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27 de fevereiro de 2013
Bento XVI na sua última audiência geral: a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor
VATICANO, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Diante de 50 mil fiéis que estiveram presentes na última audiência geral do seu Pontificado, Bento XVI quis "dar graças de todo o coração a Deus, que guia e faz crescer a Igreja, que semeia a sua Palavra, alimentando assim a fé no seu Povo", lembrando em sua ação de graças especialmente os seus colaboradores e todos os que manifestaram sua proximidade nestes dias. O Papa assinalou que a barca da Igreja, sobretudo em momentos difíceis, é guiada pelo Senhor, quem jamais permite que ela venha a naufragar.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Bento XVI no Twitter: Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão, de ser amado por Deus
Bento XVI na sua última audiência geral: a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor
Câmara Apostólica estará encarregada do governo da Igreja até a eleição de um novo Pontífice
AMÉRICA
Bispos dos EUA exortam a orar por Bento XVI e pelo novo Papa
MUNDO
Premio Nobel agnóstico: Ninguém deveria celebrar a partida de Bento XVI
Cardeal Sandri: Que continue solidariedade com a Terra Santa com a coleta de Sexta-feira Santa
O Papa não renuncia por "problemas de sujeira" na Igreja, diz Bispo
Não existe "pílula do dia seguinte" sem efeito abortivo, assinalam médicos católicos
CONTROVÉRSIA
EUA: Cerca de 20 milhões de pessoas por ano contraem enfermidades sexualmente transmissíveis
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
São Gabriel da Dolorosa
Um pensamento:
"A santidade a dimenso que melhor expressa o mistrio da Igreja".
João Paulo II
VATICANO
Bento XVI no Twitter: Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão, de ser amado por Deus
VATICANO, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois de concluir sua última Audiência Geral na Praça de São Pedro, diante de quase 200 mil fiéis, o Papa Bento XVI publicou na rede social Twitter sua intenção de que todas as pessoas experimentem o amor de Deus e a alegria de ser cristãos.
O Santo Padre escreveu que "Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão, de ser amado por Deus, que entregou o Seu Filho por nós".
A mensagem do Papa foi publicado em 9 idiomas, através de suas distintas contas oficiais no Twitter, nas que tem um total de mais de 2,8 milhões de seguidores.
A Santa Sé informou que logo depois de que se faça efetiva a renúncia do Papa Bento XVI, amanhã às 8:00 p.m. (hora de Roma), sua conta ficará temporalmente desativada até a eleição de seu sucessor.
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Bento XVI na sua última audiência geral: a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor
VATICANO, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Diante de 50 mil fiéis que estiveram presentes na última audiência geral do seu Pontificado, Bento XVI quis "dar graças de todo o coração a Deus, que guia e faz crescer a Igreja, que semeia a sua Palavra, alimentando assim a fé no seu Povo", lembrando em sua ação de graças especialmente os seus colaboradores e todos os que manifestaram sua proximidade nestes dias. O Papa assinalou que a barca da Igreja, sobretudo em momentos difíceis, é guiada pelo Senhor, quem jamais permite que ela venha a naufragar.
Na véspera de deixar o ministério petrino (sua renúncia será efetiva amanhã, quinta-feira, 28 de fevereiro, às 20 horas, horário de Roma), o Papa quis, antes de mais, "dar graças de todo o coração a Deus, que guia e faz crescer a Igreja, que semeia a sua Palavra, alimentando assim a fé no seu Povo" e declarou viver este momento com "grande confiança", na certeza de que "a Palavra de verdade do Evangelho é a força da Igreja, é a sua vida".
Em seu discurso em italiano, Bento XVI convidou todos a renovarem sua confiança no Senhor, no marco do Ano da Fé "como crianças nos braços de Deus, na certeza de que esses braços sempre nos sustentam, permitindo-nos caminhar dia após dia, apesar da fadiga".
Bento XVI quis agradecer neste momento especial da sua vida e antes da conclusão do seu pontificado os seus colaboradores mais próximos, e recordou: "um Papa nunca está sozinho na condução da barca de Pedro, embora lhe toque a primeira responsabilidade".
"Nunca me senti sozinho na (responsabilidade) de levar a alegria e o peso do ministério petrino. O Senhor pôs ao meu lado muitas pessoas que, com generosidade e amor a Deus e à Igreja, me ajudaram com a sua proximidade", recordou também o Papa, mencionando especialmente os cardeais, cuja "sageza, conselhos e amizade foram preciosos", prosseguindo com os colaboradores mais diretos, desde o Secretário de Estado incluindo todos os que estão ao serviço da Santa Sé, muitos deles "na sombra, no silêncio e na dedicação quotidiana, com espírito de fé e de humildade".
"Mas eu sempre soube que na barca está no Senhor e eu sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas é d'Ele e Ele não a deixa naufragar, é ele quem conduz, certamente, através de homens ele escolheu, porque ele quis", afirmou.
Segundo a nota Rádio Vaticano, Papa Bento agradeceu também ao Corpo Diplomático e manifestou uma especial e afetuosa gratidão à "sua" diocese de Roma, a todos os irmãos no episcopado e no presbiterado, todos e todas as consagradas, e todo o Povo de Deus.
Bento XVI agradeceu também de todo o coração as numerosas pessoas de todo o mundo que nas últimas semanas lhe enviaram – disse – "comoventes sinais de atenção, amizade e oração".
"Sim, o Papa nunca está só, experimento-o agora uma vez mais, de um modo tão grande que toca o coração. O Papa pertence a todos e tantíssimas pessoas sentem-se muito perto dele", completou.
Falando especificamente sobre sua renúncia o Santo Padre partilhou:
"Nestes últimos meses senti que as minhas forças tinham diminuído e pedi a Deus com insistência, na oração, que me iluminasse com a sua luz para me fazer tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja".
"Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também novidade, mas com uma profunda serenidade de espírito. Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer escolhas difíceis, dolorosas, tendo sempre presente o bem da Igreja, e não nós próprios", completou.
Para concluir, o Santo Padre invocou sobre toda a Igreja a intercessão da Virgem Maria convidando a comunidade eclesial a confiar-se a Ela com toda fé.
"Queridos amigos! Deus guia Sua Igreja, e a dirige sempre, e especialmente em tempos difíceis. Nunca percamos essa visão de fé, que é a única visão verdadeira da Igreja e do mundo. No nosso coração, no coração de cada um de vocês, haja sempre a certeza alegre de que o Senhor está próximo, Ele não nos abandona, está perto de nós e nos envolve com seu amor. Obrigado!", concluiu Bento XVI.
Após a catequese Bento XVI fez um resumo do seu discurso em várias línguas, entre elas o português:
Queridos irmãos e irmãs,
No dia dezanove de Abril de dois mil e cinco, quando abracei o ministério petrino, disse ao Senhor: «É um peso grande que colocais aos meus ombros! Mas, se mo pedis, confiado na vossa palavra, lançarei as redes, seguro de que me guiareis». E, nestes quase oito anos, sempre senti que, na barca, está o Senhor; e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor. Entretanto não é só a Deus que quero agradecer neste momento. Um Papa não está sozinho na condução da barca de Pedro, embora lhe caiba a primeira responsabilidade; e o Senhor colocou ao meu lado muitas pessoas que me ajudaram e sustentaram. Porém, sentindo que as minhas forças tinham diminuído, pedi a Deus com insistência que me iluminasse com a sua luz para tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este! passo com plena consciência da sua gravidade e inovação, mas com uma profunda serenidade de espírito".
"Amados peregrinos de língua portuguesa, agradeço-vos o respeito e a compreensão com que acolhestes a minha decisão. Continuarei a acompanhar o caminho da Igreja, na oração e na reflexão, com a mesma dedicação ao Senhor e à sua Esposa que vivi até agora e quero viver sempre. Peço que vos recordeis de mim diante de Deus e sobretudo que rezeis pelos Cardeais chamados a escolher o novo Sucessor do Apóstolo Pedro. Confio-vos ao Senhor, e a todos concedo a Bênção Apostólica".
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Câmara Apostólica estará encarregada do governo da Igreja até a eleição de um novo Pontífice
LISBOA, 27 Fev. 13 (ACI) .- Segundo explicou hoje a agência Ecclesia do espiscopado português, a Câmara Apostólica, organismo da Santa Sé vai passar a ser o centro do governo da Igreja Católica após o final do pontificado de Bento XVI, esta quinta-feira.
A instituição é liderada pelo cardeal camerlengo, o Cardeal Tarcisio Bertone, atual secretário de Estado do Vaticano, e tem funções de presidência durante a Sé vacante, período entre o fim de um pontificado e a eleição de um novo Papa. Ele será ajudado pelo cardeal espanhol Santos Abril y Castelló, Vice-Camerlengo da Santa Igreja Romana. Dois dias após ter apresentado a sua renúncia, o Papa Bento nomeou Dom Giuseppe Sciacca, secretário-geral do governo do Estado do Vaticano, como auditor geral, uma espécie de conselheiro jurídico, da Câmara Apostólica.
A constituição 'Universi Dominici Gregis', assinada por João Paulo II em 1996, sublinha as responsabilidades do camerlengo, que encarrega de selar o escritório e o quarto do Papa após o final do pontificado, bem como de inutilizar ('anular') o anel do pescador e o selo de chumbo do pontífice.
Compete ao camerlengo, durante o período de Sé vacante (período entre a morte/renúncia de um Papa e a eleição do seu sucessor), "cuidar e administrar os bens e os direitos temporais da Santa Sé, com o auxílio dos três cardeais assistentes, precedido - uma vez para as questões menos importantes, e todas as vezes para as mais graves - do voto do Colégio dos cardeais", explica ainda a nota da agência Ecclesia.
Esta comissão tem de providenciar ao "conveniente alojamento" dos cardeais eleitores na 'Casa Santa Marta' (os quartos são atribuídos por sorteio), situada no Vaticano, à preparação da Capela Sistina, onde decorre a eleição, e à seleção de "dois eclesiásticos de íntegra doutrina, sabedoria e autoridade moral" para a apresentação de "meditações sobre os problemas da Igreja".
Aos mesmos responsáveis compete estabelecer o "dia e hora para o início das operações de voto".
No seu último Mottu Proprio, Bento XVI deixou aos cardeais a faculdade de adiantar ou prolongar o período do conclave: "Deixo ao Colégio dos cardeais a faculdade de antecipar o início do Conclave se constar a presença de todos os cardeais eleitores, bem como a faculdade de prolongar, se houver motivos graves, o início da eleição por mais alguns dias", escreve o Papa.
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AMÉRICA
Bispos dos EUA exortam a orar por Bento XVI e pelo novo Papa
WASHINGTON DC, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) exortou aos fiéis a oferecer orações em agradecimento ao Papa Bento XVI e pelo novo Pontífice que será eleito no próximo Conclave.
"É apropriado oferecer orações especiais pelo Papa Bento XVI, por sua saúde e bem-estar e em ação de graças pelo seu serviço à Igreja", indicou um texto litúrgico desenhado pelo Secretariado para o Culto Divino da USCCB.
Nesse sentido, propõe que cada paróquia celebre "uma Missa especial pela eleição do Papa", que está prevista no Missal Romano.
Deste modo motiva os fiéis a que "ofereçam suas orações privadas, trabalhos e oferendas" pela eleição do Sucessor de Pedro. "O singelo costume de orar frequentemente a oração do Pai Nosso, da Ave-Maria e do Glória por esta intenção é recomendado", indicou.
A USCCB também editou uma série de materiais com este motivo. Incluem um guia completo para a Liturgia, orações em inglês e espanhol e uma explicação oficial do processo de eleição do próximo Pontífice.
Os materiais estão disponíveis de forma gratuita na página Web do Episcopado:
http://www.usccb.org/about/leadership/holy-see/pope-benedict-xvi/papal-transition-2013-graphics-downloads.cfm
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MUNDO
Premio Nobel agnóstico: Ninguém deveria celebrar a partida de Bento XVI
MADRI, 26 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Mario Vargas Llosa, o prêmio Nobel de Literatura que se declara agnóstico e ferozmente oposto aos ensinamentos morais da Igreja, escreveu uma coluna para o mundo de fala espanhola na qual elogia o nível espiritual e intelectual de Bento XVI, e assinala que sua partida é uma perda para o mundo da cultura e do espírito.
"Não sei por que a renúncia de Bento XVI surpreendeu tanto; embora tenha sido excepcional, não era imprevisível. Bastava vê-lo, frágil e como extraviado em meio dessas multidões nas que sua função o obrigava a inundar-se, fazendo esforços sobre-humanos para parecer o protagonista desses espetáculos obviamente írritos a seu temperamento e vocação", escreve Vargas Llosa na coluna sindicalizada pelo jornal espanhol El País, principal representante do socialismo anticlerical espanhol.
O literato peruano assinala que o Papa Bento "refletia com profundidade e originalidade, apoiado em uma enorme informação teológica, filosófica, histórica e literária, adquirida na dezena de línguas clássicas e modernas que dominava".
"Embora concebidos sempre dentro da ortodoxia cristã, mas com um critério muito amplo, seus livros e encíclicas transbordavam frequentemente o estritamente dogmático e continham novas e audazes reflexões sobre os problemas morais, culturais e existenciais de nosso tempo que leitores não crentes podiam ler com proveito e frequentemente –me ocorreu– turbação", adiciona Vargas Llosa.
O prêmio Nobel de literatura assinala logo que Bento XVI esteve à frente da Igreja em "um dos períodos mais difíceis que enfrentou o cristianismo em seus mais de dois mil anos de história. A secularização da sociedade avança a grande velocidade, sobretudo no Ocidente, cidadela da Igreja até faz relativamente poucos decênios".
"Ninguém pode negar que Bento XVI tentou responder a estes descomunais desafios com valentia e decisão, embora sem êxito. Em todas suas tentativas fracassou, porque a cultura e a inteligência não são suficientes para orientar-se no labirinto da política terrestre e enfrentar o maquiavelismo dos interesses criados e os poderes factuais no seio da Igreja".
Bento XVI, adiciona Vargas Llosa, "foi o primeiro Papa em pedir perdão pelos abusos sexuais em colégios e seminários católicos, em reunir-se com associações de vítimas e em convocar a primeira conferência eclesial dedicada a receber o testemunho dos próprios vexados e de estabelecer normas e regulamentos que evitassem a repetição no futuro de semelhantes iniquidades".
Segundo o escritor peruano, o Papa Bento passou de ser um teólogo "progressista" durante o Concílio Vaticano II a ser "um audaz adversário da Teologia da Libertação e de toda forma de concessão em temas como a ordenação de mulheres, o aborto, o matrimônio homossexual e, inclusive, o uso de preservativos".
"Os não crentes", assinala Vargas Llosa, "faríamos mal em festejar como uma vitória do progresso e da liberdade o fracasso de Joseph Ratzinger no trono de São Pedro. Ele não só representava a tradição conservadora da Igreja, mas também, sua melhor herança: a da alta e revolucionária cultura clássica e renascentista que, não o esqueçamos, a Igreja preservou e difundiu através de seus conventos, bibliotecas e seminários".
A solidão de Bento XVI e "a sensação de impotência que parece havê-lo rodeado nestes últimos anos", conclui o prêmio Nobel "é sem dúvida fator primordial de sua renúncia, e um inquietante olhar do difícil que está nossa época com tudo o que representa a vida espiritual, a preocupação pelos valores éticos e a vocação pela cultura e as ideias".
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Cardeal Sandri: Que continue solidariedade com a Terra Santa com a coleta de Sexta-feira Santa
ROMA, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, Cardeal Leonardo Sandri, exortou aos católicos a continuar a solidariedade com os cristãos da Terra Santa através da Coleta da Sexta-feira Santa, e assim apoiar uma comunidade que continua dando prova de fidelidade a Cristo apesar das dificuldades.
"Terra Santa é testemunha silenciosa e custódio vivo graças às comunidades latinas da Diocese Patriarcal de Jerusalém e da Custódia Franciscana, como também graças às comunidades Melquita, Maronita, Síria, Armênia, Caldea e Copta ali radicadas", explicou o Cardeal eleitor.
Entretanto, recordou que "ao mesmo tempo, é testemunha de como povos inteiros, famintos de dignidade e justiça, deram asas ao sonho de uma primavera da que queríamos ver imediatamente seus frutos, como se a esperada grande transformação fosse possível sem uma renovação dos corações e sem assumir a responsabilidade para com os pobres do mundo, em cuja importância todos nós concordamos".
Nesse sentido, afirmou que o Papa Bento XVI oferece exemplos admiráveis desse mesmo olhar cheio de compaixão para Terra Santa, como foi sua visita pastoral ao Líbano em setembro para a publicação da Exortação Apostólica Ecclesia in Medio Oriente.
"Os cristãos que vivem em Israel e Palestina, Chipre, Líbano, Jordânia, Síria, Egito, formando no sentido mais amplo a Terra de Jesus, devem encontrar em nós esse mesmo olhar de fé (…). A Congregação para as Igrejas Orientais dirige, portanto, com plena convicção, o chamado a confirmar a caridade eclesial a favor da Terra Santa", expressou.
O Cardeal Sandri assinalou que "junto ao Papa, agradece aos Pastores e aos fiéis a oração e a fraterna solidariedade que darão a esta intenção, unidos à Cruz do Senhor e participando do agradecimento do mesmo Supremo Pastor à Igreja que nessa Região dá prova de um tão esforçado testemunho e cuja fidelidade recorda a todos as palavras do Ressuscitado: 'Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa'".
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O Papa não renuncia por "problemas de sujeira" na Igreja, diz Bispo
MADRI, 27 Fev. 13 (ACI/Europa Press) .- O porta-voz e secretário geral da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), Dom Juan Antonio Martínez Camino, assinalou que as razões dadas pelo Papa Bento XVI ante sua renúncia, que se fará efetiva nesta quinta-feira às 8:00 p.m. são "as que ele disse" e assegurou que o resto são "suposições infundadas" porque quando aceitou seu cargo "não ignorava os problemas de sujeira na Igreja".
"As razões da renúncia são as que ele falou, o resto são hipóteses e suposições infundadas porque quando o Santo Padre aceitou seu cargo por obediência em 2005 não ignorava os problemas de sujeira na Igreja –como ele os chamou antes de ser eleito– nem ignorava a debilidade humana nos membros da Igreja, os problemas presentes", precisou durante a roda de imprensa posterior a 226º Reunião da Comissão Permanente da CEE.
Além disso, fez referência ao "grande desafio" que supõe o exercício do pontificado, "não só por estes motivos, mas sim pelo desafio objetivo" que supõe, a seu ver, o exercício deste ministério "em um mundo –como diz o Papa na breve declaração em que explica os motivos de sua renúncia–, de tantos desafios para a fé".
Para Dom Martínez Camino, a razão é a falta de forças, não "por fugir de nenhum desafio nem por ver-se incapaz ante algum desafio concreto" e tampouco porque "algo lhe tenha surpreendido", pois, tal e como explicou, "se alguém conhecia a situação da Igreja no mundo era ele".
Por outra parte, indicou que tanto o Arcebispo de Madri e presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Cardeal Antonio María Rouco Varela, como ele, assistirão nesta quinta-feira à última audiência geral de Bento XVI no Vaticano, um dia antes que se faça efetiva sua renúncia.
Do mesmo modo, participarão de seu último ato público o Arcebispo de Barcelona, Cardeal Luis Martínez Sistach, e o Arcebispo de Granada, Dom Javier Martínez.
Em todo caso, o que não pôde assegurar é se os cinco cardeais espanhóis maiores de 80 anos estarão em Roma durante as Congregações do Colégio Cardenalício e durante o Conclave, embora tenha dito que alguns deles já estão ali.
Perguntado pelos casos de renúncias de alguns cardeais eleitores, Dom Martínez Camino indicou que não faz julgamentos sobre "casos concretos" sobre os que, em sua opinião, "têm que pronunciar-se quem tem os elementos de julgamento sobre eles".
Dom Martínez Camino apontou que durante a Comissão Permanente, os bispos não falaram sobre o Conclave nem sobre o possível adianto do mesmo, embora tenha comentado que sim dedicaram um momento para ver juntos pela televisão o último Ângelus de Bento XVI e rezar com ele através da tela e fazer algumas reflexões a respeito.
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Não existe "pílula do dia seguinte" sem efeito abortivo, assinalam médicos católicos
ROMA, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), José María Simón Castellví, esclareceu que "não existem essas supostas pílulas do dia seguinte sem efeito abortivo das que falam os bispos alemães" e que criou confusão no mundo.
O líder médico recordou que "a pílula do dia seguinte tem um efeito abortivo" e que não têm conhecimento de nenhum novo preparado "com princípios ativos alterados" tal como falaram alguns prelados alemães.
"Ao contrário, acrescentou, recentemente estudamos estes temas e publicamos um documento -acessível em nossa página Web, com um estudo de mais de 100 páginas- que recolhe dados novos, como que os novos fármacos pós-coitais, quanto menos efeitos secundários tenham, com doses mais ajustadas, mais riscos têm de provocar efeitos anti-implantatórios, quer dizer, abortivos", indicou.
Do mesmo modo, lamentou que os bispos alemães não tenham consultado a FIAMC. "É lamentável, porque nosso recente documento de 100 páginas sobre a defesa da vida humana no âmbito médico o escrevemos e apresentamos originalmente em alemão. Além disso, organizamos um grande encontro internacional faz umas semanas na Alemanha sobre a atenção católica ao doente, e exceto o cardeal Marx e algum mais, ali não havia bispos".
"Estávamos disponíveis e ninguém nos consultou. Não entendo que um episcopado atue assim, e que também tenham evitado a Pontifícia Academia para a Vida, que está para isso, para consultá-la. Tenho que pensar que foram manipulados", expressou.
Do mesmo modo, disse que a assistência "a mulheres abusadas nos hospitais católicos, sem dúvida, deve ser a melhor, mas não com pílulas pós-coitais", pois "como vimos são abortivas".
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CONTROVÉRSIA
EUA: Cerca de 20 milhões de pessoas por ano contraem enfermidades sexualmente transmissíveis
WASHINGTON DC, 27 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Novas investigações sobre o comportamento sexual nos Estados Unidos revelaram um significativo aumento no número de pessoas, de maneira especial nos jovens, infectados com enfermidades sexualmente transmissíveis (ESTs). Além disso o os estudos assinalam que uma em cada 10 mulheres utilizou a chamada anticoncepção oral de emergência (AOE), feita através das pílulas do dia seguinte.
No comunicado deste mês publicado pelos Centros de Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC por sua sigla em inglês) dos EUA, uma organização governamental norte-americana, indica-se que "há uma média de 19.7 milhões de novas infecções nos Estados Unidos por ano".
As investigações do CDC também revelam que a metade de todas as enfermidades de transmissão sexual no país (Estados Unidos) ocorrem com jovens, portanto eles "assumem uma carga importante destas infecções".
O estudo do CDC assinala ainda que o incremento no número de pessoas infectadas anualmente com alguma doença sexualmente transmissível "é praticamente similar entre homens e mulheres jovens".
Uma segunda investigação indica que uma de cada dez mulheres entre 15 e 44 anos usou o método AOE. Isto quer dizer, que na última década o uso deste tipo de droga aumentou em mais de 250 por cento, e mais de mil por cento desde ano 2005.
A mulheres tomam o AOE logo após o ato sexual. Este fármaco tem um efeito anticoncepcional, que impede a ovulação mas também um efeito abortivo que impede que um embrião humano se implante nas paredes do útero.
Cerca de 60 por cento das mulheres que usaram AOE, manifestaram que o fizeram apenas uma vez, enquanto que 17 por cento reportaram tê-la usado em "três ou mais oportunidades".
Outra percentagem similar de mulheres disseram que utilizaram AOE porque tiveram relações sexuais "desprotegidas", ou seja, sem o uso do preservativo.
O uso do AOE se dá mais em mulheres jovens entre os 20 e 24 anos.
A organização governamental promoveu "o uso correto dos preservativos" como um modo de redução da infecção junto com a abstinência e a "redução do número de parceiros sexuais".
Este aumento de pessoas infectadas com ESTs, sugere à população em geral "que muitos americanos estão em risco considerável de infecções, o que sublinha a necessidade da prevenção", assinalaram as investigações.
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(Diário de Santa Faustina, n. 1037)
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