John Elefante - "This Time" (OFFICIAL VIDEO @JohnElefante)
Posted: 26 Nov 2013 12:04 PM PST
John Elefante foi vocalista da banda Kansas, banda da qual os mais velhos devem conhecer o sucesso "Play the game tonight", e como produtor foi vencedor de quatro prêmios Grammy. Recentemente, ele lançou um vídeo com uma nova música sua, na qual ele conta a história de como sua filha adotiva, Sami Elefante, veio ao mundo.
É o que pode ser visto no vídeo acima. É uma história que infelizmente não é incomum... A garota de apenas 13 anos se vê grávida e desesperada com sua situação. Por medo, esconde o fato da mãe. Procura o pai da criança, que irresponsável e covardemente a deixa só com suas aflições. Vendo-se sem opções, ela vai para a clínica abortiva e lá mais um turbilhão de pensamentos e conflitos a atingem.
Note-se também o papel dos abortistas que tentam convencer a garota a fazer o aborto, tentando consolá-la: "Não se preocupe, você ficará bem. Você é jovem ainda e nós vemos isto todo o tempo". E aí vem o melhor: é a voz do Senhor que diz "Vocês não a levarão! Ela é minha! (...) Não, vocês não a levarão desta vez!".
O vídeo é muito bem feito e a letra da música, que pode ser vista abaixo, é muito bonita. Destaque-se ainda que no final (5:05), podemos ouvir a própria Sami Elefante e o John Elefante contando que ele está eternamente grato que a mãe biológica de Sami tenha escolhido a vida e a encaminhado para adoção. E é Sami ainda que nos dá um dado que os pró-vida norte-americanos infelizmente já conhecem bem: a cada 27 segundos, uma criança é abortada nos EUA, o que dá por volta de 3500 por dia. Mais informações podem ser vistas no site da OnlineForLife.org, organização que é apoiada pelo cantor/produtor.
This Time
She sat cold in a waiting room,
frightened and all alone
Watched the clock tick down,
knowing that her baby would soon be gone
Her head slung low, so embarrassed
She was 13 years old
She felt a kick inside as a reminder
of a life she couldn't show
Then she heard a voice inside say "Run away!
It was a mistake, but don't throw your child away!"
Then she fell into a light sleep,
had a dream about a little girl
There was a birthday cake and three candles
She was living in another world
She saw the little girl become a woman,
living in a happy home
Then she was suddenly awakened
by a voice that called her name
They said, "Don't worry, you'll be fine.
You're still young, we see this all the time."
Right then the Lord began to speak:
"You're not taking this one! She's Mine!
She'll grow up and seek My name.
You're not taking her! She's Mine!
And you're not taking her this time.
No, you're not taking her this time."
She laid flat on the table
She asked "Please, can I talk to someone?"
But a headstrong woman with a blank stare
said "We've gotta get this done."
Then she cried out, "Lord, please help me!
I've got to get to a phone!
I need to call my mother
to help me find my baby a home!"
They said, "Don't worry, you'll be fine.
You're still young, we see this all the time."
Right then the Lord began to speak:
"You're not taking this one! She's Mine!
She'll grow up to seek My name.
You're not taking her this time.
I decided before time began.
Her name is written in the Book.
They didn't have the power to take her life.
They're not taking her - she's Mine!
You're not taking her this time.
No, you're not taking her this time."
This time
No, you're not taking her this time
Posted: 26 Nov 2013 06:18 AM PST
Atualmente vivemos em um paradoxo... Nunca o acesso à informação esteve mais facilitado que nos dias atuais, através da Internet, da quantidade de títulos (livros, revistas, etc.), etc. No entanto, apesar deste amplo acesso, impressiona a falta de vontade de buscar a verdade de muitos. Impressionante também é a capacidade de rejeitar a verdade mesmo quando ela se apresenta claríssima à nossa frente.
Todo o caso sobre a Pílula do Dia Seguinte é um ótimo exemplo disto. Até mesmo um jornalista de peso como Reinaldo Azevedo sente-se à vontade em escrever a besteira que este medicamento não pode ter efeito abortivo quando o próprio fabricante afirma exatamente o contrário. Não é informação que falta, mas sim, provavelmente, disposição para enfrentar o patrulhamento, principalmente do lobby feminista/abortista. E com isto a verdade vai sendo mascarada, diluída, sacrificada no altar do deus da correção política.
Só que a realidade, felizmente, não se deixa pautar por quem procura mascará-la, ela não muda apenas porque alguém escreve que ela é diferente. E recentemente a realidade deu mais um indício que ela está lá para incomodar aqueles que querem apenas enganar as mulheres e angariar lucros altíssimos com isto.
Em artigo publicado na revista norte-americana Mother Jones foi trazida a informação de que o fabricante europeu da Pílula do Dia Seguinte está agora alertando as usuárias que o medicamento não é efetivo para mulheres que tenham 75kg ou mais. Ou seja, além de sonegarem a informação sobre a possibilidade abortiva da pílula, durante muito tempo foi também omitida das mulheres a informação de que sua "eficácia" depende diretamente do peso da usuária, fato que só começou a ser levado em consideração a partir de pesquisa da professora Anna Glasier, da Universidade de Edinburgh, feita em 2011.
Informação da nova bula do Norlevo
Claro que desde o início de sua comercialização as indústrias farmacêuticas vêm tendo lucros... Claro que muita gente -- jornalistas, políticos, ongueiros, militantes, acadêmicos, etc. -- vêm falando sobre a Pílula do Dia Seguinte como se esta fosse uma maravilha libertadora para as mulheres. Claro também que ninguém fala para as mulheres a verdadeira bomba hormonal que este medicamento é, muito além do que as pílulas anticoncepcionais convencionais. Claro que a possibilidade abortiva deste medicamento é devidamente varrido para debaixo do tapete por muita gente que se diz preocupadíssima com as mulheres. Mas o que não fica muito claro é como a indústria farmacêutica fabricante do medicamento, cuja verba de pesquisa deve ser astronômica, pode ter deixado passar um dado tão básico como a relação do peso da usuária com a eficácia do medicamento que ela fornece após anos e anos de comercialização deste produto. Impressionante, não?
O simples fato de uma revista como Mother Jones -- de viés totalmente à esquerda -- veicular tal informação já dá idéia do problema, mais ainda pelo fato de as mulheres norte-americanas terem, em média, mais peso que as européias.
O resultado final é este: as mulheres são enganadas por não saberem da possibilidade abortiva do medicamento e, caso tenham 75kg ou mais, são enganadas também em relação à "eficácia" da pílula. Mas os fabricantes e a indústria abortiva, evidentemente, continuam lucrando com toda esta confusão. E tudo isto, claro, sob os olhares complacentes e cúmplices de inúmeras entidades que se dizem defensoras dos direitos femininos.
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