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O Papa na Quarta-feira de Cinzas: Voltar a Deus com todo o coração no tempo de Quaresma
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VATICANO, 13 Fev. 13 / 05:10 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma repleta Basílica de São Pedro e perante centenas de fiéis que chegaram para expressar seu afeto e proximidade, o Papa Bento XVI presidiu a última Missa de Quarta-feira de Cinza de seu pontificado e explicou que a Quaresma, que começa hoje, é o tempo para voltar para Deus com todo o coração.
O Santo Padre recordou que com esta celebração da Quarta-feira de Cinza "começamos um novo caminho quaresmal, um caminho que se estende por quarenta dias e nos conduz à alegria da Páscoa do Senhor, à vitória da vidasobre a morte".
O Papa disse logo que estar perto da tumba do Apóstolo Pedro, o primeiro Papa, é "oportunidade propícia para agradecer a todos, especialmente aos fiéis da diocese de Roma, enquanto me preparo para concluir o ministério petrino, e pedir que me recordem especialmente em sua oração".
Bento XVI citou logo que nas leituras do dia se anima os fiéis a "retornarem a Deus com todo o coração", tarefa que é possível "porque há uma força que não reside em nosso coração, mas que emana do próprio coração de Deus. É a força de sua misericórdia".
"O retorno ao Senhor é possível como 'graça' porque é obra de Deus e fruto da fé que nós repomos em sua misericórdia. Mas este retornar a Deus só se faz realidade concreta em nossa vida quando a graça do Senhor penetra no íntimo e o agita dando-nos a força de 'rasgar o coração'".
O Santo Padre denunciou logo que "em nossos dias, muitos estão prontos a 'rasgar as vestimentas' ante escândalos e injustiças –naturalmente cometidos por outros– mas poucos parecem disponíveis a atuar sobre o próprio "coração", sobre a própria consciência e sobre as próprias intenções, deixando que o Senhor transforme, renova e converta".
O Papa ressaltou deste modo a importância da comunidade eclesiástica, de viver o tempo de Quaresma acompanhado dos irmãos, e disse logo que é importante o "testemunho de fé e de vida cristã de cada um de nós e de nossas comunidades para manifestar o rosto da Igreja e como este rosto é, às vezes, desfigurado".
O Pontífice explicou que este voltar para Deus com todo o coração "em nosso caminho quaresmal passa pela Cruz, o seguir a Cristo no caminho que conduz ao Calvário, ao dom total de si. É um caminho no qual se deve aprender cada dia a sair sempre mais de nosso egoísmo e das nossas teimosias, para fazer espaço para Deus que abre e transforma o coração".
"São Paulo recorda como o anúncio da Cruz ressoa em nós graças a predicação da Palavra, da qual o mesmo Apóstolo é embaixador, uma exigência para nós para que este caminho quaresmal seja caracterizado por uma escuta mais atenta e assídua da Palavra de Deus, luz que ilumina nossos passos".
O Papa disse também que a esmola, o jejum e a oração são "indicações tradicionais no caminho quaresmal para responder ao convite de 'retornar a Deus com todo o coração'".
"Mas Jesus sublinha como deve ser a qualidade e a verdade da relação com Deus o que qualifique a autenticidade de cada gesto religioso. Por isso Ele denuncia a hipocrisia religiosa, o comportamento que quer aparecer, as atitudes que procuram o aplauso e a aprovação. O verdadeiro discípulo não se serve a si mesmo ou ao 'público', mas ao seu Senhor, na simplicidade e na generosidade".
O Santo Padre recalcou que "nosso testemunho então será sempre mais incisivo quanto menos procuremos nossa glória e sejamos conscientes de que a recompensa do justo é Deus mesmo, estar unidos a Ele, aqui, no caminho da fé e, ao final de nossa vida, na paz e na luz do encontro cara a cara com Ele para sempre".
"Queridos irmãos e irmãs, começamos confiantes e alegres o itinerário quaresmal. Ressoa forte em nós o convite à conversão a "voltar para Deus com todo o coração", acolhendo sua graça que nos faz homens novos, com aquela surpreendente novidade que é participação na vida mesma de Jesus".
Para concluir, o Santo Padre fez votos para que "nenhum de nós, então, seja surdo a este chamado, que nos vem dirigido também no austero rito, tão simples como sugestivo, da imposição das cinzas, que dentro de pouco cumpriremos. Que nos acompanhe neste tempo a Virgem Maria, Mãe da Igreja e modelo de tudo autêntico discípulo do Senhor. Amém!"
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]