Julio Severo: “Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública” plus 1 more |
Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública Posted: 12 Apr 2012 07:31 AM PDT Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde públicaEmbora me preocupe que todo cidadão tenha acesso à saúde, tenho também serias preocupações com a opinião de que o governo federal detém a solução verdadeira. A história mostra que sempre que o governo administra o bem-estar das pessoas, seus serviços são ineptos, deteriorados, intrusivos, impessoais, opressivos e muitas vezes falidos. É por isso que os homens que escreveram a Constituição dos Estados Unidos tinham um sentimento comum que pode ser resumido nesta declaração: "O melhor governo é o governo mais limitado possível". Duas cenas perigosas de serviços de saúde estatais vieram à minha atenção recentemente. Numa reportagem de semanas atrás, o jornalista veterano Bob Unruh do WND disse: "…autoridades governamentais de Michigan estão exigindo que um menino de 9 anos siga o procedimento padrão e tome uma sequência perigosa de medicações de câncer que podem provocar cânceres adicionais — muito embora o menino tenha tido três tomografias que indicaram que o câncer não está presente". Unruh acrescentou que apesar do fato de que os tribunais de primeira instância de Michigan decidiram contra as exigências das autoridades de saúde, Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, "confirmou… que a Secretaria de Saúde de Michigan entrou com ação para forçar os pais a administrar os produtos químicos em seu filho, muito embora ele esteja livre de câncer conforme mostraram as tomografias do ano passado". O jornal Health Impact News Daily acrescentou: "Ken e Erin Stieler são o pai e a mãe de Jacob — que está livre do câncer desde sua tomografia de julho do ano passado. Ele teve duas tomografias desde então, sendo que a mais recente foi em janeiro. As duas mostraram que ele não tem câncer. Apesar de tudo isso, a Secretaria de Saúde de Michigan continua a tentar instaurar processo contra essa família por negligência médica. Se tiverem êxito, forçarão Jacob a recomeçar a quimioterapia apesar do fato de que as drogas em questão não foram aprovadas pela Vigilância Sanitária (nem para crianças em geral nem para esse tipo de câncer). Além disso, essas drogas não asseguram nada perto de uma cura garantida. E, a Vigilância Sanitária exige que os fabricantes de drogas revelem que essas drogas podem fazer com que novos cânceres se formem e podem também provocar doenças coronárias em crianças, problemas de amadurecimento sexual e muitos outros efeitos colaterais em alguns casos". Escute aos pais lutarem por seu filho no vídeo em inglês em Health Impact News Daily. (Minha esposa, Gena, e eu incentivamos aqueles que estão dispostos a ajudar os pais a lutar contra essa imposição estatal dando apoio financeiro para o Fundo de Liberdade de Educar os Filhos em Casa da HSLDA.) E se você acha que o governo federal nunca lhe dirá o que fazer com a assistência de saúde que seu filho recebe, então considere passagens na Lei de Assistência a Preço Acessível sob o título "programas de visitação doméstica para famílias com crianças novas e famílias com mulher grávida". Essa lei estipula (mediante verbas aos estados) programas de visitação doméstica por parte de agentes governamentais para educar os pais sobre conduta de crianças e como lidar com crianças. Imagine agora como uma cláusula de saúde pode ser usada quando agentes estatais entram na sua casa invocando os valores e crenças deles para impor sobre seus filhos, passando por cima da sua autoridade e experiência como pai e mãe. O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos. Por mais difícil que seja, precisamos de autoridades governamentais e de um governo federal que deixe a saúde pública para o mercado livre, responsabilidade pessoal e local e auxílio comunitário, onde uns cuidem dos outros. Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de WND: They were your children … until Obamacare Fonte: www.juliosevero.com | ||
Posted: 11 Apr 2012 09:58 AM PDT O Modelo Brasileiro de ObamaDilma Rousseff mostra à Casa Branca um caminho autoritárioO presidente Obama recebeu a presidente Dilma Rousseff na casa Branca na última segunda-feira. Uma reportagem publicada antes do encontro dos presidentes fez a seguinte pergunta: "O que poderia Obama aprender da presidente Dilma?" A resposta otimista era: espera-se que não muito. Essa relação não é do interesse dos EUA.
Obama também não tem nada a aprender do Brasil no campo econômico. Antes de Dilma assumir o poder no ano passado, o gigante país sul-americano parecia finalmente escalar para a sociedade dos países sérios. Lula, antecessor de Dilma, embora também fosse tradicionalmente um esquerdista, deu grandes passos no sentido de aprimorar o clima empresarial do Brasil e o prestígio entre os investidores, modernizando a infraestrutura, trabalhando em conjunto com organizações não governamentais e seguindo uma agenda econômica pró-crescimento moderada. A percepção de progresso ajudou o Brasil a ganhar a sede das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014, uma conquista suprema para uma população apaixonada por futebol. Mas Dilma Rousseff reverteu completamente a política fiscal, criando restrições aos mercados, impondo consideravelmente mais burocracia e aumentando os gastos do governo. Assim como Obama nos EUA, o resultado tem sido um drástico declínio econômico. Durante o auge da administração de Lula, a confiança no comando do Brasil gerou previsões de crescimento econômico de longo prazo de 5% para cima. Mas sob a nova direção estatista da coalizão do governo liderada pelo PT, a economia fracassou, com um crescimento do PIB em 2011 de 2,7%, o menor da América do Sul. Os prejuízos sofridos pelo país são de interesse dos americanos porque a opressão de Brasília sobre seu povo e sua economia serve como um alerta para a ameaça que um poder estatal desenfreado impõe sobre a democracia. O aumento da perseguição sobre o grupo conservador Tradição, Família e Propriedade (TFP) expõe os perigos da dissidência em um mundo que está rapidamente se secularizando. Fundada em 1960 para combater o comunismo e promover valores familiares, o TFP, que é bem conhecido em círculos de Washington por sua ativa filial nos EUA, é o principal oponente no Brasil das prioridades esquerdistas como aborto, a censura e as regulamentações que inibem os direitos de propriedade privada. Por se colocar no caminho do Grande Irmão, o governo foi atrás do TFP. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça, um dos tribunais mais importantes do país, julgou em favor de um grupo dissidente, os Arautos do Evangelho. A decisão, que aconteceu sob grande pressão de autoridades da Igreja, incluindo um representante diplomático do Vaticano, está efetivamente amordaçando o TFP ao distribuir seus recursos entre dissidentes esquerdistas. Essa história é importante porque o Brasil é agora a sexta maior economia do mundo e líder de uma coalizão de estados de segundo nível que busca vingança contra o que entendem como anos de imperialismo do "primeiro mundo" ocidental. A narrativa reflete visão espasmódica de "culpar primeiro os americanos" do presidente Obama. Brasília também mostra como as burocracias esquerdistas se movem para reprimir a dissidência por meio da censura e do confisco de bens ao deparar com a oposição pública. A confabulação desta semana entre Obama e Dilma foi mais para uma sessão de fotos entre dois esquerdistas que cochicham sobre como o mundo poderia ser se eles tivessem mais poder. É sobre o que já está acontecendo com o mundo. Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do The Washington Times: "Obama's Brazilian model" Fonte: www.juliosevero.com |
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