/ Blogs e Colunistas Por Reinaldo Azevedo
25/04/2012
às 19:28O tema é dos mais polêmicos. Pode provocar um acalorado debate. Voltarei a ele, com cuidado e vagar, à noite. Por enquanto, leiam o que informa Mirella D’Elia, na VEJA Online.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, uma proposta de emenda constitucional (PEC) que permite ao Congresso sustar decisões do Poder Judiciário. Atualmente, o Legislativo pode mudar somente decisões do Executivo. A proposta seguirá agora para uma comissão especial.
O objetivo da proposta, de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), é permitir que o Congresso tenha a possibilidade de alterar decisões do Judiciário se considerar que elas exorbitaram o “poder regulamentar ou os limites de delegação legislativa”.
A PEC tornou-se prioridade da frente parlamentar evangélica desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu permitir o aborto de fetos anencéfalos. O coordenador da bancada, deputado João Campos (PSDB-GO), afirma que o objetivo é enfrentar o “ativismo judiciário”.
“Precisamos colocar um fim nesse ativismo, nesse governo de juízes. Isso já aconteceu na questão das algemas, da união estável de homossexuais, da fidelidade partidária, da definição dos números de vereadores e agora no aborto de anencéfalos”, afirma Campos. Apesar do empenho, os evangélicos reconhecem que a possibilidade de suspender decisões valeria apenas para o futuro.
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8 Comentários
de um estudante gaúcho que, embora tivesse tido nota melhor, foi preterido na classificação no vestibular por causa do sistema de cotas.
Estou com pena desse estudante. Ele vai perder a ação.
PORQUE TER E/OU NÃO TER CÉREBRO, EXISTIR OU NÃO EXISTIR CONSTITUIÇÃO É SEMPRE MUITO POUCO “SUBJETIVO” MESMO, PARA NÃO SER DECIDIDAMENTE, LEVADO EM CONTA, POR QUEM O TEM E/OU A RECONHECE.
Isto aqui já e comédia virou tragédia!
Prefiro os militares. Pelo menos fizeram o Brasil crescer.