segunda-feira, 11 de março de 2013

[*Exsurge Domini*] Resumo 3140

Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

Mensagens

1.

"Tenha a opção sexual que tiver, a Igreja deve acolher"-Dom Ora

Enviado por: "VicenteG" luviga@gmail.com   vicentegargiulo

Dom, 10 de Mar de 2013 9:51 am




http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/281420_TENHA+A+OPCAO+SEXUAL+QUE+TIVER+A+IGREJA+DEVE+ACOLHER+

"Tenha a opção sexual que tiver, a Igreja deve acolher"
Dom Orani Tempesta

Arcebispo do Rio de Janeiro diz que os católicos devem aceitar os gays e explica por que seu colega de São Paulo, dom Odilo Scherer, tem as características necessárias para se tornar o próximo papa

por Michel Alecrim

A Jornada Mundial da Juventude, megaevento internacional católico que acontecerá no Rio de Janeiro, entre os dias 23 e 28 de julho, tem como comandante o arcebispo da cidade, dom Orani Tempesta, paulista de 62 anos. Ao mesmo tempo que é um religioso de convicções firmes, ele também é moderno. Durante essa entrevista à ISTOÉ, dom Orani teclou várias vezes em seu iPhone. Recentemente, abençoou blocos carnavalescos, uma heresia para muitos religiosos, católicos ou não. O arcebispo também mantém página no Facebook e acha que a internet pode ser uma aliada no processo de evangelização. Com esse perfil flexível, é o anfitrião certo para liderar um encontro que deverá reunir mais de dois milhões de pessoas, a maioria jovem, no Rio. Dom Orani nega que Bento XVI, que estabeleceu âtolerância zeroâ com a pedofilia, tenha renunciado por questões polêmicas, como os escândalos sexuais. Ele não participará do conclave, porque ainda não é cardeal, mas está atento a seu colega de São Paulo, o cada vez mais papável dom Odilo Scherer.
O arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, vem sendo apontado como um dos favoritos no conclave que irá eleger o sucessor de Bento XVI. Qual sua opinião sobre ele?

Dom Orani Tempesta -
Conheço o dom Odilo há muito tempo. Trabalhamos juntos na CNBB, inclusive durante todo o seu mandato como secretário-geral. Temos reuniões em conjunto, por sermos arcebispos de grandes cidades. Conhecemo-nos muito bem e o admiro muito. Acredito que ele tenha muitas capacidades para essa missão, como seu senso de organização e sua capacidade para ler e refletir. Percebo nele um grande amor pela Igreja.

Istoé -
É um perfil que uniria os cardeais?

Dom Orani Tempesta -
Há ainda muitas deduções. Todos os 115 cardeais têm muitas capacidades. Dom Odilo é um deles.

Istoé -
O sr. acredita que o Brasil deveria ter um número maior de cardeais, por ser o maior país católico do mundo?

Dom Orani Tempesta -
A escolha dos cardeais independe do número de habitantes ou de católicos de um país. Os cardeais representam as paróquias e dioceses ao redor de Roma, que elegem o papa. O papa precisa se limitar ao número de 120 e respeitar uma certa internacionalização. No entanto, algumas funções exigem que o cardeal esteja em Roma o tempo todo. O papa leva em conta vários fatores, mas não há direito de nenhum país ter mais ou menos cardeais.

Istoé -
O sr. almeja ser cardeal?

Dom Orani Tempesta -
Não coloco como preocupação minha, mas da cidade. Todo dia eu escuto essa cobrança. Mas estou muito tranquilo. Se o novo papa decidir que o Rio não vai ter mais cardeal, não será problema para mim, mas talvez para a cidade.

Istoé -
O novo papa deve ter maior domínio da engrenagem da Cúria ou maior experiência pastoral?

Dom Orani Tempesta -
Seja lá quem for vai ter que trabalhar com a Cúria, com o povo e com o mundo. Essa experiência pastoral é importante. Mas, ao ser investido de um cargo ou de uma missão, todos temos que saber que trabalhos dominamos mais e quais tarefas temos que delegar a outros. O novo papa terá toda a luz do Espírito Santo para trabalhar, tanto nas tarefas mais internas quanto para o mundo.

Istoé -
Qual será a missão mais dura do novo papa?

Dom Orani Tempesta -
Em primeiro lugar, ser o sinal da unidade entre os católicos. Ele deve também animar a Igreja, no que é um desafio hoje: buscar uma maior evangelização no mundo. O papa é uma liderança mundial, não só para os católicos. Mesmo quando não se pronuncia sobre algumas questões, é cobrado. Por isso, terá também que dialogar com as demais religiões.

Istoé -
â" Por que a Igreja ainda não resolveu a questão dos escândalos sexuais? Eles teriam sido a causa da renúncia de Bento XVI?

Dom Orani Tempesta -
Não creio que a renúncia dele tenha sido por questões pontuais. Creio que Bento XVI vinha considerando essa questão há algum tempo. Com relação aos abusos de menores, ele enfrentou o problema. A Igreja foi a única instituição no mundo que teve coragem de pedir perdão, de enfrentar, enquanto há tantas outras que fazem coisas piores e não admitem. Dentro da Igreja, ele fez decretos apertando todos os parafusos e punindo cada situação. Foi dada tolerância zero para que isso não se repita no futuro. Por parte da Igreja, o papa fez o que competia a ele. Mas é claro que essas coisas não se resolvem com um decreto. É preciso tempo para serem arrumadas. Não foi por causa de um relatório sobre escândalos sexuais que Bento XVI renunciou.

Istoé -
O que muda em relação à Jornada Mundial da Juventude com a renúncia?

Dom Orani Tempesta -
Obrigatoriamente, o papa terá quatro compromissos: o primeiro encontro com os jovens, Via Sacra em Copacabana, a Vigília e a Missa em Guaratiba para, pelo menos, dois milhões de pessoas. Mas pode haver encontro com as autoridades do País, um almoço com jovens representantes dos cinco continentes, visita à Catedral ou até ao Cristo Redentor, dependendo da vontade daquele que for eleito.

Istoé -
A jornada acontecerá no Rio, onde há o menor percentual de católicos no Brasil. Esse dado o preocupa?

Dom Orani Tempesta -
O Estado do Rio tem mesmo essa estatística, embora a cidade esteja um pouco melhor. Mas isso evidencia também um tempo pós-moderno. O que cresce mais no Rio não são as outras religiões, mas os que são indiferentes. Os que não são sem religião, mas sem igreja. Acreditam em Deus, mas não há igreja para eles. São pessoas que já mudaram várias vezes de religião e ficaram cansadas de mudar. As estatísticas do Rio revelam essa tendência, o que é um alerta para todas as religiões. Precisamos mostrar a essas pessoas que há um caminho para elas.

Istoé -
O sr. concorda que nos últimos anos a Igreja viveu uma rivalidade com os evangélicos, que cresceram e tomaram espaço dos católicos?

Dom Orani Tempesta -
Da nossa parte, não houve rivalidade. Houve uma mudança social do Brasil, que deixou de ser um país rural e virou urbano. A Igreja Católica se acostumou a que seus fiéis viessem à sua casa, à matriz ou à paróquia, e não o contrário, de ir ao encontro das pessoas. Os evangélicos chegaram ocupando primeiro as periferias e depois o centro das cidades. Ficaram mais perto do povo. As pessoas, que têm necessidade de Deus e estavam desenraizadas de sua terra natal, acabaram encontrando esse caminho. Muitas delas têm sido belos exemplos de mudança de vida.

Istoé -
Como a jornada vai tratar do tema das drogas?

Dom Orani Tempesta -
Na jornada estamos trabalhando para criar um local que sirva de referência para treinamento de psiquiatras, médicos, enfermeiras para atuarem no tratamento a dependentes. A ideia é criar um hospital-estágio. Será o legado social do evento.

Istoé -
O sr. é a favor da internação involuntária de dependentes químicos?

Dom Orani Tempesta -
A droga não se resolve à força. É necessário a pessoa acolher uma proposta. Porém, existem situações em que a pessoa está muito mal, definhando, sem condições até se levantar do chão. Nesses casos extremos, temos que ajudar a pessoa a não morrer. Mas o caminho é convencer depois a pessoa a se tratar. Mesmo porque não se trata apenas do aspecto físico. Há a questão da cura da dependência e da ressocialização.

Istoé -
A exigência do celibato dificulta a formação de um número maior de sacerdotes?

Dom Orani Tempesta -
Na verdade, o padre não tem como fazer tudo. Há padres sozinhos para 50 mil a 100 mil pessoas. Se ele não dividir um pouco sua missão com um diácono permanente, ministros, leigos, ninguém dá conta. A Igreja Oriental permite padres casados e lá também eles não estão sobrando. Acredito que um padre casado não conseguiria dar dedicação total à sua paróquia.

Istoé -
Os padres que viraram pop stars trouxeram benefícios, agregaram mais fiéis ou desvirtuaram seu papel?

Dom Orani Tempesta -
O padre tem várias possibilidades de evangelização. Para cantar, é preciso ter o dom da afinação. Assim, ele ajuda as pessoas a rezar e a se encontrar com Cristo. Mas é preciso estar atento à questão da doutrina, se está de acordo com o que a gente ensina. Mesmo os padres famosos precisam saber fazer desse trabalho uma missão e não uma projeção de si mesmos. Tanto o pároco quanto o padre que canta na televisão tem que apontar para Jesus Cristo.

Istoé -
O sr. é a favor da união civil ou do casamento entre pessoas do mesmo sexo?

Dom Orani Tempesta -
São coisas diferentes. Uma coisa é a família, o casamento, que tem a ver com a natureza humana. Outra coisa são essas uniões, que envolvem direitos civis, de herança, por exemplo. A gente não entra nessa história. Eu creio que essas questões começaram a surgir por falta de respeito ao outro, perseguições e mortes. Não podemos ter um mundo intolerante dessa forma, nem de um lado nem de outro. O outro tem sua liberdade de opção, sabendo até que eu não posso concordar com ele.

Istoé -
Um homossexual é bem recebido na Igreja?

Dom Orani Tempesta -
A Igreja é a que mais procura respeitar as pessoas, acolher e ajudar nos conflitos que cada um possa ter no coração. Tenha a opção sexual que tiver, a Igreja deve acolher. Porque Cristo quando veio foi a todos e falou com todo mundo. Ninguém está sendo expulso da Igreja por uma coisa ou outra.
2.

El Discípulo Pedro (3 de 3)

Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

Seg, 11 de Mar de 2013 5:26 am




*Le dijo la tercera vez:
Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?...
y le respondió: Señor, tú lo sabes todo; tú sabes que te amo.*
/Juan 21:17./






_*
*_

<http://amen-amen.net/reflexion/el-discipulo-%0Apedro-3/>

*_El Discípulo Pedro_ (3 de 3)*

"*Simón, hijo de Jonás, ¿me amas?*". En tres ocasiones Jesús
resucitado hizo esta pregunta a su discípulo Pedro, como si fuese un
recordatorio de su triple negación. El Señor había dicho a sus
discípulos que ellos lo abandonarían en el camino que lo conducía a la
cruz. Pedro había declarado confiadamente que seguiría a su Maestro
hasta la muerte; sin embargo lo negó tres veces.

En la cruz Jesús llevó el castigo que merecían nuestros pecados,
incluso las negaciones de Pedro. Aquí, Jesús había resucitado y se
presentó a algunos de sus discípulos, principalmente a Pedro. Escogió
ese momento al final de la comida que había preparado para sus
discípulos. Empezó el diálogo que restablecería y profundizaría la
comunión con su discípulo.

"*Simón, hijo de Jonás, ¿me amas más que éstos?*" (/v. 15/). Tres
veces la pregunta llena de gracia y de verdad sondeó el corazón de
Pedro. "*Señor, tú lo sabes todo; tú sabes que te amo*" (/v. 17/).

El Señor magnificó su gracia hacia Pedro: «A ti que no merecías
mi gracia, te confío el cuidado de aquellos a quienes amo. "*Apacienta
mis corderos... Pastorea mis ovejas*". Ocúpate en mi lugar de todos
aquellos a quienes amo, pequeños y grandes».

Si somos conscientes de haber traicionado, en cierto modo, el
amor de Cristo, el Señor no quiere que el peso de nuestras faltas
permanezca sobre nosotros. Se acerca a nosotros como lo hizo con Pedro.
Confesemos nuestra traición y recibamos su amor.

*

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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]