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    segunda-feira, 7 de outubro de 2013

    ACI Vaticano confirma erros na entrevista do Papa com jornalista Eugenio Scalfari

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    7 de outubro de 2013 







    ROMA, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Padre Thomas Rosica, assistente da Sala de Imprensa da Santa Sé para os meios de fala inglesa, assinalou uma série de erros na recente entrevista ao Papa Francisco publicada pelo jornal italiano La Repubblica, como o fato de que o seu diretor, o ateu Eugenio Scalfari, não gravou nem fez nenhuma anotação da mesma.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Vaticano confirma erros na entrevista do Papa com jornalista Eugenio Scalfari do diário italiano La Repubblica 
    Desde Assis o Papa pede escutar o grito daqueles que sofrem a violência na Síria e no mundo 
    Papa Francisco: Todos nós somos Igreja e devemos nos despojar do mundanismo 
    O cristão sabe reconhecer onde estão as chagas de Jesus, diz o Papa 
    O Papa reza pelas vítimas do naufrágio em Lampedusa 
    Peçamos a Deus que faça crescer a nossa fé, exorta o Papa 

    AMÉRICA 
    Bispos dos EUA apoiam pedido para acabar com o embargo contra Cuba 

    MUNDO 
    Hoje se celebra a Festa de Nossa Senhora do Rosário 
    Hoje a Igreja celebra São Francisco de Assis 

    VIDA E FAMÍLIA 
    Católicos nos EUA ainda conservam as taxas mais baixas de divórcio 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Quanto mais se conhece, mais se ama.

    Leonardo Da Vinci 













    VATICANO 









    ROMA, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Padre Thomas Rosica, assistente da Sala de Imprensa da Santa Sé para os meios de fala inglesa, assinalou uma série de erros na recente entrevista com o Papa Francisco publicada pelo jornal italiano La Repubblica, como o fato de que o ateu Eugenio Scalfari, que realizou a entrevista, não gravou nem fez nenhuma anotação da mesma.

    A entrevista, que foi realizada no dia 24 de setembro e publicada no dia 1º de outubro, gerou certa inquietação entre os católicos e gerou também uma série de titulares descontextualizados em diversos jornais no mundo.

    A respeito disto e em uma declaração em 5 de outubro, em representação do Padre Federico Lombardi e da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Pe. Rosica explicou que "Eugenio Scalfari não gravou a entrevista com o Papa Francisco nem tampouco fez anotações, por isso o texto foi uma reconstrução posterior dos fatos".

    O sacerdote canadense disse que "tais textos correm o risco de ocultar alguns detalhes importantes ou confundir eventos relatados durante a entrevista oral. Scalfari assinalou que mostrou o texto ao Papa Francisco para a sua aprovação, mas não fica claro quão atentamente o Santo Padre o leu".

    Embora "o Padre Federico Lombardi, SJ, assegure a ‘integridade’ geral da entrevista de Scalfari", prossegue o Padre Rosica, "entretanto alguns detalhes menores e imprecisos causaram desconcerto entre vocês (jornalistas). Um deles se refere à suposta dúvida de parte do Papa Francisco ao aceitar a sua eleição ao pontificado e a chamada ‘experiência mística’ do Santo Padre no dia da sua eleição, em 13 de março de 2013".

    O sacerdote recordou que o que aconteceu nesse dia logo depois da eleição, o Papa já contou no último dia 16 de março no seu encontro com os jornalistas que cobriram este importante evento.

    O Padre Rosica assinala que "Scalfari sugere na sua entrevista que o Cardeal Bergoglio, aflito pela sua eleição, precisou de tempo para refletir sobre o que tinha acontecido antes de aceitar o papado. Os cardeais que testemunharam o momento declararam categoricamente que o recém-eleito papa nunca saiu da Capela Sistina para um período de reflexão antes de aceitar finalmente o papado, exceto quando foi à ‘sacristia do pranto’ para receber as vestimentas".

    "Nunca houve nenhuma mostra de dúvida ou de necessidade de reflexão séria sobre a eleição que aconteceu, nem para pensar o que tinha recaído sobre ele!", exclamou

    Sobre a chamada "experiência mística" do Papa Francisco citada na entrevista de Scalfari, que também é diretor do diário La Reppublica, o Padre Rosica assinala que "muito provavelmente se refere ao momento de oração na Capela Paulina. Esse momento está muito claramente explicado em uma entrevista exclusiva concedida à Salt and Light Catholic Television Network no Canadá por Mons. Dario Viganò, Diretor do Centro Televisivo Vaticano" realizada no fim de junho deste ano.

    Esta entrevista a Mons.Viganò, explica o Padre Rosica, diretor da Salt and Light, serve como um testemunho "mais uma vez da profunda espiritualidade e da paz que são tão evidentes na pessoa do Papa Francisco, antes, durante e depois dos históricos eventos de 13 de março de 2013 na Capela Sistina".

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    VATICANO, 04 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a Missa celebrada hoje em Assis, a terra de São Francisco, o Papa Francisco pediu escutar "o grito daqueles que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra, na Terra Santa, tão amada por São Francisco, na Síria, no Oriente Médio, em todo o mundo".

    O Santo Padre pediu que "respeitemos cada ser humano: cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra, silenciem-se as armas e então o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união".

    O Papa pediu a São Francisco que dê o dom de Deus da harmonia e da paz para o mundo.

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    VATICANO, 04 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao visitar os pobres que recebem a assistência da Cáritas em Assis, na Salla della Spoliazione, a mesma em que São Francisco se despojou de suas vestimentas e proclamou a Deus como seu verdadeiro Pai, o Papa Francisco assinalou esta que é uma boa oportunidade para convidar a Igreja a despojar-se" do mundanismo, e destacou que "todos somos Igreja".

    O Santo Padre assinalou "que esta é uma boa oportunidade para convidar a Igreja a despojar-se. Mas a Igreja somos todos nós, todos! Desde o primeiro batizado, todos nós somos Igreja e todos nós temos que seguir o caminho de Jesus, que se despojou a si mesmo e se tornou servo, servidor; quis humilhar-se até a cruz. E se queremos ser cristãos, não há outro caminho".

    "Mas será que não podemos fazer um cristianismo um pouco mais humano – dizem – sem a cruz, sem Jesus, sem despojamento? Desta forma, nos tornamos cristãos de pastelaria, como as belas tortas , como os belos doces! Belíssimo, mas não realmente cristãos! Alguém vai dizer : ‘Mas de que deve se despojar a Igreja?‘. Deve se despojar hoje de um perigo gravíssimo que ameaça a todos na Igreja, todos: o perigo do mundanismo".

    O Papa advertiu que "o cristão não pode conviver com o espírito do mundo. O mundanismo que leva à vaidade, arrogância, ao orgulho. E este é um ídolo, não é Deus, é um ídolo! E a idolatria é o pecado mais grave!".

    "Quando nos meios de comunicação se fala da Igreja, acredita-se que a Igreja seja os padres, freiras, bispos, cardeais e o Papa, mas a Igreja somos todos nós, como eu disse. E todos nós devemos nos despojar deste mundanismo: o espírito contrário ao espírito das Bem-aventuranças, o espírito contrário ao Espírito de Jesus".

    Francisco ressaltou que "o mundanismo nos faz mal. É tão triste ver um cristão mundano, seguro – segundo ele – da segurança que dá a fé e da segurança que dá o mundo. Não se pode trabalhar nas duas partes. A Igreja – todos nós – deve se despojar do mundanismo que leva à vaidade, ao orgulho, que é idolatria".

    "O próprio Jesus nos dizia: ‘Não se pode servir a dois senhores, ou se serve a Deus ou ao dinheiro’. No dinheiro estava todo este espírito mundano, vaidade, orgulho, este caminho… não podemos… é triste apagar com uma mão aquilo que escrevemos com a outra".

    "O Evangelho é o Evangelho. Deus é um só! E Jesus se tornou um servo para nós e o espírito do mundo não cabe aqui".

    Dirigindo-se aos presentes na sala, o Santo Padre lhes disse que "muitos de vocês foram retirados deste mundo selvagem, que não oferece trabalho, que não ajuda, que não se importa se há crianças morrendo de fome no mundo, se muitas famílias não têm o que comer, não tem a dignidade de trazer o pão para casa, não se importa se tantas pessoas hoje precisam fugir da escravidão, da fome e fugir para buscar a liberdade. Com muita dor, tantas vezes, vemos que elas encontram a morte, como aconteceu ontem em Lampedusa".

    "Hoje é um dia de lágrimas! Estas coisas são provocadas pelo espírito do mundo", exclamou o Papa.

    O Santo Padre indicou que "É ridículo que um cristão – um verdadeiro cristão – um padre, uma freira, um bispo, um cardeal, um papa, queira ir pela via deste mundanismo, que é uma atitude assassina. Mundanismo espiritual mata! Ele mata a alma! Mata a pessoa! Mata a Igreja!".

    "Quando Francisco, aqui, fez aquele gesto de se despir, era um jovem menino, não tinha forças para isso. Foi o poder de Deus que o levou a fazer isso, o poder de Deus que quis nos lembrar do que Jesus disse sobre o espírito do mundo, aquilo que Jesus orou ao Pai, para que o Pai nos salvasse do espírito do mundo".

    Ao concluir, o Santo Padre exortou a pedir "graça a todos os cristãos. Que o Senhor conceda a nós a coragem de se despojar, mas não de 20 liras, mas do espírito do mundo, que é a lepra, o câncer da sociedade! É o câncer da revelação de Deus!".

    "O espírito do mundo é o inimigo de Jesus! Peço ao Senhor que a todos nós, nos dê a graça do despojamento".

    Como já é de costume, depois de agradecer a acolhida dos assistentes ao encontro, o Papa lhes pediu que "rezem por mim, necessito-o muito".

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    VATICANO, 04 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao começar a sua visita à cidade italiana de Assis, terra de São Francisco, o Papa Francisco visitou o Instituto Seráfico, que acolhe crianças doentes e com deficiência, e assegurou que os cristãos sabem reconhecer onde estão as chagas de Jesus.

    Depois de abraçar emocionado às crianças do Instituto, o Santo Padre indicou que "nós estamos entre as chagas de Jesus, disse a senhora. Disse também que estas chagas precisam ser ouvidas, ser reconhecidas. E me vem em mente quando o Senhor caminhava com aqueles dois discípulos tristes. O Senhor Jesus, no fim, fez ver as suas chagas e eles O reconheceram".

    "Aqui Jesus está escondido nestes rapazes, nestas crianças, nestas pessoas. No altar adoramos a Carne de Jesus; neles encontramos as chagas de Jesus. Jesus escondido na Eucaristia e Jesus escondido nestas chagas. Precisam ser escutados! Talvez não tanto nos jornais, como notícias; isso é uma escuta que dura um, dois, três dias, depois vem outras… Devem ser ouvidos por aqueles que se dizem cristãos".

    O Santo Padre assegurou que "Jesus está presente entre vocês, é a Carne de Jesus: são as chagas de Jesus nestas pessoas. O cristão adora Jesus, o cristão procura Jesus, o cristão sabe reconhecer as chagas de Jesus".

    "Mas é interessante: Jesus, quando ressuscitou estava belíssimo. Não tinha em seu corpo as contusões, as feridas…nada! Era mais belo! Somente quis conservar as chagas e as levou ao Céu. As chagas de Jesus estão aqui e estão no Céu diante do Pai", disse.

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    VATICANO, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras pronunciadas depois da oração do Ângelus, o Papa Francisco recordou as vítimas do recente naufrágio de imigrantes africanos na ilha de Lampedusa (Itália).

    Lampedusa é, há muitos anos, o ponto de chegada de vários imigrantes que tentam entrar na Europa.

    Na quinta-feira, 3 de outubro, uma embarcação com aproximadamente 518 imigrantes naufragou nas águas do Mediterrâneo, deixando um saldo de pelo menos 300 vítimas.

    O Papa Francisco visitou Lampedusa em 8 de julho deste ano, depois da notícia de um naufrágio, e lamentou que "esses irmãos e irmãs tentavam sair de situações difíceis para encontrar um pouco de serenidade e de paz; procuravam um posto melhor para eles e para suas famílias, mas encontraram a morte".

    Hoje o Santo Padre disse que "quero recordar junto com vocês as pessoas que perderam a vida em Lampedusa, na quinta-feira passada".

    "Rezemos todos em silêncio por estes irmãos e irmãs: mulheres, homens e crianças. Deixemos que chore o nosso coração. Rezemos em silêncio".

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    VATICANO, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco assinalou que nossa fé é pequena e frágil, por isso devemos pedir a Deus que aumente a nossa fé.

    O Santo Padre assinalou que "hoje, o trecho do Evangelho começa assim: ‘Os apóstolos disseram ao Senhor: ‘Aumenta-nos a fé!’. Parece-me que todos nós podemos fazer nossa essa invocação".

    "Também nós, como os apóstolos, digamos ao Senhor Jesus: ‘Aumenta-nos a fé!’. Sim, Senhor, a nossa fé é pequena, a nossa fé é fraca, frágil, mas nós a oferecemos a ti como ela é, para que o Senhor a faça crescer".

    O Papa perguntou aos milhares de fiéis na Praça de São Pedro: "parece bom para vocês repetir todos juntos isto: "Senhor, aumenta em nós a fé"? Fazemos isso? Todos: Senhor, aumenta em nós a fé! Senhor, aumenta em nós a fé! Senhor, aumenta em nós a fé! Que a faça crescer!".

    "E o Senhor o que nos responde? Responde: ‘Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar, e ela vos obedecerá’".

    Francisco indicou que "a semente da mostarda é pequena, mas Jesus diz que basta ter uma fé assim, pequena, mas verdadeira, sincera, para fazer coisas humanamente impossíveis, impensáveis. E é verdade!".

    "Todos conhecemos pessoas simples, humildes, mas com uma fé fortíssima, que verdadeiramente move montanhas!".

    "Pensemos por exemplo –pediu o Papa– em certas mães e pais que enfrentam situações muito pesadas, ou em certos doentes, inclusive gravíssimos, que transmitem serenidade a quem vai ali visitá-los. Estas pessoas, justamente pela sua fé, não se vangloriam daquilo que fazem, antes, como pede Jesus no Evangelho, dizem: ‘Somos servos como quaisquer outros. Fizemos o que devíamos fazer’".

    "Quanta gente entre nós tem esta fé forte, humilde, e que faz tanto bem!", exclamou.

    O Santo Padre pediu também que "neste mês de outubro, que é dedicado em particular às missões, pensemos em tantos missionários, homens e mulheres, que para levar o Evangelho superaram obstáculos de todo tipo, deram verdadeiramente a vida".

    "Mas isto corresponde a todos. Cada um de nós, na própria vida de cada dia, pode dar testemunho de Cristo, com a força de Deus, a força da fé. A fé pequena que temos, mas que é forte! Com esta força, dar testemunho de Jesus Cristo, ser cristãos com a vida, com o nosso testemunho!".

    "E como conseguimos esta força? Nós a conseguimos de Deus, na oração".

    A oração, indicou o Papa, "é a respiração da fé: em uma relação de confiança, em uma relação de amor, não pode faltar o diálogo, e a oração é o diálogo da alma com Deus".

    "Outubro é também o mês do Rosário, e neste primeiro domingo é tradição recitar a Súplica à Nossa Senhora de Pompeia, Beata Virgem Maria do Santo Rosário".

    Francisco indicou que "unamo-nos espiritualmente a este ato de confiança na nossa Mãe e recebamos de suas mãos a coroa do Rosário: o Rosário é uma escola de oração, o Rosário é uma escola de fé".

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    AMÉRICA 









    WASHINGTON DC, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em solidariedade com uma carta escrita recentemente pelos bispos cubanos, o Bispo de Des Moines, Dom Richard E. Pates, manifestou o apoio dos prelados dos Estados Unidos pelo fim do bloqueio contra Cuba, vigente desde 1959.

    "Necessitamos esforços para levantar o bloqueio norte-americano contra Cuba e assim um maior apoio e assistência possa chegar aos cubanos", escreveu Dom Pates em uma carta à embaixatriz dos EUA no Conselho de Segurança das Nações Unidas, Susan Frise, em 26 de setembro.

    "O compromisso conseguirá mais que o isolamento para melhorar os direitos humanos e aliviar o sofrimento. Também reconhecerá o rol construtivo de Cuba arbitrando negociações de paz com a Colômbia e cooperando com a Guarda Costeira dos Estados Unidos em atividades de luta contra as drogas", adicionou.

    Estados Unidos estabeleceu um embargo econômico contra Cuba em 1959, quando os comunistas liderados por Fidel Castro tomaram o governo da ilha. O irmão de Castro, Raúl, subiu ao poder em 2008, introduzindo importantes reformas econômicas.

    Estas reformas incluem a autorização para formar pequenas empresas privadas, a descentralização de empresas estatais e uma maior liberdade para sair ou entrar do país e para vender casas e automóveis. Apesar destas reformas econômicas, não foram feitas reformas políticas, e o partido comunista continua sendo o único permitido.

    Como presidente do comitê dos bispos americanos para temas internacionais, Dom Pates se referiu à carta que os bispos cubanos publicaram no último dia 15 de setembro em que alentam as reformas políticas no seu país junto com "uma política inclusiva" de parte dos Estados Unidos para Cuba.

    Segundo Dom Pates, ao melhorar as relações com Cuba se ajudará "o povo cubano a conseguir maior liberdade, direitos humanos e liberdade religiosa".

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    MUNDO 









    REDAÇÃO CENTRAL, 07 Out. 13 (ACI) .- A Festa de Nossa Senhora do Rosário, Vencedora das batalhas, é um chamado a todos os fiéis a meditar junto com Santa Maria os mistérios de Cristo. Foi o Papa São Pio V quem instituiu esta data recordando o aniversário da vitória dos Cristãos na Batalha de Lepanto (1571). Nesta batalha os cristãos resistiram aos ataques dos turcos otomanos e os derrotaram vencendo o combate enquanto recitavam o Rosário.



    A história de como rezar o rosário relata que foi a mesma Mãe de Deus que ensinou a São Domingos de Gusmão no ano de 1208 a rezá-lo, pedindo-lhe que difundisse a devoção desta arma poderosa para vencer os inimigos da fé.

    A Virgem Maria entregou promessas àqueles que rezem o santo rosário. Nos escritos do Beato Alano de la Rupe a quem a Santa Mãe apareceu se relatam estas graças.

    Algumas delas são: Aquele que reze constantemente meu Rosário receberá qualquer graça que me peça; Prometo a minha especialíssima proteção e grandes benefícios aos que devotamente rezem o meu Rosário; Liberarei bem rápido do Purgatório às almas devotas ao meu Rosário; Os filhos do meu Rosário gozarão no céu de uma glória singular; entre outras tantas promessas que fortalecem o caminho à santidade de todo cristão.

    A Virgem nas suas diferentes aparições pede a oração desta devoção, inclusive quando apareceu aos três pastorzinhos em Fátima se identificou como a Senhora do Rosário.

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    REDAÇÃO CENTRAL, 04 Out. 13 (ACI) .- A Igreja católica celebra hoje o dia de São Francisco de Assis (Itália), um dos santos mais conhecidos no mundo, tanto no mundo da fé quanto no mundo não confessional, e cuja vida e obras marcaram a história de muitos fiéis. Inclusive hoje, seu nome se destaca por ser o que o Papa atual escolheu para o seu pontificado.

    O Santo que abraçou a pobreza e renunciou os bens familiares, caracterizou-se por ser um discípulo fiel de Cristo, que viveu o Evangelho com humildade e profunda alegria amando as almas com profunda entrega e admirando a grandeza da criação.

    Sua conversão se deu através do silêncio contemplativo e com ações que o aproximavam dos mais desprotegidos.

    O Santo da paz costumava dizer a Deus: "Louvado seja, meu Senhor, pelos que perdoam e aguentam por seu amor os males corporais e a tribulação: felizes os que sofrem em paz com a dor porque lhes chegará o tempo da coroação!".

    São Francisco proclamou o amor de Deus em todos os lugares, nisso ele encontrou a força e a coragem para tomar a cruz e seguir o Senhor.

    Conheça mais deste santo aqui: http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=100

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    VIDA E FAMÍLIA 









    WASHINGTON DC, 07 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Um estudo revelou que apesar de contar com taxas de divórcio significativas, os católicos nos Estados Unidos têm menos probabilidades de divorciar-se que aqueles que professam outras religiões.

    "Embora as taxas de divórcio dos católicos sejam menores que a média de divórcios nos Estados Unidos, a cifra continua sendo desalentadora", informou o Centro de Investigação Aplicada ao Apostolado da Universidade de Georgetown em Washington DC.

    Em 26 de setembro, o grupo de investigação explicou no seu blog oficial que o divórcio entre os católicos "representa mais de 11 milhões de pessoas", muitas das quais "provavelmente estejam precisando de um maior alcance e contínuo ministério da Igreja".

    Agora "os católicos representam 28 por cento dos casais que se divorciaram". 40 por cento do resto não tem filiação religiosa, 39 por cento se confessa protestante e 35 por cento de outra confissão religiosa.

    Segundo as cifras, os católicos que se casam com outros católicos também têm menos probabilidades de divorciar-se que os católicos casados com pessoas de outras religiões.

    Uma pesquisa realizada em 2007 pelo Centro de Investigação Aplicada ao Apostolado estimou que só 27 por cento dos católicos casados com outros católicos se divorciou alguma vez, em comparação com cerca da metade dos casamentos de católicos casados com protestantes ou os cônjuges com nenhuma crença religiosa.

    Do mesmo modo, diminuíram os casamentos celebrados na Igreja Católica. Em 2011, segundo o relatório, menos de oito por cento das cerimônias aconteceram em um templo católico.

    O relatório assinala que 49 por cento das solicitudes de anulação que se apresentaram na Igreja a nível mundial no ano de 2011 aconteceram nos Estados Unidos.

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo