terça-feira, 30 de abril de 2013

Distantes da mundanidade









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Augusto de Piabetá: Distantes da mundanidade


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30/04/2013 14:58:29: Distantes da mundanidade

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Palavras do Papa

Distantes da mundanidade

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2013-05-01 L’Osservatore Romano

A paz, a paz verdadeira, não se compra. É um dom de Deus. Um dom que Ele oferece à sua Igreja. Para a obter os cristãos devem continuar a confiar a Igreja a Deus, pedindo-lhe que se ocupe dela e a defenda das ameças do maligno, que oferece ao homem uma paz diversa, uma paz mundana, não a paz verdadeira. Este é o sentido da reflexão proposta pelo Papa Francisco na manhã de terça-feira 30 de Abril, durante a missa celebrada na capela da Domus Sanctae Marthae, na qual participaram, entre outros, um grupo de colaboradores da Administração do Património da Sé Apostólica, acompanhados pelo cardeal Domenico Calcagno, o qual concelebrou.
Centro da reflexão do Papa foi a palavra «confiança», que aparece duas vezes na primeira leitura, tirada dos Actos dos apóstolos (14, 19-28): a primeira vez quando, em Perge, os apóstolos confiaram os anciãos ao Senhor; a segunda quando voltam para Antioquia, «onde foram confiados à graça do Senhor». Portanto, apóstolos e anciãos confiados ao Senhor: «isto – disse o Papa – significa a recomendação da Igreja ao Senhor. Pode-se guardar a Igreja, pode-se cuidar da Igreja, não? Devemos fazê-lo com o nosso trabalho. Mas o mais importante é o que o Senhor faz: é o único que pode encarar o maligno e vencê-lo. “Vem o príncipe do mundo, contra mim nada pode”: se quisermos que o príncipe deste mundo não tome a Igreja nas suas mãos, devemos confiá-la ao único que pode vencer o príncipe deste mundo».
Mas «nós – perguntou-se o Papa – rezamos pela Igreja? Por toda a Igreja? Pelos nossos irmãos, que não conhecemos, em todo o mundo?». É a Igreja do Senhor, espalhada no mundo inteiro; e quando «na nossa oração dizemos ao Senhor: “Senhor, olha para a tua Igreja”», entendemos esta Igreja, a Igreja do Senhor, a Igreja que reúne «os nossos irmãos». Esta é a oração que «devemos fazer com o coração – repetiu o Papa – e cada vez mais. Para nós é fácil rezar para pedir uma graça ao Senhor, quando necessitamos de algo; e não é difícil rezar para agradecer ao Senhor: obrigado por … Mas rezar pela Igreja, pelos que não conhecemos, mas que são nossos irmãos e irmãs, porque receberam o mesmo baptismo, e dizer ao Senhor: “são os teus, são os nossos... protege-os”», é outra coisa: significa «confiar a Igreja ao Senhor»; é «uma oração que faz crescer a Igreja» mas é também «um acto de fé. Nada podemos, somos todos pobres servidores da Igreja: mas é Ele que pode levá-la em frente e protegê-la e fazê-la crescer, torná-la santa, defendê-la, defendê-la do “príncipe deste mundo”», isto é, daquele que «quer que a Igreja se torne sempre mais mundana.
«Este é o maior perigo», porque «quando a Igreja se torna mundana, quando tem dentro de si o espírito do mundo», quando obtém a paz que não é a do Senhor – a que Jesus nos garantiu dizendo «Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz» – então torna-se uma Igreja «débil, uma Igreja que será vencida e incapaz de levar precisamente o Evangelho, a mensagem da Cruz, o escândalo da Cruz. Não pode levá-lo em frente se for mundana! Por isso é tão importante e forte esta oração: confiar a Igreja ao Senhor».
«Não é habitual para nós – frisou o Santo Padre – confiar a Igreja ao Senhor». Eis o convite a aprender a confiar os anciãos, os doentes, as crianças, os jovens ao Senhor, repetindo «”Protege Senhor a tua Igreja”: é tua! Com esta atitude ele dar-nos-á, no meio das tribulações, a paz que só ele pode dar. A paz que o mundo não pode dar, que não se compra; a paz que é um dom verdadeiro da presença de Jesus no meio da sua Igreja», inclusive nas tribulações: nas grandes, como «a perseguição», e também «as pequenas, como a doença e os problemas de família». Tudo isto, disse o Pontífice na conclusão, devemos confiar ao Senhor, rezando: «protege a tua Igreja na tribulação, para que não perca a fé, para que não perca a esperança». E «hoje – acrescentou – gostaria de dizer: recitar esta oração de confiança para a Igreja fará bem a nós e à Igreja; dará grande paz a nós e grande paz à Igreja; não nos livrará das tribulações mas nos fará fortes nas tribulações. Assim, peçamos a graça de criar o hábito de confiar a Igreja ao Senhor».
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Queridos irmãos e irmãs, devemos constantemente renovar a nossa adesão a Cristo morto e ressuscitado por nós: a sua Páscoa é também a nossa Páscoa, porque em Cristo ressuscitado é-nos dada a certeza da nossa ressurreição. A notícia da sua ressurreição dos mortos não envelhece e Jesus está sempre vivo; e vivo é o seu Evangelho. "A fé dos cristãos observa Santo Agostinho é a ressurreição de Cristo".

Os Actos dos Apóstolos explicam-no claramente: "Deus ofereceu a todos um motivo de crédito com o facto de O ter ressuscitado dentre os mortos" (17, 31). De facto, não era suficiente a morte para demonstrar que Jesus é verdadeiramente o Filho de Deus, o Messias esperado. No decorrer da história muitos consagraram a sua vida a uma causa considerada justa e morreram! E permaneceram mortos. A morte do Senhor demonstra o amor imenso com que Ele nos amou até ao sacrifício por nós; mas só a sua ressurreição é "prova certa", é certeza de que quanto Ele afirma é verdade que vale também para nós, para todos os tempos. Ressucitando-o, o Pai glorificou-o. São Paulo assim escreve na Carta aos Romanos: "Se confessares com a tua boca o Senhor Jesus e creres no teu coração que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (10, 9).

O anúncio que ouvimos constantemente de novo nestes dias é precisamente este: Jesus ressuscitou, é o Vivente e nós podemos encontrá-Lo.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]