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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 20 de abril de 2012 04:49
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4685
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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 20 de abril de 2012 04:49
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4685
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Mensagens neste resumo (3 Mensagens)
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- Escuta da Palavra e Meditação - 20/4/2012 - Pão para todos De: Família Arruda
Mensagens
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Fraternidade de São Pio X entrega nova resposta ao Papa
Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br vicentegargiulo
Qui, 19 de Abr de 2012 11:43 am
http://www.fatimamissionaria.pt/artigo.php?cod=23071&sec=8
Fraternidade de São Pio X entrega nova resposta ao Papa
Texto E. Assunção | 18/04/2012 | 18:00
Chegou ao Vaticano a resposta da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, pedida pelo cardeal William Levada, da Congregação da Doutrina da Fé. O pedido de clarificação é de 16 março, após o encontro do cardeal com o superior geral da organização
Preocupado em evitar uma nova rutura eclesial de consequências “dolorosas e e incalculáveis†, o cardeal Levada convidara Bernard Fellay, o superior geral da Fraternidade a esclarecer, no prazo de um mês, a sua posição “para se poder chegar à recomposição da fratura existente, como augurara o Papa†. A resposta do superior geral será agora examinada pelo organismo do Vaticano e sucessivamente submetida ao Santo Padre.
A comissão encarregada de gerir o assunto para facilitar a plena comunhão dos membros da Fraternidade fundada por Marcel Lefebvre, que desejam permanecer unidos ao sucessor de Pedro na Igreja católica, deu a notícia da resposta do superior geral. Esta é “ligeiramente diferente†da precedente, tida como “insuficiente†, pela Santa Sé. O novo texto será agora avaliado em “tempos breves†, explicou o diretor da sala de imprensa, Federico Lombardi. Interrogado pelos jornalistas, ele definiu a nova resposta como “um passo em frente e um fato encorajante†.
O novo texto da Fraternidade lefebvriana apresenta “propostas de integração ou esclarecimentros sobre o texto do preâmbulo†, o documento doutrinal de 14 de março do ano passado, da congregação para a Doutrina e da Fé. Esse texto foi apresentado à Fraternidade de São Pio X como “base fundamental para conseguir a plena reconciliação com a Sé Apostólica†. O processo iniciou a 29 de janeiro de 2009, com a decisão de Bento XVI de revocar a excomunhão a quatro prelados consagrados bispos pelo arcebispo Lefebvre e iniciar, ao mesmo tempo, colóquios doutrinais com a Fraternidade.
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HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - 3o DOMINGO DA PÁSCOA - B - Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Qui, 19 de Abr de 2012 7:57 pm
HISTÓRIA DA SALVAÇÃO
(077) ONDE RECONHECER JESUS...
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(3º Domingo da Páscoa – B)
«Os discípulos de Emaús contaram...como Jesus Se lhes dera a conhecer no partir do Pão».
Cada homem é concidadão de Cristo, por isso podemos reconhecer Jesus hoje, na pessoa daqueles com que Ele se identificam, de preferência, aqueles que sofrem e os que esperam porque Ele ainda lhes não foi revelado.
Jesus vive ao nosso lado, nos irmãos com quem partilhamos a existência quotidiana.
Por muitas razões ainda o não reconhecemos como os discípulos de Emaús, porque o seu rosto está velado aos nossos olhos.
O seu rosto é o rosto dos mais pobres e ignorantes, dos marginalizados e discriminados, das vítimas, não raro, dum injusto modelo de desenvolvimento, que põe o lucro em primeiro lugar e faz do homem um meio em vez de um fim.
Podemos reconhecer Jesus em todos os lugares e circunstâncias em que o homem sofre :
* Pelos seus direitos negados.
* Pelas suas esperanças traídas.
* Pelas suas angústias ignoradas.
No meio de todos os homens podemos reconhecer Cristo :
* Que nos pede para enxugar, em seu nome, cada lágrima.
* Que nos manda consolar quem se sente muito só.
* Que nos lembra que Ele é a esperança de quem n'Ele confia.
Temos, por vezes, a sensação de que Cristo está ausente, até mesmo alheio às nossas vidas.
Todavia, o facto de Ele não intervir segundo os nossos desejos, não significa que Ele esteja ausente, mas pode significar que somos nós, quem está ausente porque não vivemos em união com Ele por falta do «estado de graça».
Tudo isto significa e exige que, antes de nos queixarmos da aparente ausência de Deus, devemos primeiro procurar reconhecer se nós estamos presentes de modo que Ele nos possa ver e ajudar.
Tudo é uma relação de amor mútuo que nos permite reconhecer Deus, ir ao seu encontro numa reforma da nossa vida e depois confiar na ajuda que Ele nos há-de dar, que, segundo a sua infinita misericórdia, seja a melhor para nós.
Esta é a grande mensagem deste tempo pascal, que nos é dirigida pela liturgia da Palavra que nos aponta para o «partir do pão», ou seja a Comunhão Sacramental, em plena união com Deus, para nos tornarmos capazes e dignos de entrar no Plano da História da Salvação.
John
Nascimento
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Escuta da Palavra e Meditação - 20/4/2012 - Pão para todos
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Qui, 19 de Abr de 2012 8:06 pm
VERDADE (VER)
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São João 6,1-15
"Depois disso, Jesus atravessou o lago da Galiléia, que também é chamado de Tiberíades. Uma grande multidão o seguia porque eles tinham visto os milagres que Jesus tinha feito, curando os doentes. Ele subiu um monte e sentou-se ali com os seus discípulos. A Páscoa, a festa principal dos judeus, estava perto. Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe:
- Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: - Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: - Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente?
Jesus disse: - Digam a todos que se sentem no chão.
Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos:
- Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada.
Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães. Os que viram esse milagre de Jesus disseram: - De fato, este é o Profeta que devia vir ao mundo! Jesus ficou sabendo que queriam levá-lo à força para o fazerem rei; então voltou sozinho para o monte."
CAMINHO (JULGAR)
(O que o texto diz para mim, hoje?)
Meditação:
Por meio do "sinal" da multiplicação dos pães se evidencia o sistema econômico que rege a comunidade judaica, caracterizada especialmente pelo binômio "compra-venda", onde "comprar" significa obter o bem necessário para a vida, em troca de dinheiro.
Esse sistema cria uma forte dependência, já que a vida, expressa no alimento, não está diretamente ao alcance do ser humano, mas é mediada por certos indivíduos que tomaram o poder.
Jesus não assume esta estrutura econômica e, como resposta à necessidade que se apresenta, ensina seus discípulos uma maneira nova de se relacionar com os bens que possuem.
Felipe simboliza a impotência dos pobres, pois nem com meio ano de jornada se poderia alimentar tanta gente. André apresenta a Jesus uma alternativa diferente do comprar, mas se da conta de que, ainda que tenha um garoto disposto a compartilhar o que tem, não é suficiente para mudar a realidade; o sistema é mais forte e é quase impossível não depender dele.
Entretanto, o milagre começa quando se compartilha o pouco que se tem, quando compreendemos que os bens que possuímos não nos pertencem, mas que são dons recebidos de Deus e, portanto, devem ser compartilhados com toda a humanidade.
Começa hoje a leitura do Capítulo 6º de João que apresenta dois sinais ou milagres: a multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) e o caminhar sobre as águas (Jo 6,16-21). Em seguida menciona-se o longo discurso sobre o Pão da Vida (Jo 6,22-71). João insere o fato perto da festa da Páscoa (Jo 6,4).
O enfoque é o confronto entre a antiga Páscoa do Êxodo e a nova Páscoa que acontece em Jesus. O diálogo sobre o pão da vida esclarecerá a nova páscoa que acontece em Jesus.
Na antiga páscoa, a multidão atravessa o Mar Vermelho. Na nova páscoa, Jesus atravessa o Mar da Galiléia. Uma grande multidão seguiu Moisés. Uma grande multidão segue Jesus neste novo êxodo.
No primeiro êxodo, Moisés sobe a Montanha. Jesus, o novo Moisés, também ele sobe a montanha. A multidão seguia Moisés que realiza grandes sinais. A multidão segue Jesus porque tinha visto os sinais que realizava a favor dos doentes.
Vendo a multidão, Jesus aponta aos discípulos a fome das pessoas e pede a Filipe: "Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?" No primeiro êxodo, Moisés tinha conseguido alimento para o povo faminto. Jesus, o novo Moisés, vai fazer a mesma coisa.
Filipe, em lugar de ver a situação à luz da Escritura, olhava com os olhos do sistema e respondeu: "Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um!"
Uma moeda era o salário mínimo de um dia. Felipe percebe o problema e reconhece sua total incapacidade em resolvê-lo. Lamenta o fato, mas não apresenta nenhuma solução.
André, em lugar de se lamentar, tenta uma solução. Encontra um garoto com cinco pães e dois peixes: cinco pães de cevada e dois peixes eram a alimentação diária de um pobre.
O garoto entrega sua alimentação diária! Ele poderia ter dito: "Cinco pães e dois peixes, mas o que é isto aqui diante de tanta gente? Não vai servir para nada! Vamos dividir isso aqui entre nós, entre duas ou três pessoas!". No entanto, tem a coragem de entregar os cinco pães e os dois peixes para alimentar 5.000 pessoas (Jo 6,10)!
Quem age assim, ou é louco ou tem muita fé, acreditando que por amor a Jesus, todos se dispõem a partilhar seu alimento como fez o garoto! • João 6,10-11: A multiplicação.
Jesus pede ao povo se sentar no chão. Depois multiplica o alimento, a comida do pobre. Afirma o texto: "Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes". Com esta frase, escrita por volta do ano 100 d.C., João lembra o gesto da Última Ceia (1Cor 11,23-24).
A Eucaristia, quando é celebrada como se deve, levará as pessoas a partilhar como levou o garoto a entregar seu alimento diário para ser partilhado.
O número doze lembra a totalidade do povo com as suas doze tribos. João não informa se sobraram também peixes. Ele estava interessado em focalizar o pão como símbolo da Eucaristia.
O evangelho de João não traz a descrição da Ceia Eucarística, porém, descreve a multiplicação dos pães, símbolo daquilo que deve acontecer nas comunidades através da celebração da Ceia Eucarística. Se entre os povos cristãos existisse verdadeira partilha, haveria alimento suficiente e sobrariam doze cestos para mais pessoas ainda!
As pessoas interpretam o gesto de Jesus dizendo: "Este é verdadeiramente o profeta, aquele que deve vir ao mundo!" A intuição do povo é correta. Jesus, de fato, é o novo Moisés, o Messias, aquele que o povo estava esperando (Dt 18,15-19).
Esta intuição tinha sido manipulada pela ideologia da época que queria um grande rei que fosse forte e dominador. Por isto, vendo o sinal, o povo proclama Jesus Messias e queria proclamá-lo rei!
Jesus percebendo o que podia acontecer, retirou-se sozinho na montanha. Não aceita esta maneira de ser messias e espera o momento oportuno para ajudar as pessoas a darem um passo adiante.
Diante do problema da fome no mundo, você age como Filipe, como André ou como o garoto? O povo queria um messias que fosse um rei forte e poderoso. Hoje, muitos correm atrás de líderes populistas. O que nos diz o evangelho de hoje sobre isso?
Reflexão Apostólica:
Unanimemente os evangelistas sublinham que depois de todos se saciarem do pão partido e compartilhado, encheram várias cestas com o que sobrou.
A proposta de Jesus, o sinal que acaba de realizar, é sumamente claro: a sociedade do momento, as estruturas que a sustentam, são tão injustas e desiguais que muitíssima gente padece pela fome e outras necessidades.
Pois bem, o sinal dos pães aponta que alimento há para todos e ainda sobra. Este é o motivo pelo qual o povo pensa imediatamente em proclamar Jesus como rei; mas isso não é o que Jesus busca.
Seria conveniente analisar até que ponto o cristianismo atual é chamado a defender esta proposta de Jesus como a saída efetiva e pronta às continuas crises econômicas, mas, sobretudo aos problemas de alimentação, moradia e outras dificuldades pelas quais atravessa grande parte da humanidade.
É hora de abandonar a interpretação tradicional espiritualista da passagem da multiplicação dos pães. Aqui há uma proposta de um ser humano novo e de uma sociedade concreta recriada.
Fechando assim todo esse pensamento que iniciou na segunda-feira sobre as conseqüências do nosso livre arbítrio na comunidade chegamos a diversas reflexões:
1.. Fechar-se somente na Equipe, no Grupo ou na sua Pastoral precisa ser revisto. A identidade cristã está também em buscar quem se perdeu ou se afastou. Não posso ficar a esperar que nos procurem;
2.. A salvação não esta condicionada a aquela ou esta Pastoral, Movimento ou Serviço da Igreja. Ela está condicionada ao entendimento do que é mais importante para Deus e no seu projeto salvítico;
3.. Todo trabalho pastoral precisa de pessoas empolgadas e bem resolvidas. As comunidades precisam de operários e de lideranças que formem novas lideranças. Irmãos que ainda não olham a seu redor, ainda não têm maturidade para liderar, pois convém que "Cristo cresça e que eu desapareça";
4.. Nossa preguiça e nossa irresponsabilidade social nos privam de assumir o chamado individual que Deus nos faz de sermos semeadores da mensagem a toda criatura: "Vai, e também tu, faze o mesmo".
E o evangelho de hoje? Como ele finaliza esse pensamento?
Preciso notar que Jesus usa o que tem em mãos, os que estão ao seu redor. Em meio às dúvidas e questionamentos de Felipe, Jesus torna o pouco de um pequeno garoto em muito para atender a muitos.
Esperamos de Deus que surjam em nossas Comunidades lideres, possuidores de currículos invejáveis... "ela (e) até já foi Responsável...", e esquecemos, até, que a função foi exercida em casal. Deixamos, assim, de ver o "pouco", mas fiel, que cresce e vive em nosso redor.
Jesus não mandou ninguém comprar nada, pois ali mesmo tinha alguém que podia ajudar com que possuía. Reclamamos (e como reclamamos) da falta de pessoas para proclamarem as leituras nas Missas, que são sempre as mesmas, e blá, blá, blá, (…), mas não vamos atrás da Pastoral da Catequese, da Crisma, onde existem muitos que esperam uma pequena oportunidade… E as Pastorais: Familiar, Carcerária, Esperança, Dízimo, Saúde... será que o seu público alvo também não é formado de pequeninos?
Jesus promove pequenas habilidades e singelos dons em grandes ministérios de serviço. Deus chama, mas por vezes não damos a devida oportunidade e crédito aos escolhidos.
E quanto a nós? Aonde entra o nosso livre arbítrio, nossa vontade? Estamos, muitas vezes, agarrados ao orgulho.
Se é mentira, por que não chamamos as pessoas? Por que não convidamos? Por que nos fechamos, fazemos "panelinhas" em nossas Comunidades? Por que não convencemos como antes? Por que segregamos?
O começo pode ser difícil, mas por que não arriscar? Por que não mudar? Escolhemos demais com os nossos critérios. As pessoas têm necessidades de Deus que nosso orgulho não nos deixa ver e uma dessas necessidades é a de servir, ser útil. O serviço pastoral precisa de gente empolgada e Deus não cansa de trazê-los para Ele e nós... afugentá-los.
VIDA (CELEBRAR)
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Senhor Jesus, ensina-me a lição da partilha e faze-me pensar sempre em meus irmãos mais necessitados, cuja sobrevivência depende do meu amor.
VIDA e MISSÃO (AGIR)
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
Propósito: Ter um olhar de fé, para os outros, para as pessoas que encontrar no dia de hoje
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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