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    segunda-feira, 16 de abril de 2012

    Enc: [MUNDO CATÓLICO] LITTURGIA DA PALAVRA - 3o DOMINGO DA PÁSCOA - B Som !

     
    Paz e bem!
    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Teresópolis - RJ
    "Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

    ----- Mensagem encaminhada -----
    De: "nascimentoja@shaw.ca" <nascimentoja@shaw.ca>
    Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
    Enviadas: Segunda-feira, 16 de Abril de 2012 19:51
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO] LITTURGIA DA PALAVRA - 3o DOMINGO DA PÁSCOA - B Som !



     

                     É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.
                        3º DOMINGO DA PÁSCOA - ANO  B !
     
                             
                A Liturgia da Palavra deste 3º Domingo da Páscoa – B, como continuação do Mistério Pascal, diz-nos que Jesus ressuscitou de entre os mortos e alerta-nos já para o Mistério da Presença Real, através da expressão «Fracção do Pão», cuja participação por parte dos cristãos exige o perdão dos pecados que nos foi garantido pelo Mistério da Morte e Ressurreição de Cristo.
                 Como os primeiros discípulos, é na «fracção do Pão» que nós reconhecemos hoje o Senhor Jesus.
                Na verdade, na Eucaristia, Jesus torna-se contemporâneo do homem, para percorrer com ele os caminhos da vida.
                «Memorial» do Senhor, a Eucaristia não é uma simples evocação de uma personagem histórica : é toda a Pessoa Viva de Jesus, é toda a Sua obra que, na Eucaristia, se converte em acontecimento real para os homens de hoje.
                Temos necessidade de aprofundar cada vez mais e melhor toda a doutrina da «Presença Real» e das suas exigências para a nossa vida de união sacramental com Cristo, que o mesmo é dizer, com a alma limpa do pecado grave.
                Na 1ª Leitura, dos Actos dos Apóstolos, é Pedro que diz a todo o povo que temos que nos arrepender dos nossos pecados, pois que eles nos impedem de viver em união com Cristo.
                - "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os vossos pecados vos sejam perdoados".(1ª Leitura).
                Tal como aconteceu aos Judeus, que fizeram do Servo de Deus, um «Servo Sofredor», também nós, se não reconhecermos o Messias e não nos convertermos a uma vida sem pecado, não poderemos adquirir uma acção renovadora pela prática dos Sacramentos, especialmente a Eucaristia que é para nós o próprio rosto de Cristo, como aclama o Salmo Responsorial :
                - "Erguei, Senhor, sobre nós, a luz do Vosso rosto".
                 Na 2ª Leitura, S. João, apontando Jesus como nosso defensor, e vítima pelos nossos pecados, recomenda que é preciso cumprir os mandamentos para se viver segundo a vontade de Deus.
                - "É guardando os Seus mandamentos que nós sabemos se O conhecemos. Quem diz : «eu conheço-O» e não guarda os mandamentos é mentiroso, e a verdade não está nele".(2ª Leitura).
                 Jesus Cristo, para nos livrar do mal, aceitou ser vítima de expiação por todos nós, tornando-Se assim o nosso advogado, o nosso intercessor junto do Pai
                Só Ele pode fortificar a nossa fé e sustentar a nossa fidelidade.
                Exige-se apenas que amemos a Cristo, esforçando-nos por traduzir a nossa fidelidade pela observação dos Seus Mandamentos, mas talvez, se muitos de nós não sabemos quais são os mandamentos de Deus e os preceitos da Igreja, como é que os podemos cumprir ?
                No Evangelho S. Lucas apresenta-nos os discípulos que contam como Jesus se juntou a eles no caminho de Emaús, e que só O reconheceram na «fracção do Pão».
                - "Os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no caminho e como Jesus Se-lhes dera a conhecer ao partir do pão". (Evangelho).
                 Isto aconteceu no próprio dia da Ressurreição.
                Os discípulos voltaram para Jerusalém e, quando contavam estas coisas maravilhosas e impressionantes, Jesus apareceu no meio deles e disse-lhes : «A paz esteja convosco».
                 Quem vive em pecado não pode ter paz !
                Quem não ficaria impressionado e atónito perante todos estes acontecimento, logo após a Morte de Jesus, que os discípulos, por momentos, julgaram como um fracasso ?
                Mas Jesus aparece visivelmente aos Apóstolos e convida-os a tocarem no seu Corpo (agora glorificado), para não ficarem dúvidas e para mostrar a realidade da Sua Ressurreição.
                A ressurreição de Cristo insere-se não só no centro do cristianismo, como também no próprio centro da história.
                Com a ressurreição, realiza-se em Cristo, por antecipação, a sorte que nos espera como nosso futuro; em Jesus ressuscitado realiza-se aquela plenitude que todo o homem busca na sua vida.
                A ressurreição de  Cristo é a aurora do mundo novo, da nova criação, que levará à plenitude as aspirações de amor, de justiça, de paz e de solidariedade que estão latentes na complexidade deste nosso velho mundo.
                Essa ressurreição do Senhor não deve, pois, ser separada e desarticulada da história do universo, da nossa história real e quotidiana onde tem as suas raízes.
                Não há ruptura entre a história de Deus e a história do homem, entre a "História da Salvação" e uma história que se desenrola unicamente nos parâmetros humanos, fora da órbita salvífica.
                Há uma só história, e está nas mãos de Deus, que a dirige e conduz, respeitando misteriosamente o esforço e a iniciativa do homem.
                A ressurreição de Cristo inscreve-se nessa única história, dela é parte viva, começa desde já a fermentar o mundo e a impeli-lo para a meta final da sua plenitude escatológica.
                É o tempo da Igreja, que dá testemunho do Reino que vem.
                Uma Igreja solidamente enraizada no passado e simultaneamente toda voltada para o futuro, toda em actuante expectativa, toda cheia duma esperança que guia e estimula o seu impacto sobre as realidades terrenas.
                Uma Igreja que vive no "hoje-e-aqui" a sua fé, esperança e caridade, numa criatividade genial e sempre nova, porque sabe que o mistério da Encarnação é um mistério pascal, que deve fazer passar da morte para a vida toda a realidade e actividade humana, libertando-a de todo o mal e levando-a à sua plenitude em Cristo, como seguro instrumento e garantia do plano da História da Salvação.
                                  ...............................
                Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :
                1329. – Fracção do Pão, porque este rito, próprio da refeição dos judeus, foi utilizado por Jesus, quando abençoava e distribuía o pão como chefe de família, sobretudo aquando da última Ceia. É por este gesto que os discípulos O reconhecerão depois da Ressurreição (Emaús), e é com esta expressão que os primeiros cristãos designarão as suas assembleias eucarísticas. Querem com isso significar que todos os que comem do único pão partido, Cristo, entram em comunhão com Ele e formam um só corpo n'Ele.
                1342. – Desde o princípio, a Igreja foi fiel à ordem do Senhor. Da Igreja de Jerusalém está escrito : Os irmãos eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fracção do pão e às orações(...). Todos os dias frequentavam o Templo, como se tivessem uma só alma, e partiam o pão em suas casas ; tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração.(Act.2,42-26).
     
                                      
                                       Reconheceram Jesus no partir do Pão...   E voltaram logo para Jerusalém...
                                   
                                                     
       
     
     


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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