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    domingo, 8 de abril de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2851



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>
    Data: 8 de abril de 2012 08:05
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2851
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

      RESSURREIÇÃO DE CRISTO - FACTO HISTÓRICO  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sáb, 7 de Abr de 2012 7:41 pm





    RESSURREIÇÃO DE CRISTO

    Facto Histórico !

    ***********

    Jesus disse durante a Sua vida pública :

    - "Destrui este santuário e Eu, em três dias o levantarei". (Jo.2,17).

    Mais tarde S. Paulo escreveu aos Coríntios, dizendo :

    - "...E se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados". (1 Cor. 15,17).

    Verdadeiramente, uma das mais transcendentes mensagens que os ouvidos humanos puderam ouvir, foi a que deram dois homens em trajes resplandecentes no sepulcro de Jesus a um pequeno grupo de mulheres :

    - "Porque buscais entre os mortos Aquele que vive ? Não está aqui; ressuscitou!...". (Lc.24,5-6).

    O facto da Ressurreição de Cristo é pleno de significado para todos os cristãos.

    Porque Ele vive, nós devemos também viver.

    A Ressurreição de Cristo, deve considerar-se o facto fundamental do ensino da Igreja.

    Disse um Teólogo :

    - "Se a Ressurreição de Cristo não é um facto histórico, então o poder da morte continua a ser inquebrantável, e com ele, o efeito do pecado; e o significado da morte de Cristo continua a ser incerto...os crentes estarão ainda mergulhados nos seus pecados". (Dicionário de Cristo e os Evangelhos Vol.II.514).

    Esta questão absolutamente vital de Jesus e da Sua Ressurreição, que é a raiz da fé dos cristãos para o fundamento da Cristandade, tem que se basear forçosamente num facto histórico.

    A especulação que se tem feito a respeito do facto histórico da Ressurreição de Jesus, está dividida em três teorias de reflexão :

    1)- A Teoria do desmaio.

    Esta é a ideia de que Jesus não teria morrido, mas que simulou a morte por um desmaio e depois disse aos seus discípulos que tinha vencido a morte, voltando a uma vida obscura, recomeçando a viver em qualquer outra parte.

    2)- Teoria do Roubo.

    Esta é a ideia de que os discípulos e outros simpatizantes, ou mesmo os inimigos de Cristo, teriam roubado o Corpo de Cristo para dizerem que ele tinha ressuscitado.

    Esta teoria é uma das mais antigas numa linha de negação e ataque.

    3)- Teoria da Alucinação.

    Esta é a ideia mais popular dos nossos tempos e para a nossa psicologia.

    * A primeira teoria já não tem hoje qualquer aceitação séria por parecer por demais evidente que não faz sentido.

    * Quanto à Segunda teoria, do roubo, devemos ter em conta as precauções que foram tomadas e a sua gravidade.

    - "No dia seguinte ao da Preparação, os Príncipes dos sacerdotes e os fariseus foram ter com Pilatos e disseram-lhe : Senhor, lembramo-nos de que aquele impostor disse, ainda em vida : Ressuscitarei depois de três dias. Ordena, pois, que o sepulcro seja mantido em segurança até ao terceiro dia, não venham os discípulos roubá-lo e dizer ao povo : Ressuscitou dos mortos. E seria a última impostura pior do que a primeira".(Mt.27,62-64).

    A guarda destacada para a segurança do túmulo poderia ser de entre 10 a 30 soldados.

    E o mais crucial era que se algum deles abandonasse o seu posto ou se deixasse dormir, a penalidade era a morte.

    Assim se compreende porque é que os guardas foram em primeiro lugar aos Sumos Sacerdotes.

    Eles procuravam uma protecção, perante a lei militar.

    E o professor Rope conclui:

    - "Soldados com sangue frio capazes de jogar os dados ao pé de uma vítima morta, não eram aquelas pessoas que deixavam fechar os olhos por uns tímidos Galileus, ou arriscar a sua vida, deixando-se dormir".

    Tomando aquelas medidas de segurança com guardas e um selo imperial sobre a pedra que fechava o sepulcro, os inimigos de Cristo estavam a querer enganar-se a si mesmos.

    As suas medidas de extrema segurança converteram-se nas mais devastadores provas contra a sua propaganda posterior.

    As suas precauções indescritíveis antecipadamente prepararam um incontestável desafio para as suas subsequentes explanações.

    * Quanto à Terceira Teoria - da Alucinação colectiva - hoje em dia ainda vai tendo grande aceitação.

    Os discípulos de Cristo eram pessoas muito simples e de carácter pacífico.

    Jesus algumas vezes lhes falou na sua falta de imaginação e de sensibilidade e lentos em acreditar.

    As alucinações são usualmente o produto de uma expectativa em massa ou auto-emoção de um estado de espírito.

    Pedro, André, Tiago e João, eram pescadores da Galileia, homens de trabalho, com os pés bem assentes no chão para quem só contava o que se via.

    Poderiam 500 pessoas ter a mesma alucinação ao mesmo tempo ?

    - "Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos, de uma só vez, a maior parte dos quais ainda vive, enquanto alguns morreram".(1 Cor. 15,6).

    João e Lucas dizem que as aparições de Jesus depois da Ressurreição, não eram fantasmas.

    Algumas vezes que Jesus apareceu, eles não O reconheceram de imediato :

    - "Enquanto conversavam e discutiam, acercou-Se deles o próprio Jesus e pôs-Se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de O reconhecerem". (Lc. 24,15-16).

    - "...Disse-lhe Ele : Mulher, porque choras ? A quem procuras? Pensando que era o hortelão, ela disse-Lhe : Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste e eu irei buscá-Lo...".(Jo.20,15).

    - "Ao surgir a manhã, Jesus apresentou-Se na praia, mas os discípulos não sabiam que era Ele".(Jo.21,4).

    Um dos discípulos, Tomé, exige uma prova convincente, para acreditar na Ressurreição de Jesus :

    - "Se eu não vir o sinal dos cravos nas Suas mãos, se não meter o dedo no lugar dos cravos, e não meter a mão no Seu lado, não acreditarei". (Jo.20,25).

    Temos, portanto, provas mais que evidentes de que a Ressurreição de Jesus é um facto histórico.

    Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :

    639. - O mistério da Ressurreição de Cristo é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento. Já S. Paulo, à volta do ano 56, pôde escrever aos Coríntios : "Transmiti-vos, em primeiro lugar, o mesmo que havia recebido : Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia : a seguir, apareceu a Pedro, depois aos Doze" (l Cor. 15/3-4). O Apóstolo fala aqui da tradição viva da Ressurreição, de que tinha tomado conhecimento após a sua conversão, às portas de Damasco.

    Cristo Ressuscitado está vivo

    Tornando-Se homem, o Filho de Deus permanecerá para sempre homem.

    A Expressão Jesus Cristo ontem, hoje e para sempre, tem sido literalmente verificada até agora e está profetizada até aos confins da eternidade.

    A Ressurreição corporal de Jesus Cristo é, portanto, o ponto da fé mais importante para o cristão, o ponto central da sua fé cristã.

    - "Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé".(1 Cor.15,12-13).

    Embora não houvesse testemunhas da Ressurreição de Jesus e os Evangelhos não sejam unânimes na maneira de a descrever, todavia todos dizem o essencial.

    O Túmulo estava vazio e a pedra que o tapava tinha sido rodada.

    Jesus apareceu vivo aos Seus discípulos.

    Sem a Ressurreição de Cristo, portanto, não se poderia realizar o plano da História da Salvação.

    John

    Nascimento

    2.1.

       TÚMULO VAZIO  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sáb, 7 de Abr de 2012 7:43 pm





    TÚMULO VAZIO !!

    *************

    S. Mateus e os outros Evangelistas descrevem, cada um à sua maneira, a cena do Túmulo Vazio após a Ressurreição de Jesus.

    S. Mateus, não pretende dar, na declaração do Túmulo Vazio, uma narração pormenorizada dos acontecimentos pascais, mas apenas testemunhar a verdade principal da nossa fé.

    Além da aparição do anjo que anuncia a Ressurreição e da aparição do Ressuscitado às mulheres, ele narra a aparição oficial do Senhor aos Onze, numa montanha da Galileia, tendo como pano de fundo a profecia de Daniel sobre o Filho do Homem glorificado :

    - "Foram-lhe dadas soberanias, glória e gentes de todas as línguas O servem. O Seu império é um império eterno que não passará jamais, e o Seu reino nunca será destruído". (Dan.7,14).

    O Filho do Homem, pois, que há-de vir no fim dos tempos, manifestou aos Seus a Sua glória, desde o momento da Sua Ressurreição.

    Retomando uma afirmação que fizera no começo do seu Evangelho, Mateus apresenta, de novo, a Cristo como o Emanuel, isto é, Deus connosco que permanece com os Seus até ao fim do mundo :

    - «Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e chamá-lo-ão Emmanuel» (Mt.1,23).

    Por isso omite a Ascensão.

    Assim termina o primeiro Evangelho, num ambiente de reunião litúrgica onde Cristo Ressuscitado está presente.

    Tal como Mateus descreveu a morte de Jesus numa linguagem apocalíptica, assim o faz da mesma maneira para a Sua Ressurreição.

    Nas narrações evangélicas fala-se no «Primeiro dia da semana» como chamavam os judeus ao primeiro dia da criação.

    É o nosso domingo, cuja etimologia significa «Dia do Senhor», porque nele Cristo ressuscitou.

    A propósito do Túmulo Vazio, diz o Catecismo da Igreja Católica :

    640. - "Por que motivo procurais entre os mortos Aquele que está vivo ? Não está aqui, ressuscitou" (Lc.24,5-6). No quadro dos acontecimentos da Páscoa, o primeiro elemento que se nos oferece é o sepulcro vazio. Isso não é, em si, um argumento directo. A ausência do corpo de Cristo do sepulcro poderia explicar-se doutro modo. Apesar disso, o sepulcro vazio constitui para todos um sinal essencial. A descoberta do facto pelos discípulos foi o primeiro passo para o reconhecimento do facto da Ressurreição. Foi, primeiro, o caso das santas mulheres, depois o de Pedro. "O discípulo que Jesus amava" (Jo.20,2) afirma que, ao entrar no sepulcro vazio e descobrir os "lençóis no chão" "viu e acreditou" (Jo.20,2) ;o que supõe ter ele verificado, no estado do sepulcro vazio, que a ausência do corpo de Jesus não podia ter sido obra humana e que Jesus não tinha simplesmente regressado a uma vida terrena, como fora o caso de Lázaro.

    Dizei a meus irmãos que partam para a Galileia... Apareceu aos seus discípulos

    John

    Nascimento

    3.

      A EUCARISTIA E A PÁSCOA - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Sáb, 7 de Abr de 2012 7:44 pm





    A EUCARISTIA E A PÁSCOA !

    - "Este mês será para vós o primeiro mês, será o primeiro mês do ano".(Êx. 12,2).

    Quando nós nos reunimos para celebrar a Eucaristia, talvez não realizemos que a nossa liturgia eucarística tem a sua origem no ritual da Páscoa Judaica.

    O pão sem fermento e o vinho usados na Missa, como também os salmos que nós entoamos, eram parte dos alimentos da Páscoa judaica e são ainda hoje usados pelos judeus.

    Cada ano, na Páscoa, as famílias judaicas reunem-se em volta da mesa familiar, recitam as orações, e contam histórias do passado.

    Os católicos, por sua vez, celebram a Quaresma com o tríduo pascal no fim da semana santa.

    Na Páscoa, as famílias judaicas contam os factos do passado relacionados com a sua libertação do Egipto para a Terra Prometida no tempo de Moisés .

    A PÁSCOA

    A palavra hebraica Pesach, significa Páscoa, que foi originariamente a festa mais importante do Ano Litúrgico dos Judeus.

    Comemorava a passagem do Anjo exterminador pelas casas dos hebreus, que matava todos os filhos primogénitos dos Egípcios, poupando os das casas dos hebreus assinaladas com o sangue do Cordeiro Pascal nas ombreiras das portas :

    - "Pelo meio da noite passarei através do Egipto, e todo o primogénito nascido no Egipto morrerá, desde o primogénito do Faraó que deveria ocupar o trono, até ao primogénito da escrava que faz girar a mó e todos os primogénitos dos animais".(Ex. 11,4-5).

    Quando se fala em Anjo exterminador faz-se referência ao extermínio dos Primogénitos, que consta da Décima Praga do Egipto e à instituição da Páscoa, conforme se pode ler no Livro do Êxodo :

    - "Quando o Senhor passar para flagelar o Egipto, ao ver o sangue na verga e nas duas ombreiras, passará adiante da porta e não permitirá que o exterminador entre nas vossas casas para ferir". (Êx.12,23).

    O exterminador é o anjo da morte, mencionado também no 2º Livro de Samuel (24,16); no Livro da Sabedoria (18,25) e na 1ª Epístola aos Coríntios (10,10). É o enviado do Senhor e personifica ordinariamente o mesmo Deus :

    - "É o sacrifício da Páscoa em honra do Senhor que, ferindo os egípcios, poupou as casas dos filhos de Israel no Egipto e poupou as nossas famílias. (Êx.12,27).

    A Páscoa era celebrada ao pôr do Sol, no dia 15 do mês de Nissan :

    - "No mês de Abib cuida de celebrar a Páscoa em honra do Senhor, teu Deus, porque foi no mês de Abib que o Senhor, teu Deus, te fez sair do Egipto, durante a noite". (Deut. 16,1).

    Abib era o mês da espiga madura ou da Primavera que passou a chamar-se Nissan depois do exílio, e corresponde ao mês lunar de Março-Abril :

    - "Este mês será para vós o primeiro mês, será o primeiro mês do ano".(Êx. 12,2).

    O mês de que aqui se fala, corresponde à lua de Março-Abril, o Abib, ou o nome babilónico de Nissan depois do exílio.

    A Páscoa era celebrada no dia dos Ázimos, uma festa da agricultura que durava sete dias. Era imolado um cordeiro assado no fogo e comido com ervas amargas e pão sem fermento (Ázimo). (Êx.12/1 -28). Esta celebração era simbolizada pela atitude dos que nela tomavam parte, de pé, de cintura apertada e de bordão na mão, como quem estava preparado para lutar a todo o momento. Pois esta festa da Páscoa era celebrada no tempo em que Jesus viveu e Ele celebrou-a com os seus discípulos algumas vezes e, na última vez que a celebrou instituiu o Sacerdócio e a Eucaristia :

    - "Enquanto comiam, tomou Jesus o pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o e deu-o aos Seus discípulos, dizendo : "Tomai e comei: Isto é o Meu corpo". Tomou em seguida um cálice, deu graças e entregou-lho dizendo : "Bebei dele todos. Porque este é Meu sangue, sangue da aliança, que vai ser derramado por muitos para remissão dos pecados. Eu vos digo : não beberei mais deste produto da videira até ao dia em que o hei-de beber de novo convosco no reino de Meu Pai". (Mt. 26,26-29). (ver Mc. 14,22;Lc.22,14).

    Na patrística e na exegese medieval, a Páscoa foi considerada como o tipo simbólico do sacrifício de Cristo na cruz e do sacrifício da Eucaristia. Cristo ressuscitou ! A Páscoa é dia de festa, é a Festa das festas, o Dia por excelência de «Cristo Senhor», em que Ele, depois de ter passado pela morte, triunfou das trevas da morte, para não mais morrer ! Com a Páscoa nasce agora um Povo Novo, a Igreja, pela qual Cristo, continua presente no meio do mundo, especialmente pela acção pascal dos Sacramentos e pelo dom do Espírito Santo. A Páscoa é assim fonte de alegria, de optimismo e de esperança para o cristão. A Páscoa não nos introduz numa fase estática, de repouso, mas sim do dinamismo, que brota da vida da Ressurreição. Baptizados na Morte e Ressurreição de Jesus, começámos uma Nova Caminhada, um Novo Êxodo, uma Nova Páscoa que durarão por toda a nossa existência, e que exigirão de nós esforço, generosidade e sacrifício. Ressuscitados com Cristo temos de levar uma vida de ressuscitados !

    CORDEIRO PASCAL

    Também se dá este título a Jesus para significar o mesmo que Cordeiro de Deus. E diz-se Pascal, de harmonia com o que diz o livro do Êxodo a respeito da saída do povo judeu do Egipto. (Ex. cap. 12). Segundo as instruções dadas por Deus a Moisés, o Cordeiro era preparado e comido pelas famílias hebraicas na noite da Passagem da escravidão para a liberdade. Segundo a Lei de Moisés, era morto um Cordeiro especial para celebrar essa Passagem e era comido com ervas amargas e pão sem fermento :

    - "Nessa mesma noite, comer-se-á a carne assada ao fogo com pães sem fermento e ervas amargas". (Êx.12,8).

    Esta cerimónia anual lembra ao povo judeu a rápida e desagradável saída do Egipto. Os Católicos são convidados a pensar que Jesus é o Cordeiro Pascal porque deu a Sua vida para salvação da humanidade. Tal como os Hebreus foram salvos da escravidão do Egipto por Javé (Deus), a morte de Jesus na Cruz oferece a liberdade da escravidão do pecado, que o mesmo é dizer, a purificação espiritual da nossa Alma.

    Cada família imolou o Cordeiro Pascal . Os Israelitas deviam celebrar este dia para sempre...

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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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    A Paixão de Cristo