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    segunda-feira, 15 de abril de 2013

    O Papa: Deus pede para anunciá-lo com o testemunho da nossa vida no cotidiano












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    Augusto de Piabetá: O Papa: Deus pede para anunciá-lo com o testemunho da nossa vida no cotidiano





    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com

    15 de abril de 2013

    O Papa: Deus pede para anunciá-lo com o testemunho da nossa vida no cotidiano
    VATICANO, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua homilia ontem pela Missa do terceiro domingo de Páscoa, em sua primeira visita como Bispo de Roma à Basílica de São Paulo Fora dos Muros, o Papa Francisco assinalou aos fiéis que Deus pede proclamá-lo "com a palavra e o testemunho de nossa vida no cotidiano".
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    VATICANO
    O Papa: Deus pede para anunciá-lo com o testemunho da nossa vida no cotidiano
    A calúnia destrói a obra de Deus e nasce do ódio, adverte o Papa Francisco
    Francisco nomeia nove Cardeais conselheiros de todos os continentes
    AMÉRICA
    "Superabundância de gestos" do Papa Francisco ajuda a evangelizar a era digital
    Legalização do aborto aumenta "abortos por coerção", adverte cientista
    MUNDO
    Confirmado: Itália e Argentina disputarão em Roma a Taça Francisco
    CONTROVÉRSIA
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    Onde entra Cristo ressuscitado, com Ele entra a verdadeira paz.
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    VATICANO

    O Papa: Deus pede para anunciá-lo com o testemunho da nossa vida no cotidiano
    VATICANO, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua homilia ontem pela Missa do terceiro domingo de Páscoa, em sua primeira visita como Bispo de Roma à Basílica de São Paulo Fora dos Muros, o Papa Francisco assinalou aos fiéis que Deus pede proclamá-lo "com a palavra e o testemunho de nossa vida no cotidiano".
    O Santo Padre assinalou que "o Senhor nos chama cada dia a segui-lo com valentia e fidelidade; concedeu-nos o grande dom ao escolher-nos como seus discípulos; convida-nos a anunciá-lo com alegria como o Ressuscitado, mas nos pede para fazer isso com a palavra e com o testemunho da nossa vida no cotidiano".
    "O Senhor é o Único, o único Deus da nossa vida, e nos convida a despojar-nos de tantos ídolos e a adorar somente a ele. Anunciar, testemunhar, adorar", sublinhou.
    Fazendo referência a sua visita à Basílica de São Paulo Fora dos Muros, Francisco indicou que "estamos sobre o túmulo de São Paulo, um humilde e grande Apóstolo do Senhor, que o anunciou com a palavra, o testemunhou com o martírio e o adorou com todo o coração".
    O Papa assinalou que "Pedro e os Apóstolos anunciam com coragem, com parresia, aquilo que receberam, o Evangelho de Jesus. E nós? Somos capazes de levar a Palavra de Deus a nossos ambientes de vida? Sabemos falar de Cristo, do que representa para nós, em família, com as pessoas que formam parte da nossa vida cotidiana?".
    "A fé nasce da escuta, e se reforça no anúncio", sublinhou.
    Além disso, remarcou o Papa, "o anúncio de Pedro e dos Apóstolos não foi feito somente de palavras, mas a fidelidade a Cristo toca a vida deles, que muda, recebe uma direção nova, e é com a própria vida que eles rendem testemunho à fé e ao anúncio de Cristo".
    O pedido feito três vezes por Jesus a Pedro de pastorear o seu rebanho e seu anúncio de que "quando fores velho, estenderás as mãos, e outro vai te amarrar e te levará para onde não queres ir" está dirigido "a nós, os Pastores", disse o Papa.
    "Não se pode pastorear? o rebanho de Deus se não se aceita ser levado pela vontade de Deus também onde não queremos, se não existe a disponibilidade de testemunhar Cristo com o dom de nós mesmos, sem reservas,?sem cálculos, as vezes também? com o preço da nossa vida".
    O Santo Padre sublinhou que "isto vale para todos: o Evangelho deve ser anunciado e testemunhado. Cada um deveria perguntar-se: Como eu testemunho Cristo com a minha fé??Tenho a coragem de Pedro e dos outros Apóstolos de pensar, fazer escolhas e viver como cristão, obedecendo a Deus?".
    "É verdade que o testemunho da fé tem muitas formas, como num grande afresco existe uma variedade de cores e de sombras; mas todas são importantes, também aquelas que não se destacam".
    O Papa indicou que "temos Santos para todos os dias, os Santos ‘escondidos’, uma espécie de ‘classe média da santidade’, como dizia um escritor francês, essa ‘classe média da santidade’ da qual todos podemos participar".
    "Mas?em várias partes do mundo existem aqueles que sofrem, como Pedro e os Apóstolos, por causa do Evangelho; tem quem doa a sua vida para permanecer fiel a Cristo com um testemunho marcado pelo preço do sangue".
    O Santo Padre também advertiu que "a incoerência dos fiéis e dos Pastores entre o que dizem e o que fazem, entre a palavra e o modo de viver, mina a credibilidade da Igreja".
    Anunciar e dar testemunho de Deus somente é possível, indicou o Papa se "reconhecemos Jesus Cristo, porque foi Ele quem nos chamou, nos convidou a percorrermos a sua estrada, nos escolheu".
    Francisco advertiu a importância de "viver um relacionamento intenso com Jesus, uma intimidade de diálogo e de vida, de tal maneira que o reconheçamos como ‘o Senhor’".
    O Papa pediu também que "nos questionássemos: Você, eu, adoramos o Senhor? Nos dirigimos a Deus somente para pedir, para agradecer, ou vamos a ele também para adorá-lo?".
    "Mas, então, o que quer dizer adorar a Deus? Significa aprender a estar com ele, a parar para dialogar com ele, sentindo que a sua presença é a mais verdadeira, a melhor, a mais importante de todas".
    O Santo Padre assinalou que "adorar o Senhor quer dizer dar a Ele o lugar que lhe corresponde; adorar o Senhor quer dizer afirmar, crer, não somente em palavras que somente Ele guia verdadeiramente a nossa vida;?adorar o Senhor quer dizer que somos convictos diante d’Ele que somente Ele é Deus, o Deus da nossa vida, o Deus da nossa história.".
    Adorar a Deus, indicou o Papa, "tem uma consequência na nossa vida: despojar-nos de tantos? pequenos ou grandes ídolos que temos e nos quais nos refugiamos, os quais procuramos e muitas vezes colocamos a nossa segurança".
    "São ídolos que frequentemente? temos bem escondidos, podem ser a ambição, o carreirismo, o sabor do sucesso, o colocar a si mesmo no centro, a tendência de estar por cima dos outros, a pretensão de ser os únicos senhores da nossa vida, qualquer pecado ao qual estamos apegados, e muitos outros".
    "Esta tarde gostaria que uma pergunta ressoasse no coração de cada um de nós e que respondêssemos com sinceridade:?Qual ídolo escondido tenho em minha vida, que me impede de adorar o Senhor??Adorar é despojar-nos dos nossos ídolos também daqueles mais escondidos, e escolher o Senhor como centro, como estrada mestra da nossa vida".
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    A calúnia destrói a obra de Deus e nasce do ódio, adverte o Papa Francisco
    VATICANO, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco refletiu em sua homilia desta manhã no Domus Santa Marta sobre a força destruidora da calúnia, a que considerou "pior" do que um pecado porque nasce do ódio e busca destruir a obra de Deus.
    O Papa comentou as leituras de hoje e destacou o episódio de São Estevão, o primeiro mártir da Igreja, que foi levado ante o Sinédrio por causa do seu testemunho do Evangelho.
    O Pontífice explicou que Estevão foi uma vítima da calúnia. É acusado de "falso testemunho" e não protagoniza uma "luta justa, entre homens de bem" porque seus inimigos escolheram o caminho de uma luta suja, "o caminho da calúnia".
    Adicionou que a calúnia é pior que o pecado – uma expressão direta de Satanás. "Todos somos pecadores, todos cometemos pecados, mas a calúnia é outra coisa. É obvio que também é um pecado, mas é algo mais. A calúnia quer destruir a obra de Deus, e nasce de uma coisa muito ruim: nasce do ódio e o ódio é a obra de Satanás. A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas, em suas almas".
    "Onde há calúnia, está o mesmo Satanás", adicionou.
    Fazendo referência ao relato bíblico, o Papa recordou que Estevão não mentiu para salvar-se. "Ele olhou para o Senhor e obedeceu a lei" e considerou isto que é o que ocorre com a história da Igreja porque desde o primeiro mártir até hoje, há numerosos exemplos de valentes testemunhas do Evangelho.
    "Mas o tempo dos mártires não terminou, até hoje podemos dizer com verdade, que a Igreja tem agora mais mártires que nos primeiros séculos. A Igreja tem muitos homens e mulheres que são caluniados, que são perseguidos, que são assassinados por ódio a Jesus, por ódio à fé: alguns são assassinados porque ensinam o catecismo, outros são assassinados por carregar a cruz. Hoje, em muitos países, são difamados, são perseguidos. São nossos irmãos e irmãs que sofrem hoje neste tempo de mártires", afirmou.
    Para o Papa, esta é um "tempo de grande confusão espiritual" e evocou um antigo ícone russo que apresenta à Virgem Maria cobrindo o povo de Deus com seu manto.
    "Peçamos a Nossa Senhora que nos proteja, e em tempos de turbulência espiritual o lugar mais seguro é debaixo do manto de Nossa Senhora. Ela é a mãe que cuida da Igreja, E neste tempo de mártires, ela é a protagonista, a protagonista da proteção. Ela é a Mãe (...) Digamos com fé: Mãe, a Igreja está sob sua proteção. Cuida da Igreja".
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    Francisco nomeia nove Cardeais conselheiros de todos os continentes
    VATICANO, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco constituiu neste sábado uma comissão de nove Cardeais para aconselhá-lo no governo da Igreja, e estudar um projeto de revisão da Constituição Apostólica Pastor Bonus, sobre a Cúria Romana.
    O grupo está formado por Cardeais dos cinco continentes, entre eles:
    - Cardeal Giuseppe Bertello, Presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano;
    - Cardeal Francisco Javier Errazuriz Ossa Arcebispo emérito de Santiago do Chile;
    - Cardeal Oswald Gracias, Arcebispo de Bombay (Índia);
    - Cardeal Reinhard Marx , Arcebispo de Munich-Frisinga (Alemanha);
    - Cardeal Laurent Monswengo Pasinya, Arcebispo de Kinshasa (República Democrática do Congo);
    - Cardeal Sean Patrick O’Malley, Arcebispo de Boston (Estados Unidos);
    - Cardeal George Pell, Arcebispo de Sidney (Austrália);
    Faz parte também do grupo o Cardeal Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, Arcebispo de Tegucigalpa (Honduras), como coordenador.
    O Bispo de Albano (Itália), Dom Marcello Semeraro, participará da comissão com a função de secretário.
    Conforme informou a Secretaria de Estado –dirigida pelo Cardeal Tarcisio Bertone-, Francisco teve esta ideia atendendo uma sugestão emitida pelos Cardeais durante as Congregações Gerais, as reuniões prévias ao Conclave.
    Nestas congregações celebradas no Vaticano, os Cardeais de todo o mundo, expuseram suas ideias em referência às necessidades da Igreja.
    O Vaticano informou que a primeira reunião do grupo completo está marcada para os dias 1 e 3 do próximo mês de outubro, e Francisco já entrou em contato com todos os Cardeais considerados na comissão.
    A Constituição que o Papa propõe para revisar é a Pastor Bonus do Beato João Paulo II, que data de 1988 e rege todo o funcionamento e hierarquia da Cúria Romana.
    Nela se faz referência aos dicastérios e seu modo de proceder, às reuniões de Cardeais, o estudo das questões organizativas e econômicas da Sé Apostólica, as relações com as Igrejas particulares, as visitas ad Limina e a índole pastoral da atividade da Cúria Romana.
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    AMÉRICA

    "Superabundância de gestos" do Papa Francisco ajuda a evangelizar a era digital
    BUENOS AIRES, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O encarregado do Serviço de Internet do Vaticano, Dom Lucio Ruiz, assegura que a "superabundância de gestos de amor, de ternura, de misericórdia" do Papa Francisco enriqueceu a presença da Igreja nos meios digitais e permite que muitos se aproximem do catolicismo.
    Em uma entrevista concedida ao jornal La Nación, o sacerdote argentino explicou que "o Papa Francisco irrompeu na história com seu sorriso, com sua simplicidade e mensagem evangélica muito forte e as redes sociais, as páginas webs e todos os serviços multimídias se enriqueceram imediatamente de uma presença realmente impactante".
    "Não foi somente na Internet, teve ressonância na sociedade em geral. Muita gente se aproxima da Igreja depois de tantos anos", indicou.
    O sacerdote, que está encarregado do Serviço de Internet do Vaticano desde 2009, recordou que a Igreja está presente na Internet desde 1995 quando abriu o site oficial e agora mantém uma presença ativa nas redes sociais com as contas oficiais do Papa no Twitter e algumas iniciativas no Facebook.
    Dom Ruiz afirma que como "Igreja temos que entender um fenômeno, que é a realidade de hoje. Se o entendemos, bem, e se não, continua igual. As pessoas não deixarão de usar a tecnologia porque estamos ou não".
    Os gestos do Papa permitem "que nesses pequenos espaços que dá o ambiente digital, como o tweet, o pequeno vídeo do YouTube ou coisas pelo estilo, consigamos dar uma pequena mensagem que chega a muitas pessoas e é muito apreciada. É adequado para o homem contemporâneo; que o capta, o vive, e chega ao seu coração. É impactante como mensagem".
    "Os álbuns de fotos na Internet são muito fáceis de fazer porque temos uma superabundância de gestos de amor, de ternura, de misericórdia. A partir da foto a gente lê um texto breve e vai ao texto completo. Lembro-me do gesto de lavar os pés na missa da Quinta-feira Santa. Foi muito forte porque ia de joelhos lavando a cada um e isso chamou muito a atenção. Também quando desce do automóvel e cumprimenta as pessoas; sua forma de cumprimentar, de sorrir, são mensagens à maneira de fotografia".
    Para o sacerdote, os altos números da presença da Igreja na Internet são somente indicadores aos que recorremos quando temos que apresentar um relatório.
    "Tivemos que reforçar todos os nossos sistemas porque devido ao fluxo informativo da renúncia de Bento XVI, do conclave e do início do pontificado, há muito mais visitas", assinalou.
    "Oferecemos o melhor serviço possível com todo o amor de poder compartilhar e brindar uma mensagem e tratar de chegar a um encontro. Colocamos o melhor de nós para que esteja tudo na mesa. Como diz o Evangelho: o banquete está servido, que venha e se sirva o que deseje", indicou.
    Na entrevista, o sacerdote também recordou que "o magistério de Bento sobre os meios de comunicação é maravilhoso e de uma grande riqueza mais além da sua relação pessoal com os novos meios".
    "Em definitiva isso não é importante. O que marca a vida da Igreja é o que ensina o Sumo Pontífice e não se o papa aperta um botão ou não aperta. O magistério de Bento tem uma riqueza e uma coragem, uma força convidando à Igreja a evangelizar com palavras muito fortes como o continente digital, o novo mundo, os nativos digitais, com uma comparação como se fosse o descobrimento da América. Com frases muito bonitas, como quando compara à evangelização dos inícios. Os discípulos tinham que entender a cultura para fazer o anúncio, como nós também agora temos que compreender a nova linguagem e a cultura para chegar ao coração das pessoas", concluiu.
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    Legalização do aborto aumenta "abortos por coerção", adverte cientista
    SANTIAGO, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Dr. Elard Koch, pesquisador em ciências biomédicas da Universidade do Chile e atual diretor do Instituto MELISA, advertiu que a legalização do aborto aumenta o problema de que milhares de mulheres sejam "obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade".
    Em um artigo publicado no site ChileB, o Dr. Koch assinalou que "embora a relação pareça independente do status legal do aborto, é um fato que milhares de mulheres são obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade, fenômeno conhecido como ‘aborto por coerção’".
    "A legalização do aborto aumenta o problema, principalmente devido a uma maior permissividade, facilidade de acesso e incremento essencial das taxas de incidência do aborto eletivo", explicou.
    O Dr. Koch assinalou que "nas últimas décadas, vários estudos epidemiológicos indicam que uma proporção significativa de abortos induzidos legais –25% ou inclusive mais– ocorre por coerção do próprio companheiro ou um familiar sobre a mulher ou menina esperando um filho".
    Indicou que de fato, entre os fatores de risco mais comuns para que as mulheres sejam forçadas a abortar, ocasionando problemas de saúde mental posteriores, "encontra-se a história de violência doméstica infligida pelo companheiro ou o antecedente de abuso durante a infância".
    O cientista chileno indicou que algumas vezes "é a própria mãe, pai ou ambos os que forçam o aborto de uma filha grávida".
    "A isto, acrescentam-se casos de abuso reiterado de adolescentes onde se recorre ao aborto legal em caso de gravidez", indicou.
    Ao recordar uma reunião recente da Organização das Nações Unidas (ONU), em que delegados dos países membros debateram estratégias para a "eliminação e prevenção de todas as formas de violência contra as mulheres e as meninas", o cientista chileno destacou que "o aborto é outra forma de violência contra a mulher".
    "Quando se considera tirar a vida de um filho ou filha em gestação, seja envenenando-o quimicamente ou desmembrando-o cirurgicamente, legal ou não, é lógico concluir que o aborto é por si mesmo um ato violento", disse.
    O diretor do Instituto MELISA apontou que estudos realizados na Finlândia "confirmam que o aborto aumenta em dobro o risco de suicídio em mulheres em idade reprodutiva, enquanto a gravidez levada a término o reduz".
    Outro estudo recente, realizado em Chicago (Estados Unidos), "mostrou que o aborto aumenta o risco de problemas de casal, incluindo violência doméstica, consumo de drogas e divórcio. Ao mesmo tempo, existe uma forte correlação entre as taxas de aborto e homicídios de mulheres".
    O Dr. Koch se referiu também ao caso da China, onde "milhares de mulheres são obrigadas a abortar devido às políticas do filho único. O aborto sexo-seletivo de milhares de meninas é uma crua realidade de discriminação contra a mulher na China que se reproduz culturalmente também na Índia".
    No contexto da América Latina, assinalou, "a história de aborto induzido se associa significativamente à ideação suicida em mulheres brasileiras. No México, a violência física contra a mulher grávida aumentou de 5,3% para 9,4".
    "Os estudos se multiplicam e estes são só alguns exemplos", disse.
    O pesquisador chileno recordou que o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, disse na recente reunião sobre violência contra a mulher que esta "nunca é aceitável, nunca é desculpável, nunca é passível".
    Para Koch, "se estas não forem somente palavras de boa criação, a alarmante expansão do aborto legal como forma de violência contra a mulher, não deveria passar inadvertida para nenhuma nação respeitosa dos direitos humanos fundamentais".
    "Omitir sua discussão, não é mais que favorecer uma agenda hipócrita: discutamos toda violência contra as mulheres e as meninas, menos o aborto quando é legal", criticou.
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    MUNDO

    Confirmado: Itália e Argentina disputarão em Roma a Taça Francisco
    ROMA, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- As seleções de futebol da Argentina e Itália disputarão em Roma a Taça Francisco como uma homenagem ao Santo Padre, e cujos recursos serão destinados para atender às vitimas das inundações nas cidades de La Prata e Buenos Aires.
    Embora o dia exato não tenha sido confirmado ainda, o encontro poderia realizar-se em dezembro em uma data que não seria FIFA. Entretanto a complicação principal seria que as ligas europeias começam o seu recesso a partir do dia 21 de dezembro.
    Guillermo Tofoni, o agente FIFA encarregado de organizar as partidas da seleção argentina, declarou ao jornal Clarín que a partida poderia ser disputada em 2014. De todas as maneiras, afirmou que "o encontro vai acontecer" e adiantou que "a ideia é que na próxima semana se defina a data".
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    CONTROVÉRSIA

    Senado da França aprova matrimônio gay com adoção de crianças
    PARIS, 15 Abr. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Apesar de aproximadamente um milhão e meio de pessoas terem se manifestado no dia 24 de março a favor da família, o Senado da França aprovou nesta sexta-feira o projeto de lei que legaliza os mal chamados "matrimônios" gay e lhes dá o "direito" de adotar menores.
    A aprovação aconteceu após uma semana de debates. Conforme informou nesta sexta-feira a rede CNN, a controversa lei ainda tem que passar uma nova leitura na Assembleia Nacional, e uma leitura final de volta na câmara alta.
    Por sua parte, o ministro da Família, Dominique Berinotti, declarou à imprensa internacional que o voto do Senado foi uma "vitória formosa". Como se recorda, o matrimônio gay e a adoção de crianças foi uma das promessas do agora presidente François Hollande.
    Em 24 de março, os líderes de La Manif pour Tous (A Marcha para Todos), que com um milhão e meio de pessoas percorreu Paris a favor da verdadeira família, tinham advertido que o projeto do governo socialista atenta contra a realidade histórica da humanidade, e nega o fundamento antropológico das relações humanas.
    "Criar uma filiação fictícia é fazer da criança um objeto", denunciaram, citados pela plataforma espanhola HazteOír.
    Se o projeto for ratificado, França se converterá no 11º país a legalizar as uniões homossexuais. Na quarta-feira estas uniões foram aprovadas no Uruguai.
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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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