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- 1.
Homilia de Papa Francisco da Eucaristia de Domingo de Ramos e da Pai
Enviado por: "VicenteG" luviga@gmail.com vicentegargiulo
Dom, 24 de Mar de 2013 7:29 am
Homilia de Papa Francisco da Eucaristia de Domingo de
Ramos e da Paixão do Senhor Eucaristia de Domingo
de Ramos e da Paixão do Senhor
Homilia de Papa Francisco
Jesus entra em Jerusalém. A multidão dos discípulos
acompanha-O em festa, os mantos são estendidos diante
dâEle, fala-se dos prodígios que realizou,
ergue-se um grito de louvor: «Bendito seja o Rei que
vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas
alturas!» (Lc 19, 38).
Multidão, festa, louvor, bênção, paz: respira-se um
clima de alegria. Jesus despertou tantas esperanças
no coração, especialmente das pessoas humildes,
simples, pobres, abandonadas, pessoas que não contam
aos olhos do mundo. Soube compreender as misérias
humanas, mostrou o rosto misericordioso de Deus,
inclinou-Se para curar o corpo e a alma. E agora entra na
Cidade Santaâ¦Ã um espetáculo lindo: cheio de luz, de
alegria, de festa.
No início da Missa, também nós o reproduzimos.
Agitámos os nossos ramos de palmeira e de oliveira,
cantando: «Bendito o Rei que vem em nome do
Senhor» (Antífona); também nós acolhemos
Jesus; também nós manifestamos a alegria de O
acompanhar, de O sentir perto de nós, presente em nós e
no nosso meio, como um amigo, como um irmão, mas
também como rei, isto é, como farol luminoso da
nossa vida. E aqui temos a primeira palavra: alegria!
Nunca sejais homens, mulheres tristes: um cristão
não o pode ser jamais! Nunca vos deixeis invadir pelo
desânimo! A nossa alegria não nasce do facto de
possuirmos muitas coisas, mas de termos encontrado uma Pessoa:
Jesus, de sabermos que, com Ele, nunca estamos sozinhos, mesmo
nos momentos difíceis, mesmo quando o caminho da vida é
confrontado com problemas e obstáculos que parecem
insuperáveis⦠e há tantos! Nós
acompanhamos, seguimos Jesus, mas sobretudo sabemos que
Ele nos acompanha e nos carrega aos seus ombros: aqui
está a nossa alegria, a esperança que devemos levar a
este nosso mundo. Levemos a todos a alegria da fé!
2. Há uma pergunta, porém, que nos devemos pôr: Para
que entra Jesus em Jerusalém? Ou talvez melhor: Como
entra Jesus em Jerusalém? A multidão aclama-O
como Rei. E Ele não Se opõe, não a manda
calar (cf. Lc 19, 39-40). Mas, que tipo de Rei seria
Jesus? Vejamo-Lo⦠Monta um jumentinho, não tem uma
corte como séquito, nem está rodeado de um
exército como símbolo de força. Quem O acolhe
são pessoas humildes, simples. Jesus não entra na
Cidade Santa, para receber as honras reservadas aos reis
terrenos, a quem tem poder, a quem domina; entra para ser
flagelado, insultado e ultrajado, como preanuncia Isaías na
Primeira Leitura (cf. Is 50, 6); entra para receber uma
coroa de espinhos, uma cana, um manto de púrpura (a sua
realeza será objeto de ludíbrio); entra para subir ao
Calvário carregado com um madeiro. E aqui temos a
segunda palavra: Cruz. Jesus entra em Jerusalém para
morrer na Cruz. E é precisamente aqui que refulge o
seu ser Rei segundo Deus: o seu trono real é o
madeiro da Cruz! Recordemos a eleição do rei David: Deus
escolhe não o mais forte, o mais valoroso, mas o último,
o mais novo, aquele que ninguém tinha considerado. O
que conta não é a força terrena. Diante de
Pilatos, Jesus diz: Eu sou Rei; mas a sua força é
a força de Deus, que enfrenta o mal do mundo, o
pecado que desfigura o rosto do homem. Jesus toma sobre Si o
mal, a sujeira, o pecado do mundo, incluindo o nosso pecado, e
lava-o; lava-o com o seu sangue, com a misericórdia, com o
amor de Deus. Olhemos ao nosso redor⦠Tantas
feridas infligidas pelo mal à humanidade: guerras,
violências, conflitos económicos que atingem quem
é mais fraco, avidez de dinheiro, de poder,
corrupção, divisões, crimes contra a vida humana e
contra a criação! E os nossos pecados pessoais: as
faltas de amor e respeito para com Deus, com o
próximo e com a criação inteira. Na cruz, Jesus
sente todo o peso do mal e, com a força do amor de
Deus, vence-o, derrota-o na sua ressurreição. Queridos
amigos, todos nós podemos vencer o mal que existe em nós
e no mundo: com Cristo, com o Bem! Sentimo-nos fracos,
inaptos, incapazes? Mas Deus não procura meios
poderosos: foi com a cruz que venceu o mal! Não
devemos crer naquilo que o Maligno nos diz: não podes
fazer nada contra a violência, a corrupção, a
injustiça, contra os teus pecados! Não devemos jamais
habituar-nos ao mal! Com Cristo, podemos transformar-nos a
nós mesmos e ao mundo. Devemos levar a vitória da
Cruz de Cristo a todos e por toda a parte; levar este
amor grande de Deus. Isto requer de todos nós que
não tenhamos medo de sair de nós mesmos, de ir ao
encontro dos outros. Na Segunda Leitura, São Paulo
diz-nos que Jesus Se despojou de Si próprio, assumindo a
nossa condição, e veio ao nosso encontro (cf. Fil 2,
7). Aprendamos a olhar não só para o alto, para
Deus, mas também para baixo, para os outros, para os
últimos. E não devemos ter medo do
sacrifício. Pensai numa mãe ou num pai: quantos
sacrifícios! Mas porque os fazem? Por amor! E como os
enfrentam? Com alegria, porque são feitos pelas
pessoas que amam. Abraçada com amor, a cruz de Cristo
não leva à tristeza, mas à alegria.
3. Hoje, nesta Praça, há tantos jovens. Desde há 28
anos que o Domingo de Ramos é a Jornada da Juventude!
E aqui aparece a terceira palavra: jovens! Queridos
jovens, imagino-vos fazendo festa ao redor de Jesus,
agitando os ramos de oliveira; imagino-vos gritando o seu
nome e expressando a vossa alegria por estardes com Ele!
Vós tendes um parte importante na festa da fé!
Vós trazeis-nos a alegria da fé e dizeis-nos que devemos
viver a fé com um coração jovem, sempre⦠mesmo aos
setenta, oitenta anos! Com Cristo, o coração nunca
envelhece. Entretanto todos sabemos â" e bem o
sabeis vós â" que o Rei que seguimos e nos
acompanha, é muito especial: é um Rei que ama até
à cruz e nos ensina a servir, a amar. E vós
não tendes vergonha da sua Cruz; antes,
abraçai-la, porque compreendestes que é no dom de
si mesmo que se alcança a verdadeira alegria e que Deus
venceu o mal com o amor. Vós levais a Cruz peregrina
por todos os continentes, pelas estradas do mundo.
Levai-la, correspondendo ao convite de Jesus: «Ide e
fazei discípulos entre as nações» (cf. Mt
28, 19), que é o tema da Jornada da Juventude deste
ano. Levai-la para dizer a todos que, na cruz, Jesus
abateu o muro da inimizade, que separa os homens e os povos, e
trouxe a reconciliação e a paz. Queridos amigos, na esteira
do Beato João Paulo II e de Bento XVI, também eu
me ponho a caminho convosco. Já estamos perto da
próxima etapa desta grande peregrinação da Cruz
de Cristo. Olho com alegria para o próximo mês de
Julho, no Rio de Janeiro. Vinde! Encontramo-nos naquela
grande cidade do Brasil! Preparai-vos bem, sobretudo
espiritualmente, nas vossas comunidades, para que o referido
Encontro seja um sinal de fé para o mundo inteiro.
Vivamos a alegria de caminhar com Jesus, de estar com Ele,
levando a sua Cruz, com amor, com um espírito sempre
jovem!Peçamos a intercessão da Virgem Maria. Que Ela nos
ensine a alegria do encontro com Cristo, o amor com que O
devemos contemplar ao pé da cruz, o entusiasmo do
coração jovem com que O devemos seguir nesta Semana
Santa e por toda a nossa vida.
Amem.
Franciscum PP
© Copyright 2013 - Libreria Editrice Vaticana
- 2.
El enigma de la poblacion mundial..
Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net fayna1234
Dom, 24 de Mar de 2013 1:47 pm
articulo que pone de manifiesto uno de los enigmas sobre el que nadie se ha preguntado.
EL PRINCIPIO DE LA POBLACION DEL MUNDO
¿Cuánto tiempo lleva el ser humano sobre la tierra?
La Biblia declara que el hombre fue creado a imagen de Dios. Dice también que en un principio fue creado perfecto, vivía en la Tierra y cayó en el pecado. Después de un gran diluvio que lo destruyó todo excepto a una familia, la raza empezó otra vez con Noé y sus familiares. La cronología bíblica indicaría que ese nuevo principio ocurrió alrededor de 4,300 años atrás. Para obtener esta cifra hay que remontarse a través de las genealogías de Génesis caps, 5 y 11. Lamayoría de los estudiosos de la Biblia colocan el Diluvio en alguna fecha entre los 4,000 y 8,000 A. de C.
Supongamos que empezamos con el Sr. y la Sra. Noé hace 4,300 años. Construyamos una fórmula y comprobemos si la Biblia es de fiar según las estadísticas de población. Deberemos considerar que a lo largo de los últimos 4.300 años la población del planeta ha llegado a ser6,000 millones de habitantes. Vamos a ignorar el hecho de que Noé y su esposa tenían tres hijos que, a su vez tuvieron esposas. Ignoraremos también que vivió 950 años y en su lugar consideraremos que murió a los 43 años. Esto significaría que vivió lo justo para ver a sus hijos y murió antes de conocer a sus nietos. De esta forma habremos solucionado un problema importante: La superposición de generaciones. Así tenemos 100 generaciones de 43 años cada una.
Según los postulados anteriores, si un hombre y su mujer tuviesen sólo 2 hijos, la población no se incrementaría sino que permanecería estable, así que vamos a darles dos hijos y medio por generación pero al hacerlo debemos desarrollar una fórmula que, de un modo conservador, produzca la presente población mundial: 6,000 millones de seres en los últimos 4.300 años, empezando con una pareja concediendo dos hijos y medio por familia y por generación. En efecto esto concuerda con la comprobación histórica. El porcentaje anual de crecimiento de la población según la fórmula, sería del 1/2 por ciento. Un ritmo prudente de crecimiento es un 2 por ciento. Por lo tanto, al asumir la cuarta parte de tal porcentaje de crecimiento, la consideración bíblica que hemos hecho es razonable.
Pero, ¿qué hay acerca de los evolucionistas?. Esta teoría sostiene que el hombre vive sobre la tierra desde hace un millón de años (algunos dicen 2 y otros aún aventuran la cifra de 8 millones). Juzguemos de modo conservador yconsideremos la primera cifra. Empecemos con dos personas: El Sr. y la Sra. Australopitecus. Trabajando con la misma fórmula de no-superposició n de generaciones y dos hijos y medio por generación encontraremos que la población actual del planeta debiera ser de 101800(el número 1 seguido de 1,800 ceros). Llenemos toda la tierra y los océanos y todo el sistema solar con hombres ymujeres yhasta la más lejana estrellaque los telescopios actuales permiten ver (según los astrónomos a 4,000 años-luz), ysolamente habremos utilizado 1080 personas. Si bien la evolución es una teoría razonable para explicar el origen del hombre, los evolucionistas tendrán que admitir la cifra 10 1800 personas poblando el mundo en el día de hoy.
"No queriendo ser acusado de juego sucio, demos a los evolucionistas otra fórmula que nos lleve al número actual de habitantes terrestres. En lugar de 2 1/2 hijos por generación consideremos solamente 2'006 hijos/generación, cifra justa para que la población crezca un poco cada año. Pero incluso con esta fórmula resulta que desde hace un "millón" de años han vivido sobre la tierra 370.000.000. 000 (trescientos setenta mil millones) de personas, ¿Dónde están sus restos (huesos y fósiles)?. Los esqueletos del hombre primitivo son muy escasos, cuando según esta fórmula debieran abundar en toda la tierra. El razonamiento "bíblico" continua siendo el "más" razonable."
"Se nos dice a menudo que el hombre primitivo tenía una apariencia animal. La Biblia, por el contrario, mantiene que la raza humana empezó con un perfecto par de ejemplares. Desde el Sr. y la Sra. Noé, sus hijos y esposas, los hombres empezaron a diferir en apariencia. La alimentación y las condiciones del entorno natural crearon estas diferencias. En lugar de decir que del hombre primitivo ha surgido el complejo "Homo Sapiens" actual, preferimos decir que el hombre era más complejo y perfecto en el pasado. El ser humano se ha ido degenerando con los años.
Algunos antropólogos creen que la civilización no puede tener más de 6,000 años. Si el hombre primitivo es más antiguo que esta cifra, ¿cómo desarrolló súbitamente una civilización tras 994,000 millones de años de primitivismo?. Muchas tribus primitivas poseen culturas altamente sofisticadas. Los antropólogos creen que la civilización comenzó hace 5,000 años. Otros, preocupándose sólo del cuerpo humano primitivo y no de su cultura, ignoran esta cifra y al encontrar un hueso tratan de imaginar cómo era su propietario. El hombre y sus actividades no pueden ser reconstruidos a partir de un hueso o una herramienta.
Una lectura cuidadosa de la obra de Darwin "El origen de las Especies" mostraría una gran abundancia de supongamos;, "si pretendemos;, "si asumimos" . Expresiones como estas son utilizadas 137 veces en un capítulo., y hacia el final del libro Darwin implica que si le hemos seguido hasta allí no será muy difícil asumir el siguiente paso. En esencia, ¿qué hemos ganado? un montón de suposiciones.
En su libro "Implicaciones de la Evolución", J.A. Kerkut, como evolucionista, afirma: "Convertir un reptil actual en un mamífero no nos enseñaría como surgieron más mamíferos" .Esto no probaría que los reptiles se convirtieran en mamíferos simplemente porque nadie estaba allí para verlo. Por lo tanto, esto no puede ser afirmado. Kerkut escribe que la evolución está basada en siete presupuestos ninguno de los cuales puede ser probado. Concluye su trabajo diciendo (es el escrito de un profesor de bioquímica evolucionista) : "La evidencia que mantiene la teoría general de la evolución ameba-hombre no es lo suficientemente fuerte como para considerarla como algo más que un trabajo hipotético. ¡Incluso no es lo suficientemente buena como para ser una teoría!. Kerkut no cree en la creación pero ha explicado al mundo que la evolución no está probada.
Cuando consideramos el origen del hombre, necesitamos desembarazarnos de algunas de estas ideas preconcebidas y retornar a la Palabra da Dios como nuestra mejor fuente de conocimientos del tema.
Kelly L. Segraves.
Traducido por J.R.Cots
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