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    quarta-feira, 9 de outubro de 2013

    [Novo post] A sanidade de um pastor da juventude e a loucura de um blog da extrema-esquerda




    lucianohenrique publicou: " Fonte: Pragmatismo Político "Tem gente que precisa tomar tiro!". Pastor Lúcio Barreto Júnior se diz "referência para a juventude" e tenta se projetar com temas polêmicos (Divulgação) Lúcio Barreto Júnior, de 42 anos, é um homem bem falante. Casa" 



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    Nova publicação em Luciano Ayan 












    "Tem gente que precisa tomar tiro!". Pastor Lúcio Barreto Júnior se diz "referência para a juventude" e tenta se projetar com temas polêmicos (Divulgação)

    Lúcio Barreto Júnior, de 42 anos, é um homem bem falante. Casado e pai de dois filhos, uma menina de 13 e um menino de 10 anos de idade, veste roupas de adolescente e, em seu site, se define como "uma das referências atuais da juventude brasileira".

    Essa "referência" da juventude brasileira foi notícia, ao posar para foto com o nariz encostado em um exemplar da Bíblia, como se nela houvesse cocaína, e ele fosse um usuário de droga.

    "Se não for radical, não toca o jovem", explicou seu gesto esse homem já na meia idade. O pastor Lucinho talvez considere radicais suas manifestações no programa da Super Rede de Televisão, uma emissora gospel instalada em Minas Gerais.

    Um jovem pergunta: "Um policial em serviço é obrigado a matar alguém para se defender, isso é pecado?"

    Lucinho poderia responder sim ou não, mas prefere se alongar e, fugindo da pergunta, justifica a violência policial. Diz ele folheando a Bíblia, como se estivesse próximo de revelar a verdade incontestável. "Vamos ler a Bíblia, então, porque Lucinho é achômetro, mas a Bíblia é palavra final", diz.

    Em seguida, saca um versículo e o cita fora de contexto. "Não há autoridade que não venha de Deus", fulmina. Ele continua a leitura até emitir um grunhido, como se tivesse marcado um gol ou disparado um tiro. "Êêêêêêêêêêiiiiiiiiiiiiiiiiiii", vibra.

    "Vou traduzir, vou traduzir!", diz "a referência" da juventude brasileira.

    "Pra-rá-tá-tá-tá-tá… pá!"

    "É, na cara do capeta!"

    Diz, segurando um objeto na mão, como se fosse revólver, apontado para sua audiência.

    "Policial, cristão ou não cristão, tá no serviço, tá trabalhando, a Bíblia só te chama de agente de Deus, você é o emissário do Céu, você é Jesus ali protegendo a sociedade."

    O líder da juventude segue na sua pregação:

    "Então, chegou o momento, tem que usar o revólver, não tem jeito, irmão, pega o revólver e, ó, não dá pouco tiro não, dá muito tiro, descarrega o tiro. Quando acabar de dar tiro, joga o revólver na cara, joga o que tiver. Se tiver uma arma do Rambo, sapeca tiro no povo."

    Antes que alguém pergunte: "Por quê?", ele responde:

    "Porque tem gente que precisa tomar tiro. Precisa tomar tiro por quê? Porque eles estão querendo matar a sociedade."

    Em seguida, o pastor zomba daqueles que poderiam se opor a ele:

    "A pessoa vem com o discurso todo bonito: 'Não, pastor, isso não pode…' Então espera o tiro do bandido vir no seu filho… Aí, eu quero ver você permanecer com esse discurso."

    O radical Lucinho volta à Bíblia:

    "A autoridade está respaldada pela Bíblia e por Deus para sentar tiro na cara do povo que não quer viver de acordo com as nossas leis."

    Lucinho zomba outra vez daqueles que poderiam se opor a ele:

    "Ô traficante, por favor, para, moço…"

    "Não é para moço, não", grita. "É faca na caveira mesmo. E vamos arrepiar o cabelo do sovaco deste povo, porque temos filhos. E a gente tá pondo filho neste mundo é pra quê? Pro bandido vir… Não, senhor."

    Por fim, ele faz a exortação política:

    "Você, quando for votar, fica esperto porque você está pondo as pessoas que vão cuidar da gente, e nós temos que ter gente séria, em todos os poderes."

    No encerramento, ele faz um afago:

    "E eu mando o meu beijo para a Polícia Militar, para a Polícia Civil e para todas as polícias. Federal, estadual, rodoviária. Beijo para vocês. Que Deus guarde vocês e abençoe vocês todos os dias."

    O programa do pastor Lucinho vai ao ar pela Rede Super de Televisão, emissora que pertenceu ao deputado Dalmir de Jesus, político que ostenta em sua biografia o título de marajá da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde recebia salário de R$ 50 mil.

    Depois a emissora passou para o controle da Igreja Batista da Lagoinha, uma das denominações evangélicas que mais crescem no Estado, presidida pelo pastor Márcio Valadão, pai de dois astros da música gospel, Ana Paula Valadão e André Valadão, artistas sob contrato da Som Livre, a gravadora das Organizações Globo.

    Márcio é um dos pastores que atenderam à convocação do pastor Silas Malafaia e foram a Brasília manifestar apoio ao deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, que quis votar o projeto de "cura gay".

    Vídeo:


    Meus comentários

    O sistema de valores da extrema-esquerda é totalmente bizarro. Para eles, policial bom é policial morto.

    E quando um pastor explica, teologicamente, por que um policial tem o direito moral de se defender, eles vão a beira da loucura.



    • Violência se combate não com rosas e sangue (nosso), mas com igual violência popular e política. Ao invés de quebrar lixeira, tem que quebrar carro da PM, aliás, quebrar os PMs. PM jogou bomba? Molotov pra queimar os bandidos. Tem que ter reação violenta. Político bandido do PTMDB saiu pra defender brutalidade da PM? Cerca o cara e faz ele sentir na pele o que a PM faz com o povo. Vê se ele aprende. PM sorrindo ao espancar o povo? Que no dia seguinte ele perca os dentes numa emboscada. O poder tem que ter MEDO do povo. Pois, no fim, o poder pertence (tem que pertencer) ao povo. Estou incitando a violência? Sim. Estou. Violência política contra quem usa do Estado para nos violentar. O mundo pode estar sensibilizado com os vídeos dos nossos companheiros sangrando, espancados, presos, feridos... Mas os "nossos" políticos não se sensibilizam. Mandam a PM fazer o trabalho para o qual foi treinada: Reprimir o povo. Pois temos de reagir. Temos de enfrentar violência com violência. Se o "povo unido é povo forte", então o povo unido e forte tem que ir à luta, em todos os sentidos desta palavra.

    Obviamente quanto a isso, o blog Pragmatismo Político não falará uma palavra.

    Em suma, o pastor não disse absolutamente nada de errado, e não é preciso ser religioso para concordar que, em sua função de cumprimento da lei, o policial faz bem quando se protege de um criminoso violento. Se ele matar um bandido em legítima defesa, não precisa se desculpar para ninguém.

    Quem deve desculpas a nós, da sociedade civil, são os esquerdistas, especialmente aqueles da extrema-esquerda, por incitarem o crime.















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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