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    segunda-feira, 15 de outubro de 2012

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    O CFP (Conselho Federal de Psicologia) e o MEC

    Posted: 15 Oct 2012 03:38 PM PDT

     

    PSICOLOGIA SEM IDEOLOGIA

    DOMINGO, 14 DE OUTUBRO DE 2012

     

    O mais novo convênio firmado entre o MEC e o CFP não surpreende ninguém. Quem definea agenda do CFP atualmente é as fundações miltibilionárias como a Ford, Rockefeller, MacArthur, todas elas imbuídas de um projeto de engenharia social em escala planetária. A ideologia gayzista (assim como a ideologia de gênero, o abortismo, a eutanásia, o feminismo, o narco-hedonismo, o cotismo, etc) faz parte da biopolítica do novo poder global. Não vamos esquecer do Instituto Patrícia Galvão e uma miríade de ONGs, ou associações de representação "fake", que são financiadas com farta verba pública pelo governo petista. Todas elas funcionam numa rede altamente articulada como "grupos de pressão" para impor as idiossincrasias de uma minoria a todo o resto da população. É aquilo que, em termos gramsciano, chama-se "sociedade civil organizada". Todo mundo acredita que isso representa a expressão máxima da democracia, mas na verdade é uma espécie de lobby político revolucionário, que muitas vezes atua de forma clandestina, e não conhece limites éticos ou legais para impor suas ideologias. Se preciso for, usam a intimidação física e moral.

    Como se sabe, os psicólogos, individualmente,  não podem "induzir convicções políticas, ideológicas ou de orientação sexual", conforme preconiza o código de ética da profissão. Mas o CFP pode. O CFP está acima do bem e do mal. O CFP fiscaliza e disciplina, mas não é fiscalizado; vive numa indisciplina institucional que não se submete às leis e cuja ideologia permissiva é estrategicamente calculada para beneficiar certos seguimentos específicos, enquanto usa o poder estatal para perseguir com ferocidade todos os demais. E a gente se pergunta: quem vai fiscalizar esse fiscal?

    Vale lembrar que o "kit erótico-gay" é aquele que afirma, entre outras coisas, que a bissexualidade é boa porque - vejam vocês - dobra as chances de encontrar um parceiro para o final de semana. Tudo isso com o selo de qualidade do CFP. Se isso não for proselitismo de orientação sexual...

    Postado por Luciano P. Garrido às 12:00

    CUIDADO, ANTES DE VOTAR...CONHEÇA QUEM É FERNANDO HADDAD...! SERÁ QUE ELE MERECE SEU VOTO?

    Posted: 15 Oct 2012 03:29 PM PDT


    Quem é Fernando Haddad?

    "Há uma diferença entre Hitler e Stálin. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Estamos adotando uma postura mais de viés fascistas, que é criticar um livro sem ler" (Fernando Haddad).


    Atendendo ao pedido do ex-ministro decidi falar um pouco de sua vida e de sua carreira no ministério, não é suficiente para conhece-lo, porém este post é apenas o primeiro de muitos.
    Vamos começar por sua biografia. Fernando é de origem Libanesa, filho do comerciante Khalil Haddad e neto do padre da igreja Cristã ortodoxa Curry Haddad, conhecido no Líbano pelo trabalho beneficente com as vítimas da guerra entre Líbano e França.
    Fernando Haddad é bacharel em direito, mestre em economia (com a dissertação O Caráter socioeconômico do sistema soviético) e doutor em filosofia defendendo a tese "De Marx a Habermas - O materialismo Histórico e seu paradigma adequado". Em 1985 ele foi presidente do centro acadêmico XI de Agosto, órgão que representa os estudantes da faculdade de direito da USP (eram seus primeiros passos no mundo da política). Atualmente ele é professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.
    Acredito que do ponto de vista acadêmico não restam dúvidas sobre suas qualificações, porém como candidato a prefeitura de São Paulo julgo necessário conhecer suas referências. Que são poucas.

    Em 29 de julho de 2005 Haddad foi nomeado ministro da educação por Lula, onde implantou o novo Enem. Seu período no ministério foi marcado por escândalos e polêmicas no seu principal projeto, a reformulação do Enen, destacam-se os anos de 2009, 2010 e 2011.

    Em 2009 foram furtadas algumas provas, resultando na reimpressão de 4 milhões de provas e remarcação do exame, onde 1.5 milhão de estudantes não compareceram. Saldo: R$ 131,9 milhões gastos sem licitações (qualquer um pode ter pego este dinheiro) e fracasso do novo Enem.

    Protesto contra o fracasso do Enem
    Já em 2010 ocorreram erros de impressão com questões repetidas e fora de sequência e divulgação errada dos exames. Foram gastos R$ 180 milhões dos quais R$ 150 milhões foram gastos sem realização de licitações (sim, de novo). Cerca de 2 mil estudantes foram prejudicados e tiveram que refazer as provas. Será que o professor Haddad trata assim seus alunos?

    Tanto em em 2009 como em 2010 foi realizado um pré-Enem para avaliar o nível de dificuldade da prova (?) em 2009 o gasto foi de R$ 939 mil em 2010 o gasto saltou para R$ 6.1 milhões, um aumento do 559% enquanto o número de alunos que realizaram o pré teste dobrou - Haddad deveria ter chamado um economista para calcular melhor. Opa ele é economista.

    Já dizia o ditado errar uma vez é humano, errar duas é burrice e quem erra três vezes? Em 2011 houve vazamento de questões para alunos em um colégio de Fortaleza, a polícia federal iniciou uma investigação concluindo que os alunos teriam recebido o material previamente e o ministério da educação SABIA do vazamento de informações, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo Fernando negou, leia a entrevista na íntegra aqui


    Vamos mudar de assunto. No começo de 2011 foram distribuídos 484 mil livros que continham erros de concordância como "nós pega o peixe" e "os meninos pega o peixe" (Haddad ensinando o Lulês) para alunos do Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos. No mesmo ano foram distribuídos 39 mil livros de matemática com erros básicos como 10 - 4 = 7.

    Sobre os erros nos livros Haddad se pronunciou assim: "Há uma diferença entre Hitler e Stálin. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Estamos adotando uma postura mais de viés fascistas, que é criticar um livro sem ler".

    Na melhor das hipóteses Haddad foi um ministro incompetente, o que chama a atenção é por que o PT preferiu ele à Marta Suplicy (que destruiu São Paulo) ou Eduardo Suplicy que são amplamente conhecidos na cidade ao contrário de Haddad.
    Fonte: http://osdeusesmortos.blogspot.com/2012/01/quem-e-fernando-haddad.html?zx=137ed1036b31c51e

    Ataques à mídia são ferramentas ditatoriais, diz Alan García

    Posted: 15 Oct 2012 02:54 PM PDT

     

    EXAME

    15/10/2012 17:58

    Ex-presidente do Peru afirma que a democracia na América Latina "se mostra imperfeita diariamente"

    Size_80_amanda-previdelli

    Amanda Previdelli, de

    Roberto Civita, da Editora Abril, Alan García, ex-presidente do Peru e Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa

    Roberto Civita, presidente do Conselho do Grupo Abril, Alan García, ex-presidente do Peru e Fernando Henrique Cardoso na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa

    São Paulo – "A liberdade de expressão tem mais importância como defesa da democraciaporque nossa democracia se mostra imperfeita diariamente". A fala é de Alan García, ex-presidente do Peru, em evento da Sociedade Interamericana de Imprensa, em São Paulo.

    Leia Mais

    Segundo o ex-presidente, os governos usam estratégias de denunciar os meios de comunicação vinculando-os a certos interesses econômicos "burgueses". "É uma estratégia clara. A tática é utilizar uma linguagem agressiva e até grotesca e a população consome o discurso e vê ali uma iniciativa de enfrentamento a um grupo econômico que, segundo o discurso, está ligado ao meio de comunicação", diz.

    Para García, o estatismo comunicacional "é o ópio do povo neste momento". Ele afirma que a liberdade de imprensa é imprescindível não só para a democracia, mas como um direito básico e inalienável do ser humano.

    "Vemos na América Latina uma cultura do espetáculo. Alguns políticos acabam recebendo muita popularidade ao atacar a imprensa. Antes, a imprensa dizia que atacar os políticos chamaria mais leitores. Agora, esses governantes perceberam que atacar a imprensa e chama-la de monopolista e rica traz mais votos", disse.

    Segundo o ex-presidente, a mídia comunicacional se regula por si mesma e, por isso, não faz sentido que o governo tente legislar sobre ela. "Sempre achei que você não pode culpar o mensageiro quando ele traz algo verdadeiro e real. O meio de comunicação é tão plural e variado que não faz sentido se dizer contra 'a imprensa' de maneira tão abrangente", diz.

    Cineasta recusa oferta de Al Gore por temor de fraude mal-intencionada

    Posted: 15 Oct 2012 12:25 PM PDT

     

    VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO

    domingo, 14 de outubro de 2012

     

    Terror de catástrofes: instrumento
    para impor a "religião" ditatorial ambientalista

    O senador Al Gore, destacado líder do alarmismo climático, tentou comprar da empresa Alice Springs direitos de publicação de um filme do cineasta Chris Tangey sobre tornados de fogo (ver vídeo abaixo) no Monte Conner, Austrália, para usar em suas apresentações.

    Tangey respondeu ao senador alarmista que usar sua filmagem num contexto de "mudança climática" seria um ato "deliberadamente enganoso",recusando assim o dinheiro oferecido, informou o jornal "The Australian".

    As manipulações de dados naturais de alto impacto para justificar teorias catastrofistas viraram marca de fábrica das apresentações de Al Gore.
    Sua mais famosa produção, "Uma verdade inconveniente", acabou sendo condenada pela justiça inglesa e proibida de ser recomendada em escolas após se constatarem mais de 35 graves erros que poderiam danificar a formação dos escolares.

    "Há uma decisão da Corte Suprema da Inglaterra e Gales, número 2007/EWHC 2288 Adm. CO/3615/2007 - Caso Stuart Dimmock versus Ministério da Educação - que proibiu a exibição do filme nas escolas, até corrigirem 11 erros graves nele existentes. Na realidade, há 35 erros", explicou o Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da Universidade Nacional de Brasília - Unb, e que deixou grande reputação de cientista e professor universitário. VEJA A ENTREVISTA

    O tornado de fogo é um fenômeno natural que acontece em circunstâncias muito especiais como, por exemplo, durante grandes incêndios florestais.
    Chris Tangey registrou imagens impressionantes de um desses tornados no Monte Conner, Austrália.

    Ele pode também acontecer em decorrência da ação do homem, como durante bombardeios de cidades nas guerras ou incêndios em fábricas.

    Chris Tangey: usar a filmagem
    num contexto de "mudança climática"
    seria ato "deliberadamente enganoso"

    "Eu percebo que o senhor poderia não informar sobre o caráter muito localizado do tornado de fogo" – escreveu Tangey em e-mail ao senador apóstolo do catastrofismo.

    "Em qualquer caso, eu fico me perguntando por que é que o senhor pede comprar uma licença do filme quando não fez o mais mínimo estudo que possa apontar alguma relação deste fenômeno com o aquecimento global ou com a mudança climática".


    A respeitabilidade do aquecimentismo está cada vez mais baixa. A ponto de o cineasta ter recusado uma oferta por certo interessante.
    Para essa queda de respeitabilidade do aquecimentismo contribuíram possantemente comprovadas fraudes e manipulações.
    Mas a "religião" verde se move segundo um estranho fanatismo interno. E prossegue em seus esforços para levar o mundo ao miserabilismo, ainda que tendo de passar por situações desencorajadoras e vergonhosas como esta de Al Gore.

    O livro do príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança "Psicose ambientalista" abre interessante perspectivas sobre este pouco conhecido bastidor da ofensiva ecologista radical.

    1ª edição perto do esgotamento. Compre já:

    Os planos de Haddad para as crianças de São Paulo

    Posted: 15 Oct 2012 12:01 PM PDT

     

    ESCOLA SEM PARTIDO

    Por Reinaldo Azevedo

    Vejam esta imagem.

    O que ela faz aqui? Vocês saberão.

    Na página 93 de seu programa de governo, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, promete, se eleito, fazer o seguinte: "Fomentar a inclusão no currículo municipal das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais, entre outras".Como é? "Temáticas relativas a gênero, religião e orientação sexual"? Na última vez em que este senhor enveredou por esse caminho, fizeram-se os famigerados kits gays. Como se vê, ele ainda não desistiu da ideia. Mais: a religião, como fato social, já é objeto dos professores de história — com raras exceções, submarxistas sem informação, formação e imaginação, que fazem profissão de fé de sua ignorância sobre o tema.

    Quando, num mesmo parágrafo, um programa de governo mistura "sexualidade, gênero, orientação sexual e religião", o que se quer é doutrinação. Alguma dúvida de que o cristianismo entraria no chicote e que se faria a apologia dos chamados "comportamentos alternativos"? Como eu sei? Mais do que sei. Eu posso provar.

    ATENÇÃO! A Constituição brasileira proíbe qualquer tipo de discriminação. O combate ao preconceito é uma diretriz da educação brasileira. A questão é saber como se faz isso. Há uma diferença gigantesca entre educar e doutrinar. Haddad tem de ser confrontado com suas verdades. Enquanto estava no MEC, autorizou a produção de um material que estimulava crianças de 11 anos a assistir filmes impróprios para a sua idade e a debater o "desconforto com o órgão genital". Eu demonstro o que digo.

    Se o candidato do PT não fosse protegido de sua própria obra por amplos setores da imprensa paulistana, seria confrontado com o trabalho que efetivamente realizou. Em entrevista à Folha e ao Estado, seu adversário, o tucano José Serra, INDAGADO A RESPEITO DO TEMA, afirmou o óbvio: o kit gay que Haddad queria enviar para as escolas era doutrinação, não combate à homofobia. E como reagiu o petista? Chamou a crítica do outro de "ataque pessoal". E os jornalistas fizeram o quê? Rigorosamente o que têm feito até mesmo antes de a campanha começar: silenciar. Há até um editorial de jornal que decidiu dizer o que pode e o que não pode ser debatido em campanha. Kit gay, pelo visto, não pode! Qual é?

    Nas poucas vezes em que se pronunciou a respeito, Haddad falta à verdade de forma clamorosa. Um dos filmes, como já vimos, defende que travestis usem o banheiro feminino nas escolas e que os professores os chamem por seu nome feminino. Outro sustenta que a bissexualidade é mais vantajosa do que a heterossexualidade. Isso não é invenção de ninguém. Está nos filmes. Certa feita, o MEC afirmou que o kit gay seria enviado apenas para alunos de segundo grau — a partir dos 14 ou 15 anos. É mentira. É uma mentira escandalosa! OS KITS GAYS ERAM DIRIGIDOS A ALUNOS A PARTIR DOS 11 ANOS. E por que isso é importante? Ora, perguntem à página 93 do programa do petista.

    A imagem
    Agora voltamos àquela imagem.

    O MEC havia preparado um caderno chamado "Escola Sem Homofobia", que orientava como aplicar em sala de aula os tais kits gays. Havia lá três vídeos, um DVD e guias de orientação aos professores. O Globo publicou uma reportagem a respeito no dia 26 de maio do ano passado.

    O material orienta as dinâmicas em sala de aula para tratar de assuntos como "homossexualidade e bissexualidade" e deixa claríssimo: "Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio". Vale dizer: HADDAD PREPAROU AQUELE LIXO PARA SER OFERECIDO A CRIANÇAS A PARTIR DE 11 ANOS.

    Reproduzo um trecho da reportagem do Globo (em vermelho):
    A destinação do kit contra a homofobia a alunos do ensino fundamental fica evidente no conteúdo do vídeo "Boneca na mochila". Este é um dos filmetes do kit e traz na capa uma criança pequena com uma mochila. O vídeo conta uma história baseada em fato verídico: uma mãe é chamada às pressas na escola porque "flagraram" o filho com uma boneca na mochila. No caminho do colégio, num táxi, a mãe escuta essa notícia no rádio e fica ainda mais aflita.
    O guia de discussão que acompanha o vídeo sugere dinâmicas para os professores trabalharem com os alunos e discutirem esse conteúdo. Um dos capítulos propõe mostrar os "mitos e estereótipos" mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a partir das seguintes afirmações, que devem ser completadas pelos alunos: "Meninos que brincam de boneca e de casinha são…"; "Mulheres que dirigem caminhão são…"; "A pior coisa num gay é…"; "Garotas que partem para a briga são…".
    Ao propor debate sobre sexualidade, a cartilha recomenda questionar ao aluno: "Ser um menino mais sensível e uma menina mais durona significa que são ou serão gay e lésbica?" No material do kit em poder do MEC, há seis Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs), destinados aos estudantes, com brincadeiras, jogos, letras de música e dicas de filmes. Todos com o tema diversidade sexual e homofobia. Uma das letras de música incluídas foi a canção "A namorada", de Carlinhos Brown, cujo refrão diz "a namorada tem namorada".

    Esse tal pênis…
    Você achou um pouco exagerado para alunos de 11 anos? Calma que isso é rigorosamente o de menos. No material há coisas como um caça-palavras. O menino e a menina de 11 anos são estimulados a procurar o termo que define, atenção!, "pessoa que sente desconforto com o seu órgão genital". Ele tem de achar a palavra "transexual". Apelando à história (é uma gente profunda!), propõe-se "nome da ilha que deu origem à palavra 'lésbica'". É "Lesbos", como sabe o leitor. A estupidez é de tal sorte que, nesse mesmo exercício, há esta proposição dificílima: "órgão sexual que é associado ao ser homem". Estão a falar do tal "pênis".

    Atenção! O "pênis", contrariamente à sabedoria convencional, não mais será tratado como um dos traços distintivos do macho. Nada disso! É coisa reacionária! Isso poderia ofender a "pessoa que sente desconforto com seu órgão genital", entenderam? Afinal, um dos filminhos conta a história justamente do rapaz que se sente mulher. Logo, ter o pênis não quer dizer ser "homem". De igual sorte, uma menina pode se sentir homem sem ter um pênis. O pênis virou só um penduricalho…

    DIGAM-ME: ESSE É OU NÃO UM MATERIAL ADEQUADO PARA SER USADO COM CRIANÇAS DE 11 ANOS??? ACREDITEM!  Não sei se fico tentado a pedir cadeia ou hospício para Fernando Haddad.

    Os estudantes, a partir dos 11 anos, também são estimulados a procurar nas locadoras filmes como "Brokeback Mountain", "A gaiola das loucas", "Milk" e "Desejo proibido 2". Um deles, "Milk", é bastante violento, não recomendado para menores de 16 anos.

    Reproduzo outro trecho da reportagem do Globo. Volto para encerrar.
    No guia do vídeo "Torpedo", com a perseguição de alunos a duas estudantes que mantêm uma relação, as ONGs responsáveis pelo material sugerem que, após exibição, seja perguntado aos alunos: "É diferente a reação das pessoas quando vêem duas garotas de mãos dadas e dois garotos de mãos dadas?"; "Um professor, ou uma professora, teria menos credibilidade se fosse homossexual, travesti, transexual ou bissexual? Por quê?"
    O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira que o material produzido seria indicado apenas para o ensino médio. E que a indicação para o ensino fundamental não seria aprovada. A distribuição do kit foi abortada por ordem da presidente Dilma. A professora Lilian do Valle, professora de Filosofia da Educação da Uerj, alerta: "Quanto mais baixa a idade, mais delicada a situação. É uma idade muito sensível para questões afetivas e psiquícas. Uma palavra mal colocada pode resultar num dano maior do que simplesmente não falar nada. Tem que envolver um trabalho maior, interdisciplinar. Não é simplesmente aprovar uma lei e jogar o kit. É pedir demais do professor esse tipo de responsabilidade. Não se pode esperar que a escola resolva os problemas da sociedade.

    Voltei
    Haddad quer esconder a própria obra. E conta com a ajuda de amplos setores da imprensa paulistana. Se alguém coloca em seu programa de governo que pretende, se eleito, "fomentar a inclusão no currículo municipal das temáticas relativas a gênero, idade, raça e etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais, entre outras", então tem de se pronunciar sobre o material que estava pronto para ser distribuído nas escolas. Aliás, consta que algumas serviram de piloto e chegaram a receber os kits.

    Respondam:
    – Criticar o que vê acima é obscurantismo?
    – Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater o "desconforto" com o órgão genital?
    – Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a debater se o pênis é ou não uma distinção do "ser homem"?
    – Uma criança de 11 anos deve ser estimulada a buscar nas locadoras filmes não recomendados para a sua idade?

    Isso é ataque pessoal? Haddad quer ser prefeito, certo? E promete, se eleito, fazer o que vai na página 93 do seu programa. Ora, ele tem biografia nessa área. Obscurantista é ignorar o óbvio. Reacionário é negar o fato por causa de alinhamento ideológico. Estúpido é querer omitir o fato dos eleitores.

    Publicado no blog do autor em 15 de outubro de 2012.

    O Kit Imprensa-PT de censura – Daqui a pouco, críticos do kit gay serão perseguidos pela Polícia Federal com o apoio de jornalistas… Como em 2010

    Posted: 15 Oct 2012 08:50 AM PDT

     

    REINALDO AZEVEDO

    10/10/2012 às 16:38

    Não demora, e setores da imprensa logo passarão a defender a censura prévia na campanha eleitoral em São Paulo, a exemplo do que fizeram em 2010, agora para tentar proteger Fernando Haddad de si mesmo. Vivemos dias em que a única forma legítima — e laica!!! — de fazer política é aderindo à pauta petista. Ou é isso ou se decreta: "É tema religioso! E a política é para leigos!".

    O caso da hora é o tal "kit gay". Sim, na gestão Haddad, fizeram-se os famigerados "kits" para ser distribuídos das escolas. Há os filmes. Há os livros. O material é intelectual, moral e tecnicamente delinquente. Foi elaborado — e custou dinheiro público — na gestão de Fernando Haddad. Ninguém é contra a que se combata o preconceito nas escolas, qualquer preconceito, inclusive aquele que existe, E É O MAIS ANTIGO E PERMANENTE NAS ESCOLAS, contra os alunos mais inteligentes e mais capazes, geralmente discriminados pelos malandros socialmente bem-sucedidos no ambiente escolar ao menos. Qualquer preconceito, se preconceito, é detestável, inclusive o que existe contra estudantes gays.

    Sempre que Haddad é indagado pela imprensa companheira, filocompanheira ou "moderna e leiga" a respeito, faz-se a pergunta de um ponto de vista engajado, de quem é favorável àquela porcaria. Um dos filmes oficiais defendia que travestis passassem a usar banheiros femininos também nas escolas. As alunas querem isso? Seus pais não têm de ser ouvidos a respeito? Outro filme diz que ser bissexual traz vantagens na comparação com o heterossexual. A POLÍTICA DE FERNANDO HADDAD entregou a tarefa de elaborar esse material a ONGs. Gastou alguns milhões com isso. Ele é igualmente protegido de sua herança nas universidades federais.

    Muito bem! Em 2010, o debate sobre o aborto — levado adiante, sim, por setores religiosos da sociedade — mobilizou quase toda a imprensa nacional em defesa de Dilma Rousseff. Sua opinião arreganhadamente favorável ao aborto foi lançada na categoria do boato. Era como se tudo não passasse de uma acusação feita por seus adversários. Não! Ela havia concedido entrevista à Folha, gravada em vídeo — que praticamente desapareceu —, em que se dizia favorável à LEGALIZAÇÃO DO ABORTO. Não era descriminação o que ela defendia. Ia mais longe: queria legalização mesmo. Disse o mesmo em uma entrevista à revista Marie Claire.

    Muito bem! Um setor da Igreja Católica fez um panfleto ASSINADO — REITERO: ASSINADO — recomendando AOS CATÓLICOS que não votassem em candidatos favoráveis ao aborto. O material foi censurado, por ordem da Justiça Eleitoral. A Polícia Federal foi posta no encalço do autores do texto. Pessoas foram detidas apenas por portar o papel.

    Atenção! Não se citava um só nome no texto, nada! A autoria estava clara! Tratou-se de um caso escandaloso de censura à liberdade de expressão, APLAUDIDA POR JORNALISTAS OU COM PALAVRAS OU COM O SILÊNCIO, o que é ainda pior porque covarde.

    A fé e a política
    Sindicalistas podem se manifestar. Professores podem se manifestar. Engenheiros podem se manifestar. Movimentos sociais podem se manifestar. Até bandidos podem se manifestar! Então não podem os crentes, os que têm fé? O fato de o poder, no Brasil, ser laico — FELIZMENTE! — impede que os cristãos digam o que pensam?

    Uma coisa é uma igreja ser dona de um partido — como o é a Igreja Universal do Reino de Deus, que comanda o PRB —; outra, distinta, é a expressão de uma opinião política daqueles que têm fé. São realidades completamente distintas. No mundo inteiro, temas relacionas a comportamentos e a escolhas de natureza moral estão presentes no debate político. É parte da democracia. Porque a sociedade e o poder são laicos, pode um dirigente, como Fernando Haddad, tentar impor às escolas uma orientação que vai bem além do direito — e do dever — que tem o estado de educar as crianças? Ora…

    Haddad tem de responder por suas escolhas. Se a imprensa que lhe é servil não lhe faz a devida cobrança por seus atos, não pode ter a ambição de censurar aqueles que o fazem, AINDA QUE SUA MOTIVAÇÃO SEJA RELIGIOSA, ORA ESSA! Ou, então, que se declare a ilegalidade e a ilegitimidade da religião. Alguém a tanto chegará em nome das luzes? Depois dessa censura, qual será a próxima?

    Fiquem atentos! Daqui a pouco, alguns tarados da censura, em nome do laicismo, vão propor censura aos críticos do kit gay. É o kit Imprensa-PT do laicismo. É o kit Imprensa-PT da censura. A síntese é a seguinte: "Ditadura boa é a nossa!"

    Por Reinaldo Azevedo

    PASTOR SILAS MALAFAIA RESPONDE A FERNANDO HADDAD E AO MOVIMENTO PARA CENSURAR OS EVANGÉLICOS

    Posted: 15 Oct 2012 06:23 AM PDT

     

    REINALDO AZEVEDO

    12/10/2012 às 6:09

    Antes que eu escreva qualquer coisa, assistam ao vídeo. Volto em seguida.

     

    Como vocês viram, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, dá uma dura dura resposta ao candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad. Mas não só a ele, não. Na prática, também fala a setores importantes da imprensa paulistana. Por quê?

    Alguns líderes religiosos, Malafaia entre eles, têm declarado seu apoio à candidatura do tucano José Serra — assim como outros escolheram Haddad. Mas o petista não teve dúvida: acusou o adversário de estar "instrumentalizando a religião". É a ladainha de sempre dos partidários do PT: quando recebem apoio, isso é motivo de júbilo; pelos mesmos motivos, demonizam seus adversários. E com a ajuda da imprensa, sim.

    Malafaia lembra o óbvio: todos os setores da sociedade têm o direito e até o dever de se expressar. Por que os crentes não podem? Há uma diferença entre uma igreja ter um partido político e seus fiéis e líderes expressarem uma opinião política. A verdade insofismável é que se pretende censurar o voto dos religiosos, como se essas pessoas não pertencessem à sociedade brasileira. Podem votar, desde que caladas. Um debate dessa natureza não existe em nenhum lugar do mundo democrático. Imaginem se, nos EUA ou na Itália, alguém a tanto se atreveria.

    No Brasil, confunde-se o laicismo — e o estado, felizmente, é laico! — com ateísmo oficial e obrigatório. Não! O Brasil não é a Coreia do Norte, em que o único culto permitido é aos tiranos.

    Os petistas e esses setores da imprensa não se incomodam — e se regozijam com o fato — quando setores cristãos, católicos ou evangélicos, se alinham com o PT. Malafaia lembrou, como vocês viram, que ele foi o representante dos evangélicos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo Lula, de quem já foi eleitor. Naquele tempo, claro!, os petistas o consideravam um grande cara. Agora, quando ele não apoia Haddad em São Paulo, então é só um fundamentalista!

    Kit gay
    O pastor Malafaia diz o óbvio: é preciso, sim, combater a homofobia nas escolas — aliás, é preciso combater todas as formas de preconceito, inclusive, digo eu, aquele que existe contra os alunos inteligentes e estudiosos. Mas era isso o que fazia o kit gay? Não! Aquilo caracterizava, de fato, apologia de uma prática sexual, dirigida a crianças e adolescentes. O material foi produzido por ativistas, não por educadores.

    A grande imprensa, como vocês viram, sempre se negou a ler o que está escrito lá e a prestar atenção aos textos dos filmes. Finge, em razão de seu engajamento, que todos os críticos daquele lixo educacional são homofóbicos, o que é uma piada.

    Como Haddad não quer ser confrontado com a sua própria biografia — e como seus porta-vozes no jornalismo pretendem preservá-lo de si mesmo —, então o debate sobre o kit gay só é feito por intermédio do ataque aos religiosos, especialmente aos evangélicos.

    Em 2010, essa mesma imprensa e esse mesmo PT impuseram censura a um setor da Igreja Católica, que foi perseguido pela Polícia Federal porque tentou, vejam que grande crime!, recomendar aos católicos que não votassem em candidatos favoráveis ao aborto. Para escândalo da verdade e dos fatos, a opinião de Dilma, favorável à LEGALIZAÇÃO do aborto, foi tratada por certo jornalismo como mero boato. Até hoje, há delinquentes que sustentam que tudo não passou de uma invenção do PSDB, de uma "agressão" de… Serra! Eleita presidente, Dilma escolheu para ministra das mulheres uma senhora que confessou ter sido aborteira e que militava numa ONG que defendia que as grávidas aprendessem, elas mesmas, a fazer o próprio aborto. Como se a eliminação do feto se confundisse com a higiene íntima.

    Mas isso tudo já é história.

    O movimento de censura está de volta. Malafaia reage a ele. E faz muito bem. Será que a imprensa "progressista" tolera a livre expressão do pensamento? Ou ela só seria tolerável desde que alinhada com a metafísica influente nas redações? Malafaia não tem nada a aprender com certo jornalismo em matéria de liberdade de expressão, mas esse jornalismo tem o que aprender com Malafaia. Ou alguém tente me provar que estou errado segundo a Constituição da República Federativa do Brasil.

    Texto publicado originalmente às 22h42 desta quinta

    Por Reinaldo Azevedo

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo