Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    terça-feira, 24 de julho de 2012

    ABERRAÇÃO: o livro "Mamãe, Como Eu Nasci?", de Marcos Ribeiro, formado em CUBA*



    ADHT: Defesa Hetero


    Posted: 23 Jul 2012 04:48 PM PDT
    Publicado em 23/07/2012 por DefesaHeteroVideos
    *veja aqui http://goo.gl/TI0w1 ou abaixo
    ScreenShot301

    Leia este também: http://goo.gl/W1fuz
    Posted: 23 Jul 2012 04:27 PM PDT
     
    Sobre cidadão Marcos Ribeiro:
    ScreenShot302
    VEJAM ONDE ELE FOI BUSCAR A FORMAÇÃO QUE AFIRMA TER:
    ScreenShot301
    Posted: 23 Jul 2012 02:58 PM PDT

    ISSO É O CÚMULO DO ABSURDO!!




    Essa é a proposta da Sen. Marta Suplicy. Quem achar que está certo,é só deletar. Mas se não concordar, faça como eu, mande a todos de sua agenda.

    PEC elaborada pela OAB?!!! (eu sou da OAB e não concordo)

    É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.

    Principais pontos:
    - Acabar com a família tradicional
    - Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos
    - Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, dasmães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional
    - A partir de14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS
    - Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc...

    Eis o texto:

    "A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

    O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças. De acordo com a agência de notícias do Senado, "a PEC tem como um de seus principais pontos a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero".

    Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-"homofobia" certamente enfrentará resistência de "setores como o da igreja".

    A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo > já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado.

    O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. "A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País", explicou a senadora à agência do Senado.

    O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

    Eis algumas dos "avanços" que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
    Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
    Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais. Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de "interferir".

    Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
    Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões "pai" e "mãe", que devem ser substituídas por "filiação".

    Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com "papai e papai" ou "mamãe e mamãe", é preciso eliminar da mente delas o normal: "papai e mamãe".

    Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):

    Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.

    Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.

    Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
    Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos,
    cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
    Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
    Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
    Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
    Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
    Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.

    O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:

    Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.

    Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de "casais":

    Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
    As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:

    Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a atas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos
    alunos filhos de famílias homoafetivas.

    Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
    Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
    Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.

    Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
    Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.

    Censura a piadas sobre gays:
    Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero. "O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT", reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância "inquestionável".

    O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita
    íntima em presídios para homossexuais e lésbicas
    .

    NÃO VAMOS DEIXAR ISSO ACONTECER! É O FIM DO MUNDO PESSOAL.
    O POVO BRASILEIRO TEM QUE REAGIR, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.

    O QUE VOCÊ PODE E DEVE FAZER?

    1. Escrever para todos os juízes do STJ para que não aprovem tais mudanças no Código Penal. Seus emails podem ser encontrados no link : http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UA3Gx7TOyg0

    2. Escrever também para todos os Deputados Federais e os Senadores de seu Estado ou Unidade da Federação para que não aprovem as mudanças propostas pela PEC acima. Seus emails podem ser encontrados no link : http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UA3Gx7TOyg0


    3. Escrever fortemente contra a Senadora Marta Suplicy e contra a OAB federal, expressando sua total contrariedade a atitudes tão absurdas tomadas por quem redigiu e está querendo a aprovação da dita PEC acima descrita. Email da Senadora Marta Suplicy é : martasuplicy@senado.gov.br; da OAB federal é : Chefe do Gabinete dela: rafael.castilho@oab.org.br; do Presidente dela : presidencia@oab.org.br .

    4. Informar os Deputados Federais e Senadores de seu Estado que eles não receberão seu voto se votarem favoráveis a esta PEC. Os emails deles e de outras autoridades podem ser encontrados no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UA3Gx7TOyg0

    5. Bote a "boca no trombone", espalhe esta notícia, via email e redes sociais como tweeter, facebook etc.

    NÃO DEIXE O MAL TRIUNFAR. O BRASIL TEM JEITO SIM. DEPENDE DE NOS POSICIONARMOS FIRMEMENTE E EXERCERMOS NOSSA CIDADANIA. CHEGOU A HORA !

    NÃO CRUZE OS BRAÇOS ESPERANDO PELOS OUTROS...FAÇA A SUA PARTE ACIMA DESCRITA.

    A ATUAL E NOVAS GERAÇÕES DE BRASILEIROS AGRADECEM. 
     
    Posted: 23 Jul 2012 01:59 PM PDT

    Publicado originalmente em 15/04/2012 por VictorMendes002
    (Dr. Matthias Rath foi um lutador contra o Cartel Farmaceutico. Em suas muitas palestras principalmente na Europa, ele expõe a agenda do mal por trás das atividades do "lucro do complexo industrial da doença". Por isso ele foi atacado e perseguido ferozmente. Ele é uma "persona non grata" na Indústria multi-bilionária que como método "não previne, não cura, apenas trata as doenças".)

    Dr. Rath nasceu em Stuttgart, na Alemanha, em 1955. Depois de se formar na escola de medicina, trabalhou como médico e pesquisador na Clínica Universitária de Hamburgo, na Alemanha e do Centro Alemão do Coração em Berlim. Sua pesquisa centrou-se nas causas da arteriosclerose e doença cardiovascular.

    Em 1987, Dr. Rath descobriu a ligação entre a deficiência de vitamina C e um novo factor de risco para doença cardíaca: lipoproteína.

    Após a publicação desses resultados da pesquisa no jornal "Arteriosclerose" da Associação Americana do Coração, Dr. Rath aceitou um convite para se juntar ao duas vezes prêmio Nobel Linus Pauling. Em 1990 ele foi para os Estados Unidos para se tornar o primeiro diretor de Pesquisa Cardiovascular do Instituto Linus Pauling em Palo Alto, Califórnia.

    Dr. Rath trabalhou junto com o Prémio Nobel em várias áreas de pesquisa nutricional. Os dois cientistas se tornaram íntimos amigos pessoais que compartilhavam valores humanistas comuns, incluindo a sua determinação pela paz e pela justiça.

    Em 1994, pouco antes de sua morte, Linus Pauling declarou: "Não há qualquer dúvida em minha mente que eu estava pensando sobre o Dr. Rath como meu sucessor."

    Hoje o Dr. Rath lidera um instituto de pesquisa e desenvolvimento em Medicina nutricional e Celular. Seu instituto está realizando pesquisa básica e estudos clínicos para documentar cientificamente os benefícios á saúde dos micronutrientes na luta contra uma infinidade de doenças.

    Dr. Rath é o fundador do conceito científico de Medicina Celular, a introdução sistemática em medicina clínica do conhecimento bioquímico do papel de micronutrientes como biocatalisadores em uma infinidade de reações metabólicas no nível celular.

    Aplicando este conhecimento científico na luta contra as doenças, ele e sua equipe de pesquisa identificaram os seguintes problemas de saúde comuns como sendo principalmente causados por deficiências crônicas de micronutrientes:

    - Arteriosclerose (a causa de doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral)
    - Alta Pressão Arterial
    - Insuficiência Cardíaca
    - Batimento Irregular do Coração
    - Problemas circulatórios em Diabéticos
    - osteoporose
    - Muitas formas de câncer
    - Imuno-deficiências como uma condição prévia para uma variedade de doenças infecciosas, incluindo a SIDA (AIDS).

    Referências:
    http://www4.dr-rath-foundation.org
    http://www.drrathresearch.org/

    UPLOAD PATROCIONADO POR:

    www.NOVACOMUNIDADE.org - O MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
    www.MDDVTM.org - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA VTM

    "Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
    (Carlos Bernardo González Pecotche)

    "Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
    (Simón Bolivar)

    (SE CONSIDERA ESTE VIDEO IMPORTANTE AJUDE A MANTÊ-LO ONLINE FAZENDO O UPLOAD DUMA CÓPIA NA SUA CONTA PESSOAL. DESSA FORMA QUANDO O YOUTUBE ENCERRAR ESTA CONTA NENHUM CONHECIMENTO SE PERDERÁ.)
    Posted: 23 Jul 2012 12:38 PM PDT


    MÍDIA SEM MÁSCARA

    ESCRITO POR MICHAEL CARL | 23 JULHO 2012
    NOTÍCIAS FALTANTES - PERSEGUIÇÃO ANTICRISTÃ



    O país se transformou em um campo de extermínio; muçulmanos declaram "convertam-se ou morram"

    perseguiçãoNigériaCinquenta membros de uma igreja no norte da Nigéria foram queimados vivos na casa do pastor.
    O ataque, realizado por homens armados, foi apenas o primeiro de uma onda de violência que se espalhou por 12 vilas e deixou mais de 100 mortos no estado nigeriano de Plateau, região que anteriormente estava fora da área de atuação do grupo islâmico terrorista Boko Haram e é a terra natal da etnia fula, majoritariamente islâmica.
    Apesar disso, o Boko Haram assumiu responsabilidade pelos ataques e prometeu mais violência.
    O porta-voz americano da Missão Portas Abertas, Jerry Dykstra, alerta que a recente onda de ataques está rapidamente se transformando em um funesto campo de batalha religioso, onde o Boko Haram declara que os cristãos devem se converter... ou morrer.
    "A Nigéria está se transformando em um campo de extermínio para os cristãos. Centenas deles já foram brutalmente assassinados pelo Boko Haram, incluindo mulheres e crianças", explica Dykstra. "Ainda esta semana o grupo afirmou que todos os cristãos deveriam buscar o islamismo ou 'nunca teriam paz novamente'. O objetivo deles é transformar toda a Nigéria em um país governado e dominado pela lei islâmica da sharia".
    Os líderes da Igreja de Cristo da Nigéria relatam que todas as igrejas da denominação foram totalmente queimadas durante a destruição em 12 cidades.
    O estado de Plateau é a terra natal dos fulas, grupo nômade e majoritariamente muçulmano, originalmente apontados pelas autoridades de segurança nigerianas como responsáveis pelo ataque.
    Segundo uma reportagem local, o consultor criminal nigeriano Innocent Chukwuni teria dito que a logística sugere que o Boko Haram não poderia ter agido sozinho.
    "Não acredito que o Boko Haram teria condições de atacar essas vilas tão de repente. Não conseguiriam sem apoio e cooperação local", ponderou Chukwoma, segundo a reportagem.
    O porta-voz dos fulas negou responsabilidade e não respondeu sobre a possível aliança com o Boko Haram.
    A analista da Heritage Foundation na África, Morgan Roach, não acredita no envolvimento do Boko Haram devido ao histórico de violência dos fulas.
    "Ataques a povoados cristãos não são novidade no estado de Plateau, uma vez que se sabe que os fulas já atacaram comunidades cristãs no passado", sustenta Roach.
    Ela afirma que, como o estado de Plateau é fora do território do Boko Haram, ela tende a concordar com as autoridades nigerianas. Ela também acredita que as queimas de igrejas são um desvio dos métodos do grupo terrorista, tipicamente mais avançados.
    "Caso eles sejam responsáveis, isso seria um desvio das suas táticas anteriores, que tendem a ser mais sofisticadas", questiona Roach.
    "Acredito que convém fazer duas perguntas: O Boko Haram está tentando tirar vantagem da instabilidade de Plateau e se aliar aos fulas? Talvez, mas é preciso mais provas", opina. "Se for confirmada a ligação do incidente ao Boko Haram, seria um caso preocupante para a segurança do país".
    Mas Michael Rubin, analista de Oriente Médio e Terrorismo do Instituto Empresarial Americano, diz acreditar que o Boko Haram é responsável pelos ataques.
    "Ninguém iria se surpreender se o campo de ação do Boko Haram estiver se expandindo. Os jihadistas não podem ser aplacados; são expansionistas", declara.
    Roach teme pelas consequências caso o Boko Haram esteja realmente avançando sobre Plateau e sobre o território fula.
    "Será que eles estão buscando expandir sua influência para outras partes do território? Provavelmente", constata Roach. "Certamente iria ao encontro do seu objetivo maior de criar um estado muçulmano".
    Dykstra acredita que a maior prioridade da Nigéria é proteger seus cidadãos cristãos e reforçar a segurança nacional.
    "O governo nigeriano precisa se posicionar e proteger os fieis cristãos", defende. "O Departamento de Estado Americano precisa reconhecer que o que está acontecendo na Nigéria não é apenas devido à pobreza e à injustiça".
    Dykstra estava se referindo a uma reportagem da Reuters de 11 de julho sobre um relatório sobre a Nigéria elaborado pelo Conselho Mundial das Igrejas.
    "A pobreza, a desigualdade e a injustiça estão ameaçando desencadear um conflito sectário na Nigéria, explicou uma força-tarefa cristã-muçulmana na quarta-feira", dizia a Reuters, citando o relatório. "O relatório identificou dezenas de problemas distintos, cuja resolução poderia contribuir para a paz de maneira geral".
    Ainda citando o relatório do CMI, a Reuters prosseguia: "A disparidade de riqueza entre os estados produtores de petróleo do sul e os países pobres em recursos do norte é um dos principais fatores para as tensões regionais, como são também as disputas por terra, como a falta de terra de pasto reconhecida para os pastores de gado do grupo nômade fula".
    O relatório também cita o príncipe Bola Ajibola, ex-ministro da justiça, dizendo, "Na Nigéria, três coisas são entrelaçadas: religião, política e etnia; e as três são ofuscadas pela corrupção, a pobreza e a insegurança".
    Dykstra questiona as conclusões do relatório, inclusive a afirmação que joga a culpa em "missionários bem financiados tanto do islamismo quanto do cristianismo" por aumentar as tensões.
    "É ridículo", critica.
    Dykstra ressalta também que os cristãos precisam orar pelos seus irmãos e irmãs perseguidos.
    Rubin alerta que terríveis consequências irão se seguir se o governo da Nigéria não colocar um fim na guerra civil auto-anunciada Boko Haram.
    "Se não for contra-atacado e derrotado, o Boko Haram pode transformar a Nigéria no maior estado falido do mundo", lamenta.

    Tradução: Luis Gustavo Gentil

    Do WND: "50 Christians burned to death in pastor's home"
    www.juliosevero.com
    Posted: 23 Jul 2012 11:16 AM PDT

    Posted: 23 Jul 2012 11:14 AM PDT

    MÍDIA SEM MÁSCARA

    ESCRITO POR GRAÇA SALGUEIRO | 23 JULHO 2012
    NOTÍCIAS FALTANTES - FORO DE SÃO PAULO

    Palestra-CIRCAPE-13.06-1No dia 13 de junho passado, fui convidada pelo Círculo Católico de Pernambuco (CIRCAPE) para proferir uma palestra cujo título foi "O avanço do comunismo na América Latina e suas conseqüências catastróficas na sociedade".
    Foi um encontro muito agradável e surpreendente, pois naquele dia chovia a cântaros em Recife e imaginei que poucas pessoas se disporiam a sair de suas casas, à noite, com toda aquela chuva, para ouvir uma palestra sobre um tema que não se discute muito por absoluta falta de interesse no que se passa ao nosso redor. Entretanto, e apesar desse inconveniente, para minha surpresa o auditório estava com quase cem pessoas e no debate que se seguiu depois, pude constatar com alegria que tratava-se de pessoas inteligentes e com conhecimento do tema.
    Palestra-CIRCAPEUm dos temas abordados foi sobre a "Comissão da Verdade", no qual pude fazer uma reflexão sobre o projeto de destruir e desmoralizar as Forças Armadas do continente, que remonta aos anos 2004-2006. Nessa reflexão comentei que tal comissão afirma que "não tem caráter punitivo nem força de lei" mas que isto era apenas para calar a voz dos militares e civis que se posicionaram contra e que, mais adiante, encontrariam uma maneira de colocar adendos, ressalvas ou outro artifício jurídico para punir os militares - mesmo não podendo tirá-los da Lei da Anistia por determinação do STF -, com julgamentos e prisões como já ocorre na Argentina, Chile, Uruguai e Colômbia.
    Pois bem, não levou muito tempo para que minha reflexão se mostrasse totalmente correta, pois ontem o jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria onde consta que o Coronel Lício Maciel, herói da guerrilha do Araguaia, agora está sendo acusado de "seqüestrador" de um terrorista daquela guerrilha, e que crime de "seqüestro qualificado" prevê de dois a oito anos de prisão. Quer dizer, não podendo "desanistiá-los", inventam-se outros tipos de crimes que são inafiançáveis e imprescritíveis, segundo o nosso ordenamento jurídico, conquanto que seu objetivo de destruí-los completamente seja alcançado. Proximamente escreverei sobre este fato asqueroso e injustificável contra o Coronel Lício Maciel.

    Abaixo as cinco partes em um único player.

    Posted: 23 Jul 2012 11:05 AM PDT

    Pelo FACEBOOK:
    Francisco Razzo
    Sem pudor nenhum, eis o Guia do Professor do livro "Mamãe como eu Nasci? Menino Gosta de Boneca?". E ais que vamos construindo um país de futuros semi-letrados que pelo menos desenvolvem a habilidade de colocar camisinha com a boca e mexer direitinho com a mão limpinha no pintinho.
    GUIA PARA PROFESSORES: como trabalhar os livros 'Mamãe, como eu Nasci?' e 'Menino Brinca de Boneca?'
    Posted: 23 Jul 2012 09:28 AM PDT

    LUCIANO AYAN

     


    Fonte: Notícias Gospel
    Com a proximidade das eleições um assunto que muito vem sendo discutido é a participação da Igreja e das lideranças religiosas no processo eleitoral. Nessa segunda feira, o pastor Silas Malafaia publicou em seu site um texto no qual apresenta cinco argumentos para que a religião e a política andem juntas.
    Malafaia publicou seus argumentos como comentário às declarações feitas pelo professor de filosofia da universidade de Harvard, o americano Michael Sandel, que declarou recentemente que a política precisa se abrir à religião e acolher as convicções religiosas no debate público.
    O professor afirma que o que deve ser afastado da política não é a religião, mas o dogmatismo e a intolerância, que podem ser provenientes tanto de ideologias religiosas quanto seculares.
    - A política diz respeito às grandes questões e aos valores fundamentais. Então, a política precisa estar aberta às convicções morais dos cidadãos, não importa a origem. Alguns cidadãos extraem convicções morais de sua fé, enquanto outros são inspirados por fontes não religiosas – disse o filósofo.
    De acordo com o pastor, em sua primeira razão para que a religião ande lado a lado com a política, a afirmação de Jesus "Dai a César o que é de César, dai a Deus o que é de Deus", teria servido para mostrar o compromisso do cristão com a cidadania humana e celestial. A mesma razão é citada pelo pastor em seu segundo argumento, quando Romanos 13:7.
    Em seguida Malafaia afirma que a Igreja, enquanto corpo místico de Cristo, não precisa de nenhum político para se estabelecer, mas que os cristãos não devem se omitir nesse aspecto para que os "filhos das trevas" não venham influenciar e determinar sobre a vida social.
    - Existe um jogo pesado e creio que satanás está por trás disto. Todos podem influenciar na política: metalúrgicos, médicos, filósofos, sociólogos etc. Todo tipo de ideologia, inclusive a ideologia humanista/materialista, que nega a existência de Deus, pode influenciar na política. Mas o estilo de vida cristã, não! Isto é um absurdo! O povo de Deus não pode cair neste jogo. As nações mais poderosas e democráticas do mundo foram influenciadas, em todas as suas instâncias, pelo cristianismo – afirma o pastor em seu quarto argumento.
    Por último, Malafaia afirma que não foi levantado por Deus para ser um político, mas sim para influenciar em todos os campos da vida. Ele afirma ainda que o pastor tem "autoridade bíblica para orientar as ovelhas de Jesus em todas as áreas".
    Meus comentários
    Devo deixar bem claro que tenho medo de uma teocracia, pois ateus como eu não se dariam muito bem em um ambiente teocrático. Entretanto, o que Silas pede é a participação ATIVA de cristãos na política, o que não tem nada a ver com teocracia.
    Ora, se um humanista pode participar da política, por que um cristão não pode? Essa é a concepção criada no imaginário popular por um grupo de interesse (esquerdistas), que NÃO QUEREM a participação dos religiosos tradicionais, mas sendo os esquerdistas os religiosos políticos da parada, isso significa que eles querem impor a religião deles sobre o restante. Algo como se dissessem: "A única religião permitida na atuação política é a religião política, que envolve o marxismo e humanismo, mas a religião cristã não pode ser permitida". Não é preciso elaborar uma teoria complexa para notarmos que estamos diante de um caso de vested interest aí.
    Curiosamente, muitos ainda não perceberam e acabam caindo nos truques, como o deste comentarista da matéria, Victor Lima: "Há muito conquistamos a separação entre a igreja e o estado, um verdadeiro progresso. O que esse cara quer é um retrocesso, abandonando tudo o que já conseguimos e voltando à época em que a igreja e o estado de misturavam. Esse cara é uma ameaça à democracia."
    Quais os truques que Vitor tenta? Para começar, de acordo com o jogo de rótulos, ele tenta impor a si mesmo (e ao seu grupo) o rótulo de "defensor do estado laico". Esse rótulo, ao ser utilizado, tenta fazer com que a platéia o perceba como o defensor da liberdade de religião, enquanto o seu oponente seria rotulado como aquele que quer "tolher" sua liberdade. O problema é que o estado laico nem de longe proibe que pessoas de uma determinada religião participem politicamente. Pelo contrário, o BANIMENTO de um grupo de participação religiosa aí sim é uma violação dos princípios do estado laico. Por isso, Silas Malafaia, ao propor uma participação política democrática de seu grupo está mais a favor do estado laico do que os mentirosos do lado humanista. Essa é a mensagem que deve ser passada, e os que estão do lado conservador deviam transmiti-la.
    Além do truque básico, Vitor atribui ao oponente rótulos como "retrocesso" e "inimigo do estado laico", além de uma "ameaça à democracia". Notem que o jogo é exatamente esse, e este mapeamento comprova tudo o que este blog tem afirmado em termos de dinâmica social do jogo político. Entretanto, a verdade nos mostra que é Victor o obscurantista da questão, por tentar proibir um grupo de participar politicamente, o que poderia rotulá-lo como discriminador de grupos.
    Por outro lado, ainda temos alguns cristãos mansos que aceitaram a camisa de força imposta pelo adversário e, mesmo sendo cristãos, querem repelir o discurso de Silas. Alceu Santos disse: "Ô meu Deus!… Que tristeza ler isso de um homem que se diz profeta de Deus para nossa nação! Ainda bem que a minha pátria é a celeste e estou aqui de passagem!". Oscar da Silva Santos afirma: "Só lembrando que a idolatria entrou no cristianismo quando se começou a fazer concessões para que  fosse melhor aceito em Roma." Ou seja, eles estão colocando lenha na fogueira que está sendo armada para queimá-los, e jogando para o time adversário. Foi para tratar pessoas deste tipo que sugeri a técnica do esmagamento mental.
    Nas redes sociais, quem quiser atuar politicamente terá que ficar atento a detalhes como estes, em que temos oponentes ao conservadorismo que estão dominando o frame através de um efetivo jogo de rótulos (mesmo que mintam de forma contumaz), ao passo que muitos do lado conservador ainda estão embebidos de uma comovente ingenuidade. Ou a situação é mudada através da conscientização (e sugiro que vocês esclareçam os seus amigos conservadores a respeito desses truques o máximo possível), ou então a guerra política está perdida.
    A mensagem tem que ser clara: "Se há uma Bancada Gay, por que não pode existir uma Bancada Cristã?". E em seguida acusar os esquerdistas de discriminadores de cristãos, rastrear as ações mais relevantes, e ainda questionar ferrenhamente os conservadores e/ou cristãos que caíram nas artimanhas do adversário. Nesse momento, a proposta de Silas Malafaia merece apoio, e quaisquer truques feitos pelo oponente devem ser desmascarados. E quanto aos cristãos mansos? Desculpem-me, fellas, não é momento de tolerar "fogo amigo".
    Posted: 23 Jul 2012 09:09 AM PDT


    PSICOLOGIA SEM IDEOLOGIA

    DOMINGO, 22 DE JULHO DE 2012


     

    Os prejuízos causados pelo ativismo político do Conselho Federal de Psicologia são realmente incalculáveis. Quando uma determinada ciência é prostituída em benefício de ideologias, sua reputação cai no mais absoluto descrédito. Os critérios de validade que fundamentam a produção do conhecimento, e que são universalmente aceitos, acabam substituídos pela conveniência política daqueles que detém circunstancialmente o poder – mesmo que seja o poder de uma simples autarquia.
    Assim, a "boa teoria" não é mais aquela que resiste ao teste de realidade ou apresenta um valor heurístico considerável, mas a que atende a certos anseios pessoais ou coletivos, por mais intangíveis que sejam.  E se os fatos negam a ideologia, tanto pior para os fatos. É que as construções ideológicas, em seu substrato mais íntimo, se assentam sobre disposições afetivas bastante arraigadas, algo que lhes confere uma capacidade de resiliência fora do comum. As ideologias não prestam contas à realidade: se limitam a criticar o que existe em nome do que não existe, e talvez jamais possa existir. É nesse ambiente de inspirações obscurantistas e degradação intelectual que a psicologia tem se tornado terreno fértil para toda sorte de impostores e demagogos.
    A última audiência pública que discutiu a "cura gay" – assim carinhosamente batizada pela imprensa – foi um exemplo típico dessas distorções. Nela, houve um deputado que se sentiu à vontade para opinar sobre assuntos relacionados à Psicopatologia. Quais eram suas credenciais? Basicamente, um diploma de jornalista e uma fama exaurida em programa de reality show.
    O grande problema, na verdade, não está tanto na tagarelice dos palpiteiros de ocasião, mas no silêncio obsequioso com o qual boa parte dos psicólogos vem testemunhando disparates desse jaez.  Isso mostra que a patrulha ideológica do Conselho Federal de Psicologia alcançou o efeito almejado, e a esta altura dos acontecimentos, suponho eu, já decretou toque de recolher até na comunidade acadêmica. Enquanto os psicólogos se escondem nos consultórios e guardam o mais absoluto mutismo, o deputado Jean Wyllys vem à tribuna para dizer o seguinte:
    "É óbvio que alguém homossexual vai ter egodistonia, mas por viver numa cultura homofóbica que rechaça e subalterniza sua homossexualidade. O certo seria colocar o ego em sintonia com seu desejo, é sair da vergonha para o orgulho."
    Se bem entendi a opinião do deputado, ele parte da premissa de que o desejo sexual possui primazia sobre o ego; logo, é o ego que deve estar em sintonia com o desejo, e não este em sintonia com aquele. Isso, segundo o sr. Wyllys, é que é o certo. Para efeito de argumentação, vou tomar a palavra "certo" no sentido aproximado de "normal", já que não parece sensato supor que o certo, nesse caso, significa algo bizarro, anômalo ou desviante.
    Dito isso, eu perguntaria ao sr. Wyllys: por que não considerar como certo – ou normal, como queira – o desejo sexual que está em conformidade com o sexo biológico? Quais os critérios utilizados pelo deputado para definir seu padrão de normalidade? É preciso que ele aponte os fundamentos clínicos, teóricos, filosóficos, ou até metafísicos, sobre os quais está apoiada sua opinião.
    Sigmund Freud, por exemplo, que é considerado o maior psicólogo clínico de todos os tempos, pressupunha em sua teoria a existência de um registro real da sexualidade – "a diferença entre os sexos" – como causa do desejo para o sujeito. Essa idéia, aliás, foi condensada numa de suas célebres frases, segundo a qual "anatomia é destino". Em momento algum Freud disse que o desejo sexual era destino. Donde se depreende que a anatomia do sujeito é um dado de realidade anterior a qualquer processo subjetivação, e, como tal, deve orientá-lo. Aliás, não só a anatomia, mas a fisiologia também.
    Se o real precede o imaginário e o simbólico, e se o ego é a instância psíquica regida pelo "princípio de realidade", como ensinava Freud, é natural que as pessoas achem certo (ou normal) que o desejo sexual esteja em sintonia com a realidade corporal.
    O que leva o desenvolvimento psicossexual de alguém a perder-se nos desvãos de suas angústias e fantasias, levando-o a desordens na identidade sexual, é algo passível de investigação científica – e, quiçá, de solução terapêutica viável.Existem muitas tentativas de entender o fenômeno ("fixação narcísica", "horror à castração", etc), propostas por vários estudiosos da sexualidade humana – Freud entre eles. Porém, se a cultura encara com certa perplexidade ou estranhamento as práticas homossexuais, isso não dá margem para presumir que a patologia esteja obrigatoriamente na cultura, como pretende o deputado Jean Wyllys ao chamá-la de "homofóbica" (na verdade, o intuito não é diagnosticar uma patologia, mas proferir um simples insulto).
    A capacidade de discernir o real do irreal, de diferenciar os estímulos provenientes do mundo exterior dos estímulos internos, está na própria gênese do processo de subjetivação. Freud designava como "prova de realidade" a esse dispositivo que, de maneira gradativa, consolida as funções superiores da consciência, memória, atenção e juízo, entre outros atributos que singularizam a natureza humana, razão pela qual se encontram tão enraizados na cultura. A esse respeito, é Freud quem diz:
    "A educação pode ser descrita, sem hesitação, como o incentivo à superação do princípio do prazer, à substituição dele pelo princípio de realidade." (Formulações sobre os dois princípios do funcionamento psíquico, Freud, 1911)
    Sendo ainda mais específico, os critérios de doença e saúde utilizados pela disciplina da psicopatologia também pressupõem em grande medida essa distinção elementar entre fenômenos meramente subjetivos e a realidade objetiva. É dentro dessa perspectiva que o delírio e a alucinação se constituem como exemplos extremos de manifestações patológicas que perturbam, respectivamente, o juízo e a percepção da realidade. Enquanto que os devaneios e as fantasias, embora considerados benignos sob o aspecto da higidez mental, nem por isso deixam de ser igualmente irreais.
    Por tudo isso, não surpreende que o filósofo racionalista René Descartes, ao cabo de uma longa reflexão, tenha concluído que o fundamento indubitável da existência deve repousar sobre as faculdades humanas superiores, idéia cuja fórmula ganhou expressão lapidar no seu cogito, ergo sum. Já o sr. Wyllys, o que faz? Como um bom hedonista, quer nos convencer de que o fundamento da existência humana reside mesmo é nas forças cegas do baixo-ventre, o que na mais respeitável filosofia de alcova pode ser equacionado por outro mote, qual seja, o libido, ergo sum. Quem acredita que o ego deve se curvar aos desejos sexuais é porque lhes confere um estatuto primordial na própria definição de natureza humana.
    Ainda que não houvesse quaisquer parâmetros para se discutir a sexualidade humana, e que todas as opiniões, portanto, fossem colocadas na vala-comum das idiossincrasias pessoais, subsistiria o fato de que as pessoas pautam suas vidas por valores.  Colocar a mera fruição do desejo sexual como o que há de mais sublime na vida humana pode não ser uma regra válida para todos. O que na concepção de uns significa "sair da vergonha para o orgulho", pode ser o inverso para muitos outros, conforme as diferentes cosmovisões que se adote.
    É por isso que o psicólogo não pode usar de sua autoridade profissional na tentativa de abolir sentimentos de vergonha ou culpa em seus pacientes. A missão do psicólogo clínico, segundo Freud, limita-se a transformar o sofrimento neurótico em infelicidade humana normal – essa que todos nós, em maior ou menor medida, sentimos.  Quem acredita que o objetivo da psicoterapia é liberar os desejos sexuais de suas "amarras" culturais, convertendo indivíduos neuróticos em discípulos de Marquês de Sade, é porque pretende impor suas convicções hedonistas aos demais. Como alertava o psicanalista Gregory Zilboorg:
    "O Homem não pode ser curado das exigências ético-morais e religiosas de sua personalidade, que nele vivem e dele fazem o que realmente é. Só o morboso, o irreal e inútil podem ser analisados."
    Em outra direção, tornou-se lugar-comum o argumento de que o homossexualismo seria prática natural porque é observada com freqüência em diversas espécies animais. Esse entendimento, porém, é bastante falho, pois compara entre si fenômenos essencialmente diversos. Ainda que, em uma determinada espécie, se observe o coito em indivíduos do mesmo sexo, não se pode defini-lo como homossexualismo sem incorrer naquilo que os etólogos chamam de "antropomorfização" do comportamento animal.
    Os animais não possuem desejo sexual no sentido empregado por nós. Animais possuem tão-somente impulsos sexuais, e esses impulsos, em condições normais, seguem o comando fixo dos instintos estabelecidos ao longo de sua cadeia evolutiva. Acrescente-se que, sob o ponto de vista evolutivo, não pode haver algo como um "instinto homossexual" entre animais, pois é certo que os indivíduos com essa tendência não repassariam sua carga genética adiante. Até um suposto "instinto bissexual" teria chances bem reduzidas de proliferação, o que olhado na perspectiva da longa escala de evolução seria uma desvantagem bastante significativa.
    A hipótese explicativa mais plausível para a ocorrência desse fenômeno entre os animais segue outra direção. Quando premidos por um forte impulso sexual cujo meio de satisfação original encontra-se ausente, os animais comportam-se de modo a favorecer uma satisfação alucinatória do impulso. Quem nunca testemunhou cães que, ao verem-se privados de uma fêmea, passam a "montar" em nossas pernas, simular coito em outros animais, com um ursinho de pelúcia ou com o "puff" da sala?  Por que não poderiam fazê-lo – como de fato fazem – com outros cães do mesmo sexo? Se isso for homossexualismo, o que seriam os outros comportamentos?
    Segundo Freud, o modo de satisfação alucinatório também é encontrado nos seres humanos, bem nos primórdios de seu desenvolvimento. Bebês que choram de fome e são acalmados por uma chupeta, ainda que não estejam sendo nutridos, experimentam também um modo de satisfação alucinatório. Com o passar do tempo, na medida em que acumulam frustrações e percebem que esse tipo de mecanismo não é capaz de aplacar a fome, as crianças o abandonam em favor de um "sentido de realidade". É a partir desse momento que ego vai se estruturando no aparelho psíquico. Só os seres humanos são capazes disso.
    Posted: 23 Jul 2012 08:12 AM PDT

    JULIO SEVERO

    22 de julho de 2012

    Julio Severo
    Durante sua campanha na última eleição presidencial, vendo-se pressionada pela oposição do povo brasileiro ao seu radical histórico pró-aborto, Dilma Rousseff assinou o compromisso de não descriminalizar o aborto. Foi um sacrifício imenso, pois legalizar o aborto está não só nas entranhas de sua antiga militância comunista, mas também no próprio coração do seu partido, o PT. 

    Contudo, depois de eleita, Dilma imitou Lula, que em 2002 também havia feito compromisso com 500 líderes protestantes, pentecostais e neopentecostais de não permitir que seu governo promovesse o aborto e o homossexualismo. Semelhante compromisso não foi necessário com a CNBB, companheira na fundação do PT.
    Lula nunca conseguiu cumprir seu compromisso e Dilma não parece querer ser infiel aos descompromissos dele.
    Além de enviar técnicos de saúde ao exterior para conhecer em detalhes projetos cuja finalidade é garantir o chamado "aborto seguro", o Ministério da Saúde também tem prorrogado há mais de dois anos convênios com a Fundação Oswaldo Cruz cuja intenção é o estudo para legalizar por completo o aborto no Brasil.
    Mais recentemente, Dilma nomeou Eleonora Menicucci como ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM). Eleonora, além de ativa feminista e militante pró-aborto, era companheira de atividades terroristas comunistas no passado de Dilma. Seu currículo inclui uma viagem à Colômbia em 1995 para aprender a fazer abortos. De terrorismo contra o governo do Brasil, ambas passaram para o terrorismo contra os bebês em gestação. Hoje, Eleonora é membro do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos.

    Não, não é o Frankenstein. É a Eleonora Menicucci!
    Fundada no início da década de 1990 por 40 organizações feministas, a Rede cresceu com o apoio da Fundação MacArthur, uma poderosa instituição americana que é um dos principais financiadores do aborto no mundo inteiro. A Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos desempenha um papel importante na mudança das mentalidades na luta pela descriminalização do aborto. Na prática, a Rede tem espaço em vários conselhos de Saúde e é apoiada pela ONU, em Nova Iorque.
    Foi para Nova Iorque, neste mês, que a ministra Eleonora Menicucci voou, onde, ao lado da assessora especial Marinei Luiz Bonfim, cumpriu agenda entre os dias 8 e 9. O único motivo da viagem, segundo informa a agenda oficial disponível no site da SPM, foi a celebração dos 30 anos da criação do Committee on the Elimination of Descrimination against Women (CEDAW), ou Comitê da ONU para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. O Comitê tem usado e abusado de questões das mulheres para promover práticas abortivas em países como o Brasil. Apesar dos protestos de vários paises, o Comitê tem persistido em cobrar a legalização do aborto de governos de várias partes do mundo.

    Por motivos óbvios, Eleonora se sente em família no Comitê da CEDAW. Portanto, por nada neste mundo ela poderia perder o aniversário de um órgão tão importante da ONU para as feministas do mundo inteiro.
    A data também foi amplamente festejada pela embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti, que abriu, para receber a ministra e convidados, a Residência Oficial brasileira, localizada na Rua 79, em Nova York. 
    Estimativa feita pelo Portal Fé em Jesus aponta que, para a viagem da ministra e sua assessora, foram gastos aproximadamente R$ 4 mil em diárias e outros R$ 20 mil com as passagens aéreas, levando em consideração o pagamento de bilhetes de ida e volta a Nova Iorque na classe executiva, onde costumam viajar autoridades de Estado e assessores especiais. Na TAM, por exemplo, cada trecho nesta classe sai a R$ 5.768,00 para viagens a Nova Iorque realizadas este mês.
    Pesquisas de opinião pública já mostraram que 70 por cento do povo brasileiro não quer que a legalização do aborto. Entretanto, esse mesmo povo banca as despesas e luxo de indivíduos que vão a ONU celebrar o que o povo não defende.
    A relação do governo brasileiro com o Comitê da CEDAW não é recente. Em 2005 o governo Lula reconheceu, junto ao Comitê abortista, o aborto como direito humano. Na ocasião, foi entregue ao Comitê o documento intitulado "Sexto Informe Periódico do Brasil ao Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher" onde, nas páginas 9 e 10, ele reconhece o aborto como um direito humano da mulher e reafirma novamente diante da ONU decisão do governo de revisar a legislação punitiva do aborto.
    A viagem este mês da ministra Menicucci a Nova Iorque especialmente para o aniversário da CEDAW revela que o governo do PT tem os mesmos interesses e ambições do Comitê da CEDAW, a quem fez a promessa, em 2005, de lutar em favor do aborto livre no Brasil.
    Essa é uma promessa que Dilma e suas ministras abortistas estão lutando para cumprir, apesar da vontade oposta do povo e apesar do compromisso assinado por ela em 2010. 
    O lema socialista delas para o povo parece ser: "Aceite nossas mentiras, que gostamos!"
    A resposta do povo, nas urnas que sempre elevam ao governo os mentirosos e suas intenções abortistas sanguinárias, é: "Me engana que eu gosto!"
    Gosta mesmo. Está até bancando farras de abortistas brasileiros em Nova Iorque e outros lugares do mundo!
    Ô povo que gosta de ser enganado!
    Adaptado do site Fé em Jesus.
    Fonte: www.juliosevero.com
    Governo Dilma falta com a palavra e promove o aborto
    Jogos de aborto entre Brasil e ONU
    Nova ministra das mulheres foi treinada para realizar abortos e fez aborto de dois de seus filhos
    Dilma Rousseff atiça fogo na questão do aborto ao nomear ministra pró-aborto
    Medo de perder eleições leva PT a evitar debate sobre aborto
    Ministra pró-aborto vai a ONU defender postura pró-aborto do governo de Dilma
    Candidata presidencial do Brasil com mais chance de vencer assina compromisso de não descriminalizar aborto
    Governos Contra-Atacam Comitê da CEDAW
    Comitê da CEDAW Critica Sistema Democrático de Elaboração de Leis no Brasil
    Posted: 23 Jul 2012 08:10 AM PDT

    Publicado em 30/04/2012 por Valor Cristão
    Senador Magno Malta (PR/ES) vai exigir retração judicial do coordenador nacional setorial LGBT do PT Julian Rodrigues, que publicou nota afirmando que "para a perplexidade da militância petista e de todo o movimento social LGBT brasileiro, assistimos ao senador Lindbergh Farias se somar ao fundamentalista e homofóbico Magno Malta na defesa de Silas Malafaia".
    Senador Magno Malta leu na tribuna do plenário a nota do movimento LGBT do PT cobrando postura do senador Lindbergh Farias (PT/RJ) que teria aparteado o senador Magno Malta que defendia o pastor Silas Malafaia, que está sendo processado pelo movimento gay acusado de incitar a violência contra os homossexuais que levaram imagens de santos em posição sensuais para a Parada Orgulho Gay em São Paulo.
    Magno Malta leu em tom de indignação parte da nota: "a fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa".
    Continuou a leitura, "Esquece-se o senador Lindbergh que a liberdade de expressão e a liberdade religiosa não estão acima do princípio da igualdade, da dignidade e da não discriminação. Mais ainda, discursos de ódio não estão sob a proteção da liberdade religiosa ou da liberdade de expressão. Tanto assim, que, no Brasil, o racismo e o anti-semitismo, por exemplo, são crimes. Em seu pronunciamento, o homofóbico senador faz novamente ataques contra o movimento pelos direitos humanos das pessoas LGBT, propagando fantasias como a existência de um "império homossexual". Magno Malta também faz a defesa de um dos principais inimigos da cidadania homossexual, o pastor Silas Malafaia, conhecido por incitar a homofobia e por se opor ao PLC 122, que criminaliza práticas discriminatórias contra LGBT.
    Depois de completar a leitura da parte da nota, Magno Malta afirmou que caso o Partido dos Trabalhadores não faça uma retratação, ele jamais subirá em palanque do PT. "Não sou intolerante, não sou violento e jamais tive conduta homofóbica". Será que é o PT ou este movimento que faz tal acusação? Perguntou Malta, lembrando que o senador Walter Pinheiro (PT/BA) é líder no senador e evangélico.
    "Vou levar pra a barra da justiça esse tal de Julian Rodrigues, para ensinar o que é liberdade de expressão, um direito constitucional de todos.", finalizou Magno Malta.
    Fonte: http://goo.gl/cbncy
    Posted: 22 Jul 2012 08:29 PM PDT

    Em defesa da ciência e da profissão
    DOMINGO, 22 DE JULHO DE 2012
    Os prejuízos causados pelo ativismo político do Conselho Federal de Psicologia são realmente incalculáveis. Quando uma determinada ciência é prostituída em benefício de ideologias, sua reputação cai no mais absoluto descrédito. Os critérios de validade que fundamentam a produção do conhecimento, e que são universalmente aceitos, acabam substituídos pela conveniência política daqueles que detém circunstancialmente o poder – mesmo que seja o poder de uma simples autarquia.

    Assim, a "boa teoria" não é mais aquela que resiste ao teste de realidade ou apresenta um valor heurístico considerável, mas a que atende a certos anseios pessoais ou coletivos, por mais intangíveis que sejam.  E se os fatos negam a ideologia, tanto pior para os fatos. É que as construções ideológicas, em seu substrato mais íntimo, se assentam sobre disposições afetivas bastante arraigadas, algo que lhes confere uma capacidade de resiliência fora do comum. As ideologias não prestam contas à realidade: se limitam a criticar o que existe em nome do que não existe, e talvez jamais possa existir. É nesse ambiente de inspirações obscurantistas e degradação intelectual que a psicologia tem se tornado terreno fértil para toda sorte de impostores e demagogos.

    A última audiência pública que discutiu a "cura gay" – assim carinhosamente batizada pela imprensa – foi um exemplo típico dessas distorções. Nela, houve um deputado que se sentiu à vontade para opinar sobre assuntos relacionados à Psicopatologia. Quais eram suas credenciais? Basicamente, um diploma de jornalista e uma fama exaurida em programa de reality show.

    O grande problema, na verdade, não está tanto na tagarelice dos palpiteiros de ocasião, mas no silêncio obsequioso com o qual boa parte dos psicólogos vem testemunhando disparates desse jaez.  Isso mostra que a patrulha ideológica do Conselho Federal de Psicologia alcançou o efeito almejado, e a esta altura dos acontecimentos, suponho eu, já decretou toque de recolher até na comunidade acadêmica. Enquanto os psicólogos se escondem nos consultórios e guardam o mais absoluto mutismo, o deputado Jean Wyllys vem à tribuna para dizer o seguinte:

    "É óbvio que alguém homossexual vai ter egodistonia, mas por viver numa cultura homofóbica que rechaça e subalterniza sua homossexualidade. O certo seria colocar o ego em sintonia com seu desejo, é sair da vergonha para o orgulho."

    Se bem entendi a opinião do deputado, ele parte da premissa de que o desejo sexual possui primazia sobre o ego; logo, é o ego que deve estar em sintonia com o desejo, e não este em sintonia com aquele. Isso, segundo o sr. Wyllys, é que é o certo. Para efeito de argumentação, vou tomar a palavra "certo" no sentido aproximado de "normal", já que não parece sensato supor que o certo, nesse caso, significa algo bizarro, anômalo ou desviante.

    Dito isso, eu perguntaria ao sr. Wyllys: por que não considerar como certo – ou normal, como queira – o desejo sexual que está em conformidade com o sexo biológico? Quais os critérios utilizados pelo deputado para definir seu padrão de normalidade? É preciso que ele aponte os fundamentos clínicos, teóricos, filosóficos, ou até metafísicos, sobre os quais está apoiada sua opinião.

    Sigmund Freud, por exemplo, que é considerado o maior psicólogo clínico de todos os tempos, pressupunha em sua teoria a existência de um registro real da sexualidade – "a diferença entre os sexos" – como causa do desejo para o sujeito. Essa idéia, aliás, foi condensada numa de suas célebres frases, segundo a qual "anatomia é destino". Em momento algum Freud disse que o desejo sexual era destino. Donde se depreende que a anatomia do sujeito é um dado de realidade anterior a qualquer processo subjetivação, e, como tal, deve orientá-lo. Aliás, não só a anatomia, mas a fisiologia também.

    Se o real precede o imaginário e o simbólico, e se o ego é a instância psíquica regida pelo "princípio de realidade", como ensinava Freud, é natural que as pessoas achem certo (ou normal) que o desejo sexual esteja em sintonia com a realidade corporal.

    O que leva o desenvolvimento psicossexual de alguém a perder-se nos desvãos de suas angústias e fantasias, levando-o a desordens na identidade sexual, é algo passível de investigação científica – e, quiçá, de solução terapêutica viável.Existem muitas tentativas de entender o fenômeno ("fixação narcísica", "horror à castração", etc), propostas por vários estudiosos da sexualidade humana – Freud entre eles. Porém, se a cultura encara com certa perplexidade ou estranhamento as práticas homossexuais, isso não dá margem para presumir que a patologia esteja obrigatoriamente na cultura, como pretende o deputado Jean Wyllys ao chamá-la de "homofóbica" (na verdade, o intuito não é diagnosticar uma patologia, mas proferir um simples insulto).

    A capacidade de discernir o real do irreal, de diferenciar os estímulos provenientes do mundo exterior dos estímulos internos, está na própria gênese do processo de subjetivação. Freud designava como "prova de realidade" a esse dispositivo que, de maneira gradativa, consolida as funções superiores da consciência, memória, atenção e juízo, entre outros atributos que singularizam a natureza humana, razão pela qual se encontram tão enraizados na cultura. A esse respeito, é Freud quem diz:

    "A educação pode ser descrita, sem hesitação, como o incentivo à superação do princípio do prazer, à substituição dele pelo princípio de realidade." (Formulações sobre os dois princípios do funcionamento psíquico, Freud, 1911)

    Sendo ainda mais específico, os critérios de doença e saúde utilizados pela disciplina da psicopatologia também pressupõem em grande medida essa distinção elementar entre fenômenos meramente subjetivos e a realidade objetiva. É dentro dessa perspectiva que o delírio e a alucinação se constituem como exemplos extremos de manifestações patológicas que perturbam, respectivamente, o juízo e a percepção da realidade. Enquanto que os devaneios e as fantasias, embora considerados benignos sob o aspecto da higidez mental, nem por isso deixam de ser igualmente irreais.

    Por tudo isso, não surpreende que o filósofo racionalista René Descartes, ao cabo de uma longa reflexão, tenha concluído que o fundamento indubitável da existência deve repousar sobre as faculdades humanas superiores, idéia cuja fórmula ganhou expressão lapidar no seu cogito, ergo sum. Já o sr. Wyllys, o que faz? Como um bom hedonista, ele quer nos convencer de que o fundamento da existência humana reside mesmo é nas forças cegas do baixo-ventre, o que na mais respeitável filosofia de alcova pode ser equacionado por outro mote, qual seja, o libido, ergo sum. Quem acredita que o ego deve se curvar aos desejos sexuais é porque lhes confere um estatuto primordial na própria definição de natureza humana.

    Ainda que não houvesse quaisquer parâmetros para se discutir a sexualidade humana, e que todas as opiniões, portanto, fossem colocadas na vala-comum das idiossincrasias pessoais, subsistiria o fato de que as pessoas pautam suas vidas por valores.  Colocar a mera fruição de desejo sexual como o que há de mais sublime da vida humana pode não ser uma regra válida para todos. O que na concepção de uns significa "sair da vergonha para o orgulho", pode ser o inverso para muitos outros, conforme as diferentes cosmovisões que se adote.

    É por isso que o psicólogo não pode usar de sua autoridade profissional na tentativa de abolir sentimentos de vergonha ou culpa em seus pacientes. A missão do psicólogo clínico, segundo Freud, limita-se a transformar todo sofrimento neurótico em infelicidade humana normal – essa que todos nós, em maior ou menor medida, sentimos.  Quem acredita que o objetivo da psicoterapia é liberar os desejos sexuais de suas "amarras" culturais, convertendo indivíduos neuróticos em discípulos de Marquês de Sade, é porque pretende impor convicções hedonistas aos próprios pacientes. Como alertava o psicanalista Gregory Zilboorg:

    "O Homem não pode ser curado das exigências ético-morais e religiosas de sua personalidade, que nele vivem e dele fazem o que realmente é. Só o morboso, o irreal e inútil podem ser analisados."

    Em outra direção, tornou-se lugar-comum o argumento de que o homossexualismo seria prática natural porque é observada com freqüência em diversas espécies animais. Esse entendimento, porém, é bastante falho, pois compara entre si fenômenos essencialmente diversos. Ainda que, em uma determinada espécie, se observe o coito em indivíduos do mesmo sexo, não se pode defini-lo como homossexualismo sem incorrer naquilo que os etólogos chamam de "antropomorfização" do comportamento animal.

    Os animais não possuem desejo sexual no sentido empregado por nós. Animais possuem tão-somente impulsos sexuais, e esses impulsos, em condições normais, seguem o comando fixo dos instintos estabelecidos ao longo de sua cadeia evolutiva. Acrescente-se que, sob o ponto de vista evolutivo, não pode haver algo como um "instinto homossexual" entre animais, pois é certo que os indivíduos com essa tendência não repassariam sua carga genética adiante. Até um suposto "instinto bissexual" teria chances bem reduzidas de proliferação, o que olhado na perspectiva da longa escala de evolução seria uma desvantagem bastante significativa.

    A hipótese explicativa mais plausível para a ocorrência desse fenômeno entre os animais segue outra direção. Quando premidos por um forte impulso sexual cujo meio de satisfação original encontra-se ausente, os animais comportam-se de modo a favorecer uma satisfação alucinatória do impulso. Quem nunca testemunhou cães que, ao verem-se privados de uma fêmea, passam a "montar" em nossas pernas, simular coito em outros animais, com um ursinho de pelúcia ou com o "puff" da sala?  Por que não poderiam fazê-lo – como de fato fazem – com outros cães do mesmo sexo? Se isso for homossexualismo, o que seriam os outros comportamentos?

    Segundo Freud, o modo de satisfação alucinatório também é encontrado nos seres humanos, bem nos primórdios de seu desenvolvimento. Bebês que choram de fome e são acalmados por uma chupeta, ainda que não estejam sendo nutridos, experimentam também um modo de satisfação alucinatório. Com o passar do tempo, na medida em que acumulam frustrações e percebem que esse tipo de mecanismo não é capaz de aplacar a fome, as crianças o abandonam em favor de um "sentido de realidade". É a partir desse momento que ego vai se estruturando no aparelho psíquico. Só os seres humanos são capazes disso.
    Postado por Luciano P. Garrido às 16:34 
    Posted: 22 Jul 2012 08:09 PM PDT

    IPCO enfrenta pela 4ª vez a intolerância de agitadores favoráveis ao aborto e ao movimento homossexual

    22, julho, 2012
    A caravana Cruzada Pela Família percorreu diversas cidades de Minas Gerais divulgando os livros do Pe. David Francisquini contra o aborto e a prática homossexual. Em Diamantina, no dia 17 último, os jovens enfrentaram uma pequena e intolerante oposição que recorreu à violência verbal, como insultos, palavrões e termos chulos, para tentar atrapalhar a campanha ordeira e pacífica promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo