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19 de maio de 2014
O Papa Francisco segue os passos de Paulo VI na busca da unidade dos cristãos, destaca Patriarca Twal
ROMA, 19 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Faltando poucos dias para a visita do Papa Francisco a Terra Santa prevista para os dias 24 a 26 de maio, o Patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, sublinhou a importância de que o Papa Francisco siga as pegadas de Paulo VI na busca da unidade dos cristãos.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Arcebispo argentino nomeado para Congregação para a Doutrina da Fé com a missão de analisar casos de abusos sexuais
O Papa Francisco segue os passos de Paulo VI na busca da unidade dos cristãos, destaca Patriarca Twal
AMÉRICA
Igreja na Colômbia reza pelas 32 crianças falecidas em um ônibus incendiado após um acidente
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Compreendi que sem o amor, todas as obras so nada, at as mais brilhantes, como ressuscitar aos mortos e converter os povos.
Santa Teresinha do Menino Jesus
VATICANO
VATICANO, 19 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco nomeou hoje ao Dom José Luis Mollaghan, de 68 anos de idade, até agora Arcebispo de Rosário (Argentina), como membro da Congregação para a Doutrina da Fé, na comissão que está em fase de criação para o exame das apelações de eclesiásticos acusados ou condenados por abusos sexuais.
A nomeação do Dom Mollaghan no mais importante dos dicastérios da Cúria do Vaticano se localiza no marco das mudanças que o Papa Francisco se propôs a realizar.
A solidez do Arcebispo no campo do Direito Canônico era conhecida e muito apreciada durante os sete anos que trabalhou na cúria do Arcebispado de Buenos Aires, quando era Bispo Auxiliar da capital argentina, junto ao então Cardeal Jorge Mario Bergoglio, agora Papa Francisco.
A importante e delicada tarefa a que é convocado a exercer agora ao serviço da Igreja universal, em parte já a está exercendo com alguns casos cujo estudo lhe foi crédulo recentemente.
Do mesmo modo, a eficiência do Arcebispo Mollaghan foi valorizada pelos bispos argentinos em diversas ocasiões que o levaram a cumprir cargos de responsabilidade: foi Secretário Geral da Conferência Episcopal Argentina (CEA) durante dois períodos; Secretário da comissão episcopal para a Universidade Católica Argentina Santa Maria de los Buenos Aires (UCA); membro da comissão episcopal para o Ordenamento territorial; presidente do Conselho Jurídico da CEA; e delegado ante o Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM).
Dom Molloghan nasceu em Buenos Aires no dia 2 de maio de 1946; foi ordenado sacerdote em 19 de março de 1971 em Roma. Foi designado Bispo Auxiliar de Buenos Aires no dia 22 de julho de 1993 por São João Paulo II; recebendo a ordenação episcopal no dia 2 de outubro de 1993.
Foi designado Bispo de São Miguel no dia 17 de maio de 2000 e em dezembro de 2005 o Papa Bento XVI o nomeou Arcebispo de Rosário.
É licenciado em Teologia e doutor em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. Até a nomeação do sucessor na sede de Rosário, Dom Mollaghan permanecerá como Administrador Apostólico “sede vacante” com as faculdades de Bispo diocesano.
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ROMA, 19 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Faltando poucos dias para a visita do Papa Francisco a Terra Santa prevista para os dias 24 a 26 de maio, o Patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, sublinhou a importância de que o Papa Francisco siga as pegadas de Paulo VI na busca da unidade dos cristãos.
No prefácio do livro “Paulo VI peregrino em Terra Santa”, escrito por Roberto Orlandi e publicado pelo jornal da Santa Sé, o L’Osservatore Romano, o Patriarca Twal recalcou que a visita “surpreendente do Papa Paulo VI a Terra Santa em janeiro de 1964, ao final do segundo período conciliar, sublinha a importância histórica e profética desta viagem, que depois de tantos séculos, foi definitivamente histórica para um novo começo nas relações com a igreja ortodoxa”.
“Sabemos que é difícil dar o primeiro passo, começar algo novo. Então foi verdadeiramente um novo começo, o começo de uma reconciliação”, assinalou o prelado recordando o encontro amistoso entre o Papa Paulo VI e o patriarca Atenágoras de Constantinopla, 50 anos atrás.
O Patriarca Twal explicou que “a realidade cotidiana de nossa relação segue sendo difícil”, mas, “lançou-se uma semente importante que devemos seguir cultivando com a oração pelo outro, com todo respeito, com o reconhecimento mútuo”. “Os frutos estiveram aí, embora talvez não os que esperávamos: podemos seguir o rumo”, reitera.
Neste sentido expressou que não podemos eliminar de um só golpe tantos séculos de separação, “é compreensível que as sementes germinem lentamente”. “Para cada coisa se necessita um tempo, frequentemente somos impacientes e às vezes não sabemos recolher os frutos verdadeiros”.
Como um destes frutos, o Patriarca Twal destaca a unificação das festas dos católicos com as dos ortodoxos, ao menos no que se refere à Jordânia, Síria e Egito. “O mesmo impulso foi irradiado a Palestina e Israel. O calendário foi melhor adaptado, desde ano passado este ficou em vigor no território de nossa diocese em Israel, a exceção dos Santos lugares em Jerusalém e Belém, devido ao Status Quo e a chegada constante de peregrinos que esperam unir-se ao resto das celebrações da Igreja Católica em todo mundo”.
Por último, recordou o último Sínodo dos bispos para o Oriente Médio de 2010, onde surgiram várias propostas dirigidas a melhorar o patrimônio litúrgico e a santidade das diferentes tradições.
“Sobre tudo não esquecemos os frutos mais ocultos, às vezes invisíveis, mas não por isso menos reais: isto se refere a cada esforço entre diferentes membros de diferentes Igrejas em fazer crescer laços pessoais de amizade ou de orar juntos, especialmente nas situações difíceis, de perseguição e de violência, que ainda persistem”.
“O Papa Francisco destacou isto em mais de uma ocasião: nos nossos dias, possivelmente mais que no passado, há um ecumenismo de sangue, de martírio. Não podemos esquecê-lo”.
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AMÉRICA
BOGOTÁ, 19 Mai. 14 (ACI) .- Imagem tomada do Twitter do presidente do episcopado colombiano, o Cardeal Rubén Salazar
BOGOTÁ, 19 Mai. 14 / 12:48 pm (ACI).- O Arcebispo de Bogotá e Presidente da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), Cardeal Rubén Salazar, expressou sua proximidade espiritual às famílias das 32 crianças falecidas no incêndio do ônibus em que viajavam.
Segundo informou a imprensa local, as crianças, que retornavam no domingo 18 de maio às suas casas depois de um culto cristão pentecostal, faleceram incinerados no ônibus em que viajavam, que pegou fogo durante o trajeto à localidade de Fundación, ao norte da Colômbia. Autoridades do departamento de Medicina Legal da região disseram que o reconhecimento dos restos das vítimas poderia tomar até 4 dias.
Através de sua conta na rede social Twitter, @cardenalruben, o Cardeal Rubén Salazar assegurou que “a Igreja na Colômbia, acompanha com sua oração os pais de família, que choram a trágica morte de seus filhos”.
Os familiares das pequenas vítimas estão chegando em grupos, vindos de diversas cidades do norte colombiano para esperar o resultado da perícia e poder assim dar o último adeus a cada uma das 32 crianças que estavam no veículo.
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