Julio Severo: “Líder de estudo da Bíblia é condenado à prisão nos EUA” plus 1 more |
Líder de estudo da Bíblia é condenado à prisão nos EUA Posted: 27 Jul 2012 02:43 AM PDT Líder de estudo da Bíblia é condenado à prisão nos EUANação que foi fundada por cristãos perseguidos hoje persegue cristãos Julio Severo Um cristão da cidade de Phoenix, no Arizona, EUA, que fazia estudos da Bíblia em seu lar há anos, muitas vezes em face de ameaças da prefeitura, permanecerá encarcerado por ter esses estudos, depois que a Suprema Corte do Arizona se recusou a intervir no seu caso. Advogados do Instituto Rutherford, que defende a liberdade religiosa nos EUA, anunciaram que seu pedido de habeas corpus em favor do cristão foi rejeitado. Michael Salman terá de cumprir uma sentença de cadeia de 60 dias e pagar uma multa de 12 mil dólares por usa a propriedade privada de sua residência para realizar um estudo semanal da Bíblia. A prefeitura disse que os "crimes" envolveram violações de códigos municipais de construção, mas seus defensores apontaram para o fato de que esses códigos são para propriedades comerciais, e a prefeitura não os aplica para comemorações de futebol, reuniões sociais e outros eventos que são realizados em lares. Se a prefeitura fosse justa, daria o mesmo "tratamento" para os outros eventos. Mas a perseguição é contra o testemunho de Cristo. O que está acontecendo com os EUA? Depois de sua independência, muitos estados dos EUA tinham leis e constituições que reconheciam a importância de adorar a Deus. Por exemplo, a Constituição do Tennessee, Artigo XI, Seção III, declarava: "Todos os homens têm um direito natural e irrevogável de adorar o Deus Todo-poderoso de acordo com os ditames da própria consciência". O Artigo VIII, Seção II, declarava: "Toda pessoa que negue a existência de Deus, ou um estado futuro de recompensa [no céu] e castigos [no inferno] estará proibida de ocupar cargos civis neste Estado". Hoje, a lei geral nos EUA parece ser "Todos os homens têm um direito natural e irrevogável de desprezar o Deus Todo-poderoso de acordo com os ditames da própria consciência". Ainda que não declarada, a ordem para cargos públicos parece ser: "Toda pessoa que negue a existência de Deus, ou um estado futuro de recompensa [no céu] e castigos [no inferno] ocupará cargos civis elevados nos EUA". Se essa mudança não é de fato realidade, então como explicar cidadãos cristãos sendo perseguidos nos EUA pelos motivos mais banais? Se os que ocupam cargos públicos negam a existência de Deus, eles evidentemente trabalharão para cortar a liberdade dos cristãos e expandir a liberdade dos grupos ideológicos que apoiam um Estado que nega a existência de Deus: homossexualistas, abortistas, marxistas, feministas, etc. Os EUA, que foram fundados por cristãos perseguidos, estão finalizando sua história como nação perseguidora de cristãos americanos e provocadora de perseguição aos cristãos em outros países, como está ocorrendo no caso da Primavera Arábe, que sob incitação dos EUA está instalando em países muçulmanos líderes radicais que estão provocando um banho de sangue cristão. Fonte: www.juliosevero.com | ||
Adolescente lésbica forjou ameaças anti-gay que geraram “manifestações solidárias” Posted: 26 Jul 2012 01:56 PM PDT Adolescente lésbica forjou ameaças anti-gay que geraram "manifestações solidárias" Kathleen Gilbert NEW BRITAIN, Connecticut, EUA (LifeSiteNews.com) — Uma lésbica estudante da Universidade Estadual de Connecticut Central [Central Connecticut State University (CCSU)] ganhou a compaixão de centenas de estudantes que se uniram em sua defesa contra ameaças anti-gay até que a polícia declarasse que provas em vídeo a forçaram a admitir que ela própria havia forjado as mensagens.
Quando os bilhetes foram descobertos em março, centenas de pessoas condenaram os supostos crimes de ódio em uma "manifestação solidária" no campus. Na ocasião, Pennell disse à audiência, "Para a pessoa responsável por isso, tudo o que tenho a dizer é que eu não vou fugir da minha casa, e não vou ser intimidada pelo ódio". O presidente da universidade, Jack Miller, pediu aos manifestantes que denunciassem o criminoso caso o conhecessem. A polícia do campus disse que começou a suspeitar depois que uma câmera secreta instalada no dormitório de Pennell para pegar o criminoso foi convenientemente desligada em duas ocasiões. De acordo com reportagem do jornal Hartford Courant, antes de sair para uma "manifestação solidária" em 13 de março, Pennell disse à polícia que um novo bilhete havia sido encontrado. Ao ser perguntada sobre o desligamento da câmera de vigilância pouco tempo antes de outro bilhete ter sido supostamente passado por baixo da porta, Pennell disse que talvez tivesse acidentalmente puxado o cabo ao abrir a gaveta da escrivaninha. Um agente experimentou puxar a gaveta e descobriu que o ato não desconectava o dispositivo, e que era preciso "um esforço considerável" para puxar o cabo fora. A polícia então instalou outra câmera escondida sem o conhecimento de Pennell e tirou o primeiro dispositivo para "manutenção". Segundo a polícia, a segunda câmera filmou Pennell saindo do quarto, olhando em volta, e jogando o bilhete por baixo da porta. De acordo com a polícia, Pennell negou ter forjado os bilhetes ao ser questionada pela primeira vez em 13 de abril. Confrontada com a filmagem, Pennell disse que havia colocado apenas dois deles. Depois que lhe disseram que a câmera estava rodando por muito tempo, ela admitiu que escreveu todos eles, dizendo que fez isso porque queria que sua companheira de quarto ficasse mais tempo com ela. Mais tarde, a colega de quarto entregou uma carta à polícia em que Pennell dizia ter sido motivada pelo medo de perder os amigos e a namorada, e também alegou ter "se entregado" à polícia. Uma ligação feita ao sargento Jerry Erwin, da polícia do campus, não foi retornada até a publicação desta notícia. Pennell foi expulsa da universidade e agora irá enfrentar oito acusações criminais por falsificação de provas, oito acusações de contravenção por ter mentido à polícia, oito por registrar falso boletim de ocorrência e uma por falso testemunho à polícia, de acordo com reportagem do Courant, além de ter sido impedida de frequentar qualquer universidade estadual por cinco anos. Pennell teria se declarado inocente de todas as acusações. Mark McLaughlin, porta-voz da universidade, disse que a universidade continua orgulhosa da "resposta da comunidade do campus ao que acreditávamos ser um ato de preconceito, e reforçamos agora o que então foi dito: atos de preconceito e ódio não serão tolerados na universidade", de acordo com o Courant. Outras reações pela universidade não foram tão otimistas. "É chocante que ela tenha ido tão longe para chamar atenção", disse um estudante da universidade, de acordo com o Huffington Post. "Estou feliz que ela tenha sido indiciada e que ela não vai poder frequentar uma universidade estadual por cinco anos, porque ela não pode fazer esse teatro. É triste porque esta universidade deu uma 'enxurrada' de apoio a ela… e era tudo uma farsa". Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: "Lesbian teen faked anti-gay notes that sparked college's 'Solidarity Rally'" Fonte: www.juliosevero.com |
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