Lavagem cerebral infantil: Escolas de São Paulo começam “diversidade sexual” entre meninos e …
Lavagem cerebral infantil: Escolas de São Paulo começam “diversidade sexual” entre meninos e meninas
Posted: 06 May 2013 04:15 PM PDTLavagem cerebral infantil: Escolas de São Paulo começam "diversidade sexual" entre meninos e meninas
Julio Severo
Por
que os chamados educadores e pedagogos estão tão interessados em que
crianças de 3 e 4 anos estejam longe dos pais e perto deles nas escolas?
Por que
o governo está tão ansioso de obrigar crianças de 4 anos a ir para a escola?
Essa e outras perguntas são respondidas por uma
matéria do jornal
Estado de S. Paulo,
que teve todo o cuidado de não criticar o intervencionismo abusivo de
professores infantis que se julgam deuses. A matéria diz:
No
salão de cabeleireiro de mentirinha, João Pontes, de quatro anos,
penteia a professora, usa o secador no cabelo de uma coleguinha e maquia
a outra, concentradíssimo na função. Menos de cinco minutos depois,
João está do outro lado da sala, em um round de luta com o colega Artur
Bomfim, de cinco anos, que há pouco brincava de casinha.Nos
cantos da brincadeira do Colégio Equipe, na zona oeste de São Paulo,
não há brinquedo de menino ou de menina. Todos os alunos da educação
infantil — com idade entre três e cinco anos — transitam da boneca ao
carrinho sem nenhuma cerimônia.A
coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Equipe, Luciana Gamero,
explica: "Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero,
ajudamos a derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o
que é atividade de homem."Essa atividade curricular da
educação infantil é adotada por um grupo de escolas que acredita que a
escola é o espaço apropriado para quebrar os papéis tradicionais de
homem e mulher. Eles promovem uma infância sem o que eles chamam de
"estereótipos de gênero" — masculino e feminino —, a fim de construir
uma nova sociedade onde é fundamental a total desconstrução do papel
tradicional do homem.
A diretora pedagógica do Colégio Sidarta, Claudia Cristina Siqueira Silva, afirma:—Temos
uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se
manifesta de forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não
sabe o sexo da criança, compra tudo amarelinho ou verde. Nesse contexto,
a tendência é de que a criança, desde pequena, reproduza a visão de que
menino não usa cor-de-rosa e menina não gosta de azul.No
Colégio Santa Maria, num jogo de futebol, os meninos estavam brincando
apenas entre eles. Nesse momento, os pedagogos interviram, para
introduzir as meninas no jogo. Orientadora da pré-escola da instituição,
Cássia Aparecida José Oliveira, conta: "Explicamos que não deveria ser
assim e começamos a propor, por exemplo, que os meninos fossem os
cozinheiros de uma das brincadeiras."
Na oficina de pintura, todos foram convidados a usar só lápis cor-de-rosa — convite recusado por alguns.A
pedagoga afirmou que nesse ponto muitos meninos dizem: "Eu não vou
brincar disso porque meu pai diz que não é coisa de menino."
A medida
da pedagoga é convocar os pais para mostrar que eles não devem ficar
chocados, mas aceitar meninos no balé e meninas no futebol. Se eles não
aceitam, a pedagoga explica que se todos não combatemos os preconceitos,
"criamos uma sociedade machista e homofóbica."
O
Estado de S. Paulo,
sem criticar em nenhum momento o abuso psicológico contra as crianças,
diz que essas escolas enfrentam um embate árduo e precisam de
"perseverança." Sua matéria termina mencionando o Colégio Equipe, onde
meninos e meninas brincam todos de cabeleireiro e o escritório — tudo
para desconstruir um mundo chamado pelos pedagogos de "machista" e
"homofóbico."
Anos atrás, vi fotos de um menino vestido de menina e
brincando de boneca. A mãe, provavelmente ansiando muito ter uma menina,
colocou o garoto contra a natureza. Ele acabou se tornando o principal
ativista gay do Brasil e se gaba de ter dormido com mais de 500 homens.
É isso o que os pedagogos e novas escolas querem para os meninos do Brasil?
Com informações do Estado de S. Paulo.
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