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    domingo, 27 de janeiro de 2013

    Julio Severo: ““Era um lugar alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas”: Eminente neurocirurgião está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo” plus 1 more


    Julio Severo: ““Era um lugar alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas”: Eminente neurocirurgião está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo” plus 1 more


    Posted: 27 Jan 2013 12:00 AM PST

    "Era um lugar alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas": Eminente neurocirurgião está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo

    * Eben Alexander, formado na Universidade de Harvard, não acreditava nos relatos de pacientes sobre experiências fora do corpo
    * Agora ele afirma ter passado por um lugar cheio de borboletas durante um coma
    * Ele descreve que 'um som como um glorioso canto vinha do alto'
    * Afirma que passou pela experiência acompanhado de uma jovem
    Leslie Larson
    Um cientista cético que passou a carreira estudando a mecânica do cérebro e ignorando relatos de pacientes a respeito de viagens a mundos paradisíacos revelou sua extraordinária conversão após um encontro com o pós-vida, durante uma experiência de quase morte.
    Conversão: O Dr. Eben Alexander, neurocirurgião de Harvard, relata em seu livro ter passado por uma experiência fora do corpo durante um coma
    O Dr. Eben Alexander passou 15 anos atuando como um neurocirurgião acadêmico na Universidade de Harvard, mas sofreu um ataque quase fatal de meningite em 2008 e ficou sem atividade cerebral durante um estado de coma que durou sete dias em um hospital da Virgínia.
    Embora estivesse inconsciente e sem reação a estímulos durante o período, agora ele descreve uma "odisseia completamente vívida e coerente" para um lugar do além, cheio de borboletas e onde ecoava música, que abalou seu ponto de vista sobre a consciência humana.
    Ele afirma ter entrado em um lugar cheio de nuvens e ao som de cantos, e foi recebido por uma linda mulher de olhos azuis.
    O Dr. Alexander descreve sua mudança de paradigma, de um foco exclusivo na compreensão científica do cérebro para a consideração do âmbito espiritual da mente, em um artigo profundamente meditativo publicado na revista  Newsweek, que antecede o lançamento do seu livro intitulado Proof of Heaven  (Prova do Paraíso).
    "Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno das experiências de quase morte", escreve ele em seu artigo, explicando como anteriormente confiava em "boas explicações científicas para as jornadas paradisíacas fora do corpo descritas por pessoas que por pouco não escaparam da morte". 
    Embora se considerasse nominalmente um cristão, reconhece que não tinha fé suficiente para acreditar na vida eterna.
    Quando seus pacientes faziam relatos de terem ido ao paraíso durante suas experiências de quase morte, ele se baseava no "atual entendimento médico do cérebro e da mente", e considerava os relatos como auto-ilusão.
    Cético: O Dr. Eben Alexander era indiferente às descrições dos pacientes sobre jornadas ao paraíso após experiências de quase morte... até que o cientista experienciou ele próprio um paraíso de nuvens rosas.
    Mas depois que se tornou o paciente, afirma ter "experimentado algo tão profundo que me deu uma razão científica para acreditar na consciência após a morte".
    O médico de 58 anos possui uma linhagem impressionante. Seus antepassados eram eminentes políticos e figuras conhecidas na sociedade de Tennessee. Seu pai era Chefe de Neurocirurgia da Universidade de Wake Forest de 1948 a 1978.
    Alexander, quando jovem, se formou na escola Phillips Exeter Academy, recebeu seu título de bacharel pela Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill em 1975, e sua licença médica pela Universidade de Duke em 1980.
    Ele passou 15 anos ensinando neurologia na Faculdade Médica de Harvard e na Universidade de Virgínia, dando palestras e pesquisando sobre mapeamento cerebral e tumores cerebrais, além de tentar entender a cognição.
    Em 2008, o médico pai de dois filhos estava "em boa saúde e bom estado", preparando-se para embarcar em um passeio com seu filho a um vulcão na América do Sul, conta ele em uma entrevista sobre o caso ao podcast Skeptiko.
    Mal sabia ele que logo se tornaria um paciente no mesmo hospital onde lecionava.
    Vívida: Alexander detalha sua experiência em seu livro, Proof of Heaven. Uma amostra do relato também foi publicada na revista Newsweek.
    A vida do médico quase foi encurtada em 10 de novembro de 2008, quando acordou às 4h30min da manhã para se aprontar para o trabalho no Hospital Geral de Lynchburg, na Virgínia, onde trabalhava como neurocirurgião.
    De repente, começou a sentir fortes dores nas costas, e em 15 minutos estava paralisado pela agonia, mal podendo se mexer.
    Sua esposa, Holley, correu para ajudá-lo e começou a massagear suas costas para aliviar a tensão, mas sua situação piorou.
    Antes que começasse a ter um ataque de convulsão, suas últimas palavras para a esposa foram, "Não ligue para o telefone de emergência 911", e perdeu a consciência, sem nenhuma memória do que aconteceu na semana seguinte.
    Felizmente para ele, sua esposa não deu atenção ao seu conselho e ele foi levado às pressas ao hospital, onde foi diagnosticado com meningite bacteriana.
    "Todo o meu córtex, a parte do cérebro que controla os pensamentos e as emoções, e que essencialmente nos torna humanos, havia parado de funcionar", relata em seu artigo.
    "Os médicos apuraram que ele, de alguma forma, eu havia contraído uma forma muito rara de meningite bacteriana que na maioria das vezes ataca recém-nascidos. Bactérias E. coli penetraram meu líquido cefalorraquidiano e estavam comendo meu cérebro", acrescenta.
    Ele ficou respirando com ajuda de aparelhos em uma UTI, e por seis dias foi tratado com um antibiótico triplo para combater a bactéria, mas seu cérebro tinha pouca funcionalidade e ele não respondia a estímulos, levando os médicos a acreditar que ele nunca voltaria ao normal.
    Quando sua família já se preparava para o pior, de repente no sétimo dia ele abre os olhos.
    Seu tubo respiratório foi removido e ele miraculosamente disse aos médicos, "Obrigado".
    Eben sofreu de amnésia e não conseguia se lembrar de nada de sua vida antes da doença, e permaneceu confuso durante os primeiros dias depois de voltar do coma.
    Mas à medida que se recuperava, começou a se lembrar de memórias vívidas de uma experiência mental mágica durante o seu período de coma.
    Doença: O Dr. Alexander, na foto com uma tomografia do seu cérebro infectado, ficou em estado de coma durante sete dias, e os médicos não acreditavam que ele iria retornar. Um mês depois ele estava quase completamente recuperado
    "Não há explicação científica para o fato de que, enquanto meu corpo estava em coma, minha mente, meu eu consciente e interior, estava viva e bem".
    "Enquanto os neurônios do meu córtex estavam abalados e completamente desativados pelas bactérias que os atacaram, minha consciência, sem a ajuda do cérebro, viajou a uma outra e maior dimensão do universo: uma dimensão que eu nunca sonhei que existisse, e que o velho eu, de antes do coma, ficaria mais do que satisfeito em explicar como simplesmente impossível", escreve. 
    Ele afirma ter entrado em um "lugar de nuvens — grandes, bufantes e rosadas", cheio de borboletas e criaturas angelicais que eram "como nada que já conheci neste planeta. Eles eram formas superiores, mais avançadas".
    Nesse mundo celestial, ele escutava um som estrondoso como um glorioso canto, que vinha do alto", que lhe dava uma sensação de alegria e assombro.
    Uma linda jovem o acompanhou durante a sua estadia, "ela era jovem, e me lembro dos seus traços em todos os detalhes. Tinha bochechas altas e olhos azuis escuros. Cachos castanhos dourados emolduravam seu lindo rosto".
    Paraíso: O médico afirma que o lugar que visitou era cheio de borboletas, música e criaturas angelicais mais gloriosas do que os humanos jamais poderiam imaginar.
    Alexander admite que sua descrição pode soar como algo que saiu diretamente de Hollywood, mas para os céticos ele afirma que tem uma sensação clara de que foi de fato real, e "não era uma fantasia irreal e passageira".
    Depois dessa incrível experiência em 2008, Alexander conta que houve impacto tanto profissional quanto espiritual em sua vida.
    Agora, o cientista concentra suas energias em "investigar a verdadeira natureza da consciência e deixar o mais claro possível o fato de que somos muito mais do que nossos cérebros físicos, tanto para meus colegas cientistas quanto para a população em geral".
    Mas o autointitulado "cristão não praticante" agora afirma que sua experiência com o paraíso aprofundou seu entendimento de Deus e fortaleceu sua fé.
    "No cerne da minha jornada está a constatação de que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e incomensuravelmente glorioso do que o que eu conhecia", conclui.
    Leitura recomendada:
    Posted: 26 Jan 2013 08:43 AM PST

    Justiça obriga pais que educam filhos em casa a matricular filhos na escola

    Julio Severo
    O pai e a mãe de dois adolescentes de 13 e 14 anos, que educam seus filhos em casa, em Belo Horizonte, foram obrigados pela Justiça a matricular os meninos em escola pública ou particular, num prazo de 30 dias. O caso foi denunciado pelo Ministério Público que acusou o casal de "abandono intelectual" dos filhos.
    Juízes decidem: filhos pertencem ao Estado
    A decisão do juiz da Vara Cível da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Marcos Flávio Lucas Padula, foi proferida em 16 de janeiro, mas divulgada pela corte somente nesta sexta-feira (25).
    No processo, os pais afirmaram que possuem prioridade sobre o Estado no oferecimento da educação escolar para os filhos. Eles mostraram que um dos meninos foi aprovado no exame de conclusão do ensino fundamental — prova suficiente para comprovar que os filhos não estão intelectualmente abandonados.
    O Ministério Público, porém, mostrou que o Estado tem o direito exclusivo de impor a escola formal como única opção para os pais, afirmando que é "direito" (mais propriamente traduzido como obrigação) de toda criança e adolescente o acesso à educação formal.
    O Conselho Tutelar do Barreiro, região de Belo Horizonte onde a família reside, chegou a intimar pai e mãe por violar o direito do Estado de impor sua educação sobre os adolescentes do casal. Eles foram intimados para fazer as matrículas dos filhos. Quando disseram que continuariam educando em casa, o Conselho Tutelar acionou o Ministério Público contra o casal por "abandono intelectual".
    Se abandono intelectual significa deixar os filhos sem a doutrinação imoral das escolas do Estado, de fato os pais cometeram esse "crime". As escolas estão ensinando tantas depravações que deixariam qualquer prostituta de bordel envergonhada.
    As crianças voltam muitas vezes da escola com vergonha de dizer aos pais as "lições" de sexo homossexual e outras imoralidades que aprenderam em sala de aula.
    Nesse quadro cada vez mais real no Brasil, os pais cristãos têm a obrigação moral de remover os filhos das escolas e educá-los em casa. O próprio Martinho Lutero nos deu um alerta profético 500 anos atrás: "Muito temo que as escolas comprovarão ser as grandes portas do inferno, a menos que elas diligentemente trabalhem para explicar as Santas Escrituras, gravando-as no coração dos jovens".
    Se a Justiça do Brasil não estivesse tão adoecida por ideologias politicamente corretas, não se envolveria na opção educacional dos pais para os filhos, nem os puniria. Em vez disso, intimaria e puniria ministro da Educação e outros agentes do Estado que passam dia e noite elaborando estratégias para impor kits gays e outras depravações para as crianças de escola.
    É claro que o casal de Belo Horizonte não cometeu "abandono intelectual" e crime algum, pois educam os filhos em casa. Mas o Estado e seus agentes usarão qualquer desculpa e mentira para manter os filhos debaixo do seu poder e manipulação doutrinária.
    O juiz considerou que, apesar de deterem o poder familiar, "os pais não estão autorizados a simplesmente retirar os filhos da rede regular de ensino, uma vez que isso os priva também do convívio social".
    O convívio social na escola hoje atira, em grande parte, as crianças à má influência de drogas, violência e prostituição. É uma socialização negativa, na melhor das hipóteses. Mas o Estado insiste nessa desculpa. 
    Para fundamentar sua opinião de total controle do Estado sobre as crianças e a proibição da educação escolar em casa, o juiz se amparou no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na Constituição Federal.
    O Brasil se transformou numa "democracia" ditatorial. Se o casal de Belo Horizonte trabalhasse como professores, distribuindo kits gays nas escolas, o juiz e outros agentes do Estado elogiariam seus serviços ao Estado pró-sodomia. Mas pelo fato de que cometeram o pecado imperdoável de tirar seus filhos dos braços do monstro estatal, o juiz mostra toda a sua força em favor dos interesses do gigante estatal contra um indefesa família.
    Nos primeiros séculos, os cristãos desobedeciam ao Estado romano quando obedeciam a Deus.
    Se os pais cristãos do Brasil crerem e demonstrarem que os filhos pertencem a Deus, estarão definidamente desobedecendo ao Estado. Se tentarem tirar os filhos dos braços do monstro estatal, estarão cometendo um "crime".
    Com informações do UOL Notícias e R7.
    Leitura recomendada:
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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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