ADHT: Defesa Hetero |
- O CFP (Conselho Federal de Psicologia) e o MEC
- CUIDADO, ANTES DE VOTAR...CONHEÇA QUEM É FERNANDO HADDAD...! SERÁ QUE ELE MERECE SEU VOTO?
- Ataques à mídia são ferramentas ditatoriais, diz Alan García
- Cineasta recusa oferta de Al Gore por temor de fraude mal-intencionada
- Os planos de Haddad para as crianças de São Paulo
- O Kit Imprensa-PT de censura – Daqui a pouco, críticos do kit gay serão perseguidos pela Polícia Federal com o apoio de jornalistas… Como em 2010
- PASTOR SILAS MALAFAIA RESPONDE A FERNANDO HADDAD E AO MOVIMENTO PARA CENSURAR OS EVANGÉLICOS
O CFP (Conselho Federal de Psicologia) e o MEC Posted: 15 Oct 2012 03:38 PM PDT
PSICOLOGIA SEM IDEOLOGIA DOMINGO, 14 DE OUTUBRO DE 2012O mais novo convênio firmado entre o MEC e o CFP não surpreende ninguém. Quem definea agenda do CFP atualmente é as fundações miltibilionárias como a Ford, Rockefeller, MacArthur, todas elas imbuídas de um projeto de engenharia social em escala planetária. A ideologia gayzista (assim como a ideologia de gênero, o abortismo, a eutanásia, o feminismo, o narco-hedonismo, o cotismo, etc) faz parte da biopolítica do novo poder global. Não vamos esquecer do Instituto Patrícia Galvão e uma miríade de ONGs, ou associações de representação "fake", que são financiadas com farta verba pública pelo governo petista. Todas elas funcionam numa rede altamente articulada como "grupos de pressão" para impor as idiossincrasias de uma minoria a todo o resto da população. É aquilo que, em termos gramsciano, chama-se "sociedade civil organizada". Todo mundo acredita que isso representa a expressão máxima da democracia, mas na verdade é uma espécie de lobby político revolucionário, que muitas vezes atua de forma clandestina, e não conhece limites éticos ou legais para impor suas ideologias. Se preciso for, usam a intimidação física e moral. Como se sabe, os psicólogos, individualmente, não podem "induzir convicções políticas, ideológicas ou de orientação sexual", conforme preconiza o código de ética da profissão. Mas o CFP pode. O CFP está acima do bem e do mal. O CFP fiscaliza e disciplina, mas não é fiscalizado; vive numa indisciplina institucional que não se submete às leis e cuja ideologia permissiva é estrategicamente calculada para beneficiar certos seguimentos específicos, enquanto usa o poder estatal para perseguir com ferocidade todos os demais. E a gente se pergunta: quem vai fiscalizar esse fiscal? Vale lembrar que o "kit erótico-gay" é aquele que afirma, entre outras coisas, que a bissexualidade é boa porque - vejam vocês - dobra as chances de encontrar um parceiro para o final de semana. Tudo isso com o selo de qualidade do CFP. Se isso não for proselitismo de orientação sexual... Postado por Luciano P. Garrido às 12:00 | ||
CUIDADO, ANTES DE VOTAR...CONHEÇA QUEM É FERNANDO HADDAD...! SERÁ QUE ELE MERECE SEU VOTO? Posted: 15 Oct 2012 03:29 PM PDT Quem é Fernando Haddad?"Há uma diferença entre Hitler e Stálin. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Estamos adotando uma postura mais de viés fascistas, que é criticar um livro sem ler" (Fernando Haddad). Atendendo ao pedido do ex-ministro decidi falar um pouco de sua vida e de sua carreira no ministério, não é suficiente para conhece-lo, porém este post é apenas o primeiro de muitos. Vamos começar por sua biografia. Fernando é de origem Libanesa, filho do comerciante Khalil Haddad e neto do padre da igreja Cristã ortodoxa Curry Haddad, conhecido no Líbano pelo trabalho beneficente com as vítimas da guerra entre Líbano e França. Fernando Haddad é bacharel em direito, mestre em economia (com a dissertação O Caráter socioeconômico do sistema soviético) e doutor em filosofia defendendo a tese "De Marx a Habermas - O materialismo Histórico e seu paradigma adequado". Em 1985 ele foi presidente do centro acadêmico XI de Agosto, órgão que representa os estudantes da faculdade de direito da USP (eram seus primeiros passos no mundo da política). Atualmente ele é professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Acredito que do ponto de vista acadêmico não restam dúvidas sobre suas qualificações, porém como candidato a prefeitura de São Paulo julgo necessário conhecer suas referências. Que são poucas. Em 29 de julho de 2005 Haddad foi nomeado ministro da educação por Lula, onde implantou o novo Enem. Seu período no ministério foi marcado por escândalos e polêmicas no seu principal projeto, a reformulação do Enen, destacam-se os anos de 2009, 2010 e 2011. Em 2009 foram furtadas algumas provas, resultando na reimpressão de 4 milhões de provas e remarcação do exame, onde 1.5 milhão de estudantes não compareceram. Saldo: R$ 131,9 milhões gastos sem licitações (qualquer um pode ter pego este dinheiro) e fracasso do novo Enem.
Tanto em em 2009 como em 2010 foi realizado um pré-Enem para avaliar o nível de dificuldade da prova (?) em 2009 o gasto foi de R$ 939 mil em 2010 o gasto saltou para R$ 6.1 milhões, um aumento do 559% enquanto o número de alunos que realizaram o pré teste dobrou - Haddad deveria ter chamado um economista para calcular melhor. Opa ele é economista. Já dizia o ditado errar uma vez é humano, errar duas é burrice e quem erra três vezes? Em 2011 houve vazamento de questões para alunos em um colégio de Fortaleza, a polícia federal iniciou uma investigação concluindo que os alunos teriam recebido o material previamente e o ministério da educação SABIA do vazamento de informações, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo Fernando negou, leia a entrevista na íntegra aqui Vamos mudar de assunto. No começo de 2011 foram distribuídos 484 mil livros que continham erros de concordância como "nós pega o peixe" e "os meninos pega o peixe" (Haddad ensinando o Lulês) para alunos do Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos. No mesmo ano foram distribuídos 39 mil livros de matemática com erros básicos como 10 - 4 = 7. Sobre os erros nos livros Haddad se pronunciou assim: "Há uma diferença entre Hitler e Stálin. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Estamos adotando uma postura mais de viés fascistas, que é criticar um livro sem ler". Na melhor das hipóteses Haddad foi um ministro incompetente, o que chama a atenção é por que o PT preferiu ele à Marta Suplicy (que destruiu São Paulo) ou Eduardo Suplicy que são amplamente conhecidos na cidade ao contrário de Haddad. | ||
Ataques à mídia são ferramentas ditatoriais, diz Alan García Posted: 15 Oct 2012 02:54 PM PDT
EXAME15/10/2012 17:58 Ex-presidente do Peru afirma que a democracia na América Latina "se mostra imperfeita diariamente"
Roberto Civita, presidente do Conselho do Grupo Abril, Alan García, ex-presidente do Peru e Fernando Henrique Cardoso na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa São Paulo – "A liberdade de expressão tem mais importância como defesa da democraciaporque nossa democracia se mostra imperfeita diariamente". A fala é de Alan García, ex-presidente do Peru, em evento da Sociedade Interamericana de Imprensa, em São Paulo. Leia Mais
Segundo o ex-presidente, os governos usam estratégias de denunciar os meios de comunicação vinculando-os a certos interesses econômicos "burgueses". "É uma estratégia clara. A tática é utilizar uma linguagem agressiva e até grotesca e a população consome o discurso e vê ali uma iniciativa de enfrentamento a um grupo econômico que, segundo o discurso, está ligado ao meio de comunicação", diz. Para García, o estatismo comunicacional "é o ópio do povo neste momento". Ele afirma que a liberdade de imprensa é imprescindível não só para a democracia, mas como um direito básico e inalienável do ser humano. "Vemos na América Latina uma cultura do espetáculo. Alguns políticos acabam recebendo muita popularidade ao atacar a imprensa. Antes, a imprensa dizia que atacar os políticos chamaria mais leitores. Agora, esses governantes perceberam que atacar a imprensa e chama-la de monopolista e rica traz mais votos", disse. Segundo o ex-presidente, a mídia comunicacional se regula por si mesma e, por isso, não faz sentido que o governo tente legislar sobre ela. "Sempre achei que você não pode culpar o mensageiro quando ele traz algo verdadeiro e real. O meio de comunicação é tão plural e variado que não faz sentido se dizer contra 'a imprensa' de maneira tão abrangente", diz. | ||
Cineasta recusa oferta de Al Gore por temor de fraude mal-intencionada Posted: 15 Oct 2012 12:25 PM PDT
VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO domingo, 14 de outubro de 2012Terror de catástrofes: instrumento O senador Al Gore, destacado líder do alarmismo climático, tentou comprar da empresa Alice Springs direitos de publicação de um filme do cineasta Chris Tangey sobre tornados de fogo (ver vídeo abaixo) no Monte Conner, Austrália, para usar em suas apresentações. "Há uma decisão da Corte Suprema da Inglaterra e Gales, número 2007/EWHC 2288 Adm. CO/3615/2007 - Caso Stuart Dimmock versus Ministério da Educação - que proibiu a exibição do filme nas escolas, até corrigirem 11 erros graves nele existentes. Na realidade, há 35 erros", explicou o Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da Universidade Nacional de Brasília - Unb, e que deixou grande reputação de cientista e professor universitário. VEJA A ENTREVISTA O tornado de fogo é um fenômeno natural que acontece em circunstâncias muito especiais como, por exemplo, durante grandes incêndios florestais. Chris Tangey registrou imagens impressionantes de um desses tornados no Monte Conner, Austrália. Ele pode também acontecer em decorrência da ação do homem, como durante bombardeios de cidades nas guerras ou incêndios em fábricas.
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Os planos de Haddad para as crianças de São Paulo Posted: 15 Oct 2012 12:01 PM PDT
ESCOLA SEM PARTIDOPor Reinaldo Azevedo Vejam esta imagem. O que ela faz aqui? Vocês saberão. Na página 93 de seu programa de governo, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, promete, se eleito, fazer o seguinte: "Fomentar a inclusão no currículo municipal das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais, entre outras".Como é? "Temáticas relativas a gênero, religião e orientação sexual"? Na última vez em que este senhor enveredou por esse caminho, fizeram-se os famigerados kits gays. Como se vê, ele ainda não desistiu da ideia. Mais: a religião, como fato social, já é objeto dos professores de história — com raras exceções, submarxistas sem informação, formação e imaginação, que fazem profissão de fé de sua ignorância sobre o tema. Quando, num mesmo parágrafo, um programa de governo mistura "sexualidade, gênero, orientação sexual e religião", o que se quer é doutrinação. Alguma dúvida de que o cristianismo entraria no chicote e que se faria a apologia dos chamados "comportamentos alternativos"? Como eu sei? Mais do que sei. Eu posso provar. ATENÇÃO! A Constituição brasileira proíbe qualquer tipo de discriminação. O combate ao preconceito é uma diretriz da educação brasileira. A questão é saber como se faz isso. Há uma diferença gigantesca entre educar e doutrinar. Haddad tem de ser confrontado com suas verdades. Enquanto estava no MEC, autorizou a produção de um material que estimulava crianças de 11 anos a assistir filmes impróprios para a sua idade e a debater o "desconforto com o órgão genital". Eu demonstro o que digo. Se o candidato do PT não fosse protegido de sua própria obra por amplos setores da imprensa paulistana, seria confrontado com o trabalho que efetivamente realizou. Em entrevista à Folha e ao Estado, seu adversário, o tucano José Serra, INDAGADO A RESPEITO DO TEMA, afirmou o óbvio: o kit gay que Haddad queria enviar para as escolas era doutrinação, não combate à homofobia. E como reagiu o petista? Chamou a crítica do outro de "ataque pessoal". E os jornalistas fizeram o quê? Rigorosamente o que têm feito até mesmo antes de a campanha começar: silenciar. Há até um editorial de jornal que decidiu dizer o que pode e o que não pode ser debatido em campanha. Kit gay, pelo visto, não pode! Qual é? Nas poucas vezes em que se pronunciou a respeito, Haddad falta à verdade de forma clamorosa. Um dos filmes, como já vimos, defende que travestis usem o banheiro feminino nas escolas e que os professores os chamem por seu nome feminino. Outro sustenta que a bissexualidade é mais vantajosa do que a heterossexualidade. Isso não é invenção de ninguém. Está nos filmes. Certa feita, o MEC afirmou que o kit gay seria enviado apenas para alunos de segundo grau — a partir dos 14 ou 15 anos. É mentira. É uma mentira escandalosa! OS KITS GAYS ERAM DIRIGIDOS A ALUNOS A PARTIR DOS 11 ANOS. E por que isso é importante? Ora, perguntem à página 93 do programa do petista. A imagem O MEC havia preparado um caderno chamado "Escola Sem Homofobia", que orientava como aplicar em sala de aula os tais kits gays. Havia lá três vídeos, um DVD e guias de orientação aos professores. O Globo publicou uma reportagem a respeito no dia 26 de maio do ano passado. O material orienta as dinâmicas em sala de aula para tratar de assuntos como "homossexualidade e bissexualidade" e deixa claríssimo: "Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio". Vale dizer: HADDAD PREPAROU AQUELE LIXO PARA SER OFERECIDO A CRIANÇAS A PARTIR DE 11 ANOS. Reproduzo um trecho da reportagem do Globo (em vermelho): Esse tal pênis… Atenção! O "pênis", contrariamente à sabedoria convencional, não mais será tratado como um dos traços distintivos do macho. Nada disso! É coisa reacionária! Isso poderia ofender a "pessoa que sente desconforto com seu órgão genital", entenderam? Afinal, um dos filminhos conta a história justamente do rapaz que se sente mulher. Logo, ter o pênis não quer dizer ser "homem". De igual sorte, uma menina pode se sentir homem sem ter um pênis. O pênis virou só um penduricalho… DIGAM-ME: ESSE É OU NÃO UM MATERIAL ADEQUADO PARA SER USADO COM CRIANÇAS DE 11 ANOS??? ACREDITEM! Não sei se fico tentado a pedir cadeia ou hospício para Fernando Haddad. Os estudantes, a partir dos 11 anos, também são estimulados a procurar nas locadoras filmes como "Brokeback Mountain", "A gaiola das loucas", "Milk" e "Desejo proibido 2". Um deles, "Milk", é bastante violento, não recomendado para menores de 16 anos. Reproduzo outro trecho da reportagem do Globo. Volto para encerrar. Voltei Respondam: Isso é ataque pessoal? Haddad quer ser prefeito, certo? E promete, se eleito, fazer o que vai na página 93 do seu programa. Ora, ele tem biografia nessa área. Obscurantista é ignorar o óbvio. Reacionário é negar o fato por causa de alinhamento ideológico. Estúpido é querer omitir o fato dos eleitores. Publicado no blog do autor em 15 de outubro de 2012. | ||
Posted: 15 Oct 2012 08:50 AM PDT
REINALDO AZEVEDO10/10/2012 às 16:38 Não demora, e setores da imprensa logo passarão a defender a censura prévia na campanha eleitoral em São Paulo, a exemplo do que fizeram em 2010, agora para tentar proteger Fernando Haddad de si mesmo. Vivemos dias em que a única forma legítima — e laica!!! — de fazer política é aderindo à pauta petista. Ou é isso ou se decreta: "É tema religioso! E a política é para leigos!". O caso da hora é o tal "kit gay". Sim, na gestão Haddad, fizeram-se os famigerados "kits" para ser distribuídos das escolas. Há os filmes. Há os livros. O material é intelectual, moral e tecnicamente delinquente. Foi elaborado — e custou dinheiro público — na gestão de Fernando Haddad. Ninguém é contra a que se combata o preconceito nas escolas, qualquer preconceito, inclusive aquele que existe, E É O MAIS ANTIGO E PERMANENTE NAS ESCOLAS, contra os alunos mais inteligentes e mais capazes, geralmente discriminados pelos malandros socialmente bem-sucedidos no ambiente escolar ao menos. Qualquer preconceito, se preconceito, é detestável, inclusive o que existe contra estudantes gays. Sempre que Haddad é indagado pela imprensa companheira, filocompanheira ou "moderna e leiga" a respeito, faz-se a pergunta de um ponto de vista engajado, de quem é favorável àquela porcaria. Um dos filmes oficiais defendia que travestis passassem a usar banheiros femininos também nas escolas. As alunas querem isso? Seus pais não têm de ser ouvidos a respeito? Outro filme diz que ser bissexual traz vantagens na comparação com o heterossexual. A POLÍTICA DE FERNANDO HADDAD entregou a tarefa de elaborar esse material a ONGs. Gastou alguns milhões com isso. Ele é igualmente protegido de sua herança nas universidades federais. Muito bem! Em 2010, o debate sobre o aborto — levado adiante, sim, por setores religiosos da sociedade — mobilizou quase toda a imprensa nacional em defesa de Dilma Rousseff. Sua opinião arreganhadamente favorável ao aborto foi lançada na categoria do boato. Era como se tudo não passasse de uma acusação feita por seus adversários. Não! Ela havia concedido entrevista à Folha, gravada em vídeo — que praticamente desapareceu —, em que se dizia favorável à LEGALIZAÇÃO DO ABORTO. Não era descriminação o que ela defendia. Ia mais longe: queria legalização mesmo. Disse o mesmo em uma entrevista à revista Marie Claire. Muito bem! Um setor da Igreja Católica fez um panfleto ASSINADO — REITERO: ASSINADO — recomendando AOS CATÓLICOS que não votassem em candidatos favoráveis ao aborto. O material foi censurado, por ordem da Justiça Eleitoral. A Polícia Federal foi posta no encalço do autores do texto. Pessoas foram detidas apenas por portar o papel. Atenção! Não se citava um só nome no texto, nada! A autoria estava clara! Tratou-se de um caso escandaloso de censura à liberdade de expressão, APLAUDIDA POR JORNALISTAS OU COM PALAVRAS OU COM O SILÊNCIO, o que é ainda pior porque covarde. A fé e a política Uma coisa é uma igreja ser dona de um partido — como o é a Igreja Universal do Reino de Deus, que comanda o PRB —; outra, distinta, é a expressão de uma opinião política daqueles que têm fé. São realidades completamente distintas. No mundo inteiro, temas relacionas a comportamentos e a escolhas de natureza moral estão presentes no debate político. É parte da democracia. Porque a sociedade e o poder são laicos, pode um dirigente, como Fernando Haddad, tentar impor às escolas uma orientação que vai bem além do direito — e do dever — que tem o estado de educar as crianças? Ora… Haddad tem de responder por suas escolhas. Se a imprensa que lhe é servil não lhe faz a devida cobrança por seus atos, não pode ter a ambição de censurar aqueles que o fazem, AINDA QUE SUA MOTIVAÇÃO SEJA RELIGIOSA, ORA ESSA! Ou, então, que se declare a ilegalidade e a ilegitimidade da religião. Alguém a tanto chegará em nome das luzes? Depois dessa censura, qual será a próxima? Fiquem atentos! Daqui a pouco, alguns tarados da censura, em nome do laicismo, vão propor censura aos críticos do kit gay. É o kit Imprensa-PT do laicismo. É o kit Imprensa-PT da censura. A síntese é a seguinte: "Ditadura boa é a nossa!" Por Reinaldo Azevedo | ||
PASTOR SILAS MALAFAIA RESPONDE A FERNANDO HADDAD E AO MOVIMENTO PARA CENSURAR OS EVANGÉLICOS Posted: 15 Oct 2012 06:23 AM PDT
REINALDO AZEVEDO12/10/2012 às 6:09 Antes que eu escreva qualquer coisa, assistam ao vídeo. Volto em seguida.
Como vocês viram, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, dá uma dura dura resposta ao candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad. Mas não só a ele, não. Na prática, também fala a setores importantes da imprensa paulistana. Por quê? Alguns líderes religiosos, Malafaia entre eles, têm declarado seu apoio à candidatura do tucano José Serra — assim como outros escolheram Haddad. Mas o petista não teve dúvida: acusou o adversário de estar "instrumentalizando a religião". É a ladainha de sempre dos partidários do PT: quando recebem apoio, isso é motivo de júbilo; pelos mesmos motivos, demonizam seus adversários. E com a ajuda da imprensa, sim. Malafaia lembra o óbvio: todos os setores da sociedade têm o direito e até o dever de se expressar. Por que os crentes não podem? Há uma diferença entre uma igreja ter um partido político e seus fiéis e líderes expressarem uma opinião política. A verdade insofismável é que se pretende censurar o voto dos religiosos, como se essas pessoas não pertencessem à sociedade brasileira. Podem votar, desde que caladas. Um debate dessa natureza não existe em nenhum lugar do mundo democrático. Imaginem se, nos EUA ou na Itália, alguém a tanto se atreveria. No Brasil, confunde-se o laicismo — e o estado, felizmente, é laico! — com ateísmo oficial e obrigatório. Não! O Brasil não é a Coreia do Norte, em que o único culto permitido é aos tiranos. Os petistas e esses setores da imprensa não se incomodam — e se regozijam com o fato — quando setores cristãos, católicos ou evangélicos, se alinham com o PT. Malafaia lembrou, como vocês viram, que ele foi o representante dos evangélicos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo Lula, de quem já foi eleitor. Naquele tempo, claro!, os petistas o consideravam um grande cara. Agora, quando ele não apoia Haddad em São Paulo, então é só um fundamentalista! Kit gay A grande imprensa, como vocês viram, sempre se negou a ler o que está escrito lá e a prestar atenção aos textos dos filmes. Finge, em razão de seu engajamento, que todos os críticos daquele lixo educacional são homofóbicos, o que é uma piada. Como Haddad não quer ser confrontado com a sua própria biografia — e como seus porta-vozes no jornalismo pretendem preservá-lo de si mesmo —, então o debate sobre o kit gay só é feito por intermédio do ataque aos religiosos, especialmente aos evangélicos. Em 2010, essa mesma imprensa e esse mesmo PT impuseram censura a um setor da Igreja Católica, que foi perseguido pela Polícia Federal porque tentou, vejam que grande crime!, recomendar aos católicos que não votassem em candidatos favoráveis ao aborto. Para escândalo da verdade e dos fatos, a opinião de Dilma, favorável à LEGALIZAÇÃO do aborto, foi tratada por certo jornalismo como mero boato. Até hoje, há delinquentes que sustentam que tudo não passou de uma invenção do PSDB, de uma "agressão" de… Serra! Eleita presidente, Dilma escolheu para ministra das mulheres uma senhora que confessou ter sido aborteira e que militava numa ONG que defendia que as grávidas aprendessem, elas mesmas, a fazer o próprio aborto. Como se a eliminação do feto se confundisse com a higiene íntima. Mas isso tudo já é história. O movimento de censura está de volta. Malafaia reage a ele. E faz muito bem. Será que a imprensa "progressista" tolera a livre expressão do pensamento? Ou ela só seria tolerável desde que alinhada com a metafísica influente nas redações? Malafaia não tem nada a aprender com certo jornalismo em matéria de liberdade de expressão, mas esse jornalismo tem o que aprender com Malafaia. Ou alguém tente me provar que estou errado segundo a Constituição da República Federativa do Brasil. Texto publicado originalmente às 22h42 desta quintaPor Reinaldo Azevedo |
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis.
"RECUAR DIANTE DO INIMIGO, OU CALAR-SE QUANDO DE TODA PARTE SE ERGUE TANTO ALARIDO CONTRA A VERDADE, É PRÓPRIO DE HOMEM COVARDE OU DE QUEM VACILA NO FUNDAMENTO DE SUA CRENÇA. QUALQUER DESTAS COISAS É VERGONHOSA EM SI; É INJURIOSA A DEUS; É INCOMPATÍVEL COM A SALVAÇÃO TANTO DOS INDIVÍDUOS, COMO DA SOCIEDADE, E SÓ É VANTAJOSA AOS INIMIGOS DA FÉ, PORQUE NADA ESTIMULA TANTO A AUDÁCIA DOS MAUS, COMO A PUSILANIMIDADE DOS BONS" –
[PAPA LEÃO XIII , ENCÍCLICA SAPIENTIAE CHRISTIANAE , DE 10 DE JANEIRO DE 1890]