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De: "EAQ" <noreply@evzo.org>
Data: 23 de abril de 2012 02:05:20 BRT
Para: acrv.catolico@gmail.com
Assunto: Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANO
Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
Segunda-feira, dia 23 de Abril de 2012
Segunda-feira da 3ª semana da Páscoa
Santo do dia : S. Jorge, mártir, +303, Santo Adalberto de Praga, bispo, mártir, +997
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Santa Faustina Kowalska : «A obra de Deus é esta: crer ´'Aquele que Ele enviou»
Evangelho segundo S. João 6,22-29.Depois de Jesus ter saciado os cinco mil homens, os seus discípulos viram-n'O a caminhar sobre as águas. No dia seguinte, a multidão que ficara do outro lado do lago reparou que ali não estivera mais do que um barco, e que Jesus não tinha entrado no barco com os seus discípulos, mas que estes tinham partido sozinhos.
Entretanto, chegaram outros barcos de Tiberíades até ao lugar onde tinham comido o pão, depois de o Senhor ter dado graças.
Quando viu que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali, a multidão subiu para os barcos e foi para Cafarnaúm à procura de Jesus.
Ao encontrá-lo no outro lado do lago, perguntaram-lhe: «Rabi, quando chegaste cá?»
Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: vós procurais-me, não por terdes visto sinais miraculosos, mas porque comestes dos pães e vos saciastes.
Trabalhai, não pelo alimento que desaparece, mas pelo alimento que perdura e dá a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará; pois a este é que Deus, o Pai, confirma com o seu selo.»
Disseram-lhe, então: «Que havemos nós de fazer para realizar as obras de Deus?»
Jesus respondeu-lhes: «A obra de Deus é esta: crer naquele que Ele enviou.»
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, § 1323 (Fátima, 2003)
«A obra de Deus é esta: crer ´'Aquele que Ele enviou» Inclino-me, Pão dos Anjos, diante de Vós,
Com profunda fé, esperança, caridade,
E do fundo da minha alma glorifico-Vos
Embora eu nada seja senão nulidade.
Inclino-me diante de Vós, Deus ocultado,
E adoro-Vos de todo o meu coração,
Não me impedindo o mistério velado,
Amo-Vos como os do céu, em eleição.
Inclino-me diante de Vós, Cordeiro divino,
Que os pecados da minha alma tirais,
Em meu coração sois alimento matutino,
Vós que, para a salvação, me ajudais.
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