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Actividades Damas de Blanco del 17 al 22 de marzo del 2013
Augusto de Piabetá: Actividades Damas de Blanco del 17 al 22 de marzo del 2013
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Augusto de Piabetá — 30/03/2013 14:17:55:
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19/10/2011
às 11:14 \ Feira Livre
Yoani Sánchez
Oito anos atrás, Laura Pollán era uma professora escolar que morava com o marido, Hector Maseda, líder do Partido Liberal Cubano, ilegal na ilha caribenha. A família tentava levar uma vida normal na pequena casa na Rua Netuno, em Havana.
Numa certa alvorada, batidas na porta mudaram a vida do casal. Depois de uma longa revista e um julgamento sumário, Maseda foi detido e sentenciado a 20 anos de prisão, acusado de agir contra a segurança nacional. O crime: imaginar uma Cuba diferente, opor-se politicamente às autoridades e expressar tais opiniões por escrito.
Setenta e cinco membros da oposição foram detidos e condenados naquele março de 2003, época marcada na história cubana como a Primavera Negra. O governo esperava que esse golpe convencesse cidadãos descontentes a abandonar as fileiras dos manifestantes. Acreditava também que mulheres, mães e filhas dos prisioneiros políticos permaneceriam caladas.
Assim nasceram as Damas de Branco, grupo de mulheres que, por meio da luta pacífica, exigiu e conseguiu a libertação de todos os prisioneiros de consciência. No início, o movimento pareceu pequeno e desorganizado, levando-se em consideração os quilômetros de distância que separavam uma mulher da outra. Mas a indignação delas funcionou como elemento unificador, e suas marchas pelas ruas de Havana, vestidas de branco e carregando um gladíolo, se seguiram domingo após domingo por mais de sete anos. Uma voz se destacou entre elas: a de uma mulher de baixa estatura e olhos azuis que lecionava espanhol e literatura a adolescentes.
Laura Pollán estava se firmando como porta-voz e líder das Damas de Branco, dedicadas à defesa dos direitos humanos e à libertação dos seus entes queridos. Num país movido pela polarização do discurso ideológico, elas se mostravam diferentes. Não optaram por se organizar em torno de uma doutrina, mas sim da inatacável posição da afeição familiar. Assim conquistaram a simpatia de muitos na ilha. Provocaram as autoridades, que deram início a uma campanha de insultos contra elas.
Se houve um grupo que a mídia cubana difamou além dos limites do crível, foi o das Damas de Branco. O regime lançou uma espécie de guerra midiática. “Comícios de repúdio” – ônibus lotados de manifestantes “espontâneos” convocados para berrar insultos e até para agredir – fizeram da porta da frente de Laura Pollán seu altar principal.
Jornalistas oficiais as chamavam de “Damas de Verde”, alusão ao apoio econômico recebido dos cubanos no exílio para que pudessem levar comida aos maridos aprisionados. O governo hesitou em recorrer aos cofres públicos para financiar ataques políticos. Parte do dinheiro – que poderia ser usado para alimentar os cubanos – foi gasto arrancando das mãos dessas mulheres necessitadas cada centavo que chegava a elas.
A imprensa nacional continuou a difamar Laura até no dia 7 de outubro, quando ela deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Havana para tratar de dores nos ossos, falta de ar e fraqueza extrema.
Levando-se em consideração a gravidade do estado dela, funcionários do governo pediram à família que a paciente fosse transferida para uma clínica de luxo reservada aos militares. “Quero ficar no hospital do povo”, disse ela. Morreu sexta-feira, depois de um atraso de cinco dias até a conclusão do diagnóstico, dengue, num país que há meses sofre com uma epidemia forte da doença.
O Granma, jornal oficial do Partido Comunista, se manteve em silêncio – como todos os jornais das províncias. O regime Castro nunca foi capaz de fazer uma breve pausa na sua beligerância, de oferecer condolências. Esse silêncio também emana do medo em relação à pequena professora de espanhol, medo que faz o governo engolir em seco. A líder das Damas de Branco está morta, e ninguém em Cuba poderá carregar um gladíolo nas mãos sem pensar em Laura Pollán.
Tags: Cuba, Damas de Branco, Fidel Castro, Laura Pollán, Partido Comunista,Partido Liberal Cubano,Primavera Negra
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17 Comentários
abigail
-
25/10/2011 às 3:23
O brinquedo da estrela , uma barbie pegou carona no side car e os dois com cocar saem ao estilo easy rider na foto.
Antes de usar leia o manual e nem é especulação sobre um moto contínuo de governo. News , toda a máquina precisa de combustível e revisão das peças. Chopper e a moto fica mais legal.
Deu no Gamma . Ano de 2003, Agnelo Queiroz como ministro foi a Cuba. Havana e Rio concorriam a Olimpíada de 2012 . Papo de burguesia e o que disse o chefe dos ministros cubano Carlos Lage : “Leva-se mais em conta o número de hotéis, avenidas, aeroportos, do que o apoio que os países dão aos esportes, os resultados alcançados por eles e a difusão entre suas populações”. Agnelo entusiasmado com o teor revolucionário do discurso completou “Travamos a mesma luta, mas o prisma deve ser de uma luta em comum, em que primará a ajuda mútua entre as nações, e se alguma das duas ganhar, a outra oferecerá toda cooperação”.Depois do encontro, Agnelo visitou a Escola Superior de Atletas de Alto Rendimento “Cerro Pelado” e no livro de visitas encontrou – ou os cubanos mostraram – o que Lula escreveu no ano de 2000. “Espero que cada companheiro ou companheira, que participou desta visita, regresse ao Brasil com a firme convicção de que o esporte pode ser o caminho para que o Brasil resolva parte de seus problemas sociais que hoje envolvem milhões de jovens brasileiros”.
Agnelo de 2003 ou o PC do B ou PT ou o Brasil – a ordem dos termos ficou confusa – firmou um acordo de cooperação mútua com Cuba.O Brasil ensina o futebol e os cubanos oferecerão apoio para instalação de um Centro de Excelência Esportiva no Brasil, provavelmente na cidade de Manaus.
Orlando é um complexo de coisas estranhas ou o limite das possibilidades do lulismo e um aliases de Agnelo também. Hora de espantos segundo uma rigidez própria da lógica dos acordos – um pesadelo assombrado por Freddy Krueger – mas a inteligência da engenharia nos terremotos é balançar as estruturas.
marcello fonttes
-
23/10/2011 às 15:03
Fidel Castro e seu irmão Raul já devem ter cavado um buraco bem fundo no maior esgôto de Cuba. Se o capeta não se apressar e levar o Fidel, seus compatriotas irão retirá-lo da merda e do esgoto como fizeram com o Khadaf, o amigo, irmão e lider do Lulla. Que o inferno lhe seja quente, vai fazer companhia ao Toninho Malvadeza, enquanto guarda as vagas para gente como Ideli, Tarso, Renam, Dirceu, Carvalho, Sarney, Rosário, Irany, Amorim, Franklin e outros socialistas convictos ou aproveitadores…
Nuno Alves
-
21/10/2011 às 9:02
A Morte de Kadafi deveria lembrar aos ditadores Cubanos que o buraco/esconderijo costuma ser o final de gente que não percebe a mudança do vento. A ditadura cubana já tem oprimido por muito tempo os infelizes moradores daquela ilha. Está na hora de pensar no futuro…
Antonio Carlos
-
20/10/2011 às 23:15
Pois é, meu caro Augusto Nunes. É com essa praga que a petralhada anda mancomunada. E ainda se dizem democratas.
Quaker
-
20/10/2011 às 18:17
Estamos vendo os tiranoa cairem um atrz do outro.
Sadan,Kadafi e o assassino Fidel Castro? Vai sair ileso desta vergonha chamada de revolução cubana?
Assim oque vimos até agora só que pagou por esta farsa foi o povo cubano quer já sofre a mais de 50 anos.Quando vai aparecer um macho e colocar,basta um aviãozinho e sentar o cacete no palácio dos irmão Castro e fazer com que eles se juntem ao Sadan,Kadafi?
Não se esqueça de Hugo Chaves,Evo e quadrilheiro apedeuta.
Marcos
-
20/10/2011 às 12:15
Estranho o fato de a Yoani não ser perseguida pelo regime. O que de fato aconteceu com Laura pode ser lido melhor no blog notalatina. A Yoani apenas fez chegar por aqui a versão oficial com ares de relato isento. Desconfio muito e sempre da Yoani.
gilmar
-
20/10/2011 às 10:16
Infelizmente existem no Brasil varias pessoas inclusive muitas são proeminentes em vários setores do país que acham que Cuba e seu regime são exemplo de governo do povo exaltam s feitos dos irmãos Castro como se fossem os messias dos esquerdistas. Deveríamos enviar a eles uma cópia deste texto e pedir a eles uma opinião e torna-la pública para que pelo os cidadãos brasileiros , esquerdistas brasileiros e cidadão de bem soubesses quem são estas celebridades, vamos começas com Lula e sua turma e o Chico Jabuti.
Valentina de Botas
-
19/10/2011 às 23:47
Achei que você deveria saber e ficar esperto com o nome. Bjs
Bom saber, Valentina. Obrigado. Um beijo
Valentina de Botas
-
19/10/2011 às 23:23
Oi, Augusto!
Tão digna Laura Póllan, que desolação! Contraste total com o regime abjeto e a detestável gente que o comanda, amiga de Lula, José Dirceu e Marco Aurélio Garcia. Merecem-se. A notícia revoltante será outro golpe para o marido preso. Gosto da escrita da Yoani; assertiva na medida, enxuta sem ser árida e tem certa melifluidade. Ler tão tristes fatos num texto assim é o consolo possível. Com um beijo, Valentina.
Semperdestro
-
19/10/2011 às 22:11
Dá para acreditar que alguém deseje um regime como o dos irmãos Castro para o Brasil?
Luiz
-
19/10/2011 às 18:54
Eu tenho esperança de um dia todos os cubanos possam comer um Big Mac e tomar uma coca-cola em Havana, olhando para o mar do Caribe sem saudades do passado.
Márcio
-
19/10/2011 às 18:07
Grande Yoani Sánchez. Para mim, a idéia de Partido Liberal Cubano era apenas um exercício de criatividade. Bom saber que isso existe. Sucesso pros cubanos (e quem sabe algum dia o Lula deixa a Yoani nos visitar aqui no Brasil?).
Francy Granjeiro
-
19/10/2011 às 16:37
Qual é o problema, miliciana? O cara não pode namorar? Ou você é que está precisando disso?
Karin
-
19/10/2011 às 16:23
E eu estou aqui, chorando, como se fosse alguem da minha familia.
Malditos comunistas!
joaol
-
19/10/2011 às 15:09
Enquanto isso,aqui na banãnia,as damas indignas tentam tapar o sol com as peneiras.
Dirceu Inacio
-
19/10/2011 às 15:04
Cuba é hoje o principal exemplo, que quando um povo
passa a ter um chefe supremo, sem que alguem possa
discordar do seu pensamento, o caminho do desastre,
esta pavimentado.
O lider cubano é hoje, o proprietario de um povo, um
território e um governo.
Nada é feito sem seu consentimento, ou de seu irmão, capataz do latifundio.
É de causar um espanto extraordinario, saber que al
guem possa ser preso, pelo simples fato de discor-
dar do governo.
É este regime que atrai tantos apoiadores por aqui?
Imagino, quem apoie uma coisa assim, ache normal toda a violencia contra os opositores.
Fidel Castro, diz que a ilha é o paraíso e que os
Estados Unidos são o inferno.
Dificil é acreditar que so se possa sair do paraiso
fugido e para entrar no inferno, tenha que ser escondido, atraves da fronteira mexicana.
Caminhos Por Onde Andei
-
19/10/2011 às 11:52
Acompanho a Yoani há tempos. Faltam Yoanis aqui na nossa terra. E precisamos de Lauras também. Grande Laura Pollán!
eidia
http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com
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19/10/2011
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A dama que mudou Cuba
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA TERÇA-FEIRAYoani Sánchez
Oito anos atrás, Laura Pollán era uma professora escolar que morava com o marido, Hector Maseda, líder do Partido Liberal Cubano, ilegal na ilha caribenha. A família tentava levar uma vida normal na pequena casa na Rua Netuno, em Havana.
Numa certa alvorada, batidas na porta mudaram a vida do casal. Depois de uma longa revista e um julgamento sumário, Maseda foi detido e sentenciado a 20 anos de prisão, acusado de agir contra a segurança nacional. O crime: imaginar uma Cuba diferente, opor-se politicamente às autoridades e expressar tais opiniões por escrito.
Setenta e cinco membros da oposição foram detidos e condenados naquele março de 2003, época marcada na história cubana como a Primavera Negra. O governo esperava que esse golpe convencesse cidadãos descontentes a abandonar as fileiras dos manifestantes. Acreditava também que mulheres, mães e filhas dos prisioneiros políticos permaneceriam caladas.
Assim nasceram as Damas de Branco, grupo de mulheres que, por meio da luta pacífica, exigiu e conseguiu a libertação de todos os prisioneiros de consciência. No início, o movimento pareceu pequeno e desorganizado, levando-se em consideração os quilômetros de distância que separavam uma mulher da outra. Mas a indignação delas funcionou como elemento unificador, e suas marchas pelas ruas de Havana, vestidas de branco e carregando um gladíolo, se seguiram domingo após domingo por mais de sete anos. Uma voz se destacou entre elas: a de uma mulher de baixa estatura e olhos azuis que lecionava espanhol e literatura a adolescentes.
Laura Pollán estava se firmando como porta-voz e líder das Damas de Branco, dedicadas à defesa dos direitos humanos e à libertação dos seus entes queridos. Num país movido pela polarização do discurso ideológico, elas se mostravam diferentes. Não optaram por se organizar em torno de uma doutrina, mas sim da inatacável posição da afeição familiar. Assim conquistaram a simpatia de muitos na ilha. Provocaram as autoridades, que deram início a uma campanha de insultos contra elas.
Se houve um grupo que a mídia cubana difamou além dos limites do crível, foi o das Damas de Branco. O regime lançou uma espécie de guerra midiática. “Comícios de repúdio” – ônibus lotados de manifestantes “espontâneos” convocados para berrar insultos e até para agredir – fizeram da porta da frente de Laura Pollán seu altar principal.
Jornalistas oficiais as chamavam de “Damas de Verde”, alusão ao apoio econômico recebido dos cubanos no exílio para que pudessem levar comida aos maridos aprisionados. O governo hesitou em recorrer aos cofres públicos para financiar ataques políticos. Parte do dinheiro – que poderia ser usado para alimentar os cubanos – foi gasto arrancando das mãos dessas mulheres necessitadas cada centavo que chegava a elas.
A imprensa nacional continuou a difamar Laura até no dia 7 de outubro, quando ela deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Havana para tratar de dores nos ossos, falta de ar e fraqueza extrema.
Levando-se em consideração a gravidade do estado dela, funcionários do governo pediram à família que a paciente fosse transferida para uma clínica de luxo reservada aos militares. “Quero ficar no hospital do povo”, disse ela. Morreu sexta-feira, depois de um atraso de cinco dias até a conclusão do diagnóstico, dengue, num país que há meses sofre com uma epidemia forte da doença.
O Granma, jornal oficial do Partido Comunista, se manteve em silêncio – como todos os jornais das províncias. O regime Castro nunca foi capaz de fazer uma breve pausa na sua beligerância, de oferecer condolências. Esse silêncio também emana do medo em relação à pequena professora de espanhol, medo que faz o governo engolir em seco. A líder das Damas de Branco está morta, e ninguém em Cuba poderá carregar um gladíolo nas mãos sem pensar em Laura Pollán.
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25/10/2011 às 3:23
O brinquedo da estrela , uma barbie pegou carona no side car e os dois com cocar saem ao estilo easy rider na foto.
Antes de usar leia o manual e nem é especulação sobre um moto contínuo de governo. News , toda a máquina precisa de combustível e revisão das peças. Chopper e a moto fica mais legal.
Deu no Gamma . Ano de 2003, Agnelo Queiroz como ministro foi a Cuba. Havana e Rio concorriam a Olimpíada de 2012 . Papo de burguesia e o que disse o chefe dos ministros cubano Carlos Lage : “Leva-se mais em conta o número de hotéis, avenidas, aeroportos, do que o apoio que os países dão aos esportes, os resultados alcançados por eles e a difusão entre suas populações”. Agnelo entusiasmado com o teor revolucionário do discurso completou “Travamos a mesma luta, mas o prisma deve ser de uma luta em comum, em que primará a ajuda mútua entre as nações, e se alguma das duas ganhar, a outra oferecerá toda cooperação”.Depois do encontro, Agnelo visitou a Escola Superior de Atletas de Alto Rendimento “Cerro Pelado” e no livro de visitas encontrou – ou os cubanos mostraram – o que Lula escreveu no ano de 2000. “Espero que cada companheiro ou companheira, que participou desta visita, regresse ao Brasil com a firme convicção de que o esporte pode ser o caminho para que o Brasil resolva parte de seus problemas sociais que hoje envolvem milhões de jovens brasileiros”.
Agnelo de 2003 ou o PC do B ou PT ou o Brasil – a ordem dos termos ficou confusa – firmou um acordo de cooperação mútua com Cuba.O Brasil ensina o futebol e os cubanos oferecerão apoio para instalação de um Centro de Excelência Esportiva no Brasil, provavelmente na cidade de Manaus.
Orlando é um complexo de coisas estranhas ou o limite das possibilidades do lulismo e um aliases de Agnelo também. Hora de espantos segundo uma rigidez própria da lógica dos acordos – um pesadelo assombrado por Freddy Krueger – mas a inteligência da engenharia nos terremotos é balançar as estruturas.
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23/10/2011 às 15:03
Fidel Castro e seu irmão Raul já devem ter cavado um buraco bem fundo no maior esgôto de Cuba. Se o capeta não se apressar e levar o Fidel, seus compatriotas irão retirá-lo da merda e do esgoto como fizeram com o Khadaf, o amigo, irmão e lider do Lulla. Que o inferno lhe seja quente, vai fazer companhia ao Toninho Malvadeza, enquanto guarda as vagas para gente como Ideli, Tarso, Renam, Dirceu, Carvalho, Sarney, Rosário, Irany, Amorim, Franklin e outros socialistas convictos ou aproveitadores…
Nuno Alves
-
21/10/2011 às 9:02
A Morte de Kadafi deveria lembrar aos ditadores Cubanos que o buraco/esconderijo costuma ser o final de gente que não percebe a mudança do vento. A ditadura cubana já tem oprimido por muito tempo os infelizes moradores daquela ilha. Está na hora de pensar no futuro…
Antonio Carlos
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20/10/2011 às 23:15
Pois é, meu caro Augusto Nunes. É com essa praga que a petralhada anda mancomunada. E ainda se dizem democratas.
Quaker
-
20/10/2011 às 18:17
Estamos vendo os tiranoa cairem um atrz do outro.
Sadan,Kadafi e o assassino Fidel Castro? Vai sair ileso desta vergonha chamada de revolução cubana?
Assim oque vimos até agora só que pagou por esta farsa foi o povo cubano quer já sofre a mais de 50 anos.Quando vai aparecer um macho e colocar,basta um aviãozinho e sentar o cacete no palácio dos irmão Castro e fazer com que eles se juntem ao Sadan,Kadafi?
Não se esqueça de Hugo Chaves,Evo e quadrilheiro apedeuta.
Marcos
-
20/10/2011 às 12:15
Estranho o fato de a Yoani não ser perseguida pelo regime. O que de fato aconteceu com Laura pode ser lido melhor no blog notalatina. A Yoani apenas fez chegar por aqui a versão oficial com ares de relato isento. Desconfio muito e sempre da Yoani.
gilmar
-
20/10/2011 às 10:16
Infelizmente existem no Brasil varias pessoas inclusive muitas são proeminentes em vários setores do país que acham que Cuba e seu regime são exemplo de governo do povo exaltam s feitos dos irmãos Castro como se fossem os messias dos esquerdistas. Deveríamos enviar a eles uma cópia deste texto e pedir a eles uma opinião e torna-la pública para que pelo os cidadãos brasileiros , esquerdistas brasileiros e cidadão de bem soubesses quem são estas celebridades, vamos começas com Lula e sua turma e o Chico Jabuti.
Valentina de Botas
-
19/10/2011 às 23:47
Achei que você deveria saber e ficar esperto com o nome. Bjs
Bom saber, Valentina. Obrigado. Um beijo
Valentina de Botas
-
19/10/2011 às 23:23
Oi, Augusto!
Tão digna Laura Póllan, que desolação! Contraste total com o regime abjeto e a detestável gente que o comanda, amiga de Lula, José Dirceu e Marco Aurélio Garcia. Merecem-se. A notícia revoltante será outro golpe para o marido preso. Gosto da escrita da Yoani; assertiva na medida, enxuta sem ser árida e tem certa melifluidade. Ler tão tristes fatos num texto assim é o consolo possível. Com um beijo, Valentina.
Semperdestro
-
19/10/2011 às 22:11
Dá para acreditar que alguém deseje um regime como o dos irmãos Castro para o Brasil?
Luiz
-
19/10/2011 às 18:54
Eu tenho esperança de um dia todos os cubanos possam comer um Big Mac e tomar uma coca-cola em Havana, olhando para o mar do Caribe sem saudades do passado.
Márcio
-
19/10/2011 às 18:07
Grande Yoani Sánchez. Para mim, a idéia de Partido Liberal Cubano era apenas um exercício de criatividade. Bom saber que isso existe. Sucesso pros cubanos (e quem sabe algum dia o Lula deixa a Yoani nos visitar aqui no Brasil?).
Francy Granjeiro
-
19/10/2011 às 16:37
Qual é o problema, miliciana? O cara não pode namorar? Ou você é que está precisando disso?
Karin
-
19/10/2011 às 16:23
E eu estou aqui, chorando, como se fosse alguem da minha familia.
Malditos comunistas!
joaol
-
19/10/2011 às 15:09
Enquanto isso,aqui na banãnia,as damas indignas tentam tapar o sol com as peneiras.
Dirceu Inacio
-
19/10/2011 às 15:04
Cuba é hoje o principal exemplo, que quando um povo
passa a ter um chefe supremo, sem que alguem possa
discordar do seu pensamento, o caminho do desastre,
esta pavimentado.
O lider cubano é hoje, o proprietario de um povo, um
território e um governo.
Nada é feito sem seu consentimento, ou de seu irmão, capataz do latifundio.
É de causar um espanto extraordinario, saber que al
guem possa ser preso, pelo simples fato de discor-
dar do governo.
É este regime que atrai tantos apoiadores por aqui?
Imagino, quem apoie uma coisa assim, ache normal toda a violencia contra os opositores.
Fidel Castro, diz que a ilha é o paraíso e que os
Estados Unidos são o inferno.
Dificil é acreditar que so se possa sair do paraiso
fugido e para entrar no inferno, tenha que ser escondido, atraves da fronteira mexicana.
Caminhos Por Onde Andei
-
19/10/2011 às 11:52
Acompanho a Yoani há tempos. Faltam Yoanis aqui na nossa terra. E precisamos de Lauras também. Grande Laura Pollán!
eidia
http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com
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Marcelo Crivella, ministro da Pesca e bispo licenciado da Igreja Universal, garantindo que os brasileiros do Bolsa Família repassaram para a turma da sacolinha o dinheiro que pagava os juros de empréstimos bancários que nunca fizeram.
(clique aqui e confira outras frases)
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