quinta-feira, 24 de outubro de 2013

CATEDRAIS MEDIEVAIS Louvar a Nossa Senhora e adorar a Deus amando suas catedrais




CATEDRAIS MEDIEVAIS






Posted: 23 Oct 2013 12:30 AM PDT



Eu não posso me esquecer de uma das viagens que fiz a Paris. Eu cheguei à noitinha, jantei e fui imediatamente ver a catedral de Notre- Dame. 




Era uma noite de verão não extraordinariamente bonita, comum. 




A catedral estava iluminada, e o automóvel em que eu vinha passava da rive gauche para a ilha, e eu via a Catedral de lado, numa focalização completamente fortuita. 




Desde logo, naquele ângulo que eu diria tomado ao acaso – se acaso existisse, em algum sentido existe –, eu a olhei e achei tão bela que eu fiquei com vontade de dizer ao automóvel: 




"Pára, que eu quero ficar aqui! 




"Eu sei que o resto é muito belo, mas eu creio que poucos olharam essa catedral desse ângulo e pararam.




"E eu quero ser dos poucos, para dar a Nossa Senhora o louvor deste ponto de vista aqui, que os outros talvez não tenham louvado suficientemente.




"Ao menos se dirá que uma vez um peregrino vindo de longe amou o que muitos outros, por pressa ou por não terem recebido uma graça especial naquele momento, não chegaram a amar."




E em todos os grandes monumentos da Cristandade, depois de admirar as maravilhas, eu tenho a tendência de ir admirando os pormenores, num ato de reparação.




Porque esses pormenores talvez não tenham sido amados como deveriam.




Então, amar o que deveria ter sido amado e que foi esquecido. É sempre levar à tona as verdades que os homens põem de lado.




Eu fiquei encantado com a catedral naquele ângulo. 




Depois dei a volta, e voltei para o hotel com a alma cheia. 




E se alguém naquele momento me lembrasse da palavra da Escritura: "Eis a igreja de uma beleza perfeita, alegria do mundo inteiro", eu teria dito: 




"Oh! Como está bem expresso! É bem o que eu sinto a respeito da catedral de Notre Dame."





(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, excertos de conferência proferida em 13/10/79. Sem revisão do autor).





O rosto de Jesus Cristo impresso nas catedrais medievais
























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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]