Deus lo Vult!
Dignare me laudare Te, Virgo Sacrata – da mihi virtutem contra hostes tuos!
Graças a boicote promovido por instituição pró-vida, quase 300 empresas param de financiar Multinacional da Morte
Uma amiga me mostrou esta notícia (de 22 de março p.p.) de LifeSiteNews.com informando que 282 empresas pararam de financiar a Planned Parenthood desde a divulgação de uma lista de boicote. De acordo com um relatório divulgado, “[c]omo resultado direto do compromisso, ações e orações das pessoas que são a favor da família [pro-family people], pelo menos 282 corporações pararam de financiar a Planned Parenthood”.
A notícia é excelente. Para quem não sabe, a IPPF é a maior promotora do aborto do mundo atual. E a cultura da morte, naturalmente, não se sustenta por trabalho voluntário: é preciso derramar toneladas de dinheiro para manter os mercenários inimigos da vida atuantes no mundo. Este dinheiro tem que vir de algum lugar. Sabemos que uma parte considerável dele vem de fundações gigantescas dirigidas por pessoas ou grupos excêntricos que parecem considerar um imperioso dever de consciência dissipar uma parte de sua fortuna para garantir que bebês sejam assassinados no ventre de suas mães; uma outra parte deste financiamento, contudo, vem de empresas normais que – este é o ponto – são sensíveis ao mercado e às reivindicações dos consumidores dos quais dependem.
O Corporate Funding Project é um programa que, segundo consta no seu site, tem o objetivo de educar as empresas e corporações a respeito da agenda da IPPF, em um esforço de convencê-las a negar apoio a este grupo perigoso. The Boycott List infelizmente é protegida por direitos autorais e não está disponível na íntegra na internet (e aliás nem pode ser disponibilizada), mas a notícia original de LifeSiteNews.com nos dá alguns dos nomes que fazem parte dela. Alguns são de empresas americanas com pouca projeção no exterior e que, portanto, passam longe do dia-a-dia do brasileiro. Outros, contudo, são encontrados também aqui ao sul do Equador: “Danone”, “Chivas Regal”, “Adobe”, “Bayer” e “Nike”, p.ex., são marcas ficha-suja que fazem parte da nossa vida econômica.
Penso que seria útil uma forma de transparência a respeito das políticas adotadas pelos fabricantes dos produtos que consumimos. Esta iniciativa da LDI (responsável pelo Corporate Funding Project) é sem dúvidas importante, mas deve ser multiplicada e divulgada. Nós precisamos saber que é possível fazer secar algumas das fontes que sustentam a cultura da morte no mundo, e que neste assunto tão grave qualquer vitória, por pequena que seja, é uma importante vitória. É preciso conquistar com diligência cada centímetro de terreno ocupado pelo inimigo. Cada pequeno tijolo da parede deve ser pacientemente colocado.
Leia também:
O Deus lo Vult! está concorrendo ao prêmio Topblog 2012 na categoria "Religião / Pessoal". No ano passado este blog ganhou o primeiro lugar no júri acadêmico e o segundo no popular; este ano estamos novamente no páreo e precisamos da sua ajuda. Se você gosta deste espaço virtual e acha que ele merece ser mais conhecido e divulgado, reserve dois minutos do seu tempo para clicar no selo ao lado e votar no blog - mas faça-o agora, porque o período de votação da primeira fase é só até o próximo dia 30 de setembro. Este blogueiro agradece.
Nenhum comentário:
Postar um comentário