quinta-feira, 1 de maio de 2014

[Catolicos a Caminho] O DESTINO DOS SINAIS Som !

 











O DESAFIO DOS SINAIS ...






A Liturgia da Palavra de hoje, - 2 de Maio e 6ª-feira da 2ª Semana da Páscoa – A, é um texto de S. João, sobre a multiplicação dos pães, e que ele apresemnta depois da Páscoa, para se referir especialmente ao milagre, como sinal da divindade de Jesus e numa terminologia eucarística. 





- «Não murmureis entre vós; ninguém pode vir a Mim, se o Pai que me enviou o não atrair». 



Tudo começou com o entusiasmo desmedido daquela multidão, que até o queria fazer rei, após a multiplicação do pão. 

Mas Jesus tinha outras ideias e o milagre era apenas o pretexto, ou o sinal, para um desafio mais sério. 

Na sua materialidade extraordinária, o milagre era, pois, um sinal, que continha em si um alcance que ninguém, a não ser Jesus, podia prever. 

Aquele pão multiplicado era prenúncio duma vida partilhada e consumida por outras fomes e outras sedes. 

Quando se começaram a aperceber do carácter autoimplicativo daquele sinal, os judeus desatam a murmurar entre si e os discípulos começaram a duvidar. 

A crise instalou-se, porque não era mais possível fingir que não se tinham apercebido para onde é que Jesus apontava. 

Jesus, porém, tenta tranquilizá-los perante o escândalo que as suas palavras pereciam provocar : «não murmureis entre vós ; ninguém pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou o não atrair». 

Ao decidir-se por Jesus que lhes aparece como o único que «tem palavras de vida eterna», eles apenas estão a acolher a iniciativa do Pai. 

A sua decisão não seria possível, «se isso não lhes fosse concedido pelo Pai». 

Este desafio continua a provocar crise no meio de nós, que nos apercebemos que o apelo de Jesus contém significados que não são perceptíveis imediatamente. 

Acolher o seu desafio é sobretudo confiar : 

* Confiar na promessa do Pai que nos assistirá com o seu Espírito para sermos fiéis. 

* Confiar no Senhor Jesus que é Ele mesmo o caminho e guia da aventura que vamos aceitar na fé. 

* Confiar no Espírito Santo que é a força da Igreja, que a assistirá em todas as suas tarefas da moral e da doutrina para o cumprimento da sua missão. 

* Confiar no Magistério da Igreja sobre o qual assenta a garantia desta promessa reconfortante : 

- «Eu estarei sempre convosco até ao fim do mundo».(Mt.28,20). 

Nem todos os homens e mulheres da nossa sociedade de hoje estão confiantes nesta promessa de Jesus ou fazem que não entendem, por uma questão de conveniência de quem perdoa o mal que faz com o bem a que sabe. 

Não sabemos o que nos espera, mas sabemos seguramente com Quem vamos e por Quem vamos no cumprimento do Plano da História da Salvação !. 





John

Nascimento








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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.

"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]