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    domingo, 13 de maio de 2012

    Liturgia das Horas


    Vigílias

    V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
     
    R. Socorrei-me sem demora.
     Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
     Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
    Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.
    Hino

    Eis o dia de Deus verdadeiro,
    no clarão de luz santa banhado.
    Nele, o sangue do novo Cordeiro
    apagou deste mundo o pecado.
    Deu a fé novamente aos perdidos,
    deu aos cegos de novo a visão.
    Quem não há de perder todo o medo,
    vendo o céu ser aberto ao ladrão?
    Eis o fato que aos anjos assombra:
    ver o Cristo na cruz como réu,
    e o ladrão que com ele padece,
    conquistar a coroa do céu.
    Admirável, profundo mistério:
    lava a carne da carne a fraqueza
    e, tirando os pecados do mundo,
    restitui-lhe a antiga nobreza.

    O que pode existir mais sublime

    que o pecado à procura da graça?
    Que da morte nascer vida nova
    e um amor que aos temores desfaça?
    Ó Jesus, dos fiéis corações
    sede eterna alegria pascal;
    congregai os nascidos da graça
    pelo vosso triunfo imortal.
    Glória a vós que vencestes a morte
    e brilhais, como Pai, Sumo Bem,
    no esplendor coruscante do Espírito
    pelos séculos eternos. Amém.  
    Salmodia

    Ant. 1 Aleluia, removida foi a pedra
    da entrada do sepulcro,
    aleluia.

    Salmo 103(104)

    Hino a Deus Criador
    Se alguém está em Cristo, é uma criatura nova. O mundo velho desapareceu. Tudo agora é
    novo (2Cor 5,17).

    I
    1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor! *
    Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!
    2 De majestade e esplendor vos revestis *
    e de luz vos envolveis como num manto.

    3 Estendeis qual uma tenda o firmamento, *
    construís vosso palácio sobre as águas;
    – das nuvens vós fazeis o vosso carro, *
    do vento caminhais por sobre as asas;
    4 dos ventos fazeis vossos mensageiros, *
    do fogo e chama fazeis vossos servidores.

    5 A terra vós firmastes em suas bases, *
    ficará firme pelos séculos sem fim;
    6 os mares a cobriam como um manto, *
    e as águas envolviam as montanhas.

    7 Ante a vossa ameaça elas fugiram, *
    e tremeram ao ouvir vosso trovão;
    8 saltaram montes e desceram pelos vales *
    ao lugar que destinastes para elas;
    9 elas não passam dos limites que fixastes, *
    e não voltam a cobrir de novo a terra.

    10 Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes *
    que passam serpeando entre as montanhas;
    11 dão de beber aos animais todos do campo, *
    e os da selva nelas matam sua sede;
    12 às suas margens vêm morar os passarinhos, *
    entre os ramos eles erguem o seu canto.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Aleluia, removida foi a pedra
    da entrada do sepulcro,
    aleluia.

    Ant. 2 Aleluia, quem procuras, o mulher?
    Entre os mortos o vivente?
    Aleluia.

    II
    13 De vossa casa as montanhas irrigais, *
    com vossos frutos saciais a terra inteira;
    14 fazeis crescer os verdes pastos para o gado *
    e as plantas que são úteis para o homem;

    15 para da terra extrair o seu sustento *
    e o vinho que alegra o coração,
    – o óleo que ilumina a sua face *
    e o pão que revigora suas forças.

    16 As árvores do Senhor são bem viçosas *
    e os cedros que no Líbano plantou;
    17 as aves ali fazem os seus ninhos *
    e a cegonha faz a casa em suas copas;
    18 os altos montes são refúgio dos cabritos, *
    os rochedos são abrigo das marmotas.

    19 Para o tempo assinalar destes a lua, *
    e o sol conhece a hora de se pôr;
    20 estendeis a escuridão e vem a noite, *
    logo as feras andam soltas na floresta;
    21 eis que rugem os leões, buscando a presa, *
    e de Deus eles reclamam seu sustento.

    22 Quando o sol vai despontando, se retiram, *
    e de novo vão deitar-se em suas tocas.
    23 Então o homem sai para o trabalho, *
    para a labuta que se estende até à tarde.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Aleluia, quem procuras, o mulher?
    Entre os mortos o vivente?
    Aleluia.
    .

    Ant. 3 Aleluia, não chores, Maria:
    O Senhor ressurgiu, aleluia
    .

    III
    =24 Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras, †
    e que sabedoria em todas elas! *
    Encheu-se a terra com as vossas criaturas!

    =25 Eis o mar tão espaçoso e tão imenso, †
    no qual se movem seres incontáveis, *
    gigantescos animais e pequeninos;
    =26 nele os navios vão seguindo as suas rotas, †
    e o monstro do oceano que criastes *
    nele vive e dentro dele se diverte.

    27 Todos eles, ó Senhor, de vós esperam *
    que a seu tempo vós lhes deis o alimento;
    28 vós lhes dais o que comer e eles recolhem, *
    vós abris a vossa mão e eles se fartam.

    =29 Se escondeis a vossa face, se apavoram, †
    se tirais o seu respiro, eles perecem *
    e voltam para o pó de onde vieram;
    30 enviais o vosso espírito e renascem *
    e da terra toda a face renovais. 

    31 Que a glória do Senhor perdure sempre, *
    e alegre-se o Senhor em suas obras!
    32 Ele olha para a terra, ela estremece; *
    quando toca as montanhas, lançam fogo.

    33 Vou cantar ao Senhor Deus por toda a vida, *
    salmodiar para o meu Deus enquanto existo.
    34 Hoje seja-lhe agradável o meu canto, *
    pois o Senhor é a minha grande alegria!

    =35 Desapareçam desta terra os pecadores, †
    e pereçam os perversos para sempre! *
    Bendize, ó minha alma, ao Senhor!

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant.Aleluia, não chores, Maria:
    O Senhor ressurgiu, aleluia
    .

    V. Refloresceu a minha carne e eu canto: Aleluia.
    R. Eu agradeço ao Senhor de coração. Aleluia.

    Primeira leitura
    Início da Primeira Carta de São João 1,1-10

    A Palavra da Vida e a luz de Deus
    1O que era desde o princípio, o que nós ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que
    contemplamos e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida, 2– de fato, a Vida manifestou-se e
    nós a vimos, e somos testemunhas, e a vós anunciamos a Vida eterna, que estava junto do Pai e
    que se tornou visível para nós – 3isso que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos, para que
    estejais em comunhão conosco. E a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.
    4Nós vos escrevemos estas coisas para que a nossa alegria fique completa. 5A mensagem, que
    ouvimos de Jesus Cristo e vos anunciamos, é esta: Deus é luz e nele não há trevas.
    6Se diserrmos que estamos em comunhão com ele, mas andamos nas trevas, estamos mentindo
    e não nos guiamos pela verdade. 7Mas, se andamos na luz, como ele está na luz, então estamos
    em comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Jesus nos purifica de todo o pecado.

    8Se dissermos que não temos pecado, estamo-nos enganando a nós mesmos, e a verdade não
    está dentro de nós. 9Se reconhecermos nossos pecados, então Deus se mostra fiel e justo, para
    nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a culpa. 10Se dissermos que nunca pecamos,
    fazemos dele um mentiroso e sua palavra não está dentro de nós.

    Responsório 1Jo 1,2; 5,10a.c

    R. A vida revelou-se e nós vimos e anunciamos,
    a vida eterna anunciamos,
    * Que estava com o Pai e a nós se revelou. Aleluia.
    V. Sabemos, também, que o Filho de Deus já veio entre nós:
    É este o Deus verdadeiro, é esta a vida eterna.
    * Que estava.

    Segunda leitura
    Dos Comentários sobre a Segunda Carta aos Coríntios, de São Cirilo de Alexandria,bispo
    (Cap.5,5-6,2: PG 74,942-943)
    (Séc.V)

    Deus, por Cristo, nos reconciliou consigo
    e nos confiou o ministério da reconciliação

    Os que possuem o penhor do Espírito e vivem na esperança da ressurreição, como se já
    possuíssem aquilo que esperam,podem dizer que desde agora não reconhecem a ninguém
    segundo a carne; pois somos todos espirituais e isentos da corrupção da carne. Com efeito,
    desde que brilhou para nós a Luz do Unigênito de Deus, fomos transformados no próprio Verbo
    que dá vida a todas as coisas. E assim como nos sentíamos acorrentados pelos laços da morte,
    quando reinava o pecado, agora ficamos livres da corrupção, ao chegar a justiça de Cristo.

    Por conseguinte, doravante ninguém vive mais sob o domínio da carne, isto é, sujeito à fraqueza
    carnal. A ela com certeza, entre outras coisas, deve ser atribuída a corrupção. Neste sentido
    afirma o apóstolo Paulo: Se uma vez conhecemos Cristo segundo a carne,agora já não o
    conhecemos assim (2Cor 5,16). Como se quisesse dizer: O Verbo se fez carne e habitou entre
    nós (Jo 1,14), sujeitando-se à morte segundo a carne, para a salvação de todos. Foi deste modo
    que o conhecemos; todavia, desde este momento, já não é mais assim que o reconhecemos. É
    verdade que ele conserva a sua carne, pois resuscitou ao terceiro dia, e vive no céu, à direita do
    Pai; mas a sua existência é superior à vida da carne. Tendo morrido uma vez, Cristo não morre
    mais; a morte já não tem poder sobre ele. Pois aquele que morreu, morreu para o pecado uma
    vez por todas; mas aquele que vive, é para Deus que vive (Rm 6,9-10).

    Então, se ele se apresentou diante de nós como modelo de vida, é absolutamente necessário que
    também nós, seguindo seus passos, façamos parte daqueles que não vivem mais na carne mas
    acima da carne. É o que diz o grande Paulo, com toda razão: Se alguém está em Cristo, é uma
    nova criatura. O mundo velho desapareceu. Tudo agora é novo (2Cor 5,17). Fomos justificados
    pela fé em Cristo e terminou o domínio da maldade. Uma vez que ele resuscitou por nossa
    causa, calcando aos pés o poder da morte, nós conhecemos aquele que por sua própria natureza
    é o verdadeiro Deus. É a ele que prestamos culto em espírito e verdade, por intermédio de seu
    Filho que distribui sobre o mundo as bênçãos divinas do Pai.

    Por esse motivo, São Paulo diz com muita sabedoria: Tudo vem de Deus que, por Cristo, nos
    reconciliou consigo (2Cor 5,18). Realmente, o mistério da encarnação e a renovação a que ela
    deu origem não se realizaram sem a vontade do Pai. É por Cristo que temos acesso ao Pai,
    como ele próprio afirma: ninguém pode ir ao Pai senão por ele. Portanto, tudo vem de Deus que,
    por Cristo, nos reconciliou consigo e nos confiou o ministério da reconciliação.

    Responsório Rm 5,11; Cl 1,19-20a

    R. Gloriamo-nos em Deus por Jesus Cristo, Senhor nosso;
    * Pois por ele recebemos a reconciliação. Aleluia.
    V. Foi do agrado de Deus Pai que a plenitude habitasse
    em seu Cristo plenamente.
    Aprouve-lhe também, por meio de Jesus,
    reconciliar consigo mesmo as coisas todas do universo.
    * Pois por ele.

    Cânticos

    Ant. Vinde, todos, adoremos quem da morte ressurgiu;
    foi pela cruz que entrou no mundo a alegria, Aleluia!

    Cântico I   Is 63,1-5

    O Senhor, único vencedor dos inimigos
    Eles venceram o dragão pelo sangue do Cordeiro (cf. Ap 12,11).

    1 “Quem é este que vem de Edom, *
    vem de Bosra, com vestes vermelhas,
    – vem formoso, em trajes de gala, *
    caminhando com grande poder?”

    – “Sou eu, que proclamo a justiça, *
    sou eu, poderoso em salvar!”
    2 “Mas, por que tua veste é vermelha, *
    como a daquele que pisa o lagar?”

    3 “Eu sozinho pisei o lagar, *
    e ninguém me ajudou dentre os povos.
    – Com furor, eu, então, os pisei *
    e a eles, com ira, esmaguei.

    – Salpicou-me seu sangue as vestes, *
    o meu traje está todo manchado.
    – 4 Da vingança o dia eu queria, *
    da redenção já chegou o meu tempo.

    5 Eu olhei, mas ninguém para ajudar; *
    admirei-me, pois não tinha apoio.
    – Então, apelei ao meu braço, *
    minha ira me veio ajudar.”

    Cântico II Os 6,1-6

    O Senhor é compassivo,
    quer misericórdia e não sacrifícios
    Ao terceiro dia, o Cristo ressuscitou, segundo as Escrituras (1Cor 15,4).

    1 Vinde, todos, retornemos ao Senhor, *
    pois, se ele nos feriu, nos curará.
    =2 Em dois dias nos dará, de novo, a vida †
    e em três dias haverá de reerguer-nos *
    e viveremos na presença do Senhor.

    3 Apliquemo-nos, a fim de o conhecer, *
    esforcemo-nos, a fim de o seguir!
    = Tão certa como a aurora é sua vinda, †
    como a chuva para nós ele virá, *
    chuva tardia, que irriga toda a terra.

    =4 “Que te farei, ó Efraim, e a ti, Judá? †
    O vosso amor é como a nuvem da manhã, *
    como orvalho que, depressa, se dissipa.
    =5 Por isso, os castiguei pelos profetas †
    e os matei pelas palavras de minha boca *
    e meu juízo resplandece como a luz.

    6 Misericórdia eu quero e não teus sacrifícios, *
    conhecimento do Senhor, mais que holocaustos.”

    Cântico III Sf 3,8-13
    O resto de Israel, no fim, será salvo
    Isaías clama a respeito de Israel: Ainda que o número dos israelitas fosse como a areia do
    mar, só um resto será salvo (Rm9,27).

    =8 Esperai-me, esperai-me, palavra do Senhor, †
    no dia em que eu me levantar para dar meu testemunho,*
    porque é minha decisão, reunir nações e reinos,
    = a fim de derramar sobre eles meu furor †
    e toda a indignação da minha cólera inflamada, *
    pois o fogo do meu zelo consumirá a terra inteira.

    =9 Então, eu haverei de dar aos povos lábios puros, †
    para todos invocarem o nome do Senhor *
    e o servirem, lado a lado, com igual dedicação.
    10 De além dos rios da Etiópia virão os meus adoradores,*
    os meus filhos espalhados me trarão seus sacrifícios.

    11 Naquele dia, não terás de envergonhar-te de tuas obras,*
    dos pecados cometidos, pelos quais tu me traíste,
    = porque, então, eu tirarei do teu meio os teus soberbos †
    e arrogantes fanfarrões; e não mais te orgulharás *
    sobre este Monte santo, que é meu, diz o Senhor.

    12 Em teu meio deixarei um povo humilde e modesto, *
    que porá sua esperança no nome do Senhor.

    = O resto de Israel não fará mais injustiça, †
    13 nem mentiras falará; e não mais se haverá *
    de encontrar em sua boca uma língua enganadora.

    – Pois, serão apascentados e repouso encontrarão *
    e não haverá ninguém que os possa perturbar.

    Ant. Vinde, todos, adoremos quem da morte ressurgiu;
    foi pela cruz que entrou no mundo a alegria, Aleluia!

    Leitura do Evangelho de Jesus Cristo
    segundo João 20,1-18

    Ele devia ressuscitar dos mortos
    1 No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada,
    quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. 2 Então ela saiu
    correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes
    disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram.” 3Saíram, então,
    Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo
    correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5 Olhando para dentro, viu as
    faixas de linho no chão, mas não entrou. 6 Chegou também Simão Pedro, que vinha
    correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7 e o pano que
    tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à
    parte. 8 Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele
    viu, e acreditou. 9 De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual
    ele devia resuscitar dos mortos. 10 Os discípulos voltaram então para casa.

    11 Entretanto, Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava,
    inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. 12 Viu, então, dois anjos vestidos de branco,
    sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13 Os anjos
    perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela respondeu: “Levaram o meu Senhor e não sei
    onde o colocaram”. 14 Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não
    sabia que era Jesus. 15 Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”
    Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde
    o colocaste, e eu o irei buscar”. 16 Então Jesus disse: “Maria!” Ela voltou-se e exclamou,
    em hebraico: “Rabuni” (que quer dizer: Mestre). 17 Jesus disse: “Não me segures. Ainda
    não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e
    vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. 18 Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos:
    “Eu vi o Senhor!”, e contou o que Jesus lhe tinha dito.


    HINO TE DEUM (A VÓS, Ó DEUS, LOUVAMOS)

    A vós, ó Deus, louvamos,
    a vós, Senhor, cantamos.
    A vós, Eterno Pai,
    adora toda a terra.

    A vós cantam os anjos,
    os céus e seus poderes:
    Sois Santo, Santo, Santo,
    Senhor, Deus do universo!

    Proclamam céus e terra
    a vossa imensa glória.
    A vós celebra o coro
    glorioso dos Apóstolos,

    Vos louva dos Profetas
    a nobre multidão
    e o luminoso exército
    dos vossos santos Mártires.

    A vós por toda a terra
    proclama a Santa Igreja,
    ó Pai onipotente,
    de imensa majestade,

    e adora juntamente
    o vosso Filho único,
    Deus vivo e verdadeiro,
    e ao vosso Santo Espírito.

    Ó Cristo, Rei da glória,
    do Pai eterno Filho,
    nascestes duma Virgem,
    a fim de nos salvar.

    Sofrendo vós a morte,
    da morte triunfastes,
    abrindo aos que têm fé
    dos céus o reino eterno.

    Sentastes à direita
    de Deus, do Pai na glória.
    Nós cremos que de novo
    vireis como juiz.

    Portanto, vos pedimos:
    salvai os vossos servos,
    que vós, Senhor, remistes
    com sangue precioso.

    Fazei-nos ser contados,
    Senhor, vos suplicamos,
    em meio a vossos santos
    na vossa eterna glória.

    (A parte que se segue pode ser omitida, se for oportuno).

    Salvai o vosso povo.
    Senhor, abençoai-o.
    Regei-nos e guardai-nos
    até a vida eterna.

    Senhor, em cada dia,
    fiéis, vos bendizemos,
    louvamos vosso nome
    agora e pelos séculos.

    Dignai-vos, neste dia,
    guardar-nos do pecado.
    Senhor, tende piedade
    de nós, que a vós clamamos.

    Que desça sobre nós,
    Senhor, a vossa graça,
    porque em vós pusemos
    a nossa confiança.

    Fazei que eu, para sempre,
    não seja envergonhado:
    Em vós, Senhor, confio,
    sois vós minha esperança!

    Oração

    Deus todo-poderoso, dai-nos celebrar com fervor estes dias de júbilo em honra do Cristo
    resuscitado, para que nossa vida corresponda sempre aos mistérios que recordamos. Por nosso
    Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


    Conclusão da Hora
     V. Bendigamos ao Senhor.
    R. Graças a Deus

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo