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    quarta-feira, 11 de abril de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4675



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 10 de abril de 2012 04:52
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4675
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (5 Mensagens)

    Mensagens

    1.1.

    Re: [Catolicos a Caminho]  Mais uma vez, feliz Páscoa a todos! [

    Enviado por: "Mag Mari" magmarireis@yahoo.com.br   magmarireis

    Seg, 9 de Abr de 2012 8:18 am



    Bom dia!!
    Obrigada pela mensagem, muito linda e significativa..
    E muito mais obrigada por lembrar que são nos pequenos e grandes gestos de caridade que poderemos estar junto a Jesus e a todos que são queridos por ELE...
    abrçsss e uma FELIZ PÁSCOA pra vc e pra todos...
    Mag Mari

    ________________________________
    De: Família Arruda <xisto@xistonet.com>
    Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
    Enviadas: Domingo, 8 de Abril de 2012 23:48
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Mais uma vez, feliz Páscoa a todos! [1 Anexo]


     
    [Anexos de =?iso-8859-1?Q?Fam=EDlia_Arruda?= incluídos abaixo]
    Nos últimos minutos deste Domingo da Páscoa,
    repassamos, para sua reflexão, uma mensagem que achamos muito
    significativa.

    2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 10/4/2012 - EU VI O SENHOR!

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Seg, 9 de Abr de 2012 5:34 pm




    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 20,11-18

    "Maria Madalena tinha ficado perto da entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, ela se abaixou, olhou para dentro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus. Um estava na cabeceira, e o outro, nos pés. Os anjos perguntaram: - Mulher, por que você está chorando?
    Ela respondeu: - Levaram embora o meu Senhor, e eu não sei onde o puseram!
    Depois de dizer isso, ela virou para trás e viu Jesus ali de pé, mas não o reconheceu. Então Jesus perguntou:
    - Mulher, por que você está chorando? Quem é que você está procurando?
    Ela pensou que ele era o jardineiro e por isso respondeu: - Se o senhor o tirou daqui, diga onde o colocou, e eu irei buscá-lo. - Maria! - disse Jesus. Ela virou e respondeu em hebraico:
    - "Rabôni!" (Esta palavra quer dizer "Mestre".)
    Jesus disse:
    - Não me segure, pois ainda não subi para o meu Pai. Vá se encontrar com os meus irmãos e diga a eles que eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles. Então Maria Madalena foi e disse aos discípulos de Jesus: - Eu vi o Senhor! E contou o que Jesus lhe tinha dito."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    Maria permanece perto do túmulo, chorando. Ainda busca o Senhor morto. O próprio Jesus não é reconhecido. É sua voz, pronunciando o nome dela, que o identifica. É o pastor que chama as ovelhas pelo nome.

    Segundo Bento XVI, «a história de Maria de Magdala recorda à todos uma verdade fundamental: discípulo de Cristo é quem, na experiência da debilidade humana, teve a humildade de pedir-lhe ajuda, foi curada por Ele, e lhe seguiu de perto, convertendo-se em testemunha do poder de seu amor misericordioso, que é mais forte que o pecado.

    Maria, em lágrimas, inclina-se e olha para dentro do túmulo. Ela já tinha, todavia constatado que estava vazio, e tinha anunciado o desaparecimento do Senhor. Porque se inclina então ainda? Porque quer ver de novo? Porque o amor não se contenta com um único olhar; o amor é uma conquista sempre mais ardente. Ela já O procurou, mas em vão; obstina-se e acaba por descobrir.

    No Cântico dos Cânticos, a Igreja dizia do mesmo Esposo: «No meu leito, de noite, procurei aquele que o meu coração ama. Procurei-o, mas não o encontrei. Vou levantar-me e percorrer a cidade; pelas ruas e pelas praças, vistes aquele que o meu coração ama?» (Ct 3, 1-2).

    Duas vezes ela exprime a sua decepção: «Procurei-o, mas não o encontrei!» Mas o sucesso vem, por fim, coroar o esforço: «Os guardas encontraram-me, aqueles que fazem ronda pela cidade. Vistes aquele que o meu coração ama? Mal os ultrapassei, encontrei aquele que o meu coração ama. » (Ct 3,3-4)

    Durante os breves repousos desta vida, quando suspiramos na ausência do nosso Redentor. Nós procuramo-Lo na noite, pois apesar do nosso espírito já estar desperto para Ele, os nossos olhos só vêem a Sua sombra. Como não encontramos nela o Amado, levantemo-nos; percorramos a cidade, ou seja a assembléia dos eleitos.

    Procuremos de todo o coração. Procuremos nas ruas e nas praças, ou seja, nas passagens escarpadas da vida ou nos caminhos espaçosos; abramos os olhos, procuremos aí os passos do nosso Bem-Amado…

    Esse desejo fez dizer a David: «A minha alma tem sede do Deus de vida. Quando irei ver a face de Deus? Sem descanso, procurai a Sua face» (Sl 42,3).

    Lembremos que ver o Senhor é ver nosso próprio destino. Nós fomos criados para a eternidade, na vida em comunhão com Deus. Chore, grite, apresente a Jesus a sua tristeza e necessidade.

    Ele lhe responderá chamando o seu nome, como chamou a Maria. E dirá: Porque choras? Eu estava morto, mas agora vivo para sempre e tenho as chaves de tudo nas mãos. E nós, quando é que, nos nossos leitos, procuraremos o Amado? Por que choramos, e a quem procuramos?

    Como a Maria Madalena Jesus nos faz duas perguntas básicas: porque choramos e a quem procuramos! Não duvido que muitas vezes choremos por causa da nossa falta de fé e de confiança na Palavra do Senhor e procuramos Alguém que está muito perto de nós e ainda não o percebemos.

    Conhecemos as Escrituras, conhecemos as promessas de Deus, mas choramos sem esperança, olhando somente para as "aparências".

    Sofremos muitas vezes pela nossa incapacidade de "enxergar" as coisas de Deus. O mundo espiritual está tão perto de nós, e nós somos incapazes de percebê-lo, absortos que estamos em prestar atenção às coisas e as pessoas que nos rodeiam.

    Confundimos a presença de Jesus com a presença de "outras pessoas". Se percebêssemos a Sua presença viva e ressuscitada e ouvíssemos realmente a sua voz que fala no nosso coração, saíamos em disparada como fez Maria Madalena a anunciar a todos: "Eu vi o Senhor!"

    E você: já viu o Senhor? – Relembre a sua experiência! – Você já correu para contá-la a alguém? Jesus envia hoje você para proclama-l'O à todos os homens e mulheres que Ele está Vivo e Ressuscitado. Sejas Seu testemunho e grite bem alto: EU VI O SENHOR!

    Reflexão Apostólica:

    A pessoa de uma mulher se destaca nesta cena do Evangelho: Maria Madalena. Chora a ausência do seu Senhor. Chora e o busca, inclina-se para olhar dentro do túmulo.

    Na sua atitude de busca, começa o caminho para o encontro com o Mestre e, quando ela se volta para trás, isto é, faz uma conversão, deixa de procurar Jesus entre os mortos, ela o encontra.

    Ao encontrá-lo, recebe a missão: "Vá se encontrar com os meus irmãos e diga a eles que eu vou subir para aquele que é o meu Pai e o Pai deles, o meu Deus e o Deus deles". Se torna verdadeiramente discípula e missionária..

    Esse encanto amigo e amável de Madalena deveria nortear todos os nossos trabalhos pastorais, dentro ou fora do horário da igreja.

    O encanto e a felicidade se misturaram no sentimento puro daquela que muito foi perdoada ao rever seu mestre e salvador.

    Ela não foi ao sepulcro à toa. Pretendia, conforme o texto acima, continuar zelando de Jesus, como ainda hoje fazemos por aqueles que por nós são amados (amigos, parentes, etc). Mas esse zelo precisaria ser estendido a mais gente.

    Quem faz da sua vida um exercício de zelo, ou como preferimos dizer, aqueles que buscam a santidade, ao se deparar com ressurreição de Cristo, não se contém, e como Madalena vibram, alegram-se, rejubilam-se…

    Qual foi a ultima vez que vi Jesus ressuscitar num irmão, numa casa, numa situação impossível? Qual foi a última vez que, mediante um acontecimento, corriqueiro ou extraordinário, dissemos: "eu vi o Senhor"?

    Ao preparar, com o mesmo amor zeloso de Madalena, um evento, uma celebração, um grupo de oração, uma reunião de Equipe (formal ou informal), um Retiro, um "BIG BROTHER DA EQUIPE 2", ou no zelo harmonioso dos ensaios para uma missa, somos também gratificados com a visão da ressurreição.

    Ao ver as pessoas participando, cantando, louvando, se rejubilando é impossível também não ver o Senhor, ou seja, todo amor e zelo é recompensado por Deus: Nossos olhos vêem o que ninguém vê,,,

    Mediante as dificuldades e tribulações que somos sujeitos no dia-a-dia temos sempre a opção de desmotivar, desistir, abandonar, "levar nas coxas" etc, ou, mesmo que tudo aparentemente esteja perdido, levantar, seguir, continuar, (…).

    Madalena, como os outros discípulos, sabia e tinha consciência plena que Jesus já havia morrido. O amor a fazia manter a rotina. Você consegue perceber a sensível pedagogia desse momento?

    Problemas sempre aparecerão, mas precisamos encontrar vontade em manter a rotina, levantar, abrir os olhos, viver.

    Quem perdeu alguém ou vive um momento difícil seja ele financeiro, amoroso, de relacionamento, profissional, (…) é convidado a acreditar.

    Mesmo aqueles em que a depressão já bate a porta ou que "acordou decidido (a) a desistir" e parar de sofrer, são convidados a se atrever a levantar e por um amor maior manter a rotina. Jesus ressurgirá e com Ele, nós também.

    Siga o exemplo de Madalena, confie em Deus e O veja reanimar sua esperança.


    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, ensina-me a ter um relacionamento conveniente com o Ressuscitado, reconhecendo que ele quer fazer de mim uma testemunha da ressurreição.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Olhar, a partir de hoje, em duas direções: para o Mestre e para os irmãos.

    3.

      DIVINA MISERICÓRDIA - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Seg, 9 de Abr de 2012 7:08 pm





    DIVINA MISERICÓRDIA

    (2º DOMINGO DA PÁSCOA)

    A Divina Misericórdia é uma devoção religiosa Católica de origem polaca, e cuja divulgação se deve a Santa Faustina Kowalska, que é considerada uma das grandes místicas da Igreja Católica.

    Em seu Diário, a religiosa relatou ter recebido instruções de Jesus através de aparições, para que desse a conhecer ao Mundo a Sua Misericórdia.

    O processo de beatificação desta Santa começou por iniciativa do, então, Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtila, e, posteriormente, foi canonizada pelo mesmo Arcebisto, já então Papa João Paulo II.

    Segundo os católicos, Jesus Cristo não apenas ensinou a irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas também revelou maneiras especiais para vivenciar a respoata à Sua Misericórdia.

    A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia.

    A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas.

    É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia.

    Entregando as vidas à Divina Misericórdia – ao ao próprio Jesus Cristo – as pessoas tornam-se instrumento da Sua Misericórdia para com os outros, podendo assim vivificar o mandamento bíblico :

    - "Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso".(Lc.6,36).

    MISERICÓRDIA NOS TEMPOS DE HOJE !(07)

    "A Misericórdia é para todos os tempos, lugares e pessoas".

    Segundo algumas estatísticas, talvez optimistas, o Cristianismo vai crescendo ao ritmo de 40% ao ano.

    A primeira virtude do Cristianismo é a Misericórdia, porque, a sua principal razão é o expoente do seu crescimento.

    O Cristianismo difundiu-se através do mundo conhecido, governado por Roma.

    Os Romanos oferciam sacrifícios aos seus deuses pagãos, mas não tinham uma razão para o fazer, porque não entendiam que Deus "não queria sacrifícios mas sim Misericórdia".

    Um Deus que amava a Criação, amava o seu povo e requeria que as pessoas se amasem umas às outras, o que seria para os Romanos uma ideia inesquecível.

    Mas os Cristãos acreditavam que a Misericórdia era a expressão fundamental da sua Religião.

    Também para os Romanos, era uma ideia extraordinária que o amor e a misericódia se estendessem para além da família e dos amigos.

    A Cristandade era uma "Ideia Nova", que era considerada como radical.

    Para apreciar exactamente como esta ideia era radical, imaginemos por um momento o estabelecimento fisico e social das antigas cidades onde se foi radicando o Cristianismo.

    Antioquia, por exemplo, onde os seguidores de Cristo primeiro se chamaram Cristãos, era, geograficamente pequena com uma densidade populacional de 117 habitantes por acre quadrado, enquanto agora Nova Yorque tem uma densidade populacional de 41 pessoa por acre quadrado, ou Toronto, no Canadá com 16 pessoas por acre quadrado.

    Uma tal densidade populacional acarretava muitos problemas; apesar de haver muitos aquedutos, havia falta de água.

    Enquanto os viajantes de hoje ficam maravilhados com os aquedutos romanos, todavia eles não tinham serviços sanitários.

    Por toda parte havia pobreza, doenças e a morte, o que representava uma terrível miséria humana.

    Com a alta percentage de mortalidade e a curta expectativa de longevidade, havia uma constante corrente de migrações.

    Nestas circunstâncias de meio ambiente o Cristianismo conseguiu dar mais segurança e estabilidade, sobretudo pela assistência às viúvas e aos órfãos..

    Oferecia cuidados de enfermagem aos doentes, amizade e conforto aos prisioneiros e hospitalidade aos imigrantes que iam chegando.

    E tudo isto era feito sem olhar a credos ou raças.

    Os Cristãos eram os activistas sociais do seu tempo.

    E todos esses serviços ajudavam a actualizar a economia romana.

    Ora tudo isto começou há cerca de 2000 anos, e agora vejamos o que se passa actualmente.

    Em 2007 havia 15,9 milhões de refugiados, dos quais 80% eram mulheres e crianças.

    Nos Estados Unidos aproximadamente 38 milhões de pessoas têm problemas para arranjar o dinheiro suficiente para a sua subsistência.

    Em 2007, cerca de 700.000 crianças passaram fome durante o ano.

    Ainda hoje a Misericórdia é a virtude principal.

    ……………………………………………………………………………………………………………………………….

    Em 554, o Imperador Justiniano recapturou a Itália dos Ostrogodos, mas o país ficou muito enfraquecido e faminto. Devido aos esforços do Papa Gregório, a Itália recuperou, graças aos recursos dos estados papais, numa campanha de Misericórdia, alimentando milhares de pessoas famintas.

    John

    Nascimento

    4.

       LITURGIA DA PALAVRA - 2o DOMINGO DA PÁSCOA - B  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Seg, 9 de Abr de 2012 7:09 pm





    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

    2º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO B !

    DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA

    "A paz esteja convosco !"

    A Liturgia da Palavra deste 2º Domingo da Páscoa - B, convida-nos a continuarmos a viver o Mistério Pascal, com a comunhão de bens na comunidade e com a Manifestação de Jesus Glorioso à assembleia da Sua Igreja reunida.

    Na tarde do mesmo dia da sua Ressurreição, e ainda oito dias depois, Jesus apresenta-se aos Seus discípulos, reunidos, dando-lhes provas evidentes da Sua Paixão nos sinais do seu corpo, e transmitindo-lhes, com o Seu Espírito, os dons pascais comunicados na paz e na reconciliação.

    Era mais uma confirmação de que esse seria de futuro o «Dia do Senhor».

    O Sábado seria substituído pelo Dia do Senhor, o Domingo.

    Dia do Senhor, por excelência, o Domingo é, portanto, o dia em que a comunidade dos crentes se reúne em volta de Cristo Ressuscitado, misteriosamente presente nos sinais da assembleia, da palavra, do sacerdote, do pão e do vinho.

    Este encontro semanal com Cristo Ressuscitado realiza-se, de modo especial, na Eucaristia, «memorial da morte do Senhor».

    Pela renovação mística do Sacrifício da Cruz e pela Comunhão do Corpo de Cristo, a Eucaristia faz-nos participar das águas que brotam das fontes do Salvador.

    A nossa participação na celebração comunitária da Missa, mais do que o cumprimento de um preceito da Igreja, é uma exigência íntima para todo aquele que quer unir-se a Deus e viver mais eficazmente, o Mistério Pascal.

    A 1º Leitura, dos Actos dos Apóstolos, diz-nos que os primeiros cristãos viviam intensamente, o mandamento do amor, que Jesus lhes tinha deixado.

    - "Naqueles dias, a multidão dos que haviam abraçado a fé, tinha um só coração e uma só alma, e nem um sequer chamava seu a qualquer dos seus haveres : tinham tudo em comum".(1ª Leitura).

    Este amor, porém, não era um simples sentimento a uni-los na comunhão dos mesmos ideais.

    Era uma força que os impelia a porem em comum os seus bens, por sua livre iniciativa, sem qualquer imposição externa, de tal modo que, na comunidade cristã, não existia miséria material ou espiritual, que não fosse socorrida pelos irmãos.

    A comunidade dos crentes era assim um sinal muito claro de Jesus Ressuscitado, a quem ela aclamava, confiada no Seu amor, como proclama o Salmo Responsorial :

    - "Aclamai o Senhor, porque Ele é bom: o Seu amor é para sempre".

    Na 2ª Leitura, S. João diz-nos que ser cristão não é apenas aceitar a mensagem de Jesus como a mais bela de todas.

    A Fé cristã é, antes de tudo, uma adesão pessoal a Jesus Cristo.

    É crer que Ele é um homem em carne e osso, ligado à nossa história, mas é também o Messias, isto é, Aquele em Quem se cumprem as promessas de Deus à Humanidade, como é igualmente o Filho de Deus.

    - "Sabemos que amamos os filhos de Deus sempre que amamos a Deus e cumprimos os Seus mandamentos, que o amor de Deus consiste em guardar os Seus mandamentos".(2ª leitura).

    Por esta fé, baseada em Jesus Cristo, Messias e Filho de Deus, que pela Sua Morte e Ressurreição, nos introduziu numa relação pessoal com Deus e nos estabeleceu em comunhão com os homens, nós participamos da Sua vitória sobre o mal.

    O Evangelho de S. João, conta-nos exactamente o súbito aparecimento de Jesus aos Apóstolos no lugar onde se encontravam fechados, porventura alguma coisa descrentes e sobretudo cheios de medo.

    E o seu cumprimento foi este :

    - «A paz seja convosco. Assim como Meu Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós».(Evangelho).

    E logo depois, antes que os Seus discípulos tivessem tempo para reflectir e dizer alguma palavra, Jesus soprou sobre eles e continuou :

    - «Recebei o Espírito Santo : os pecados ficarão perdoados àqueles a quem os perdoardes; e ficarão retidos, àqueles a quem os retiverdes».(Evangelho).

    Como Tomé não estava presente, não quis acreditar no que lhe disseram os seus colegas e, oito dias depois, repetiu-se o mesmo facto, para que Tomé, em nome de todos os descrentes, fizesse também o seu acto de fé.

    Partiu daqui o grande poder de, os que estiverem investidos no sacerdócio ministerial, pelo Sacramento da Ordem, perdoarem os pecados em nome de Jesus.

    A comunhão de bens entre os cristãos (Koinonia) é compreendida como a consequência natural da fé comum no Senhor : "um só coração e uma só alma", mas também "tudo era comum entre eles". Despojar-se dos bens e distribuí-los, através do ministério dos Apóstolos e dos seus colaboradores (diáconos), aos irmãos mais pobres, é um gesto livre e não imposto, sinal de uma fraternidade mais exigente do que a do sangue, de uma atenção especial aos "pobres", aos quais é anunciado prioritariamente o Reino de Deus.

    O Concílio polarizou a atenção sobre a "Igreja dos pobres", sobre uma "Igreja pobre", e sobre as opções que a Igreja deve fazer no mundo contemporâneo : Pobreza da Igreja, pobreza de todo o cristão.

    Pobreza significa não pôr a esperança só nos bens materiais que, embora necessários à vida, são instrumentos para realizar valores mais elevados e dignos do homem; não encarar o bem-estar como objecto supremo e último da existência.

    O espírito de pobreza induz o cristão a opções da vida que o aproximam dos irmãos mais pobres e o tornam semelhante a eles, numa solidariedade que é testemunho evangélico de fraternidade.

    Próximo dos mais pobres, o cristão sente-se comprometido a denunciar profeticamente as injustiças de uma sociedade que, enquanto permite às minorias privilegiadas, o uso e o abuso do poder e uma grande porção de bens económicos e culturais, impede a muitos outros dos seus membros de realizarem as condições indispensáveis a uma existência digna do homem.

    Este espírito de pobreza pode ajudar os mais ricos a serem mais generosos para com os mais necessitados, para que, uns e outros, possam contribuir para o cumprimento do plano da História da Salvação.

    ..............................................

    Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :

    648. – A Ressurreição de Cristo é objecto de fé, na medida em que é uma intervenção transcendente do próprio Deus na Criação e na história. Nela, as três pessoas divinas agem em conjunto e manifestam a sua originalidade própria : realizou-se pelo poder, que «ressuscitou» Cristo Filho de Deus, e assim introduziu de modo perfeito a sua humanidade – com o seu corpo – na Trindade.

    Jesus foi divinamente revelado «Filho de Deus em todo o seu poder, pela sua Ressurreição de entre os mortos : (Rom.1,3-4). S. Paulo insiste na manifestação do poder de Deus por obra do Espírito Santo, que vivificou a humanidade morta de Jesus e a chamou ao estado glorioso do Senhor.

    Oito dias depois Tomé estava presente ! Meu Senhor e meu Deus !

    5.

      TEMPO PASCAL, TEMPO DO ESPÍRITO SANTO (01) A FORÇA DO ESP

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Seg, 9 de Abr de 2012 7:10 pm





    TEMPO PASCAL

    TEMPO DO ESPÍRITO SANTO !

    (01) A Força do Espírito Santo.

    -"Foi este Jesus que Deus ressuscitou, de que nós somos testemunhas".(Act.2,32).

    Então, como é que nós vamos celebrar este Tempo da Páscoa ?

    Eis uma maneira de como a Igreja o vai fazer :

    Desde agora e até ao Pentecostes, a Lirurgia da Palavra da Primeira Leitura de todas as Missas, é dos Actos dos Apóstolos.

    Isto significa que para os próximos 50 dias, nós vamos seguir o que fizeram os primeiros cristãos, ao difundirem a Boa-Nova da Ressurreição nos caminhos de Roma.

    Vamos lendo, histórias e mais hostórias de como o Espírito Santo infundia a sua força a todos os homens e mulheres para construirem a Igreja, e como eles próprios iam aprendendo a submeter-se à sabedoria e ao poder do Espírito Santo.

    Todos tinham o cuidado de comunicar uns aos outros a mensagem da Salvação de Jesus Cristo.

    Na sequência do seu Evangelho, Lucas escrveu o único Livro da Bíblia que descreve as primeiras décadas cruciais da primitiva Igreja.

    Nós podemos assim aprender como os primeiros Cristãos viviam em comunidade, como oravam em conjunto e como levavam a mensagem do Evangelho aos gentios.

    Aprendemos como os primeiros cristãos se amavam uns aos outros, as razões porque o faziam, e os sacrifícios que faziam pela construção da Igreja.

    E assim é Pedro quem começa por nos dizer :

    - "Foi este Jesus que Deus ressuscitou, de que nós somos testemunhas".(Act.2,32).

    E esta primeira mensagemn foi numa linguagem tão extraordinária, que todos os povos presentes e de línguas diferentes, a entenderam perfeitamente e com grande espanto, sobre as maravilhas do poder de Deus.

    Isto, graças a Jesus de Nazaré, ressuscitado de entre os mortos e com a força do Espítrito Santo, como tinha sido prometido no Antigo Testamernto, pelo profeta Josel :

    - "Nos últimos dias, diz o Senhor, derramarei o Meu Espírito sobre toda a criatura. Os vossos filhos e as vossas filhas, hão-de profetizar, e os vossos jovens terão visões, e as vossas filhas terão sonhos".(Act.2,17).

    Lucas descreve-nos, num total de 28 capítulos, como as vidas de pessoas vulgares se foram transformando pela força do Espírto Santo.

    E nós hoje sabemos quantas pessoas se deixaram conduzir pela força do Espírito Santo e construiram a Igreja maravilhosa que nós temos.

    Deus tem planos maravilhosos para todos nós durante todo este tempo da Páscoa, que nós havemos de saber cumprir se nos abrirmos ao Espírito Santo e nos deixarmos guiar por Ele.

    Isto, porque a acção do Espírito Santo não acabou no último capíltulo dos Actos dos Apóstolos, (28) que começou com Pedro em Jerusalém e terminou com Paulo em Roma.

    E a partir daí continuou com todos aqueles que construiram a Igreja sobre a Boa-Nova da Ressurreição, e vai continuando até ao fim dos tempos sob a promessa de Jesus de estar com a sua Igreja sob o poder e guia do Espírito Santo.

    John

    Nascimento

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    --





















    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo