terça-feira, 12 de março de 2013

ADHT: Defesa Hetero

ADHT: Defesa Hetero


OLHA A VIOLÊNCIA GAY NOVAMENTE: Marco Feliciano rebate acusações e convoca manifestação em sua defesa; Pastor considera pedir proteção policial contra ameaças

Posted: 12 Mar 2013 05:42 PM PDT



Publicado por Tiago Chagas em 11 de março de 2013

Em meio à enxurrada de críticas e acusações de racismo e homofobia, o pastor Marco Feliciano começou a se defender das denúncias.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados publicou em seu site, uma resposta às críticas feitas a ele por pedir, durante um culto, que um fiel informasse a senha de seu cartão de débito.

No texto assinado pela assessoria do pastor, a justificativa dada para o fato é que "Feliciano declarou que apenas estava brincando ao anunciar o nome do irmão Samuel Souza no microfone a fim de devolver o cartão que chegou dentro da salva de ofertas recolhidas na manha daquele domingo, e poderia ter chegado ali por engano, já que as salvas recolhem somente ofertas em dinheiro".

A nota no site do pastor traz ainda um depoimento do proprietário do cartão: "Na ocasião eu não tinha nenhum recurso para ofertar, mas meu desejo era muito grande de colaborar devido à necessidade de nossos missionários e crianças [...] Senti vontade de ofertar novamente, porem sem mais recursos disponíveis resolvi fazer um ato profético de consagrar simbolicamente a minha conta corrente, coloquei meu cartão nas salvas de oferta e com fé acreditei que isso abençoaria minhas finanças [...]Na época eu nem esperava em casar, nem pretendente tinha (risos), ganhava muito pouco como eletricista. Em um ano minha vida deu uma reviravolta, conheci uma pessoa maravilhosa, nos casamos, tenho uma linda casa toda mobiliada, não pago aluguel e consegui emprego como inspetor de manutenção elétrica", relatou Samuel Souza.

Numa entrevista concedida à edição online do jornal Folha de S. Paulo, Feliciano afirmou que sofre perseguição da "ditadura da desinformação" e se comparou à blogueira cubana Yoani Sanchez: "A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez", disse, afirmando que considera pedir proteção policial para garantir sua segurança, pois os protestos contra ele estariam tomando proporções inesperadas.

Neste domingo, 10 de março, uma filial da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento foi palco de protestos de militantes gays que o acusam de racismo e homofobia. "Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido", defendeu-se o pastor Marco Feliciano.

Entretanto, em resposta à manifestação, Marco Feliciano convocou um protesto pacífico em Ribeirão Preto, com a presença de pastores e fiéis de variadas denominações, e divulgou no Youtube um vídeo em que mostra as cenas do protesto realizado ontem. Veja abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=B5iNn3a2xkc&feature=player_embedded
Manifestações de apoio a Feliciano também começaram surgir de dentro do meio evangélico. O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou em seu blog um artigo em que comenta os fatos envolvendo o deputado: "Creio que não foi por acaso que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias ficou a cargo dos evangélicos. Deus pode ter permitido isso a fim de impedir que o movimento evangelicofóbico dê continuidade a seus maus intentos", escreveu.

Zibordi prega a união dos setores evangélicos em prol de um fortalecimento de direitos e garantia de liberdade de expressão e culto: "Penso que não é momento de atacar ou ridicularizar os parlamentares cristãos, mesmo que alguns deles tenham deixado a desejar como pastores ou pregadores, no passado. É tempo de orar por eles, pois os tais evangelicofóbicos estão ainda mais furiosos, depois da derrota que sofreram na Câmara Federal".

Já o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, criticou os manifestantes que querem a queda de Marco Feliciano de seu cargo: "Nas ruas, protestando contra Feliciano, estão, além de grupos gays, militantes do PT, do PCdoB, do PSOL… Santo Deus! O mensalão cobriu de vergonha o país, e os petistas foram à praça defender seus condenados.

O PCdoB protagonizou um escândalo gigantesco no Ministério dos Esportes e ainda hoje canta as glórias de Stálin, o facinoroso. O PSOL tem entre seus fundadores um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, onde estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Ateou fogo. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. Essa gente vem falar em 'direitos humanos'? Ora…".

Usando as redes sociais, o pastor adotou tom apaziguador e pediu perdão a quem tenha se ofendido com suas declarações a respeito de maldições contra a África que são mencionadas na Bíblia e com sua pregação contrária à homossexualidade: "Que Deus em Cristo abençoe os ativistas de todos os movimentos e se em algo os ofendi, que possam perdoar em nome de Jesus", escreveu Marco Feliciano, que divulgou em sua página no Facebook, uma imagem (acima) em que aparece abraçado à sua mãe, mulata, e seu padrasto, negro, como forma de rebater as acusações de racismo.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

A carta aberta de pastores que acaba ajudando aqueles que nos odeiam; Pr. Silas comenta

Posted: 12 Mar 2013 04:02 PM PDT

Déborah Lima - 12/03/13


Um grupo de pastores resolveu fazer uma carta aberta pedindo a saída do pastor Marco Feliciano da presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.

Fico de boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia da esquerda que nos odeia, e que defendem todos os temas contrários aos princípios da Palavra de Deus. Com todo respeito, não sei se é inocência ou oportunismo.

Apresento aqui as minhas razões para que nenhum pastor assine esta famigerada carta, que serve mais aos interesses dos ímpios do que ao Reino de Deus. Vamos aos fatos:
1) Durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesseperíodo, esta comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC). 2) Por que toda esta campanha contra o pastor Marco Feliciano? São três os principais motivos: O primeiro é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.


O segundo motivo é que o pastor Marco Feliciano como deputado tem sido um ferrenho opositor dos privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão do aborto.

O terceiro motivo, é que existe uma questão ideológica. Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade.

3) Tenho divergências com o pastor MarcoFeliciano e muita gente sabe disso. Mas a questão não é ele. Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!

O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu padrasto é negro.

O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, que não é evangélico, desmascara o jogo do sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer dominar o nosso país ( Clique aqui e leia o artigo ).

4) Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como "politicamente corretos". Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil.


http://www.verdadegospel.com/a-carta-aberta-de-pastores-que-no-final-ajuda-a-esquerda-que-nos-odeia-pr-silas-comenta/?area=1

Presidente do PT pede saída de Pr. Marcos Feliciano de comissão

Posted: 12 Mar 2013 10:23 AM PDT

Em março do ano que vem, petistas voltam a puxar o saco dos "crentes".
Ou: Promessa de Gilberto Carvalho de PT disputar espaço com evangélicos está sendo cumprida

Reinaldo Azevedo

Em 2010, o PT buscou desesperadamente o voto dos evangélicos. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, conforme ele mesmo revela em vídeo, foi uma das lideranças evangélicas que negociaram com os petistas. Já expus detalhes dessa relação.



Marcos Feliciano apoiando Dilma Rousseff em 2010 Muito bem! Nesta segunda, chegou para a festa quem faltava: o presidente nacional do PT, Rui Falcão. Agora ele também quer a saída de Feliciano da Comissão, segundo informa a Folha. Expressou-se nestes termos: "Foi uma péssima indicação; não esperávamos que o PSC fosse indicar um fundamentalista". O presidente do diz esperar que o Congresso "possa reconsiderar" a decisão e "convencer o PSC a fazer outra escolha". Outro chefão petista, Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e diretor do Instituto Lula, também pediu a saída do deputado pastor: "As coisas são reversíveis. É preciso insistir na linha das manifestações deste sábado e dialogar com o presidente da Câmara, para sensibilizar que é ruim esse ambiente".

O deputado enfrentou um novo protesto nesta segunda, desta vez em frente à unidade de Ribeirão Preto da Igreja do Avivamento. Cerca de 200 pessoas cobraram a sua saída da comissão, portando cartazes com acusações de homofobia e racismo. Ele seria homofóbico porque se opõe ao casamento gay e racista por conta de uma frase escrita no Twitter. Já expliquei por que tanto o tuíte como a a acusação são ridículas. O nome disso é, sim, intolerância. Mas intolerância de quem mesmo?

A suposição de que só alguém "que pensa o que a gente pensa" pode presidir uma comissão fala por si mesma. Desde o começo, os petistas davam apoio de bastidores ao movimento contra Feliciano. Agora que veio a público o entendimento eleitoral entre o deputado e o partido, revelado no vídeo aqui divulgado, Falcão resolveu tirar o corpo fora.

Eis aí. Está sendo ministrada uma importante lição às correntes evangélicas que começaram a chamar os petistas de "companheiros". Têm a solidariedade do partido só até a página 13. Dali para diante, se preciso, o partido entrega os aliados aos leões sem pestanejar.

Falta um ano e sete meses para a eleição. Ali por volta de março do ano que vem, os petistas mandam, de novo, seus emissários procurar as lideranças evangélicas com promessas e primícias. Esses líderes até podem ser "abençoados" com prebendas, mas o eleitorado, é certo, estará sendo enganado.

Tudo está saindo conforme o planejado. Gilberto Carvalho avisou em janeiro de 2012 que a próxima tarefa do PT seria disputar influência com os evangélicos. É o que o partido está fazendo. Lideranças petistas estão procurando representantes dessas correntes religiosas para desqualificar Feliciano e para demonstrar que ele não tem o apoio nem dos fiéis de denominações similares à sua.

Escrevo pela enésima vez: não tenho a menor simpatia pela prática política (e, até onde vi, nem pela religiosa) de Feliciano. Mas as duas acusações são absurdas, muito próprias de um tempo em que esses movimentos militantes decidem quem vai e quem não vai ser demonizado, quem pode e quem não pode dizer o que pensa. São verdadeiros tribunais de linchamento público. Não basta ser contra o casamento gay para ser homofóbico. A acusação de racismo, então, avança a linha do mau-caratismo. Segundo os critérios daqueles mesmos que estão nas ruas, Feliciano é filho de uma negra. O que ele falou sobre a descendente de Noé e a África é só uma bobagem, não racismo.

Posso detestar tudo o que Feliciano pensa, mas não me venham pedir para silenciar diante desse espetáculo grotesco de intolerância. Menos ainda para participar do linchamento a que aderiram setores "progressistas" da imprensa, que não cumprem o mínimo da nossa profissão: explicar por que as duas acusações não fazem sentido. E nem por isso precisam defender que Feliciano fique lá. No debate público, é perfeitamente possível escolher uma coisa ou seu contrário sendo honesto intelectualmente tanto num caso como noutro. O que está em curso é de uma desonestidade intelectual assombrosa.

Reinaldo Azevedo é católico e colunista da revista Veja.

Fonte: Reinaldo Azevedo

Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família
Marcos Feliciano: operação acha-buraco já começou
Evangélicos progressistas exigem remoção de Marcos Feliciano da Comissão de Direitos Humanos

Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos (parte 2): 'goela adentro não passa'

Posted: 11 Mar 2013 09:07 PM PDT

Por Rubens Teixeira em 11 de março de 2013


ADENDO ADHT: O que está em jogo não é a pessoa do Parlamentar, mas sim por ser ele um CRISTÃO a Presidir a Comissão da SDH, agora. Temos que nos UNIR, REAGIR, rápido, ASSINANDO A PETIÇÃO deste LINK: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=ADHT. ASSINE, AGORA, ANTES DE PROSSEGUIR A LEITURA !

Depois que escrevi o artigo "Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesa", li muitos comentários feitos pelos leitores e resolvi escrever este segundo artigo. Alguns eram favoráveis, outros contrários e outros ofensivos, inclusive com xingamentos. Não respondi e não respondo comentários insultuosos e desrespeitosos, pois não dialogo neste nível que requer certa vocação para navegar por vocabulários chulos e de baixo calão, talvez frutos de falta de argumentos, "vestida de carapuça" ou mesmo de uma educação obtida na infância.

Percebi que os ataques ao deputado Marco Feliciano fundamentam-se basicamente em dois pilares: acusam-no de racista e homofóbico. Fui atrás das razões destas denúncias para saber se definitivamente são fundamentadas. A acusação de racista reside no fato de ele ter citado uma corrente de pensamento em que Cão, filho de Noé, teria sido amaldiçoado e foi para a África. Por conta disso, aquele continente é tão sofrido. Particularmente, discordo desta corrente e até acho que o deputado deve ter cometido um ato falho ao referir-se a ela.

Pelo que eu saiba, não conheço qualquer pessoa que tenha sido discriminada por racismo pelo parlamentar. Isso me leva a pensar que esta reprodução de uma linha de pensamento não tinha a intenção de atingir negros ou africanos. Até porque, as pessoas de bem querem ver o fim da miséria em todas as partes do mundo, mas às vezes questionam a razão de haver lugares em que predomina tanto esta mazela social. Quem nunca teve curiosidade de saber com exatidão o motivo de existirem diferenças nas características dos povos? Uma citação equivocada a respeito desta questão seria racismo? Acredito ser um exagero, até mesmo porque o deputado já foi chamado a dar as suas explicações. Em entrevista à revista Época, ele disse "que tudo não passou de uma 'infelicidade'".

Ninguém, em sã consciência, aguenta ver pessoas sofrendo, em qualquer parte do mundo, sem tentar entender as origens e sugerir soluções. O religioso, de uma maneira geral, vê o bem como bênção e o mal como maldição. Daí, uma desgraça, qualquer que seja, poderá sempre ser vista como maldição e isto não é um ataque às pessoas, mas às situações. Nestes casos, os cristãos oram para que a maldição vá embora. Portanto, não é uma sentença amaldiçoadora e nem discriminação aos eventualmente afetados pela desgraça, mas sim um ataque ao mal espiritual que afeta às pessoas. Um esforço para libertá-las. É esse o pensamento cristão sobre o tema: queremos ver as pessoas abençoadas e livres do sofrimento, livres de maldições.

A Constituição da República, no Art. 5˚, afirma que "XLII a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei". Ressalta-se que matar alguém, isto é, a prática de homicídio, prescreve, o racismo não. Além de não se poder pagar fiança para responder em liberdade. Como está acontecendo uma campanha na mídia contra o deputado, muitos, de boa fé, estão sendo insuflados a ficarem contra ele. Afinal, como apreciar um "racista e homofóbico"? Só que estão exagerando na dose. Embora a declaração tenha sido infeliz, segundo ele próprio admite, não foi condenado por qualquer crime.

Alegaram também uma declaração do parlamentar no Twitter como justificativa para as acusações. Contudo, não abordaram o que veio antes ou em que contexto estavam aquelas palavras. Muitas pessoas se dizem membras de religiões, ateias, ou de algumas etnias e postam desaforos, xingamentos, demonstrando ódio aos que discordam delas. Essas tais, a parte da mídia panfletária finge que não vê e dá imunidade. Quem recebe esses insultos e quer dar resposta a uma avalanche de ofensas, se não ficar atento, pode, sem ter a intenção, parecer que está generalizando, especialmente no caso do Twitter que admite apenas 140 caracteres. Certamente foi, infelizmente, o que aconteceu e não deveria ter acontecido, mas fingem não entender. Com isso, essa parte da mídia tendenciosa acaba desprezando a realidade dos fatos e explorando apenas uma versão. Não importa o que o deputado quis dizer, mas o que querem fazer parecer que ele tenha dito no intuito de condená-lo.

Com relação à homofobia, não consegui encontrar nada que justificasse esta declaração, aliás, alcunha dada a todos que dizem que a prática homossexual é pecado. A Bíblia diz que vários atos, ligados à área sexual, comumente praticados na sociedade, são pecados. Dentre eles o adultério, a fornicação (sexo antes do casamento), o homossexualismo, e até a cobiça sexual, mesmo sem a prática do ato. O fato de a Bíblia dizer que é pecado e as igrejas cristãs pregarem isso, não significa que pessoas que adulteram, que fornicam, que cobiçam, ou mesmo que praticam a homossexualidade sejam odiadas, desrespeitadas ou mal quistas.

Há pessoas que frequentam igrejas e ainda se mantém nestas práticas. Quando pedem auxílio, são ajudadas, orientadas e respeitadas. Aliás, elas ficam nas igrejas porque querem. Se não quiserem ouvir conselhos, basta saírem de lá. Se permanecem nas igrejas é porque estão se sentindo bem. Ademais, muitas testemunham ter mudado de comportamento, deixando o adultério, a homossexualidade, etc. Quem quiser se manter nestes hábitos, tem liberdade para tal. Os cristãos não fazem passeatas, abaixo-assinados e outras coisas que possam representar uma pressão para impedimento das liberdades sexuais de cada um. Todavia, os que querem mudar de comportamento, deixando a homossexualidade ou qualquer outra prática sexual ou não, não merecem ser apoiados e terem seus direitos humanos e liberdades individuais também respeitados?

Imagino, pelas estatísticas, que haja mais pessoas que tenham relações sexuais sem serem casadas do que pessoas que praticam a homossexualidade. Nem por isso os que mantém relações sexuais fora do casamento chamam aqueles que ensinam a prática do sexo apenas no casamento de adulterofóbicas ou fornicariofóbicas. As relações sexuais, em geral, são dos atos mais privados que se praticam. Neste aspecto, os indivíduos fazem de suas vidas o que quiserem e não precisam prestar contas publicamente de seus atos privados.

Por outro lado, não existe um rol exaustivo do que é pecado. Pecado é tudo o que contraria a lei e os princípios de Deus. Normalmente, as pessoas quando cometem um desses erros são avisadas pelas suas próprias consciências: umas as ouvem, outras não. Os resultados da rebeldia contra a própria consciência só cada um pode falar de si mesmo. As pessoas podem ter domínio sobre as suas próprias vontades e não submetê-las a outras, mas ninguém consegue mudar a "voz da consciência", porque ela é independente e não se sujeita à vontade nem mesmo do seu "dono": a consciência é nossa, mas o controle dela, não. Alguns se irritam quando ouvem algo que a sua consciência já havia falado antes. O conselho soa como acusação, pois coincide com a condenação da própria consciência e, por conta disso, às vezes reagem com violência.

Entretanto, a Bíblia ensina que uns têm a consciência cauterizada e escolhem desrespeitar a lei de Deus. A esses, o Apóstolo Paulo ensinou: "Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si". Romanos 1:24. Por esta razão, ninguém pode impor regras morais. Se uma pessoa escolhe não segui-las, mesmo se dito a ela que são leis de Deus, não será por imposições de seres humanos que mudará o seu rumo. Em contrapartida, aqueles que as querem seguir, devem ser respeitados e não podem ser acusados de qualquercoisafóbico.

Fiquei assustado porque recebi um e-mail identificado como "Pedro Abramovay – Avaaz.org". Só para lembrar, este site foi o mesmo que inscreveu um abaixo-assinado contra o pastor Silas Malafaia. Alguém entrou no citado site e inscreveu um segundo abaixo-assinado favorável ao pastor. Quando o segundo passou o primeiro, o Avaaz.org não se envergonhou e mostrou seu perfil antidemocrático e panfletário, em prol das causas que lhe interessam, e retirou do ar a petição vencedora favorável ao pastor Silas Malafaia. Portanto, cuidado com esse site. Parte do e-mail, o que não me surpreendeu, dizia: "É revoltante! O pastor Marco Feliciano, conhecido por comentários racistas e homofóbicos, foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM), a portas fechadas. Eles acham que conseguem ignorar a opinião pública, mas se todos nós dissermos NÃO em uma única voz agora, vamos tirá-lo de lá!" A portas fechadas, depois das agressões do dia anterior, mas diante de todo o Brasil, diferente de se manipular a opinião pública com vetos de abaixo-assinados. Ademais, nem todos dirão o NÃO como o Avaaz pretende. Parece que querem unanimidade e não sabem lidar com divergências.

Há também o debate se o deputado tem uma história de envolvimento com o tema "direitos humanos". Essa abordagem trata o assunto como se o tema fosse algo de alta complexidade, distante da realidade da vida diária, e não algo de elevada afinidade com todos os cidadãos por afetar diretamente a cada um, suas famílias e comunidades das quais fazem parte. Definitivamente há comissões, como a relacionada à ciência e tecnologia e outras, cujos temas são bem mais complexos do que este e que as pautas não são debatidas diariamente na sociedade com o mesmo impacto que os direitos humanos. Na verdade, a falta de afinidade que querem combater não é a do parlamentar com os tópicos da comissão, mas sim do pensamento do deputado com o pensamento destas pessoas. Por conta disso, estão fazendo um perverso policiamento de ideias com elevado grau de discriminação ideológica que fere de forma mortal os direitos humanos dos quais dizem defender. A violência física, psicológica e moral que estão impondo ao parlamentar e a todos que pensam como ele é algo que ataca violentamente aos direitos humanos.

Contudo, a escolha para exercerem os mandatos nas casas legislativas são políticas, são pelo voto, não pela via técnica, por concurso público ou por notório saber em alguma área. Deputado não faz prova para ter mandato, é eleito. O povo escolhe, em geral, não pela elevada capacidade de conhecimento de um tema, mas sim por outras razões relacionadas à capacidade que o parlamentar tem de entender a vontade do povo e buscar solução para os seus problemas. Intelectual ou não, o desempenho em benefício do povo está associado à sensibilidade que se tem aos seus anseios. Apesar disso, há grupos de perfis bem diferentes na sociedade. O deputado eleito por um grupo não pode ser "deseleito" por outro: não existe voto negativo que anula o positivo, como estão querendo impor, neste caso, alguns ativistas associados à mídia panfletária.

Como é da natureza da política, as escolhas nas casas de leis são naturalmente influenciadas por negociações políticas. Isso não é novidade. É um ônus da democracia. Quem "repudia" esses ônus não tem afinidade com ela, mas mostra simpatia por autoritarismo. Em todas as comissões há parlamentares que pensam igual ou diferente de alguém. Caso o deputado Marco Feliciano não tenha afinidade com o tema da comissão, como alegam, seria isso um caso isolado? Se não é, qual o motivo desta campanha toda contra o seu nome? Se o argumento usado não se sustenta, é porque a razão da campanha é outra, mas isso já parece bem evidente. Quem entrou nesta gritaria, ou afagou os protestos para tentar "expulsar" de forma antidemocrática o deputado de lá, pode estar com a mente impregnada com a ideia de que a pregação cristã é homofóbica e por isso cristãos não são pessoas adequadas a falarem sobre direitos humanos. O que é lamentável.

Definitivamente há uma inversão de valores. Quem é contra os princípios cristãos pode manipular, agredir, xingar, ofender, caluniar, difamar, porque parece contar com mãos ternas das instituições públicas que não responsabilizam os agressores. Estão isentos da legislação penal, dos seus efeitos e nada "pega" contra eles: zombam de símbolos religiosos, ofendem, manipulam informações, caluniam, difamam, agridem, mas o Estado é delicado nesses casos. É um comportamento nada equidistante de algumas instituições públicas com relação aos cidadãos. O Estado não pode preferir uns em detrimento de outros.

Esse indevido salvo conduto permite aos agressores revelar seus ódios e serem cristofóbicos à vontade. Para atacar evangélicos e católicos, têm carta branca. Os que querem preservar os valores cristãos, como a vida, ao serem contra o ritual maligno de trituração de crianças indefesas pelo aborto, os que buscam proteger a família tradicional, os que são contra descriminalização das drogas, da prostituição, que não concordam com experiências "inovadoras" do ensino de sexualidade alternativa na educação de crianças, que não são politicamente corretos com esta tentativa de ruptura de valores, e que para isso não xingam, não batem, não caluniam e não difamam, estes tais, são alcunhados de homofóbicos.

Entretanto, como em uma boa democracia, cada um faz o que quer com a sua própria vida, sem precisar comprometer o próximo com suas opiniões. O que um concorda, outro pode discordar e expressar seu pensamento. O que um faz, pode ser copiado, ou criticado por outro livremente. Não existe prática sexual ou moral inatacável, podendo cada um escolher o que é bom para si e para sua família. Contudo, há pontos inegociáveis: aborto é assassinato em que a pessoa que mais devia proteger a vítima, a mãe, entrega para o algoz que é um profissional que tem obrigação legal e moral, por juramento, de defender a vida: o médico. Não queremos legalização das drogas e da prostituição. Não queremos crianças sendo dadas a adoção como cobaias.

Há grupos que não querem o debate, querem o silêncio dos cristãos enquanto eles gritam. Entretanto, o Estado precisa ser igual para todos: não pode ser leniente quando se tratar de ataques a cristãos e solidário quando defender os princípios anticristãos. A maioria dos evangélicos estão entendendo o linchamento ao nome do pastor Marco Feliciano como um linchamento à comunidade cristã. Claro, nesta batalha não podemos desconsiderar a existência de trânsfugas: os que passam para o outro lado. Contudo, é bom que saibam que os verdadeiros cristãos, que amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo, não mudarão seus princípios em prol de uma nova ordem "imposta" por uma minoria agressiva: novos valores não passarão, por nada, goela adentro.

Por Rubens Teixeira


Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)


ADENDO ADHT: O que está em jogo não é a pessoa do Parlamentar, mas sim por ser ele um CRISTÃO a Presidir a Comissão da SDH, agora. Temos que nos UNIR, REAGIR, rápido, ASSINANDO A PETIÇÃO deste LINK: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=ADHT. ASSINE ESTA PETIÇÃO AGORA SE VOCÊ CONCORDA QUE É MELHOR TEMOS UM PASTOR NA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DA SDH QUE DEFENDE OS VALORES DA FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAIS, CONTRA O ABORTO E CONTRA O ATIVISMO E A AGENDA GAY, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!


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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]