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    terça-feira, 22 de abril de 2014

    Julio Severo: “China comunista: o país mais cristão do mundo em 15 anos?” plus 1 more




    Julio Severo: “China comunista: o país mais cristão do mundo em 15 anos?” plus 1 more





    Posted: 22 Apr 2014 07:14 AM PDT




    China comunista: o país mais cristão do mundo em 15 anos?


    Julio Severo


    O Cristianismo está experimentando um crescimento disparado na República Popular da China — tão rápido que o país comunista de 1,35 bilhão de habitantes será o país mais cristão do mundo em 15 anos, de acordo com a reportagem "China on course to become 'world's most Christian nation' within 15 years" (China no curso para se tornar a "nação mais cristã do mundo" dentro de 15 anos) do jornal inglês The Telegraph.



    A China é oficialmente considerada ateísta, mas um número cada vez maior de chineses está buscando respostas no Cristianismo — querendo conhecer a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo.


    Claro que quando se fala em China e Cristianismo, o primeiro pensamento durante décadas sempre foram as chamadas igrejas subterrâneas — cristãos que se reuniam em esconderijos para adorar Jesus Cristo por um medo justificado de perseguição, prisão, tortura e morte. Mas o quadro está mudando. No domingo de Páscoa passado, uma mega-igreja no país comunista estava lotada com 5 mil pessoas para o culto. O prédio de 11 milhões de dólares tem o dobro da capacidade da Abadia de Westminster em Londres, considerada uma das grandes igrejas no Ocidente pós-cristão.


    "É maravilhoso ser um seguidor de Jesus Cristo," Jin Hongxin, de 40 anos, que estava no culto da mega-igreja, disse ao The Telegraph. "Se todas as pessoas na China cressem em Jesus então não mais precisaríamos de delegacias de polícia. Não haveria mais pessoas ruins e portanto não mais crimes."


    A fome espiritual dos chineses está indo na direção certa: o Evangelho.



    A reportagem do The Telegraph diz que as congregações cristãs estão crescendo rapidamente desde a morte do ditador comunista Mao Tse Tung em 1976, quando terminou a terrível Revolução Cultural.


    "Mao achava que conseguiria eliminar a religião. Ele achava que havia conseguido fazer isso. É irônico — os comunistas não conseguiram. Eles de fato fracassaram completamente," Fenggang Yang, professor de sociologia na Universidade Purdue e autor do livro "China: Survival and Revival under Communist Rule" (Religião na China: Sobrevivência e Reavivamento sob Governo Comunista), disse ao The Telegraph. "Pelos meus cálculos, a China está destinada a se tornar o maior país cristão do mundo muito em breve. Em menos de uma geração. Muitas pessoas não estão preparadas para essa mudança dramática."


    A população evangélica chinesa, que era apenas um milhão em 1949, já ultrapassou as populações evangélicas de países mais comumente associados com o crescimento evangélico acelerado. Em 2010, havia mais de 58 milhões de evangélicos na China, em comparação com 40 milhões no Brasil e 36 milhões na África do Sul.


    O professor Yang crê que o número de cristãos chineses alcançará 160 milhões em 2025, passando na frente até mesmo dos Estados Unidos, que tinham 159 milhões de protestantes em 2010, mas cujas congregações estão em declínio.


    Em 2030, a população cristã total da China, inclusive católicos, ultrapassará 247 milhões, colocando-a acima do México, Brasil e Estados Unidos como a maior população cristã do mundo.


    Todo esse crescimento é, em grande parte, motivado pelo incessante e crescente interesse dos chineses pela pessoa de Jesus Cristo.


    Um estudo publicado no começo deste mês revelou que Jesus Cristo é mais popular no Weibo, a versão chinesa do Twitter, do que o ditador comunista Mao.


    De acordo com esse estudo, o atual governante comunista chinês, Xi Jinping, recebeu 4 milhões de menções no Weibo, mesmo com todos os jornais estatais escrevendo sobre ele diariamente. 


    Mas o nome "Jesus," que não é mencionado nos jornais estatais, deu mais de 18 milhões de menções no Weibo.


    O quadro de crescimento explosivo do Cristianismo na China levou Tom Phillips, autor da reportagem no The Telegraph, à seguinte conclusão: tudo está pronto para a China se tornar o país mais cristão do mundo.


    Em reação à reportagem inglesa, a revista Charisma, que é a maior publicação pentecostal do mundo, perguntou: "Será que isso é verdade? E se for, o que isso diz acerca dos Estados Unidos da América? Será que a China está indo para Cristo numa época em que os EUA estão abandonando o Cristianismo?"


    A pergunta que eu acrescento é: Por quanto tempo o comunismo poderá sobreviver numa nação onde o Cristianismo não para de crescer? Por quanto tempo uma nação conseguirá sobreviver sem cair numa ditadura quando sua população cristã não para de diminuir? 


    Com informações da revista Charisma, NewsMax e The Telegraph.




    Leitura recomendada:








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    População LGBT terá tratamento especial nas prisões


    Posted: 21 Apr 2014 06:24 PM PDT




    População LGBT terá tratamento especial nas prisões


    Thiago Cortês


    Apesar de não conseguir oferecer o mínimo de dignidade a uma população carcerária de aproximadamente 574.000 pessoas, o Estado brasileiro a partir de agora quer dar tratamento especial a lésbicas, gays, bissexuais e "transexuais" nos presídios.



    Foi publicada na quinta-feira, 17, no Diário Oficial da União uma resolução conjunta que estabelece "novos parâmetros de acolhimento a membros da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) que estiverem presos em alguma unidade penitenciária no Brasil."


    A norma é assinada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação CNCD/LGBT.


    Ainda que o texto não equivalha a uma lei e não estabeleça nenhuma penalidade caso os Estados não criem essas áreas ou obriguem os presos a se transferir para elas, porém, a medida aponta para uma mudança no sistema prisional que tem apoio de diferentes governos.


    O Estado de São Paulo, por exemplo, adotou em janeiro uma resolução, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que garante a travestis e transexuais o direito de se instalar em celas ou alas separadas.


    A resolução CNPCP diz ainda que "às travestis e aos gays privados de liberdade em unidades prisionais masculinas, considerando a sua segurança e especial vulnerabilidade, deverão ser oferecidos espaços de vivência específicos".


    Na prática, a resolução determina que o sistema prisional ofereça um ambiente exclusivo e tratamento diferenciado aos "membros da comunidade LGBT". A preocupação é dirigida especificamente ao segmento e não há qualquer menção aos demais presos.


    Segundo o texto, as pessoas "transexuais masculinas e femininas" devem ser encaminhadas para as unidades prisionais femininas, e o Estado deverá garantir tratamento igual às mulheres "transexuais" ao das demais mulheres em privação de liberdade.


    Em outras palavras, homens travestidos de mulher — que o texto chama de "transexuais" — poderão ter o privilégio de cumprir a pena em unidades prisionais femininas.


    Ainda de acordo com a resolução, "a transferência da pessoa presa para o espaço de vivência específico ficará condicionada à sua expressa manifestação de vontade". Ou seja, o preso considerado "membro da comunidade LGBT" poderá escolher onde ficar para cumprir a pena, o que não encontra precedente algum na história do sistema prisional brasileiro. Nenhum outro tipo de preso terá a liberdade e o privilégio de escolher onde ficar preso.
    Privilégio em meio ao caos


    Um relatório da Human Rights Watch (HRW) destacou a situação caótica do sistema carcerário no Brasil e classificou a tortura como sendo um problema "crônico" no País. De acordo com o levantamento, a proliferação de doenças acompanha a superlotação das prisões.


    Dados do próprio Ministério da Justiça mostram que o número de pessoas presas aumentou 403,5% no Brasil. O ritmo crescente da população carcerária no Brasil vem desacompanhado de investimentos efetivos na infra-estrutura do sistema prisional.


    Dentro dos presídios tornou-se rotineiro encontrar condições precárias e subumanas. Falta de espaço, de higiene, propagação de doenças diversas, falta de medicamentos, profissionais mal treinados e corrupção resultam em um sistema prisional falido.


    No entanto, a resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária ignora todos esses fatores e se volta exclusivamente à população LGBT, preocupando-se não apenas com a segurança, mas com a preservação da estética e da identidade LGBT:


    "[...] será facultativo o uso de roupas femininas ou masculinas, conforme o gênero, e a manutenção de cabelos compridos — se o tiver —, garantindo seus caracteres secundários de acordo com sua identidade de gênero. A resolução também prevê o direito à visita íntima e a atenção integral à saúde e formação educacional."


    Graças à resolução do CNPCP, a população LGBT poderá usar qualquer tipo de roupa que quiser.
    Ideologia de Gênero nos presídios


    A resolução do CNPCP e CNCD/LGBT incorpora no texto publicado a terminologia da militância LGBT, assim como sua mais nova bandeira: a ideologia de gênero. Trata-se da ideia de que o sexo biológico deve ser ignorado e a identidade sexual ficar a critério da fantasia de cada pessoa.


    É por isso que o texto chega ao cúmulo de afirmar: "reforça as definições para cada componente do grupo LGBT e prevê que a pessoa travesti ou transexual em privação de liberdade tenha direito de ser chamada pelo seu nome social, de acordo com o seu gênero".


    De acordo com a organização Human Rights Watch, os casos de tortura e intimidação são incontáveis no sistema prisional brasileiro e "raramente levados à Justiça".


    Mas a preocupação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária expressa na resolução é com a preservação da segurança, identidade cultural, estética, e social dos "membros da comunidade LGBT" dentro dos presídios.
    Classe de privilegiados


    Cada vez mais faz sentido a imagem de um grupo de cidadãos privilegiados, sob proteção permanente do Estado, cujos novos "direitos" são financiados pelos nossos impostos e garantidos por uma burocracia contaminada pela ideologia LGBT. 


    O Estado brasileiro está se consolidando como uma "máquina de produzir direitos", cuja missão central é de amparar grupos minoritários — a cada estação surge uma nova minoria — e constranger a maioria a entregar privilégios a eles por sua suposta culpa social.


    A polarização entre homens e mulheres, minoria homossexual contra maioria homem e mulher, ricos e pobres, religiosos e seculares, é um passo essencial — com vários precedentes históricos — da estratégia gramsciana de sabotagem da sociedade tradicional.


    No Brasil esse processo está de tal forma avançado que já chegou aos presídios. 


    Thiago Cortês é formado em sociologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP), e trabalha como jornalista há mais de dez anos. 




    Leitura recomendada:




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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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