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    sexta-feira, 1 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA IGREJA (087) CALENDÁRIO GREGORIANO E LITÚRGICO Som !

     

     

       HISTÓRIA DA IGREJA

     

    Ano 1582.

    O Calendário Gregoriano, assim chamado em virtude da acção do papa Gregório XIII (1572-1585), entrou em vigor e, de uma maneira geral foi bem aceite por quase todos os países. Só a tradicionalista Inglaterra ficou à espera até 1752.

     

    (087) – CALENDÁRIO GREGORIANO E LITURGICO

     

    CALENDÁRIO GREGORIANO

    Por volta de 1582, porém, a diferença entre o Calendário Juliano e o verdadeiro ano solar já era de 10 dias, e a data do equinócio da Primavera tinha mudado de 21 de Março para 11 de Março.

    No intuito de manter as Estações no seu próprio lugar, o papa Gregório XIII (1572-1585), efectuou duas grandes revisões, estabelecendo assim o moderno Calendário Gregoriano.

     

    CALENDÁRIO LITÚRGICO

    Também se chama Calendário Cristão ou Calendário da Igreja ou Calendário Gregoriano.

    Entre os povos civilizados, desde longa data houve a preocupação de marcar datas, especialmente referentes a acontecimentos e práticas religiosas.

    Assim, apareceram, o Calendário Judeu, o Calendário Cristão, ou da Igreja, o Calendário Islâmico e os Calendários Chinês e Japonês, e cada um dos quais começava em data diferente.

    O Calendário Cristão, começou portanto, a partir da data do nascimento de Cristo, que Dionísio o Exíguo ( o pequeno) tentou fazer especialmente na intenção de marcar uma data para a celebração da Páscoa.

    Todavia, por falta de datas históricas, houve um erro a respeito do nascimento de Cristo, pelo que, segundo as opiniões presentes, estamos alguns anos atrasados, isto é, o nascimento de Cristo deve situar-se entre os anos 7 e 4 a. C.

    Na primitiva Igreja o Calendário seguia o ciclo de 12 meses lunares, com um ano de 364 dias, o que se provou que estava errado, comparado com o Calendário Juliano.

    No tempo em que Júlio César assumiu o poder, o mês de Janeiro caía no Outono.

    No Ano 45 a.C. César, copiando os Egípcios, que haviam estabelecido uma fórmula para o ano solar, reformou o Calendário e estabeleceu o ano romano com 365 dias e um quarto, compensando a diferença fraccionaria com um ano bissexto, de 366 dias, de quatro em quatro anos.

    Isto foi no ano 46 a.C. mas entrou em vigor em Janeiro de 45 a.C

    A duração dos meses, estabelecida no Calendário Juliano ou "Estilo Antigo", é mantida até aos nossos dias e todo o sistema ainda está em uso na Igreja Ortodoxa Oriental.

    Havia na Igreja muitas diferenças para a marcação de festas e então, o Concílio de Niceia, em 325 estabeleceu que a Páscoa se devia celebrar no primeiro domingo a seguir à lua cheia do Equinócio da Primavera.

    Temos ainda o ANO LITÚRGICO

    Chama-se Ano Litúrgico, ao ciclo das Estações e Festas celebradas pela Igreja Católica ao longo de um ano.

    Por ele se organiza o Calendário Litúrgico, ou Calendário da Igreja, que é um dos meios que o povo cristão tem para se sentir mais integrado na criação, no tempo e no sagrado.

     

     

                                                    John

                                                    Nascimento                      

             

     

     

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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