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    domingo, 11 de maio de 2014

    ACI Digital: Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos!

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    7 de maio de 2014 






    Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos!


    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu nesta quarta-feira a Audiência Geral da Praça de São Pedro, onde exortou as mães a pedir a Deus o dom de poder aconselhar os seus filhos ante as dificuldades, pois este dom do Espírito “torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho”.




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    VATICANO 
    O Papa Francisco não se deixa aprisionar pela opinião pública, afirma vaticanista 
    Valorizemos neste mês de maio a oração do Santo Terço, pede o Papa Francisco 
    Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos! 
    Papa Francisco recebrá autoridade suprema do catolicismo Armênio, o Patriarca Karekin II 
    Aprovada a cura milagrosa de uma criança ainda no ventre da mãe atribuída à intercessão de Paulo VI 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Antes da Comunho... suplica a esta bondosa Me que te empreste seu corao para receber nele a seu Filho com suas prprias disposies.

    São Luis Maria Grignon de Monfort 













    VATICANO 









    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- “Embora especialista em cultivar a opinião pública, o Papa Francisco não se deixa aprisionar por ela”, afirmou recentemente o vaticanista Sandro Magister em uma de suas colunas, onde destacou a fidelidade do Pontífice argentino à doutrina da Igreja, especialmente no que se refere à defesa da vida ao tomar como referência a encíclica Humanae Vitae de Paulo VI.

    Em seu artigo, Magister advertiu que o Santo Padre terá para 2015 ou 2016 –quando abordar as conclusões do Sínodo da Família-, “a enorme pressão exercida por uma opinião pública que, previsivelmente, estará quase toda ela à espera de um sim” à comunhão aos divorciados em nova união.

    Uma pressão, recordou, que Paulo VI enfrentou em seu momento, nos anos sessenta quando “tinha que decidir sobre a licitude dos anticoncepcionais com teólogos, bispos e cardeais alinhados em sua maioria a favor”.

    “Mas, em 1968, Paulo VI decidiu contrariamente com a encíclica ‘Humanae Vitae’”. Uma encíclica que foi amargamente respondida por parte de episcopados inteiros e com a desobediência de inúmeros fiéis. Mas que hoje o Papa Francisco, como sempre também aqui surpreendente, já disse que quer assumir como seu próprio parâmetro de referência”, assinalou.

    Nesse sentido, Magister recordou as declarações de Francisco ao “Corriere della Sera”, no dia 5 de março, quando disse que “tudo depende de como seja interpretado o texto da 'Humanae Vitae'. O próprio Paulo VI, para o final, recomendava aos confessores muita misericórdia e atenção às situações concretas. Mas a sua genialidade foi profética, pois teve a coragem de ir contra a maioria, de defender a disciplina moral, de aplicar um freio cultural, de opor-se à teoria populacional neomalthusiana presente e futura. O tema não é mudar a doutrina, mas ir a fundo e assegurar-se de que a pastoral leve em consideração as situações de cada pessoa e o que essa pessoa pode fazer”.

    “O enigma Francisco está todo ele contido neste formidável elogio da ‘Humanae Vitae’. Porque deste Papa ‘que vem do fim do mundo’ podemos certamente esperar de tudo, também que sobre a questão dos divorciados recasados tome ao final uma decisão ‘contra a maioria’: quer dizer, uma decisão que reconfirme de maneira intacta a doutrina do matrimônio indissolúvel, embora esteja cheia da misericórdia dos pastores de almas diante das situações concretas”, expressou Magister.

    Nesse sentido, recordou durante a canonização de São João Paulo II, Francisco “sabia com segurança o que o Papa emérito havia dito umas semanas antes sobre este grande predecessor dele: ‘João Paulo II não pedia aplausos e tampouco olhava ao seu redor preocupado por como seriam acolhidas suas decisões. Ele atuou partindo de sua fé e de suas convicções e estava disposto a assumir os golpes. A coragem da verdade é um critério sobressalente da santidade’”.

    O texto completo pode ser lido em italiano no site:

    http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1350783?sp=y

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    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao concluir a Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco convidou os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro a aproveitar este mês de maio, dedicado a Nossa Senhora, para valorizar a oração do Terço e invocar a Mãe de Deus “para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

    O Santo Padre recordou que “amanhã a Igreja eleva a oração de ‘Súplica’ a Nossa Senhora do Rosário da Pompeia”, a cujo santuário irá o Secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin. Nesse sentido, Francisco “convidou todos a invocar a intercessão de Maria, para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

    Conforme informou a Rádio Vaticano, o Papa também encomendou a Maria “os jovens, os doentes e os recém-casados, presentes aqui hoje, e exorto todos a valorizar neste mês de maio a oração do Santo Terço”.

    Francisco também saudou aos peregrinos de diversas partes do mundo e aos lusófonos disse: “saúdo com carinho os peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis de Leria-Fátima e os diversos grupos do Brasil. Queridos amigos, peçamos ao Senhor o dom do conselho, para que, nas diversas circunstâncias da vida, saibamos encontrar o modo certo de falar e de nos comportarmos, de tal modo que o nosso testemunho favoreça a difusão do Evangelho. Que Deus vos abençoe!”.

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    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu nesta quarta-feira a Audiência Geral da Praça de São Pedro, onde exortou as mães a pedir a Deus o dom de poder aconselhar os seus filhos ante as dificuldades, pois este dom do Espírito “torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho”.

    O Santo Padre continuou nesta quarta-feira a sua catequese sobre os dons do Espírito Santo e recordou que anos atrás, quando confessava no Santuário de Nossa Senhora de Luján, na Argentina, um rapaz aproximou-se e disse que diante de um grave problema pediu conselho a sua mãe, e esta lhe disse “vá à Nossa Senhora e ela te dirá o que você deve fazer”. “Eis uma mulher que tinha o dom do conselho! (...)Vocês, mães, que têm este dom, peçam-no para os seus filhos. O dom de aconselhar os filhos é um dom de Deus”, expressou o Papa.

    A seguir apresentamos a íntegra da catequese por cortesia do Portal Canção Nova:

    Os dons do Espírito: o Conselho

    Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

    Ouvimos na leitura do trecho do livro dos Salmos “O Senhor me deu conselho, mesmo de noite o meu coração me exorta” (Sal 16, 7). E este é um outro dom do Espírito Santo: o dom do conselho. Sabemos quanto é importante, nos momentos mais delicados, poder contar com sugestões de pessoas sábias e que nos querem bem. Ora, através do dom do conselho, é o próprio Deus, com o seu Espírito, a iluminar o nosso coração, de forma a nos fazer compreender o modo correto de falar e de se comportar e o caminho a seguir. Mas como esse dom age em nós?

    1. No momento em que o acolhemos e o hospedamos no nosso coração, o Espírito Santo logo começa a nos tornar sensíveis à sua voz e a orientar os nossos pensamentos, os nossos sentimentos e as nossas intenções segundo o coração de Deus. Ao mesmo tempo, leva-nos sempre mais a dirigir o olhar interior para Jesus, como modelo do nosso modo de agir e de nos relacionarmos com Deus Pai e com os irmãos.

    O conselho, então, é o dom com que o Espírito Santo torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho. Deste modo, o Espírito nos faz crescer interiormente, faz-nos crescer positivamente, faz-nos crescer na comunidade e nos ajuda a não ficar à mercê do egoísmo e do próprio modo de ver as coisas. Assim, o Espírito nos ajuda a crescer e também a viver em comunidade.

    A condição essencial para conservar este dom é a oração. Sempre voltamos ao mesmo tema: a oração! Mas é tão importante a oração. Rezar com as orações que todos nós sabemos desde criança, mas também rezar com as nossas palavras. Rezar ao Senhor: “Senhor, ajuda-me, aconselha-me, o que devo fazer agora?”.

    E com a oração abrimos espaço, a fim de que o Espírito venha e nos ajude naquele momento, aconselhe-nos sobre o que nós devemos fazer. A oração! Nunca esquecer a oração. Nunca! Ninguém, ninguém percebe quando nós rezamos no ônibus, na estrada: rezamos em silêncio com o coração. Aproveitemos esses momentos para rezar, rezar para que o Espírito nos dê o dom do conselho.

    2. Na intimidade com Deus e na escuta da sua Palavra, gradualmente colocamos de lado a nossa lógica pessoal, ditada nas maiorias das vezes pelos nossos fechamentos, pelos nossos preconceitos e pelas nossas ambições, e aprendemos, em vez disso, a perguntar ao Senhor: qual é o teu desejo, qual é a tua vontade, o que te agrada?

    Deste modo amadurece em nós uma sintonia profunda, quase inata no Espírito e se experimenta quanto são verdadeiras as palavras de Jesus reportadas no Evangelho de Mateus: “Não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar nem com que haveis de dizer: naquele momento, ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós” (Mt 10, 19-20). 

    É o Espírito que nos aconselha, mas nós devemos abrir espaço ao Espírito, para que possa nos aconselhar. E abrir espaço é rezar, rezar para que Ele venha e nos ajude sempre.

    3. Como todos os outros dons do Espírito, então, também o conselho constitui um tesouro para toda a comunidade cristã. O Senhor não nos fala somente na intimidade do coração, fala-nos sim, mas não somente ali, mas nos fala também através da voz e do testemunho dos irmãos.

    É realmente um grande dom poder encontrar homens e mulheres de fé, que, sobretudo nos momentos mais complicados e importantes da nossa vida, ajudam-nos a fazer luz no nosso coração, a reconhecer a vontade do Senhor!

    Eu me lembro uma vez no santuário de Luján, estava no confessionário, diante o qual havia uma fila longa. Havia um rapaz todo moderno, com piercings e tatuagens, todas estas coisas… E veio para me dizer algo que acontecia com ele. Era um problema grande, difícil. E me disse: eu contei tudo isso à minha mãe e ela me disse: vá à Nossa Senhora e ela te dirá o que você deve fazer. Eis uma mulher que tinha o dom do conselho. Não sabia encontrar uma saída para o problema do filho, mas indicou o caminho justo: Vá a Nossa Senhora e ela lhe dirá.

    Este é o dom do conselho. Aquela mulher humilde, simples, deu ao filho o conselho mais verdadeiro. De fato, este rapaz me disse: olhei para Nossa Senhora e senti que devia fazer isto, isto e isto… Eu não precisei falar, já tinham dito tudo sua mãe e o próprio rapaz. Este é o dom do conselho. Vocês, mães, que têm este dom, peçam-no para os seus filhos. O dom de aconselhar os filhos é um dom de Deus.

    Queridos amigos, o Salmo 16, que ouvimos, convida-nos a rezar com estas palavras: “Bendigo o Senhor porque me deu conselho, porque mesmo de noite o coração me exorta. Ponho sempre o Senhor diante dos olhos, pois ele está à minha direita, não vacilarei” (vv. 7-8). Que o Espírito possa sempre infundir no nosso coração esta certeza e nos encher assim com o seu consolo e a sua paz! Peçam sempre o dom do conselho.

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    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Amanhã, 8 de maio, o Papa Francisco receberá Karekin II, líder da Igreja Apostólica Armênia, que estará em Roma (Itália), de 7 a 9 de maio. Karekin II foi eleito 132º Patriarca Supremo e Catholicós de todos os Armênios em 1999.

    Durante o encontro, ambos os líderes religiosos rezarão juntos. Além disso, Karekin II visitará o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e alguns dicastérios da Cúria Romana. Também irá ao túmulo de São Pedro e rezará diante da estátua de São Gregório o santo padroeiro e primeiro líder da Igreja Apostólica Armênia que se encontra no pátio do norte da basílica vaticano.

    A Igreja Armênia compreende duas circunscrições eclesiásticas e dois patriarcados e conta com cerca de seis milhões de fiéis. As duas circunscrições de Etchmiadzin e de Antelias estão em plena comunhão, mas são independentes do ponto de vista administrativo. O Patriarcado Armênio de Jerusalém e o Patriarcado Armênio de Constantinopla dependem de Etchmiadzin para as questões espirituais.

    A partir do Concílio Vaticano II desenvolveram-se novas relações entre a Igreja Católica e a Igreja Armênia. Representantes das duas circunscrições de Etchmiadzin e de Antelias são membros da Comissão Mista Internacional para o diálogo teológico entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas Orientais.

    Durante o jubileu do ano 2000, o Catholicós Karekin II visitou a Igreja de Roma. Em 2001, o Papa João Paulo II, por sua vez, visitou o Catolicosado de Etchmiadzin. O patriarca guiou a delegação armênia durante os funerais de João Paulo II. Também em 2008 e em 2012 Karekin II se encontrou com Bento XVI e esteve presente durante a inauguração do ministério petrino de Francisco.


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    VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A Congregação para a Causa dos Santos aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, um milagre atribuído à intercessão do Papa Paulo VI, autor da Encíclica Humanae Vitae, conforme informa a Rádio Vaticano.

    O Cardeal Angelo Amato deverá encontrar o Papa Francisco para a promulgação do decreto, o que poderá ocorrer ainda nesta sexta-feira. É aguardada a confirmação da data de 19 de outubro - conclusão do Sínodo Extraordinário sobre a Família - para a cerimônia de beatificação.

    O milagre ocorreu na Florida, Estados Unidos, em 2001 e seu protagonista é uma criança que, na 24ª semana de gestação, encontrava-se em um estado crítico. Exames médicos diagnosticaram a ruptura da bexiga, com ascite, presença de líquido no abdômen, e Oligo-hidrâmnio, ausência de líquido no saco amniótico. Toda tentativa terapêutica resultou ineficaz para resolver a sua situação.

    O diagnóstico foi severo. Era muito provável que a criança morresse dentro do útero ou que nascesse com uma insuficiência renal grave. O ginecologista ofereceu à mãe gestante a opção de abortar, mas a mulher não aceitou a proposta.

    Seguindo o conselho de um amigo da família e de uma religiosa da Caridade de Santa Maria Bambina, que tinham conhecido o Papa Paulo VI, colocaram sobre o ventre da mulher uma imagem do Pontífice com uma relíquia e invocaram a sua intercessão.

    À 34ª semana de gravidez os novos exames demonstraram que o quadro clínico da criança tinha melhorado e no momento do nascimento –um parto por cesárea na 39ª semana–, o bebê demonstrou boas condições e foi capaz de respirar e chorar.

    O menino, cujo nome e localização exatos se reservam por questões de privacidade, foi acompanhado durante os últimos anos por médicos especialistas e demonstrou no curso dos anos um correto desenvolvimento psicofísico.

    Além disso, e de maneira especial, os médicos controlaram de modo meticuloso as funções renais do menor, que estiveram dentro da normalidade, e em 12 de dezembro de 2013 a consulta médica da Congregação para as Causas dos Santos confirmou por unanimidade a cura inexplicável, enquanto que no dia 18 de fevereiro o Congresso de teólogos desta congregação reconheceu unanimemente a intercessão do Papa Paulo VI.

    O Papa Paulo VI, Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, nasceu em Lombardia em 26 de setembro de 1897 e marcou a história por concluir os trabalhos do Concílio Ecumênico Vaticano II, iniciado por São João XXIII, e também pela publicação de sete encíclicas que servem como apoio para a guia da Igreja.

    Morreu em Castel Gandolfo, em 6 de agosto de 1978, festa da Transfiguração do Senhor.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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