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Os santos extremos e o perfeito equilíbrio
Gregorio Vivanco Lopes
Causa-me especial alegria ver como Nossa Senhora tem sido cultuada ao longo dos séculos e por toda a extensão da Terra, com os mais variados títulos e sob as invocações mais inesperadas. Por exemplo: Nossa Senhora de Dong-Lu, Imperatriz da China; ou Nossa Senhora da Defesa (foto ao lado), em Sassari (Itália), que de espada na mão defendeu os católicos contra a invasão dos godos pagãos. A multiplicação das invocações é sintoma inequívoco dos incontáveis benefícios e graças que Ela distribui pelo mundo todo, de modo particular aos que a Ela recorrem com confiança.
De Maria nunquam satis (De Maria, não há o que baste), disse o grande São Bernardo. E assim o povo fiel vai multiplicando as invocações, para recorrer àquela que é sempre a mesma –– a Mãe de Deus.
Tais invocações podem ter as mais diferentes origens, como por exemplo uma aparição da Virgem Santíssima (Lourdes, Fátima, La Salette); uma graça marcante recebida por alguém (Madonna del Miracolo, que converteu o judeu Ratisbonne); a vitória dos católicos contra inimigos que os assediavam (Nossa Senhora dos Guararapes, ou de Lepanto). Podem igualmente provir de uma grande carência que a Virgem Santíssima atende, como é o caso de Nossa Senhora da Cabeça, que em 1227, no Monte da Cabeça, na Serra Morena (Andaluzia, Espanha), restituiu ao pobre pastor João Rivas o braço que lhe faltava.
Tais “nomes” de Nossa Senhora, se assim os podemos qualificar, tão diferentes pela sua origem, pelos lugares onde nasceram, pelos atributos da Virgem Santíssima que ressaltam, formam entretanto um conjunto de invocações perfeitamente equilibrado, pois nos mostram Nossa Senhora como “clemente, piedosa e doce” (Salve Rainha), e ao mesmo tempo “terrível como um exército em ordem de batalha” (Cântico dos Cânticos, 6,3). Nesse sentido, poder-se-ia chamá-la Nossa Senhora do perfeito equilíbrio.
Insisto na palavra “equilíbrio”, não obstante seu uso estar muito deturpado em nossos dias. Segundo certa mentalidade corrente, ser equilibrado significaria ser abúlico, não ter opinião definida a respeito de nada, nunca defender o bem contra o mal, nem a verdade contra o erro. Mereceria o epíteto de “equilibrado” apenas quem fosse um perpétuo conciliador ecumênico, desses que qualificam de extremismo toda atitude categórica, e para os quais dedicar-se a uma causa é ser radical, afirmar uma verdade é ser intolerante. Em outros termos, só os relativistas e os songamongas seriam equilibrados.
Na realidade, a pessoa verdadeiramente equilibrada é aquela capaz de identificar-se com toda forma de bem, de modo a comprazer-se com a mimosa flor do campo e admirar o rugido avassalador do leão; acariciar uma criancinha recém-batizada e lutar como um cruzado no campo de batalha contra os inimigos da civilização cristã; perdoar de todo o coração as ofensas recebidas e dizer com o Santo Rei Davi: “Pois não hei de odiar, Senhor, aos que vos odeiam? Aos que se levantam contra Vós, não hei de abominá-los? Eu os odeio com ódio perfeito” (Sl 138, 21-22). E tudo isso sem perder a paz interior e o domínio dos próprios sentimentos.
Portanto, ir aos extremos não é um mal, desde que sejam extremos do bem, isto é, estejam de acordo com os Mandamentos da Lei de Deus. Assim, para nossa época de relativismos, ao indicar para Nossa Senhora o título de “perfeito equilíbrio”, talvez conviesse acrescentar: “e dos santos extremos”. Sim, “Nossa Senhora do perfeito equilíbrio e dos santos extremos” seria uma invocação bem adequada.
Causa-me especial alegria ver como Nossa Senhora tem sido cultuada ao longo dos séculos e por toda a extensão da Terra, com os mais variados títulos e sob as invocações mais inesperadas. Por exemplo: Nossa Senhora de Dong-Lu, Imperatriz da China; ou Nossa Senhora da Defesa (foto ao lado), em Sassari (Itália), que de espada na mão defendeu os católicos contra a invasão dos godos pagãos. A multiplicação das invocações é sintoma inequívoco dos incontáveis benefícios e graças que Ela distribui pelo mundo todo, de modo particular aos que a Ela recorrem com confiança.
De Maria nunquam satis (De Maria, não há o que baste), disse o grande São Bernardo. E assim o povo fiel vai multiplicando as invocações, para recorrer àquela que é sempre a mesma –– a Mãe de Deus.
Tais invocações podem ter as mais diferentes origens, como por exemplo uma aparição da Virgem Santíssima (Lourdes, Fátima, La Salette); uma graça marcante recebida por alguém (Madonna del Miracolo, que converteu o judeu Ratisbonne); a vitória dos católicos contra inimigos que os assediavam (Nossa Senhora dos Guararapes, ou de Lepanto). Podem igualmente provir de uma grande carência que a Virgem Santíssima atende, como é o caso de Nossa Senhora da Cabeça, que em 1227, no Monte da Cabeça, na Serra Morena (Andaluzia, Espanha), restituiu ao pobre pastor João Rivas o braço que lhe faltava.
Tais “nomes” de Nossa Senhora, se assim os podemos qualificar, tão diferentes pela sua origem, pelos lugares onde nasceram, pelos atributos da Virgem Santíssima que ressaltam, formam entretanto um conjunto de invocações perfeitamente equilibrado, pois nos mostram Nossa Senhora como “clemente, piedosa e doce” (Salve Rainha), e ao mesmo tempo “terrível como um exército em ordem de batalha” (Cântico dos Cânticos, 6,3). Nesse sentido, poder-se-ia chamá-la Nossa Senhora do perfeito equilíbrio.
Insisto na palavra “equilíbrio”, não obstante seu uso estar muito deturpado em nossos dias. Segundo certa mentalidade corrente, ser equilibrado significaria ser abúlico, não ter opinião definida a respeito de nada, nunca defender o bem contra o mal, nem a verdade contra o erro. Mereceria o epíteto de “equilibrado” apenas quem fosse um perpétuo conciliador ecumênico, desses que qualificam de extremismo toda atitude categórica, e para os quais dedicar-se a uma causa é ser radical, afirmar uma verdade é ser intolerante. Em outros termos, só os relativistas e os songamongas seriam equilibrados.
Na realidade, a pessoa verdadeiramente equilibrada é aquela capaz de identificar-se com toda forma de bem, de modo a comprazer-se com a mimosa flor do campo e admirar o rugido avassalador do leão; acariciar uma criancinha recém-batizada e lutar como um cruzado no campo de batalha contra os inimigos da civilização cristã; perdoar de todo o coração as ofensas recebidas e dizer com o Santo Rei Davi: “Pois não hei de odiar, Senhor, aos que vos odeiam? Aos que se levantam contra Vós, não hei de abominá-los? Eu os odeio com ódio perfeito” (Sl 138, 21-22). E tudo isso sem perder a paz interior e o domínio dos próprios sentimentos.
Portanto, ir aos extremos não é um mal, desde que sejam extremos do bem, isto é, estejam de acordo com os Mandamentos da Lei de Deus. Assim, para nossa época de relativismos, ao indicar para Nossa Senhora o título de “perfeito equilíbrio”, talvez conviesse acrescentar: “e dos santos extremos”. Sim, “Nossa Senhora do perfeito equilíbrio e dos santos extremos” seria uma invocação bem adequada.
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Salve Maria!
Para nós, católicos, “consultar a mãe do médico” é bem melhor do que consultar um falso médico.
Não sei se por “idolatria” ou por “acomodação”, achamos muito melhor chegar a Jesus por Maria, porque Jesus chegou a nós por ela, do que por esses “apóstolos” que andam pululando por aí – “apóstolos” por auto-aclamação – e que se enchem de dinheiro vendendo “toalhinhas” e “martelinhos” que dizem ser “milagrosos”.
Maria tem duas características principais.
A primeira é ter sido escolhida pessoalmente por Deus: “26 No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27 a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria” (Lc 1,26-27). Foi a ela que o Anjo Gabriel anunciou que “O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus” (v. 35).
Não vi no Evangelho nenhum “Valdemiro”, nenhum “Macedo, nenhum “Miranda” a quem os “verdadeiros crentes” saem a consultar como que a “pais-de-santo”, curandeiros, cartomantes “Dr. Fritz” e outros que tais.
A segunda característica é que recorrer à intercessão de Maria – E NÃO “ADORAÇÃO”, COISA QUE VOCÊ NEM SABE DEFINIR O QUE SEJA – é grátis. Não é preciso pagar nenhum centavo, como no exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=E9yvUL0P2GA
A intercessão de Maria opera, sim, milagres, como aconteceu nas bodas de Caná. E continua operando: http://cura-espiritual.blogspot.com.br/2010/08/restituicao-instantanea-da-perna-do.html
Não é preciso pagar nenhum centavo para que se obtenha a cura pela intercessão de quem Deus escolheu pessoalmente. Consultar os “Valdemiros” pode custar milhões – afinal, à custa de tais consultas, ele possui, em terras, o correspondente ao dobro da Cidade de Jerusalém, sem contar o número de cabeças de gado conseguidos.
E é inegável o fato de que nos santuários marianos pelo mundo afora têm acontecido muitos milagres: http://www.youtube.com/watch?v=GrUcbJiyToU
É Jesus que deve ser adorado e obedecido e não Maria sua mãe. Perguntoi a vocês e a quem possa ler este comentário: “Por acaso quando você vai ao médico você se conculta com o médico ou com a mão do médico?” Aqui temos a mesma situação. Nós vamos direto a Jesus sem passar por Maria. Que Deus tenha misericordia dos católicos e que reconheçam que TODO O PODER FOI DADO A JESUS CRISTO NOS CEUS E NA TERRA, E NÃO A MARIA.
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http://www.youtube.com/watch?v=B5bzsTU5ulo
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então segundo o católico deputado Gabriel Chalita os que são contra o aborto são perigosos.