- O ABORTO É UM CRIME CONTRA TODA A HUMANIDADE
- Dilma abortista: “Pega na mentira!”
- Mensagem de Nossa Senhora no dia do seu 2029º aniversário, 5 de agosto de 2013
- A ORAÇÃO É A VIDA COM DEUS NO AMOR
- O SACRIFÍCIO DE CRISTO NA CRUZ , NÃO FOI SUFICIENTE ? - LITURGIA DIÁRIA , 06 DE AGOSTO DE 2013
Posted: 06 Aug 2013 01:08 PM PDT
Paul Medeiros Krause, Procurador do Banco Central em Belo Horizonte, Ex-analista processual da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais.
Publicado na Revista Jurídica Consulex, Ano XIII, n.º 293, 31 de março de 2009.
Recentemente, a imprensa noticiou o caso de uma menina de 9 anos, estuprada pelo padrasto, que engravidou de gêmeos, posteriormente abortados. Fez-se estardalhaço sobre a excomunhão mencionada pelo Sr. Arcebispo de Recife e Olinda, Dom José Cardoso Sobrinho. Todavia, a imprensa não abordou a questão com a profundidade e a seriedade requeridas.
Sabedores de que a opinião pública brasileira, em sua esmagadora maioria, é contrária ao aborto, os lobistas da legalização do aborto, que contam com o apoio de instituições internacionais abastadas, preocupadas com o controle da natalidade em países subdesenvolvidos, como a Fundação Ford, a Fundação MacArthur e a Fundação Rockfeller, servem-se de qualquer pretexto – foi o caso também da eleição de Barack Obama – para ressuscitar o assunto e tentar vencer a população pelo cansaço.
Deve-se dizer, desde logo, que o Sr. Arcebispo não excomungou ninguém. Tão-somente declarou o que está contido no Código de Direito Canônico, no cânon 1398: "Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae", isto é, por sentença dada pela própria lei, independentemente de proclamação formal. Para a Igreja de Roma, a realização do aborto por si mesma, automaticamente, implica a pena canônica de excomunhão. Isto é, esta pena – que possui finalidade pastoral, "medicinal", e só se destina a católicos, sendo matéria interna da Igreja –, desde que presentes os demais requisitos previstos na lei canônica, dentre eles a idade penal de 16 anos, pleno conhecimento da gravidade do ato e pleno consentimento em sua realização, incide, ope legis, diretamente com a prática do aborto.
Não é demais lembrar que o rigor da sanção destina-se a orientar os fiéis, não deixando dúvidas, sobretudo em um tempo de relativismo moral, sobre a gravidade do ato. Acresce que a excomunhão pode ser remitida e não equivale a um decreto de condenação eterna. Significa, apenas, que o apenado tem suspensos direitos inerentes à condição de membro da Igreja Católica, como o de receber os sacramentos (cânon 1331). A excomunhão suspende direitos inerentes à comunhão visível com a Igreja.
O raciocínio da Igreja Romana é simples e segue uma regra basilar de justiça: o ser humano não pode ser instrumentalizado; não pode ser transformado em um meio para qualquer coisa. A sociedade humana deve respeitar o fato de que cada homem possui um fim próprio. A própria sociedade humana só pode atingir seus fins se respeitar os fins de cada homem. Em certa medida, pois, não hesita a Igreja em afirmar que o homem é fim em sim mesmo.
Há, ainda, outra ideia subjacente ao ensinamento eclesiástico. Os fins não justificam – não tornam lícitos – os meios. Um fim bom – a saúde da mãe de 9 anos – não justifica o emprego de um meio mau – a provocação direta da morte de seres humanos inocentes, dentro do seio materno. A doutrina católica, orientada por um autêntico humanismo, refuta Maquiavel e insurge-se contra a visão instrumental, utilitarista da vida humana.
O Direito Canônico faz também uma distinção essencial entre aborto direto e indireto. O aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, nunca é admitido. Não há exceções. Exemplo de aborto querido como fim: a mãe pura e simplesmente quer se livrar da criança. Exemplo de aborto querido como meio: provoca-se o aborto para salvar a vida da mãe ou "preservar"a sua saúde psíquica, no caso de estupro.
Já o aborto indireto não ofende as leis canônicas. Nele, não há qualquer ação no sentido de provocar a morte do produto da concepção. Sendo indispensável ministrar um tratamento à mãe, para salvar a sua vida, como a extirpação de um tumor ou a ingestão de um medicamento, realiza-se o tratamento, tolerando-se o resultado indesejado, não querido: a morte da criança concebida. Note-se bem: não há ação direta voltada para a interrupção da vida da criança. Há apenas a adoção de um tratamento indispensável (um ato moralmente bom), tolerando-se o resultado colateral não querido (a perda da criança).
Se estivéssemos despidos do imaturo preconceito anticatólico hoje reinante, perceberíamos que o entendimento da Igreja de Roma não se baseia em dogmas religiosos, mas em princípios elementares de justiça. Em outras palavras, a doutrina católica, no particular, fornece lições claríssimas sobre regras elementares de direitos humanos, de validade universal e atemporal.
Com efeito, a humanidade levou séculos para amadurecer a ideia de que os homens são essencialmente iguais – se não fossem essencialmente iguais, não seriam todos eles homens –, mas, de quando em quando, surge a tentação de distinguir, entre os seres humanos, os de primeira e os de segunda categoria. Até pouco tempo o direito positivo admitia a escravidão, e, curiosamente, sob os mesmos argumentos agora utilizados para legalizar o aborto. Isso já deveria ser suficiente para qualquer estudioso do direito minimamente sério repudiar qualquer forma de positivismo.
Roberto Martins, citado em nota de rodapé por Ives Gandra da Silva Martins, recorda-nos:
"Nos Estados Unidos, a Suprema Corte americana, no caso DRED SCOTT, em 1857, defendeu a escravidão e o direito de matar o escravo negro, à luz dos seguintes argumentos: 1) o negro não é uma pessoa humana e pertence a seu dono; 2) não é pessoa perante a lei, mesmo que seja tido por ser humano; 3) só adquire personalidade perante a lei ao nascer, não havendo qualquer preocupação com sua vida; 4) quem julgar a escravidão um mal, que não tenha escravos, mas não deve impor essa maneira de pensar aos outros, pois a escravidão é legal; 5) o homem tem o direito de fazer o que quiser com o que lhe pertence, inclusive com seu escravo; 6) a escravidão é melhor do que deixar o negro enfrentar o mundo.
Em 1973, no caso Roe y Wae, os argumentos utilizados, naquele país, para hospedar o aborto foram os seguintes: 1) o nascituro não é pessoa e pertence à sua mãe; 2) não é pessoa perante a lei, mesmo que seja tido por ser humano; 3) só adquire personalidade jurídica ao nascer; 4) quem julgar o aborto mau, não o faça, mas não deve impor esta maneira de pensar aos outros; 5) toda mulher tem o direito de fazer o que quiser com o seu corpo; 6) é melhor o aborto do que deixar uma criança mal formada enfrentar a vida".<!--[if !supportFootnotes]-->[1]<!--[endif]-->
Ora, não é o que está na lei – pelo só fato de estar na lei – que é justo. Nem é o que está na Constituição. A lei e a Constituição devem se curvar, devem obediência aos direitos inalienáveis do homem: aos direitos humanos, verdadeira fonte do direito positivo.
A lei só é lei, a Constituição só é Constituição, o Estado de Direito só é Estado de Direito na medida em que respeitam os direitos humanos. Quando um país legaliza o aborto, decreta ao mesmo tempo a falência do Estado de Direito. Santo Agostinho já advertia: "Desterrada a justiça que é todo Estado senão um bando organizado de ladrões?" O positivismo só é bom para ditadores; é incompatível com um Estado Democrático de Direito.
O ser humano não pode ser instrumentalizado. Ele não pode servir de meio para outros seres humanos. Cada homem é sagrado. Perante os outros homens, cada homem é um fim em si mesmo; ele não pode ser equiparado a uma coisa ou a um objeto. Ele não pode ser diminuído arbitrariamente perante os outros homens.
Considero, pois, o uso de células-tronco embrionárias uma nova forma de canibalismo. Se é avançada a técnica empregada, sob o aspecto da ciência experimental, sob o aspecto antropológico, ético, moral, a prática equivale a servir-se de outro homem para saciar a fome ou adquirir-lhe as potencialidades. Trata-se de uma lógica rudimentar e sempre recorrente: reduzir o homem a um meio. A pesquisa terapêutica com células-tronco embrionárias é o canibalismo tecnicista, o canibalismo moderno. Representa volta ao tempo das cavernas, com o agravante de que o homem primitivo possuía o senso do sagrado. Um embrião não vale menos do que um aleijado, assim como um negro não vale menos do que um branco.
Vivemos um período de materialismo institucionalizado, que se exterioriza em duas ideologias predominantes: o marxismo ideológico e o liberalismo político. Tais ideologias, precisamente por possuírem, respectivamente, fundo ateu e agnóstico, pretendem, de forma pouco democrática, excluir as religiões positivas dos debates da vida pública. Conferem a si próprias – que acabam sendo religiões<!--[if !supportFootnotes]-->[2]<!--[endif]-->com seus dogmas, embora sem Deus – o que recusam à religião.
Ocorre que essas duas ideologias, não compreendendo o que é o homem, voltam-se contra esse mesmo homem. Como abandonaram a metafísica, essas correntes de pensamento vêem o homem como coisa, como matéria, como mero material biológico. Não compreendem que o uso da razão – que é algo imaterial – só pode provir de algo também imaterial: o espírito humano, a sua alma racional, criadora de cultura.
Jamais, em tempo algum no futuro, se poderá dizer que o extermínio de judeus foi lícito. Ainda que a moralidade social se altere, e seria ingenuidade acreditar que ela nunca chegaria ao ponto de acolher de novo o ódio aos semitas ou a quem quer que seja – pois já agasalha o ódio ao homem em estágio de embrião! –, matar um homem sempre será um crime contra toda a humanidade, porque será um crime contra um igual, contra alguém que partilha da minha natureza. Toda ofensa contra qualquer homem, no passado, no presente e no futuro, são também ofensas contra mim, porque são ofensas a um conatural, ao elo que nós possuímos um com o outro: a nossa humanidade.
É óbvio que o fundamento do Estado não é um contrato social, algo etéreo que fica vagando pelo ar. Quais seriam as cláusulas deste contrato? Quem aderiu a ele? Quem pode discordar dos seus termos? Onde está ele? O contrato social consiste em construção teórica ideal, inexistente na realidade.
Também o positivismo não responde bem à questão da justiça e da origem do direito. O papel, a lei, aceitam qualquer coisa: aceitam o nazismo, o comunismo e a escravidão. O fundamento e o critério do justo não são maleáveis no tempo, como propugnam os modernos. Se não há algo estável, independente do tempo, que caracterize o justo, a sua essência, em outras palavras, se a essência do que é justo se altera no tempo, o justo não existe, porque haverá sucessão de coisas essencialmente distintas.
Toda ofensa contra qualquer homem é ofensa contra mim, porque é ofensa à minha natureza. A escravidão também me ofendeu, e não só aos escravos, porque atingiu algo que eu possuo tanto quanto eles: a dignidade humana.
O apego extremo à individualidade deve-se a uma forma de pensar que nasceu no fim da Idade Média, com o declínio da filosofia escolástica: o nominalismo. Enquanto os escolásticos afirmavam: universalia sunt realia, "os conceitos universais são reais" (ex. natureza humana, homem, cachorro, sociedade), o nominalismo asseverava: os conceitos universais não existem; só existem os indivíduos. Não existe a espécie humana, o homem, mas somente o indivíduo Pedro. Não existe o gênero cachorro, mas tão-somente o indivíduo "Totó". Os conceitos universais seriam apenas ideais.
Entretanto, a morte de um homem, não é apenas a morte de um indivíduo que nada tem em comum comigo. Não é apenas a morte do indivíduo Pedro. A humanidade é real. A natureza humana é real. Não é apenas o indivíduo Pedro, que não integra a humanidade, que desapareceu. Foi um igual. Foi alguém que partilha a mesma sorte, da mesma essência, um concidadão, um parente, um órgão desse organismo vivo que é a humanidade. Ou a música de Beethoven pertence só ao indivíduo Beethoven? Alguém é médico para tratar apenas as próprias doenças, advogado, para defender apenas as próprias causas?
Veja-se, pois, que os conceitos têm uma influência enorme, nem sempre perceptíveis à primeira vista. Negar a existência dos conceitos universais só pode exacerbar o individualismo egoísta e fratricida. Na mesma linha, segue a concepção materialista de ser humano. Ora, o homem é mais do que um amontoado de células.
O aborto sempre foi e sempre será um crime contra toda a humanidade: sempre será um igual que teve a sua vida violada. A lei positiva perde seu fundamento de validade e de justiça quando não se sustenta nos direitos humanos. Os pósteros se envergonharão dos nossos crimes contra os homens não nascidos. Quantos gênios a humanidade impediu de ver a luz do dia?
Os seres humanos (bem ou malformados, completamente desenvolvidos ou não) são iguais perante a lei, perante a Constituição e o Estado; não podemos submetê-los a discriminações arbitrárias e injustificadas.
Qualquer lei e qualquer decisão judicial que pretendam legitimar o aborto, inclusive do anencéfalo – prática semelhante às dos nazistas, que vilipendiavam os deficientes físicos, vistos como seres"inviáveis", de segunda categoria –, seriam flagrantemente inconstitucionais. Com efeito, dispõem os arts. 1.º, III, e 5.º, caput, da Constituição de 1988:
"Art. 1.º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
(...)
III – a dignidade da pessoa humana;".
"Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
(...)
XXXVII – não haverá juízo ou tribunal de exceção;
(...)
XXXIX – não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação penal;
(...)
XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
(...)
XLIII – a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura (...);
(...)
XLVII – não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
(...)
e) cruéis;
(...)
XLIX – é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
(...)
§ 1.º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
§ 2.º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
§ 3.º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais." (Parágrafo incluído pela Emenda Constitucional n.º 45, de 30 de dezembro de 2004) – negritos meus
Tenha-se em mente o que acontece no abortamento. Ele é feito por um destes processos: 1.º) o bebê é arrancado aos pedaços pelo bisturi do médico, que o corta dentro do útero da mãe. Trata-se de verdadeiro esquartejamento; 2.º) é esmigalhado seu pequenino crânio para que morra; 3.º) o bebê é retirado vivo do ventre de sua mãe, para que morra, já que fora do útero não consegue sobreviver; 4.º) injeta-se uma solução salina na bolsa em que o embrião se aninha, e o bebê morre cauterizado; 5.º) no chamado aborto parcial, extrai-se do ventre materno, mesmo durante o parto inconcluso, o corpo da criança, com exceção da cabeça. Perfura-se, a seguir, o seu crânio com um instrumento afiado e faz-se a aspiração do cérebro. Segue-se a retirada do crânio.
Tudo o mais são eufemismos e distorções da realidade. Além de violar os direitos humanos, o aborto, flagrantemente, é incompatível com a Constituição e com o Pacto de São José da Costa Rica, art. 4.º, 1, de que a República Federativa do Brasil é signatária e que, a meu ver, possui nítido status de norma constitucional.
Acertada, pois, a posição de Hélio Bicudo, para quem o art. 128 do Código Penal, sem afastar o caráter criminoso do aborto, trata de causas de isenção de pena e está derrogado. É incompatível com a Constituição o aborto sentimental, até porque, ante o princípio da pessoalidade da pena, o filho não há de pagar com a própria vida pelo estupro de seu pai.
A respeito do aborto do anencéfalo, são lapidares as palavras do Prof. João Baptista Villela:
"A dignidade da pessoa humana, de que tanto se fala, mas de que tão pouco se entende, é incompatível com qualquer distinção entre pessoas, para lhes dar mais ou menos direitos. (...) Ora, segundo esta lógica inerente aos direitos humanos, tampouco se pode distinguir entre os que têm cérebros completos e os que os têm incompletos ou simplesmente não os tem. A Constituição não protege a vida humana dos que têm cérebros ou dos que têm braços ou dos que têm fígado ou dos que têm rins. Ela protege a 'vida humana',simplesmente.
(...) Não fosse assim, deveríamos falar em dignidade'dos jovens', 'dos saudáveis', 'dos que não padecem deficiência', etc. e não em'dignidade da pessoa humana'. (...) O direito não protege a duração da vida, senão a vida mesma pelo tempo – longo ou breve – que durar."<!--[if !supportFootnotes]-->[3]<!--[endif]-->
É o mesmo Prof. João Baptista Villela que arremata:
"O critério da viabilidade não só é cientificamente discutível como diz respeito à vida futura. Ora, o direito não exige a vida subseqüente para assegurar proteção à vida atual. Onde está presente a vida humana, aí deve estar presente a tutela do direito."<!--[if !supportFootnotes]-->[4]<!--[endif]-->
<!--[if !supportFootnotes]-->
<!--[endif]-->
<!--[if !supportFootnotes]-->[1]<!--[endif]--> MARTINS, Ives Gandra da Silva. Direito Fundamental à Vida. São Paulo: Quartier Latin/Centro de Extensão Universitária, 2005. p. 34.
<!--[if !supportFootnotes]-->[2]<!--[endif]--> A meu ver, a ideologia é uma religião materialista. Ela não fornece dogmas sobre o paraíso, mas sobre a própria vida do homem na terra.
<!--[if !supportFootnotes]-->[3]<!--[endif]--> Anencefalia, Direito & Estado. In: Martins, Ives Gandra da Silva. Direito Fundamental à Vida. São Paulo: Quartier Latin/Centro de Extensão Universitária, 2005. pp. 490-492.
<!--[if !supportFootnotes]-->[4]<!--[endif]-->Op. e loc. cit., p. 493.
Posted: 06 Aug 2013 10:01 AM PDT
Dilma Rousseff não agiu como presidente dos brasileiros, mas como mercenária da ONU e psicopata, ideologicamente infectada pelo vírus comunista. Se fosse presidente dos brasileiros, teria levado em conta a esmagadora rejeição ao aborto da maioria da população. Se fosse presidente, não teria permitido que seus asseclas abortistas tivessem composto um projeto de lei que fere a Constituição e usa de sutilezas semânticas mal elaboradas para ludibriar os parlamentares e enganar os idiotas úteis, frouxos e covardes, do setor politicamente "correto".
Poderia listar todas as flagrantes inconstitucionalidades contidas no texto da famigerada lei, mas vou citar apenas uma: ele (o texto da lei) suprime o direito de objeção de Consciência dos médicos e outros profissionais que forem contrários à prática do aborto. A recusa em informar à "vítima" de seus "direitos legais" (eufemismo para permissão para o cometimento de um crime, nesse caso) e em realizar o abortamento pode provocar a cassação do registro profissional dos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Isso não é medida ditatorial?
E o que dizer, então, dos hospitais católicos, conveniados ao SUS (muitos deles dependem do SUS), que recusam a realização do aborto em seu Código de Ética?
A lei, com relação aos hospitais, é categórica: TODOS os hospitais conveniados ao SUS deverão oferecer e permitir a realização do aborto em alegados casos de gravidez por violência sexual. Do contrário, podemos prever a represália totalitária do Ministério da Saúde a esses hospitais, indo do corte de verbas, cancelamento do convênio, processos cíveis e criminais, chegando ao fechamento do estabelecimento por descumprimento de lei federal.
Há no texto da lei, no entanto, uma expressão que demonstra bem a aversão que essa comunista e terrorista profissional (vulgo, "Dilmão") nutre pela Vida e pela Família. É a tal "profilaxia da gravidez" que, em tese, é a administração da pílula do dia seguinte a mulheres que tenham sido estupradas e queiram evitar a fecundação de um óvulo. Mas, analisemos tal expressão. O que é profilaxia?
Segundo a Wikipedia, profilaxia, "na área da saúde, do grego 'prophýlaxis' (cautela), é a aplicação de meios tendentes a evitar a propagação de doenças". Fica fácil de ver que, para a Dilma e seus ministros imorais, a gravidez não passa de uma doença, que precisa e deve ser combatida até sua supressão!
Dilma Rousseff, acima de tudo, traiu sua palavra e a confiança das pessoas de boa fé.Lembram-se de que ela, em 2010, às vésperas das eleições presidenciais, reuniu religiosos em coletiva para prometer que, enquanto ela fosse presidente, jamais permitiria a aprovação de alguma lei que permitisse o aborto? Pois é, ela mentiu! Comunista não mente ao léu, mas compulsivamente. Essa "mulher" não pode ter a mínima chance de se reeleger em 2014, nem devemos votar em sequer um político que hesite em repudiar o assassinato de bebês indefesos!
Dilma é tão mentirosa, falsa e farsante, que ao mesmo tempo que diz ser contra o aborto por ser "uma agressão contra a mulher" (nem cita a violência ao bebê), lota o Ministério exclusivamente com abortistas, a exemplo da ministra que Dilma nomeou para a Secretaria dos "Direitos Humanos", Maria do Rosário Nunes, conhecida apologista do aborto.
Num documento da Secretaria de Direitos Humanos (abaixo citado), em que assina Maria do Rosário Nunes (abortista convicta), podemos constatar duas coisas: 1) o Brasil, no que toca a políticas sobre sexo, mulheres e aborto, segue recomendações (ou cartilha) da ONU, sem consultar a população (crime de lesa-pátria do PT, certo?); 2) O Des-Governo Petista (e doPSDB, anteriormente, financiado pela Fundação Ford) não quer apenas permitir o aborto dentro do que a lei permite como exceções, mas estender as possibilidade de aborto a toda e qualquer mulher, em qualquer circunstância! Leiam o trecho do documento que desmascara a mentira da Dilma e sua corja:
Na verdade, desde o início do ano, o Ministério da Saúde vem trabalhando para a implementação forçada do aborto, tendo criado, inclusive, cartilhas que ensinavam abertamente como praticar aborto em casa com Citotec (Misoprostol), passando por cima de todas as leis e fazendo apologia aberta ao crime. Quem duvida da índole criminosa de Dilma Rousseff e seu Ministério? Quem ainda acredita que essa lei visa apenas ao atendimento de mulheres "violentadas", e não seja a implementação do aborto o principal alvo da Dilma?
Por Ebrael Shaddai
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Posted: 06 Aug 2013 06:26 AM PDT
Mensagem do dia 5 de agosto 2013,
através do vidente Ivan Dragicevic
"Queridos filhos, também hoje, nesta minha grande alegria, olhando para todos vocês com o coração aberto e com alegria no coração, Eu os convido a todos a rezar pela paz de forma responsável. Rezem queridos filhos, para que a paz reine no mundo, para que a paz reine no coração dos homens, no coração dos meus filhos. Portanto, sejam os meus portadores de paz neste mundo conturbado; sejam o meu sinal vivo, um sinal de paz aí onde vocês se encontram com as pessoas, em sua paróquia. Sejam o meu sinal, sejam a minha luz, o meu espelho para os outros. Saibam, queridos filhos, que estou sempre com vocês, que rezo por todos vocês e intercedo por todos vocês diante de Jesus, diante do meu Filho. Portanto, perseverem na oração. Obrigado por terem dito sim também hoje ao meu chamado. "
Posted: 06 Aug 2013 05:30 AM PDT
- A ORAÇÃO É A VIDA COM DEUS NO AMOR
Uma das mais belas definições da oração é somente uma coisa: a oração é a vida com Deus no amor"!. Nós cristãos , muitas vezes criticamos que as nossas invocações são muito barulhentas, apressadas e que não dedicamos a elas o tempo necessário. Isto pode ser no entanto, verdadeiro.
Jesus criticou severamente a oração formal, aquela da boca somente, incapaz de mudar uma vida. Jesus comparou esta oração com aquela oração pagã, que não tem sucesso.
De fato, a nossa oração pode ser verdadeiramente ateia, isto é, sem Deus. Isto acontece quando na oração, procuramos aquilo que nos serve, mas não procuramos Deus e a Sua vontade. Jesus nos diz que o Pai sabe tudo aquilo de que temos necessidade, que nos ama e está pronto a dar-nos tudo; nos convida a procurarmos primeiramente o reino de Deus e a Suajustiça e tudo o mais nos será dado em abundancia.
Não quero dizer que não possamos rezar a Jesus pelas nossas necessidades, dizer a Ele aquilo que nos oprime, procurar o Seus auxílio nas dificuldades. Também Ele nos exorta:
"Pedi e vos será dado, procuem e encontrarão, batei e vos será aberto, porque aquele que pede, recebe, e quem procura, encontra e quem bate será aberto!" (Mt 7,7-s)
Porem se a nossa oração fica somente no pedir, então ela é ateia, porque não procura Deus, mas somente os Seus dons. Deus não deseja estar conosco somente quando precisamos Dele, mas deseja permanecer conosco, sempre.
Muitos cristãos vivem uma crise na oração. Estão convencidos de saberem rezar e de não terem tempo para a oração. Mas a verdade é outra: eles procuram primeiramente resolver de uma outra maneira seus problemas e se não conseguem, então experimentam com Deus. Como se deus fosse um "pronto Socorro".
No entanto, se não precisam de nada, também não precisam nem mesmo de Deus e não O procuram. Por isto podemos dizer que o verdadeiro problema da oração, é o nosso relacionamento com Deus, isto é, a nossa Fé.
Existem várias formas de rezar. Para nós é expressiva a oração oral, com muitas palavras, textos e cantos.Isto é bom, mas não satisfaz mais o coração do homem de hoje. O coração se enche rapidamente todos os dias de várias informações, de imagens: precisa de tranquilidade e de paz para encontrar-se com Deus. Por isto, o sentido de todas as palavras, dos cantos, das invocações está no fato de que a alma e o coração entre num novo ritmo, aquele divino, para poder permanecer com Deus, na paz.
A oração mais adaptada a esta situação, é certamente aquela de Adoração. A Adoração é algo de particular. Se dedico tempo a Jesus, adorando-O no Santíssimo Sacramento do Altar, então eu procuro a Sua presença no Sacramento, que é o Emanuel, Deus conosco. Não O procuro pelos Seus dons.
Se O adoro, devo dizer que procuro sobretudo Ele, O exalto e O agradeço, porque Ele é o Senhor. A fé e o amor sãos as condições na Adoração. Nós não desejamos estar por tanto tempo em companhia da pessoa em que não acreditamos e amamos.
Isto vale também para o nosso relacionamento com deus. mA fé e o amor crescem. E quanto mais cresce o amor para com alguém, tanto menos temos necessidade de palavras para compreendermos e queremos mais espaço para o silencio, que penetra na profundidade do nosso coração e da nossa alma e se transforma em tranquilidade em Deus e não nas coisas que Ele nos tem dado.
Neste tempo sem deus, caracterizado pelo materialismo e por várias idolatrias, que numa corrida frenética distanciam o coração do homem da presença de divina, acontece que muitos cristãos se sentem sozinhos no medo e na angustia, sem a luz e sem um caminho de saída, na amargura e no sofrimento, sem vida interior e sem um relacionamento com Deus. Neste vazio absoluto, a Adoração é de primeira necessidade. Reconhecer Deus no próprio coração, colocá-Lo no primeiro lugar, escutá-Lo, enamorar-se Dele, repousar Nele, Criar um espaço para Ele, colaborar com Ele servindo-se dos Seus do9ns, estar em escuta e reconhecer-se Nele: esta é a necessidade absoluta do cristão de hoje. Reconhecer Deus na Sua criatura, acolhe-Lo com amor e colaborar com Ele, o faz somente quem sabe Adora-lo.
Com a Adoração cresce e se aprofunda cada vez mais o relacionamento com Deus Criador e consigo mesmo, como ser criado e dado, mas também aos outros homens e em direção a tudo criado. O fato terrível de onde vem tantos conflitos: o homem de hoje se encontra num caminho de autodestruição. E tudo isto porque se distanciou de Deus, isto é, da vida e da luz, da verdade e do amor.
O coração do homem não pode permanecer tranquilo. Por isto aumenta a violência e a destruição.
O mundo pode compreender aquilo que acontece ao menino que não experimentou o amor materno e paterno: e agora o procura de todos os modos, sem saber escolher os meios, mas no entanto, estão destruindo a si mesmos e aos outros.
Padre Slavko Barbaric
Posted: 05 Aug 2013 08:10 PM PDT
- O SACRIFÍCIO DE CRISTO NA CRUZ , NÃO FOI SUFICIENTE ?
Todo pecado tem uma dupla consequência: a pena e a culpa. A culpa nos afasta de Deus e é a consequência maior do pecado. Se a culpa é grave, ela nos separa totalmente de Deus e exige uma reconciliação cuja obtenção está absolutamente acima das possibilidades humanas. Se uma pessoa morrer neste estado, se condena. Porém, há uma segunda consequência: a pena. Esta pena exige uma satisfação pessoal, isto é, ela exige que o autor do pecado, mesmo quando este é perdoado, ainda tenha de se responsabilizar e sofrer as consequências dos seus atos. Uma analogia bastante usada: se alguém comete um roubo, isso é um pecado grave. Vamos supor, então, que ele se arrependa de coração; se a vítima perdoá-lo, ele estará perdoado. Mas isto não o isenta de ter de devolver o que roubou e, a depender do caso, talvez seja preciso que ele vá para a cadeia, cumprir justamente a "pena"
Quando Jesus redime a humanidade, Ele apaga a nossa culpa. Esta culpa, como já dito, era bastante superior a qualquer esforço ou méritos possíveis aos homens. Foi preciso que um Deus humanado morresse por nós para que ela fosse apagada. Porém, a Redenção não obriga ninguém a se redimir; ela exige uma cooperação pessoal. Diz Sto Agostinho: "O Deus que te criou sem a tua participação, não te salvará sem a tua colaboração"
Veja que, se adotamos uma visão confusa da Redenção, poderíamos perguntar coisas do tipo: "Mas se Jesus redimiu toda a humanidade, por que se diz que há pessoas que se condenam? Não seria o mesmo que dizer que a Redenção não foi suficiente?" Aqui está clara a necessidade de cooperação humana. "Quem perseverar até o fim, será salvo". Do mesmo modo, mesmo que se tenha operado a Redenção, Jesus mesmo ainda fala de coisas a pagar: "E eu te afirmo que dali não sairás até teres pago o último centavo"
Mesmo que Nosso Senhor nos tenha apagado a culpa e esta graça esteja condicionada ao nosso consentimento, Ele não nos livrou das penas. Estas penas precisam ser, de algum modo, pagas. E isto está ao nosso alcance. Elas, em geral, são pagas pelos sofrimentos que assumem, a partir do Cristo, um caráter purgativo. Quando estamos em Estado de Graça, isto é, sem Pecado Mortal, ainda assim, mantemos imperfeições e pecados leves ou veniais. Também estes possuem consequências que, por sua vez, exigem satisfação, porque são, ainda, manifestações do nosso egoísmo e mostram como o fundo da nossa alma ainda não é totalmente puro
Acontece que nada do que esteja minimamente impuro pode ver a Deus face a face (Cf. Ap 21,27). O normal seria que pagássemos as penas ainda aqui nesta vida. Porém, sabemos que, na realidade, a grande maioria das pessoas que morrem em Graça, ainda assim possuem imperfeições. Deste modo, elas não irão para o inferno - pois não têm culpa grave -, mas também não podem gozar imediatamente da visão beatífica, isto é, não estão aptas ainda a ver Deus face a face. Nota-se, daí, que é necessário um estágio posterior de purificação. Este estágio ou lugar é o que a Igreja chama de Purgatório e é justamente onde as penas serão purgadas. O Purgatório é uma profunda expressão da misericórdia divina e nos prepara para que possamos, enfim, gozar da eternidade em Deus
Nada disso contraria a Redenção de Nosso Senhor. Bem ao contrário, todo este contexto, antes, é produto da Redenção. Demos graças a Deus por isso – GRAA
- LITURGIA DO DIA 06 DE AGOSTO DE 2013
- PRIMEIRA LEITURA: DANIEL 7, 9-10.13-14
TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR , (BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO PRÓPRIO - OFÍCIO DA FESTA) - LEITURA DA PROFECIA DE DANIEL - 9Continuei a olhar, até o momento em que foram colocados os tronos e um ancião chegou e se sentou. Brancas como a neve eram suas vestes, e tal como a pura lã era sua cabeleira; seu trono era feito de chamas, com rodas de fogo ardente. 10Saído de diante dele, corria um rio de fogo. Milhares e milhares o serviam, dezenas de milhares o assistiam! O tribunal deu audiência e os livros foram abertos. 13Olhando sempre a visão noturna, vi um ser, semelhante ao filho do homem, vir sobre as nuvens do céu: dirigiu-se para o lado do ancião, diante de quem foi conduzido. 14A ele foram dados império, glória e realeza, e todos os povos, todas as nações e os povos de todas as línguas serviram-no. Seu domínio será eterno; nunca cessará e o seu reino jamais será destruído - Palavra do Senhor
- SALMO RESPONSORIAL(96)
- REFRÃO: DEUS É REI, É O ALTÍSSIMO,/ MUITO ACIMA DO UNIVERSO
1. Deus é Rei! Exulte a terra de alegria,/ e as ilhas numerosas rejubilem!/ Treva e nuvem o rodeiam no seu trono,/ que se apóia na justiça e no direito. -R.2. As montanhas se derretem como cera/ ante a face do Senhor de toda a terra;/ e assim proclama o céu sua justiça,/ todos os povos podem ver a sua glória. -R.3. Porque vós sois o Altíssimo, Senhor,/ muito acima do universo que criastes,/ e de muito superais todos os deuses. -R.
- EVANGELHO: LUCAS 9, 28-36
- PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO LUCAS - Naquele tempo, 28Passados uns oitos dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para orar. 29Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. 30E eis que falavam com ele dois personagens: eram Moisés e Elias, 31que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém. 32Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham-se deixado vencer pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. 33Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!... Ele não sabia o que dizia. 34Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. 35Então da nuvem saiu uma voz: Este é o meu Filho muito amado; ouvi-o! 36E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto - Palavra da salvação
- MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje, convido-os a se tornarem minhas testemunhas vivendo na fé de seus pais. Filhinhos, vocês procuram sinais e mensagens e não vêem que Deus os convida, a cada manhã ao nascer do sol, a se converterem e a retornarem ao caminho da verdade e da salvação. Vocês falam demais, filhinhos, mas trabalham pouco em sua conversão. Por isso, convertam-se e comecem a viver minhas mensagens, não com palavras, mas com a vida. Dessa maneira, filhinhos, vocês terão a força para se decidirem pela verdadeira conversão do coração. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" MENSAGEM DO DIA 25.09.98
A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTOS JUSTO E PASTOR - Com alegria, toda a Igreja festeja neste dia, a Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo, a qual se encontra testemunhada nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Neste fato bíblico, nós nos deparamos com o segredo da santidade para todos os tempos: "Este é o meu Filho bem-amado, aquele que me aprove escolher. Ouvi-o!" (Mc 9,7) . Sem dúvida, os santos que estamos lembrando hoje, somente estão no Eterno Tabor, por terem vivido esta ordem do Pai. Conta-se que eram jovens cristãos e estavam na escola, quando souberam que o perseguidor e governador Daciano acabara de entrar na cidade. Sendo assim, os santos Justo e Pastor, fugiram, mas foram pegos e entregues por pagãos ao grande perseguidor dos cristãos . Diante do governador que estava sobre o seu cavalo, os corajosos discípulos de Cristo não recuaram diante das ameaças, tanto assim que, frente à possibilidade do martírio, a resposta de São Justo e Pastor foi um canto de felicidade. O governador, ridicularizado pela fé que transfigurava aqueles jovens, mandou que lhes cortassem as cabeças, isto ocorreu em Alcalá de Henares, em Castela, no ano de 304 . Santos Justo e Pastor, rogai por nós!
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]