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O novo ano chegou trazendo boas novas para os ativistas pró-vidas. A capa de janeiro da renomada revista americana "Times" anuncia que os grupos que defendem a causa estão cada vez mais fortalecidos.
Segundo a jornalista que escreveu o artigo, Kate Pickert, os movimentos em favor da vida estão mais organizados e eficazes, "pressionando exitosamente para obter regulações estatais que limitam o acesso ao aborto".
O motivo deste crescimento dos pró-vidas, avalia Pickert, é justamente o engajamento e a estratégia bem executada. Ela afirma que em alguns lugares dos Estados Unidos está mais difícil recorrer a um aborto hoje do que na década de 1970. "Muitos estados requerem atualmente que as mulheres passem por aconselhamento, períodos de espera ou ultrassons antes de submeter-se a abortos", indicou a jornalista.
O artigo ressalta que uma das principais forças do movimento pró-vida nos EUA é a marcha nacional pela defesa da vida que mobiliza milhares de pessoas todos os anos em janeiro. A última marcha, em 2012, reuniu mais de 400 mil pessoas, que percorreram as principais ruas da capital americana até a sede do Capitólio.
A maioria desses contatos é de jovens, principalmente, mulheres que desejam ser ativistas da causa. Somos chamados também por escolas e faculdades que realizam debates sobre o aborto. E o apoio que recebemos do corpo decente dessas instituições é surpreendente. Realmente é um fato constatado o crescimento do movimento em defesa da vida", avalia.
Lobo compartilha a opinião da jornalista americana Kate Pickert quando aponta as evoluções tecnológicas como fortes agentes na luta contra o aborto. "Acreditamos que esse crescimento está relacionado ao próprio desenvolvimento da ciência e da tecnologia, que comprova a vida do bebê nos primeiros momentos da gravidez. O fato de você já ver a criança no ventre materno, através da ajuda de aparelhos, faz com que muitos percebam que o aborto é um crime.
É um atentado à vida de um ser humano que é incapaz de se defender. Outro fator importante é a percepção cada vez maior da sociedade que aborto não é conquista social", reflete o presidente do Movida.
Mesmo com o crescente número de ativistas em torno da causa, Lobo destaca que a dificuldade dos diferentes modelos de governo em resolver os problemas da humanidade é um dos grandes entraves na luta contra o aborto. "Vivemos um momento de transição.
Grande parte de nossa dificuldade é decorrente do anacronismo dessa elite intelectual. Tanto o socialismo quanto o capitalismo falharam em resolver os problemas sociais da humanidade. O movimento em favor da vida não está ligado a nenhum desses sistemas. Parte da elite intelectual costuma associar a luta contra o aborto a movimentos de direita ou religioso. E nada é mais falacioso do que isso.
A sociedade busca mais alternativas, especialmente, aquelas que valorizam o ser humano como um todo e não apenas o bem-estar material. Essa, inclusive, é uma das razões do crescimento do movimento em favor da vida", argumenta.
A reportagem da revista Times trouxe mais esperança para os ativistas da causa. Neste contexto, o presidente do Movida afirma que o movimento vai crescer ainda mais no futuro. "É cada vez maior a percepção de que cuidar da vida de nosso planeta é prioridade. O ser humano percebe que deve ter responsabilidade social e ambiental. Valorizar a vida é a prioridade das gerações futuras", conclui.
Segundo o inciso quarto do artigo 128 do Código que está pronto para ser votado no Plenário da mais importante casa Legislativa do País, não haverá mais crime de aborto se, por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade. Acontece que essa redação, do jeito que está, abre brechas para a legalização explícita do aborto.
As leis atuais permitem a interrupção da gravidez em caso de estupro ou de a mãe correr risco de morrer. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal tornou legal, apesar de intensa discussão dentro e fora do Pleno, o aborto de bebês anencéfalos.
O que está se propondo, agora, é diferente. Basta que um médico ou psicólogo ateste que a mulher não tem condições psicológicas de arcar com a maternidade e a mãe estará autorizada a interromper a gravidez.
(com informações da Agência da Boa Notícia)
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Cresce movimento pró-vida no Brasil e no mundo
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O novo ano chegou trazendo boas novas para os ativistas pró-vidas. A capa de janeiro da renomada revista americana "Times" anuncia que os grupos que defendem a causa estão cada vez mais fortalecidos.
Segundo a jornalista que escreveu o artigo, Kate Pickert, os movimentos em favor da vida estão mais organizados e eficazes, "pressionando exitosamente para obter regulações estatais que limitam o acesso ao aborto".
O motivo deste crescimento dos pró-vidas, avalia Pickert, é justamente o engajamento e a estratégia bem executada. Ela afirma que em alguns lugares dos Estados Unidos está mais difícil recorrer a um aborto hoje do que na década de 1970. "Muitos estados requerem atualmente que as mulheres passem por aconselhamento, períodos de espera ou ultrassons antes de submeter-se a abortos", indicou a jornalista.
O artigo ressalta que uma das principais forças do movimento pró-vida nos EUA é a marcha nacional pela defesa da vida que mobiliza milhares de pessoas todos os anos em janeiro. A última marcha, em 2012, reuniu mais de 400 mil pessoas, que percorreram as principais ruas da capital americana até a sede do Capitólio.
Repercussão no Brasil
Para o presidente do Movimento em Favor da Vida (Movida) no Ceará, Fernando Lobo, é perceptível o crescimento dos grupos que defendem a causa, principalmente, entre os jovens. "O Movida recebe frequentemente um grande número de telefonemas de pessoas interessadas na causa.A maioria desses contatos é de jovens, principalmente, mulheres que desejam ser ativistas da causa. Somos chamados também por escolas e faculdades que realizam debates sobre o aborto. E o apoio que recebemos do corpo decente dessas instituições é surpreendente. Realmente é um fato constatado o crescimento do movimento em defesa da vida", avalia.
Lobo compartilha a opinião da jornalista americana Kate Pickert quando aponta as evoluções tecnológicas como fortes agentes na luta contra o aborto. "Acreditamos que esse crescimento está relacionado ao próprio desenvolvimento da ciência e da tecnologia, que comprova a vida do bebê nos primeiros momentos da gravidez. O fato de você já ver a criança no ventre materno, através da ajuda de aparelhos, faz com que muitos percebam que o aborto é um crime.
É um atentado à vida de um ser humano que é incapaz de se defender. Outro fator importante é a percepção cada vez maior da sociedade que aborto não é conquista social", reflete o presidente do Movida.
Mesmo com o crescente número de ativistas em torno da causa, Lobo destaca que a dificuldade dos diferentes modelos de governo em resolver os problemas da humanidade é um dos grandes entraves na luta contra o aborto. "Vivemos um momento de transição.
Grande parte de nossa dificuldade é decorrente do anacronismo dessa elite intelectual. Tanto o socialismo quanto o capitalismo falharam em resolver os problemas sociais da humanidade. O movimento em favor da vida não está ligado a nenhum desses sistemas. Parte da elite intelectual costuma associar a luta contra o aborto a movimentos de direita ou religioso. E nada é mais falacioso do que isso.
A sociedade busca mais alternativas, especialmente, aquelas que valorizam o ser humano como um todo e não apenas o bem-estar material. Essa, inclusive, é uma das razões do crescimento do movimento em favor da vida", argumenta.
A reportagem da revista Times trouxe mais esperança para os ativistas da causa. Neste contexto, o presidente do Movida afirma que o movimento vai crescer ainda mais no futuro. "É cada vez maior a percepção de que cuidar da vida de nosso planeta é prioridade. O ser humano percebe que deve ter responsabilidade social e ambiental. Valorizar a vida é a prioridade das gerações futuras", conclui.
Precedente perigoso
A Comissão de Juristas encarregada de apresentar uma proposta de reforma do Código Penal também discutiu a questão do aborto, avançando perigosamente sobre o assunto. De acordo com a proposta dos juristas, o aborto no Brasil segue sendo crime, mas há, agora, um novo precedente.Segundo o inciso quarto do artigo 128 do Código que está pronto para ser votado no Plenário da mais importante casa Legislativa do País, não haverá mais crime de aborto se, por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade. Acontece que essa redação, do jeito que está, abre brechas para a legalização explícita do aborto.
As leis atuais permitem a interrupção da gravidez em caso de estupro ou de a mãe correr risco de morrer. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal tornou legal, apesar de intensa discussão dentro e fora do Pleno, o aborto de bebês anencéfalos.
O que está se propondo, agora, é diferente. Basta que um médico ou psicólogo ateste que a mulher não tem condições psicológicas de arcar com a maternidade e a mãe estará autorizada a interromper a gravidez.
(com informações da Agência da Boa Notícia)
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Mais de 1.300 processos são julgados pela 2ª Câmara Cível
Comerciante acusado de porte ilegal de arma tem habeas corpus negado
2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça julga 3.401 processos em 2012
Município de Fortaleza deve indenizar mulher atingida por galho
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CCJ apresenta balanço anual com 176 atividades realizadas
Comissão da Infância e Adolescência fecha o ano com 39 atividades realizadas
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