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    terça-feira, 27 de março de 2012

    Enc: [MUNDO CATÓLICO] LITURGIA DA PALAVRA - DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR - B Som !

     
    Paz e bem!
    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Teresópolis - RJ
    "Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

    ----- Mensagem encaminhada -----
    De: "nascimentoja@shaw.ca" <nascimentoja@shaw.ca>
    Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
    Enviadas: Segunda-feira, 26 de Março de 2012 20:18
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO] LITURGIA DA PALAVRA - DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR - B Som !



     

                     É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.
     
                     DOMINGO DE RAMOS
            NA PAIXÃO DO SENHOR - ANO  B !
     
      
                A Liturgia da Palavra deste Domingo de Ramos na Paixão do Senhor – B, é toda referente a Cristo triunfante  ao encontro da morte com a liberdade de Filho.
              As duas primeiras Leituras são comuns para os três Ciclos A, B e C.
                A Liturgia deste domingo, portanto, reveste-se de dois aspectos, aparentemente contraditórios.
                Fala-nos de triunfo e de glória para, logo a seguir nos apresentar a leitura da Paixão, que neste ano é segundo S. Marcos.
                Apresenta-nos, portanto, a figura de Jesus no seu aspecto de Rei messiânico e ao mesmo tempo de «Servo do Senhor».
                A entrada triunfal conduz à Paixão, mas a Paixão só é plenamente compreendida por aquele que reconhece o carácter messiânico de Jesus Cristo.
                A morte é apenas um aspecto do Mistério total da Páscoa.
                Jesus caminha para a morte, voluntariamente, numa liberdade total, em amorosa entrega pelos homens.
                Ao aceitar o entusiasmo da multidão, que bem depressa se mostrará desiludida com o Messianismo de Jesus, o Senhor quer mostrar a liberdade perfeita com que o «Servo Sofredor» vai realizar a Sua missão redentora.
                A  1ª Leitura, o profeta Isaías apresenta-nos o «Servo de Deus» que se oferece como vítima pelos homens seus irmãos.
                - "Apresentei as costas àqueles que me batiam e as faces aos que me arrancavam a barba, e não furtei o rosto aos insultos e aos escarros".(1ª Leitura).
                 Entregando-Se confiadamente à Vontade do Pai, seguro de que Ele O assistirá, não hesita em cumprir  a Sua missão, que o levará à morte.
                Na Sua humilhação Deus far-Lhe-á conhecer a exaltação, ainda que se possa sentir, por momentos, abandonado pelo Pai, como proclama o Salmo Responsorial :
                - "Meu Deus, Meu Deus, porque Me abandonastes ?".
                Na 2ª Leitura, S. Paulo diz aos Filipenses, e hoje também a cada um de nós, que Jesus se fez um de nós, sujeitando-se às contingências da natureza humana, em obediência ao Pai, para nos poder salvar.
                - "Assumindo a condição de servo, tornou-Se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até a morte, e morte de cruz". (2ª Leitura).
                No aniquilamento da morte começa, porém, a Sua elevação à  glória.
                 A narração da Paixão é segundo S. Marcos.
                S. Marcos foi discípulo de Pedro e escreveu o seu Evangelho para os pagãos.
                O seu relato é mais curto, mais conciso, e, deixando oculta a divindade de Jesus, volta-se mais para o aspecto dramático da Paixão : o silêncio, a solidão e o abandono de Jesus.
                Ao antigo Povo eleito, obstinado em não reconhecer a divindade de Jesus, sucede-se  o novo Povo de Deus.
                Para Jesus, a entrada triunfal foi o princípio do caminho da Cruz.
                A humanidade ainda não compreendeu as lições que resultam duma Cruz, o sinal "mais" da nossa redenção; ainda não percebeu o alcance recriador do gesto de Deus que transformou a expressão máxima  da violência na demonstração suprema do poder do seu amor.
                Muitos cristãos ainda fazem uma interpretação da Cruz no âmbito dos seus conceitos de justiça, de sacrifício, de luta e de castigo.
                Mas não lhes ocorre a ideia de que a Cruz possa ser, muito simplesmente, a iniciativa de um Deus, cujo poder não é para dominar e vingar, mas para amar e perdoar; a iniciativa de um Deus que é capaz de converter o carrasco e a vítima, porque num e noutro é a humanidade que sofre e se degrada; a iniciativa de um Deus que, aos excessos da nossa maldade e ingratidão, oferece a paciência da sua misericórdia, que vai plantando árvores onde nós tínhamos arvorado cruzes.      
                É sobretudo isso que significa para Jesus a sua entrada triunfal em Jerusalém, para dar sentido ao caminho da Cruz que, muito brevemente vai começar a percorrer.
                Tirar as consequências da Cruz, será, portanto, resistir a qualquer tentação de vingança, de ódio, se ressentimento e de dominação...e dar abrigo, no coração à grande aventura do amor que sabe compreender e perdoar.    
                Temos que olhar para essa Cruz, porque ela pode tornar-se num instrumento maravilhoso de libertação e criatividade.
                Sem nos dispensar  do realismo da Cruz, sem nos libertar, por artifício ou magia, do dramatismo da nossa existência, Deus caminha ao nosso encontro para nos ensinar a fazer da nossa cruz de cada dia, uma alavanca que ajude a mudar o rumo da nossa existência.
    Não nos podemos esquecer de que o Senhor nos oferece um "jugo que se torna suave e uma carga que se torna leve".
                É este o amor crucificado que os cristãos continuam a viver todos os dias e a celebrar todos os domingos.    
                Só a Igreja oferece hoje o sacrifício espiritual agradável ao Pai, quando, reconhecendo-se pecadora e sempre necessitada de salvação apresenta, não os próprios méritos e sucessos, mas a lembrança viva da sua Cabeça crucificada, do Filho bem-amado, de cuja morte a ressurreição recebe luz e força para ser fiel à sua missão.    
                Graças ao sacrifício de Jesus, na Cruz, todo os homens podem agora aproximar-se de Deus com a sua confiança dentro do plano da História da Salvação.
                         .....................................
                Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :
                559. – Como vai Jerusalém acolher o seu Messias ? Embora tenha sempre evitado as tentativas populares de O fazerem Rei, Jesus escolheu o momento e preparou os pormenores da sua entrada messiânica na cidade de «David, seu pai»(Lc.1,32). E é aclamado como filho de David e como aquele que traz a salvação(»Hosanna» quer dizer «então salva», «dá salvação»). Ora, o «rei da glória»(Sl.23,7-10) entra na «sua cidade», «montado num jumento»(Za.9,9). Não conquista a filha de Sião, figura da Igreja, nem pela astúcia nem pela violência, mas pela humildade que dá testemunho da verdade. Por isso é que os súbditos do seu reino, naquele dia, são as crianças e os «pobres de Deus», que O aclamam, tal como os anjos O tinham anunciado aos pastores. A aclamação deles : «Bendito o que vem em nome do Senhor» (Sl.117,26), é retomada pela Igreja no «Sanctus» da Liturgia Eucarística, a abrir o Memorial da Páscoa do Senhor.
                560. – A entrada de Jesus em Jerusalém manifesta a vinda do reino que o rei Messias vai realizar pela Páscoa da sua Morte e da sua Ressurreição. É pela sua celebração, no domingo de Ramos, que a Liturgia da Igreja começa a Semana Santa.
     
                             
                              Hosana ao Filho de David !... Bendito o que vem e nome do Senhor.
               
     
     
     


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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