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    terça-feira, 15 de maio de 2012

    [ZP120513] O mundo visto de Roma

    ZENIT precisa de você! - Campanha de doações 2012: faltam só 4 dias!
    - Até agora recebemos 55.000 dólares...
    faltam 35.000 dólares para alcançarmos a meta para a edição em português -


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    Você pode acompanhar a campanha de arrecadação de fundos AO VIVO através de nosso site: http://www.zenit.org/portuguese
    Para ver uma ampla seleção de testemunhos que chegaram a nossa Redação: http://www.zenit.org/portuguese/testemunhos.html


    Agradecemos muito pela ajuda que cada um possa nos dar!

    ZENIT

    O mundo visto de Roma

    Portugues semanal - 13 de maio de 2012


    CRUZ PEREGRINA – Rumo ao rio 2013

    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

    Familia e Vida

    Especial

    Santa Sé

    Mundo

    Entrevistas

    «Regina Caeli»

    Audiência de quarta-feira

    Documentação


    ANÙNCIOS


    CRUZ PEREGRINA – Rumo ao rio 2013


    O Brasil está acolhendo a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora
    Entrevista com o Coordenador Nacional da Peregrinação dos Ícones da JMJ no Brasil, Padre Antonio Ramos Prado, sdb
    Por Thácio Siqueira
    BRASILIA, sexta-feira, 11 de maio de 2012 (ZENIT.org) – ZENIT entrevistou o Pe. Antonio Ramos do Prado, sdb, conhecido como padre Toninho, para que nos explicasse como está sendo a acolhida dos Símbolos da JMJ no Brasil, onde até mesmo em “algumas cidades pequenas os prefeitos têm decretado feriado para que toda população pudesse participar”, como disse o Padre Toninho.
    O Padre Toninho é assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB e Coordenador Nacional da Peregrinação dos Ícones da JMJ no Brasil.
    Oferecemos a entrevista na íntegra:
    Como está sendo a acolhida dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude no Brasil?
    Pe. Toninho: O envolvimento e a preparação da Igreja do Brasil para acolher os símbolos da JMJ teve inicio em janeiro de 2011. O primeiro passo foi mapear as Dioceses do Brasil para saber a distância e kilômetros. Em seguida montar um itinerário para que os Bispos na 49º Assembléia em Aparecida 2011 pudessem aprovar. O último passo foi a divulgação através dos MCS. Dessa forma a acolhida por todo o Brasil têm sido verdadeiramente missionária e com uma participação integral do povo de Deus.
    Há uma acolhida da sociedade brasileira no geral, da comunidade católica brasileira? Os meios de comunicação estão fazendo cobertura? Os governos estaduais, municipais estão colaborando?
    Pe. Toninho: Em alguma cidades pequenas os prefeitos têm decretado feriado para que toda população possa participar. Dessa forma a comunidade católica arasta multidão. Já os MCS poderiam noticiar e acompanhar melhor. As TVs e Rádios locais têm dado uma cobertura ótima,porém precisamos avançar na transmissão em rede nacional. O apoio do governo vêm crescendo cada vez mais.
    A peregrinação dos Símbolos nas diversas dioceses tem dado frutos até agora? Quais por exemplo? O senhor vê a presença celestial do Beato João Paulo II nesses encontros?
    Pe. Toninho: A peregrinação dos Ícones da JMJ têm visitado presídios, cracolândia, hospitais, universidades, escolas, etc. Nessa passagem dos ícones o povo têm se unido mais em torno do Evangelho e da causas sociais, principalmente olhado aqueles mais marginalizados.  O Beato João Paulo II é aquele que descobriu o potencial que têm os Ícones para ajudar as pessoas a fortalecer a sua Fé no Cristo Ressuscitado. Esse Papa foi um grande missionário e acreditava profundamente no potencial que a juventude têm para Evangelizar.
    Qual é o fruto principal que o senhor tem visto nas diversas celebrações do Boté Fé pelo Brasil?
    Pe. Toninho: Fortalecimento da Fé do povo de Deus e uma maior visibilidade à juventude. Também a peregrinação dos Ícones da JMJ têm reforçado a Igreja no estado permanente de missão e levado as comunidades à aprofundar o Documento 85 – Evangelização da Juventude e Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil.
    Os símbolos estão chegando à Capital do Brasil, Brasília, amanhã, dias 12 e 13 de Maio. Qual é a previsão de participação nesse evento da Capital?
    Pe. Toninho: Prefiro não falar de números, mas falar da beleza da juventude de Brasília que junto com os padres, religiosos-as e leigos têm preparado intensamente esse momento. Vamos ter Vigília, visitas aos doentes, visita aos bairros pobres da cidade, Santa Missa,visita à Ermida de Dom Bosco e um grande Show católico na Esplanada dos ministérios.
    O senhor acha que a Juventude Brasileira está se preparando para a Jornada Mundial no Rio de Janeiro, no próximo ano, do 17 ao 20 de Julho de 2013?
    Pe. Toninho: Os jovens estão se preparando intensamente. A peregrinação dos ícones da JMJ conduzida pelos jovens têm demonstrado o entusiasmo e a Fé. Em julho inicia-se uma vivência em todos os grupos das paróquias do Brasil com 8 passos de reflexão e oração em vista da JMJ. A semana missionária, que será na semana que antecede a JMJ quer ser o coroamento desse processo preparatório para celebrar com os jovens do mundo inteiro a grande festa da vida.
    Com qual atitude uma diocese, uma paróquia, um grupo de jovens, um jovem pode se preparar para receber os Símbolos da Jornada Mundial na sua peregrinação pelo Brasil afora?
    Pe. Toninho: Com muita fé e entusiasmo, abertura de coração para que o Espírito Santo possa agir naquele coração e naquela comunidade. Também temos oferecido para todas as paróquias do Brasil um livro celebrativo chamado CRUZ PEREGRINA – Rumo ao rio 2013. Esse material é composto com a história da JMJ, teologia da Cruz, celebração de acolhida e envio dos Ícones e cinco encontro de léctio divina. Também temos um CD chamado “No peito eu levo uma Cruz” que são as músicas para ajudar nas celebrações.
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    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil


    Nosso Best-Seller é a Bíblia Sagrada.
    Entrevista com diretor das Edições CNBB
    Por Thácio Siqueira
    BRASILIA, sábado, 12 de maio de 2012 (ZENIT.org) - O atual diretor executivo das Edições CNBB, escolhido para o quadriênio 2011-2015, Monsenhor Jamil Alves de Souza, concedeu a ZENIT entrevista exclusiva, na qual explica a missão das Edições CNBB.
    Publicamos a entrevista na íntegra:
    Como surgiram as edições CNBB?
    Mons. Jamil: As edições CNBB surgiram da necessidade do episcopado brasileiro em ter uma editora para publicar seus estudos, documentos, assim como os do Vaticano, além de outras obras de cunho pastoral elaboradas pelas várias comissões e organismos que compõem a grande rede da Conferência nacional dos Bispos do Brasil.
    Qual é a obra de maior tiragem?
    Mons. Jamil: Nosso “Best-Seller” é a Bíblia Sagrada. Conseguimos criar uma edição realmente de qualidade e acessível, em todos os sentidos, inclusive financeiro, cumprindo assim a missão da nossa editora: Evangelizar.
    Quais são as principais parceiras?
    Mons. Jamil:Todas as editoras católicas são nossas parceiras. Por exemplo, a nossa Bíblia é comercializada em grande parte pela Canção Nova que, inclusive, abdicou de uma Tradução própria.
    Como são as vendas?
    Mons. Jamil: São realizadas com as dioceses, paróquias e contamos com o apoio dos Regionais da CNBB. Muitos leigos também encomendam por telefone, pelo site... Além das editoras parceiras que juntam forças conosco para levar a todos nossas publicações.
    Como ver o catálogo da editora?
    Mons. Jamil: Para saber quais são as obras das Edições CNBB entrar no site www.edicoescnbb.com.br e, neste site, o leitor saberá de todas nossas publicações. E também poderá se cadastrar para receber os nossos lançamentos, promoções...
    Com relação a pessoa do Padre Jamil, como foi que o senhor acabou trabalhando na CNBB?
    Mons. Jamil: Eu sou do clero diocese de Franca, interior de São Paulo. Por solicitação da Presidência da CNBB, o meu bispo, Dom Pedro Luiz, concedeu que eu viesse colaborar na diretoria das Edições da CNBB.
    Com qual espírito cumpre a sua missão aqui?
    Mons. Jamil: Uma das grandes coisas que ajuda muito é a minha vida pastoral antes desse trabalho. Passei por várias experiências: chanceler, pároco, diretor de colégio, diretor de escola de teologia, coordenador diocesano de pastoral, administrador diocesano... 20 anos de vida pastoral. Essa experiência capacitou e dá muito animo ao exercer esta atual função.
    Por exemplo, sei pelo que passa um padre que atua no interior, nas periferias das grandes cidades... e dessa forma  acabamos interagindo com os párocos. Na sede das Edições CNBB recebemos inúmeras ligações, emails de padres comentando sobre nossas publicações, dando-nos sugestões, corrigindo-nos com o intuito de nos mostrar como podemos melhorar, qual o caminho a seguir para que nossos subsídios pastorais atinjam o povo de Deus... Por experiência, sabemos o que significa isso e compreendemos porque Deus nos quis aqui hoje!
    Então, vir para cá é um chamado de Deus e tento responder na simplicidade. Para mim, quanto mais simples e humanos formos, mais de Deus seremos
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    Familia e Vida


    Obrigado mãe!
    A maternidade nos aproxima de Deus, ama e perdoa sempre
    ROMA, sexta-feira, 11 de maio de 2012 (ZENIT.org). - Domingo, 13 de maio comemoramos o dia das mães.

    Misterioso o desígnio divino que dá à mulher o poder de transmitir a vida. Uma característica que, juntamente com a grande capacidade de amar e perdoar aproxima de modo particular a mãe à Deus.
    O filósofo grego Sófocles dizia que "A mãe inventou o amor na terra" e "para a mãe os filhos são âncoras da vida”.
    De fato, sustenta o frances Honoré de Balzac: "O coração de uma mãe é um abismo no fundo do qual há sempre perdão".
    O filósofo, escritor, dramaturgo, crítico literário frances Jean Paul Sartre reconheceu: "Quanto mais lágrimas nos olhos da mãe custou o filho, mais caro a seu coração”.
    Na verdade a mãe se comporta como Deus " te ama sempre."
    Diz Marcel Proust: A criança chama a mãe e pergunta: "De onde vim?De onde você me pegou?" A mãe ouve, chora e sorri enquanto aperta seu bebê contra o peito. "Você era um desejo dentro do coração”.
    Até mesmo o niilista Friedrich Nietzsche afirmou: "Meu único consolo, quando ia dormir, era que minha mãe vinha me beijar quando eu tinha apenas deitado”.
    Neste sentido, a poetisa e escritora Silvana Stremiz escreve: "O amor de uma mãe não tem fronteiras, não tem limites, nem condições.Nos ama sem pedir nada. Amor imcomparável. Ninguém vai nos amar como você. Por este amor mãe eu digo obrigado".
    Edmondo De Amicis, autor do livro "Coração", constatou que "Se de todos os gestos de afeto e de todas as ações honestas e generosas de que nos orgulhamos pudéssemos descobrir a primeira semente, iríamos descobrir quase sempre no coração da nossa mãe ".
    O médico, professor e escritor americano, considerado por seus contemporâneos como um dos melhores escritores do século XIX, Oliver Wendell Holmes (sênior), acrescentou: "A verdadeira religião do mundo vem muito mais das mulheres do que dos homens, sobretudo pelas mães , que levam a chave de nossas almas em seus corações”.
    Também o escritor e jornalista austríaco Joseph Roth afirma: "Eu nunca vou esquecer a minha mãe, ela foi a primeira a plantar e cultivar as primeiras sementes do bem dentro de mim”.
    Por esta razão, o poeta norte-americano William Ross Wallace diz: "A mão que fez o berço balançar é a mão que governa o mundo".
    E conclui o escritor judeu Kompert Leopold: "Deus não pode estar em toda parte: é por isso que ele criou as mães”.

    A equipe de ZENIT deseja tudo de bom a todas as mães do mundo!
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    "Os americanos, especialmente as crianças, merecem o melhor"
    O Cardeal Dolan responde Obama sobre o matrimônio homossexual
    Por Junno Arocho
    WASHINGTON, DC, sexta-feira, 11 de maio de 2012 (ZENIT.org) - O Cardeal Timothy Dolan, presidente da Conferência dos Estados Unidos de Bispos Católicos, manifestou sua amargura sobre as recentes declarações do presidente Barack Obama, em apoio de uma redefinição jurídica do matrimônio.
    "As pessoas deste país, especialmente as crianças, merecem algo melhor", disse o cardeal em um comunicado. "Infelizmente, hoje as palavras do presidente Obama não são surpreendentes, já que elas são resultado de várias medidas tomadas pela sua administração que tem pisado e ignorado o único significado do matrimônio".
    Na quarta-feira, falando à ABC News, Obama disse que "os casais do mesmo sexo devem ter o direito de se casar."
    "Eu rezo todos os dias pelo Presidente - disse Dolan - e vou continuar a orar para que ele e a sua Administração ajam corretamente para apoiar e proteger o matrimônio como união de um homem e uma mulher".
    A declaração do presidente chega por motivo do Referendo com o qual os cidadãos da Carolina do Norte aprovaram, por esmagadora maioria, uma emenda constitucional definindo o matrimônio como sendo apenas entre um homem e uma mulher. A Carolina do Norte é o 30 º estado dos EUA a aprovar esta emenda.
    De acordo com dados fornecidos pelo Conselho Estadual das Eleições da Carolina do Norte, o 61% votaram a favor da emenda, enquanto que menos de 39% votaram contra.
    "O sucesso desta emendar demonstra a conscientização das pessoas sobre o papel essencial do matrimônio", disse monsenhor Salvatore Cordileone, bispo de Oakland. Monsenhor Cordileone é presidente da Subcomissão para a Promoção e Defesa do Matrimônio da Conferência Episcopal dos EUA.
    "Apesar das suas declarações de ontem, espero que o Presidente Obama reconheça também este papel essencial – continuou Cordileone, sublinhando que o matrimônio não é uma instância à parte, “mas uma questão de justiça, honestidade intelectual e de igualdade perante a lei, apoiado pelo direito fundamental de toda criança a ser acolhida e criada por um pai e uma mãe. "
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    Especial


    Quando Deus criou a mãe
    Um anônimo conta a história na internet
    ROMA, quarta-feira, 9 de maio de 2012 (ZENIT.org) – Às vésperas do dia das mães, propomos aos leitores de ZENIT um texto anônimo que tem circulado pela internet.
    Quando Deus criou a mãe, já estava nas horas extras do seu sexto dia de trabalho.
    Um anjo apareceu e disse-lhe: “Senhor, por que gastas tanto tempo com esta obra?”.
    DEUS: Viste a minha folha de especificações para ela? Precisa ser completamente lavável, mas não ser de plástico; ser capaz de funcionar com toda a energia, mesmo que esteja em jejum; ter um colo que acomode quatro crianças ao mesmo tempo; ter um beijo que possa curar desde um joelho arranhado até um coração ferido, e fazer isso tudo com apenas duas mãos.
    ANJO: Com apenas duas mãos? Impossível! E este é o modelo padrão? É muito trabalho para ela!
    DEUS: Ela também enxerga os filhos através das paredes, vê suas necessidades sem que eles precisem dizer nada, se cura sozinha quando está doente, alimenta uma família com qualquer coisa e consegue trabalhar dezoito horas por dia.
    ANJO: Mas ela parece tão frágil, Senhor!
    DEUS: Ela é frágil por fora, mas muito forte por dentro. Não fazes ideia do que ela pode suportar e conseguir.
    ANJO: Ela é capaz de pensar?
    DEUS: Não só de pensar, mas também de raciocinar e negociar.
    ANJO: Senhor, parece que este modelo tem um vazamento…
    DEUS: Isso não é um vazamento… É uma lágrima.
    ANJO: E para que serve uma lágrima?
    DEUS: As lágrimas são a sua maneira de expressar alegria, tristezas, desengano, o seu amor, a sua solidão, o seu sofrimento e o seu orgulho.
    ANJO: És um gênio, Senhor. Pensaste em tudo. A mãe é verdadeiramente maravilhosa!
    DEUS: Sim, ela é! A mãe tem forças que maravilham os homens. Elas cantam quando gostariam de gritar. Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas. Lutam pelo que acreditam. Enfrentam a injustiça. Não aceitam um “não” como resposta quando acham que existe uma solução melhor. Privam-se para que a família tenha algo. Acompanham ao médico quem tem medo de ir sozinho. Amam incondicionalmente. Choram quando os filhos triunfam e se alegram quando os amigos vencem. Sabem que um beijo e um abraço podem ajudar a curar um coração ferido. São feitas de todas as cores, medidas e formas. Transmitem luz, alegria, esperança, compaixão e ideais. O coração das mães é maravilhoso!
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    Santa Sé


    Judeus e Católicos: Diálogo, reconciliação, cooperação
    Bento XVI recebe Delegação do Congresso Ebraico na América Latina
    CIDADE DO VATICANO, quinta-feira,10 de maio de 2012(ZENIT.org) . O Serviço de Informação do Vaticano informou que nesta manhã, Bento XVI recebeu uma Delegação do Congresso Ebraico na América Latina "o primeiro grupo representante das organizações e comunidades judaicas na América Latina com os quais eu me encontro no Vaticano", disse o Papa.
    Bento XVI recordou que "em toda a América Latina estão presentes comunidades ebraicas dinâmicas, especialmente na Argentina e no Brasil, que vivem em um continente com grande maioria de católicos. Desde os anos do Concílio Vaticano II, as relações entre judeus e católicos foram fortificadas também em vossas regiões, e há várias iniciativas que continuam a aprofundar a amizade mútua ".
    O Santo Padre reafirmou que a Declaração "Nostra Aetate" do Concílio Vaticano II "continua a ser a base e a orientação em nossos esforços para promover uma maior compreensão, respeito e cooperação entre as duas comunidades. Esta afirmação não só representa uma posição clara contra todas as formas de anti-semitismo, mas lança as bases para uma reavaliação teológica da relação da Igreja com o Judaísmo, manifestando que a confiança na valorização da herança espiritual compartilhada por judeus e cristãos levaria a uma maior compreensão e apreciação reciproca”.
    "Ao considerar a evolução nos últimos cinqüenta anos nas relações católico-judaicas em todo o mundo, só podemos agradecer ao Onipotente por este sinal evidente de sua bondade e providência. Com aumento da confiança, respeito e boa vontade,grupos que inicialmente impostavam as relações em uma certa falta de confiança, foram convertidos em relações de amizade e confiança, se tornaram bons amigos, capazes de lidar com a crise e superar os conflitos de uma forma positiva. Certamente, mesmo que ainda tenha muito a ser feito para superar os conflitos do passado, agora podemos contar com a promoção de melhores relações entre as nossas duas comunidades, em uma resposta positiva aos desafios que enfrentam sempre mais os que crêem no mundo de hoje. No entanto, devemos dar graças ao fato de que estamos empenhados em caminhar juntos no caminho do diálogo,da reconciliação e da cooperação ".
    "Em um mundo cada vez mais ameaçado pela perda dos valores espirituais e morais, que são os únicos que podem garantir o respeito pela dignidade humana e paz duradoura, um diálogo sincero e respeitoso entre religiões e culturas é fundamental para o futuro da nossa família humana . Espero que esta visita de hoje seja uma fonte de coragem e confiança renovada no momento de enfrentar os desafios de construir laços mais fortes de amizade e colaboração, e dar testemunho profético da força da verdade de Deus, da justiça, e do amor reconciliador, para o bem de toda a humanidade ", disse o Santo Padre.
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    Guardas Suíços: a vida por Cristo e pelo seu vigário na terra
    Bento XVI recebe em audiência os novos recrutas e seus familiares
    Lucas Marcolivio
    CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 8 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Por ocasião do juramento dos novos recrutas da Guarda Suíça Pontifícia, o papa Bento XVI os recebeu, acompanhados das suas famílias, para uma breve audiência na Sala Clementina Apostólica.
    O Santo Padre destacou, em primeiro lugar, o privilégio dos guardas suíços de trabalhar no "coração do cristianismo" e viver na Cidade Eterna, onde fazem "a experiência única da universalidade da Igreja e aprofundam a sua fé, especialmente nos momentos de oração e nas reuniões que caracterizam estes dias".
    O papa expressou "profundo apreço" pelos jovens que optam por "dedicar alguns anos de sua existência em total disponibilidade ao Sucessor de Pedro e aos seus colaboradores". De fato, o trabalho da Guarda Suíça, que se destaca "pela lealdade inquestionável ao papa”, tornou-se heroico no Saque de Roma de 6 de maio de 1527, quando vários guardas sacrificaram suas vidas para defender o Sucessor de Pedro.
    “O serviço especial da Guarda Suíça”, continuou Bento XVI, “não podia então e até hoje não pode ser realizado sem as características que distinguem cada membro do corpo: a firmeza na fé católica, a lealdade e o amor à Igreja de Jesus Cristo, a diligência e a perseverança nas pequenas e grandes tarefas diárias, a coragem e humildade, a abnegação e disponibilidade. Estas virtudes devem ocupar o seu coração no serviço de honra e de segurança do Vaticano”.
    O papa pediu que os guardas estejam sempre "atentos ao próximo" e se apoiem "no cotidiano" para edificar uns aos outros e preservar o "estilo da caridade evangélica" para com todas as pessoas que eles encontram diariamente.
    O segredo da eficácia do trabalho realizado pelos guardas papais, de acordo com Bento XVI, é a sua "referência constante a Cristo". Em várias ocasiões, prosseguiu o Santo Padre, muitos deles "foram chamados a seguir o Senhor no sacerdócio ou na vida consagrada, e responderam com prontidão e entusiasmo". Outros "coroaram com o sacramento do matrimônio a sua vocação matrimonial".
    O papa rezou para que os novos recrutas "respondam plenamente ao chamado de Cristo a segui-lo com generosidade fiel". Aconselhou-os a tirar proveito do tempo passado em Roma "para crescer na amizade com Cristo, amar mais e mais a sua Igreja e avançar em direção à meta de toda verdadeira vida cristã: a santidade".
    Para encerrar, o pontífice invocou a bênção maternal de Maria, para que, no seu mês de maio, ela ajude os novos guardas papais a experimentar uma comunhão mais profunda com Deus, “que começa na terra e será completada no céu”.
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    Boas relações entre Albânia e Santa Sé
    Bento XVI recebe o presidente Bamir Topi
    CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 7 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Na manhã deste sábado, 5 de maio, o papa Bento XVI recebeu em audiência o presidente da República da Albânia, Bamir Topi, que também se reuniu com o cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado, e o arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.
    As conversas abordaram as boas relações entre a Santa Sé e a República da Albânia e analisaram questões de interesse comum nas relações entre as comunidades eclesial e civil, como o diálogo inter-religioso e a contribuição da Igreja na educação e no desenvolvimento social.
    Foi debatido também o caminho da Albânia rumo à integração plena com a União Europeia e feita uma troca de impressões sobre a situação internacional e regional, com especial atenção para a crise econômica.
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    Mundo


    Nossa Senhora do Conforto guia a Itália para a renovação
    O Papa em Visita Pastoral a Arezzo
    Por Salvatore Cernuzio
    ROMA, domingo, 13 de maio de 2012(ZENIT.org) – Uma invocação a Deus, com o conforto moral de Maria para reajir à tentação do desencorajamento e,  também pela forte tradição humanística, retornar com decisão a vida de renovação espiritual e ética, que somente pode conduzir a uma autêntica melhoria da vida social e civil.
    Este foi o centro da mensagem de Bento XVI durante a Missa desta manhã no parque “Il Prato” na cidade de Arezzo, durante a primeira etapa de sua visita pastoral nas dioceses de Arezzo,La Vernae Sansepolcro.
    A visita do Santo Padre começou nesta manhã de domingo. O helicóptero partiu do Vaticano para o estádio da cidade de Arezzo, onde foi acolhido pelo Monsenhor Ricardo Fontana, arcebispo de Arezzo, Cortona-Sansepulcro, pelo premier Mario Monti, e outras autoridades políticas e eclesiais.
    Chegando de carro no parque, atrás da Duomo da cidade, Bento XVI saudou cerca de trinta mil fiéis que chegaram de ônibus e de trem provenientes de todas as regiões, prontos para dar o ‘Bem-Vindo’ ao Papa, balançado seus bonés brancos e amarelos. Às 10:00 houve a celebração da Eucaristia com os bispos toscanos, concluindo com a oração do Regina Caeli.
    “Hoje, uma antiga Igreja me acolhe” disse o Papa ao inicio de sua homilia: “bem quista pelo empenho nos séculos de construir a cidade do homem à imagem da Cidade de Deus”. A comunidade aretina, explicou,  “é distinta muitas vezes na história, pelo sentido de liberdade e pela capacidade de diálogo entre os diversos componentes sociais”.
    Prova disto são as “múltiplas expressões de fé cristã” que nos séculos passados enriqueceram e animaram a igreja de Arezzo, “dentre elas, a maior é a dos Santos”.
    O Papa recordou a igreja de São Donato, padroeiro da cidade, “cujo testemunho de vida, que fascinou a cristandade na Idade Média, é ainda atual”; São Píer Damiani que ,”oferece a sua riqueza espiritual a esta Igreja diocesana e à Igreja Universal”; o beato Gregório X, Papa, sepultado na Catedral de Arezzo, “que mostrou, na diversidade dos tempos e das culturas, a continuidade do serviço que a Igreja de Cristo quer dar ao mundo”.
    Uma tradição importante que segundo o Papa, deve levar-nos a sermos  “autênticas testemunhas do amor de Deus a todos”. Mas como podemos nós, com a nossa fraqueza, levar este amor?
    A resposta é de São João quandona segunda leitura de hoje, nos disse que “a libertação do pecado e das suas consequencias não é nossa iniciativa, mas de Deus. Não fomos a amá-Lo, acrescentou o Papa,  mas é Ele quem nos amou e tomou sobre si o nosso pecado e o lavou com o sanue de Cristo”.
    Todos nós,destacou o Santo Padre, “nós todos, somos convidados no mundo a levar o Evangelho e a salvação”. Para isso Deus aos múltiplos ministérios: chama aos múltiplos ministérios, para que cada um desenvolva a própria parte para o bem comum.
     Voltando à historia da cidade de Arezzo, Bento XVI recordou como aquela terra, pátria do Renascimento e de grandes personalidades tais como Petrarca e Vasari, “teve parte ativa na afirmação daquela concepção do homem que incidiu sobre a história da Europa, tomando força em torno dos valores cristãos”.
    Por isso devemos nos questionar sobre “qual visão do homem poderemos propor às nova gerações”, afirmou Bento XVI.
    A exortação então é para que esta Igreja diocesana, através do “testemunho luminoso do pobre de Assis, continue a estar atenta e solidária em relação àquele que se encontra em necessidade”.
    Tudo isso “se conjuga também com a defesa da vida, desde o seu surgir ao término natural” e com a defesa da família, “através de leis justas e capazes de tutelar também os mais fracos”. Isto é, segundo Bento XVI, “um ponto importante para manter um tecido social sólido e oferecer propectivas de esperança para a futuro”.
    Ao término da Missa, na introdução da oração do Regina Caeli, o Papa confiou os fieis presentes à materna proteção da Mão do Conforto, devoção de todos os arentinos, que “quer sempre confortar seus filhos nos momentos de maior dificuldade e sofrimento”.
    Após uma visita particular na Duomo, Bento XVI foi para a capela da Mãe do Conforto para adorar o Santissimo Sacramento.
    Às 13:30 através de uma passagem interna na Catedral, prosseguiu para o palácio episcopal para o almoço com os Bispos da Toscana. À tarde, após cumprimentar os organizadores e as autoridades civis, o Pontífice partiu de helicóptero de volta paraLa Verna.
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    Uma iniciativa em prol dos portadores de necessidades especiais
    Projeto debate acessibilidade aos meios de comunicação
    ROMA, sexta-feira, 11 de maio de 2012 (ZENIT.org) – O Conselho Nacional italiano de Usuários especiais dos meios de comunicação (CNU) promove nesta segunda-feira, 14 de maio, uma coletiva de imprensa para divulgar um projeto em favor dos portadores de deficiências visual, auditiva e física.
    As pessoas com deficiências na Itália são cerca de 3 milhões. 20% delas usam ou tentam usar a internet e outros meios de comunicação de massa. Enquanto as barreiras arquitetônicas para os portadores de necessidades especiais parecem já superadas no país, ao menos do ponto de vista da regulamentação, o mesmo não pode ser dito das barreiras de comunicação, que limitam os direitos de cidadania das pessoas com deficiências.
    O problema nem sempre é tratado devidamente, conforme as associações do setor. Cumprindo o seu dever institucional de expressar opiniões e formular propostas para salvaguardar os direitos e as necessidades legítimas dos cidadãos como sujeitos ativos no processo de comunicação, o CNU estabeleceu um quadro permanente de debate entre as associações de pessoas com necessidades especiais e as agências reguladoras de comunicações, a fim de identificar prioridades e medidas operacionais para a eliminação das barreiras de comunicação.
    Para mais informações:
    Secretaria CNU
    pl.galassi@agcom.it
    poli.cnu@agcom.it
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    Fiéis celebram 5 anos da canonização de Frei Galvão
    Hoje se celebra cinco anos da canonização de Santo Antonio de Sant'Ana Galvão
    SÃO PAULO, sexta-feira, 11 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Nesta sexta-feira, 11, a Igreja Católica celebra os cinco anos da canonização de Santo Antonio de Sant'Ana Galvão, o primeiro santo nascido no Brasil.
    Frei Galvão foi canonizado por Bento XVI em 11 de maio de 2007, no Campo de Marte, em São Paulo (SP), durante a visita do Papa ao país.
    Para celebrar a data, o Arcebispo de Aparecida, Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, também presidente da CNBB, presidirá uma Missa neste sábado, 12, no Santuário Arquidiocesano de Frei Galvão a partir das 15h. A Celebração Eucarística será concelebrada pelo Reitor do Santuário, padre Roberto Lourenço da Silva.
    A TV Canção Nova fará a transmissão ao vivo, a partir das 14h30, da tradicional novena perpétua a Frei Galvão e, em seguida, às 15h, da Santa Missa.
    O Santuário Arquidiocesano está localizado no bairro Jardim do Vale, em Guaratinguetá, interior de São Paulo. A igreja foi consagrada a Frei Galvão no dia 30 de setembro de 2000 pelo então Arcebispo de Aparecida, Cardeal Aloísio Lorscheider. No local podem ser encontradas relíquias do santo, como um pedaço de sua batina e um crucifixo de uso pessoal, além de um relicário.
    Mais informações pelo telefone: (12) 3125 1444
    Fonte Canção Nova
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    Igreja do Brasil em diálogo com a sociedade
    Projetos do 21º Plano de Pastoral
    BRASILIA, quinta-feira, 10 de maio de 2012 (ZENIT.org) – A Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação, da CNBB, apresentou os projetos do 21º Plano de Pastoral. Dom Joaquim Giovani Mol, presidente da Comissão, referiu que esta comissão coloca a Igreja no Brasil “em diálogo com a sociedade”.
    Durante o encontro destacou-se estes projetos: a necessidade de formar agentes da Pastoral da Cultura; a criação do projeto de Responsabilidade Social Empresarial para formar empresários cristãos; a realização do projeto Arte e Artistas; e os projetos Forum Brasileiro de Cultura e Colóquios de Fé e Cultura.
    Na Educação, haverá um Encontro Nacional nos dias 1º e 2 de setembro em Porto Alegre e na área de ensino superior se realizará o 2º Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos (EBRUC), em Curitiba (PR), nos dias 12 a 14 de outubro, e o encontro das Linhas Gerais da Ação Evangelizadora no Meio Universitário, nos dias 22 a 24 de junho, em Belo Horizonte.
    O presidente da Comissão, Dom Joaquim, lembrou também que dos dias 18 a 21 de Julho de 2013 acontecerá o Congresso Mundial de Universidades Católicas a ser realizado na Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas).
    Dos dias 23 e 24 de Outubro, será realizado em Brasília, uma reunião com todos os bispos referencias dos 17 Regionais da CNBB sob o tema: “O que é a pastoral da educação da cultura e da universidade, questões fundamentais, desafios, e passos a dar nos Regionais e dioceses”.
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    Dar importância à dimensão cultural do anúncio
    O Cardeal Gianfranco Ravasi presidirá Peregrinação Internacional do Santuário de Fátima
    ROMA, quinta-feira, 10 de maio de 2012 (ZENIT.org) – Nos dias 12 e 13 de maio S.E. o Cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho da Cultura, presidirá a Peregrinação Internacional do mês de Maio no Santuário de Nossa Senhora de Fátima em Portugal.
    A convite do bispo de Leiria-Fátima, Dom Antonio Marto, o cardeal tem como missão “dar importância à dimensão cultural do anúncio, da expressão da fé e da espiritualidade cristã que Fátima representa”, conforme citado no site oficial do Santuário.
    Em entrevista realizada ao Santuário, no dia 26 de março desse ano, o Cardeal Ravasi afirmou que pretende “valorizar o santuário como lugar da escuta da Palavra de Deus”, “chamar a atenção para a recuperação do extraordinário, para a valorização da experiência de momentos de diversidade da rotina quotidiana”, e finalmente para “apelar para a descoberta da riqueza da diversidade e da pluralidade das culturas, que um lugar como Fátima acolhe e potencia”.
    A abertura da peregrinação internacional será às 18h30, no dia 12 de Maio, na Capelinha das Aparições.
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    Mobilização da Igreja contra o tráfico de seres humanos
    Preocupa o aumento nas Olimpíadas de Londres
    CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 9 de maio de 2010 (ZENIT.org) – A rede da Igreja é uma força para lutar contra o tráfico de seres humanos: essa é a convicção que anima os organizadores de um congresso internacional para combater este “flagelo bem real”. Num congresso sobre o tema no Vaticano, no qual participou o Cardeal Turkson, os assistentes expressaram preocupação por este tráfico nas próximas Olimpíadas de Londres.
    O congresso foi organizado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz e pela Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, que trabalha sobre o tráfico de seres humanos em parteceria com a polícia de londres. A iniciativa aconteceu nesta terça-feira no Vaticano, recebido também o apoio da embaixada do Reino Unido junto à Santa Sé.
    Todos os dias, informa um comunicado, “homens, mulheres e crianças são comprados e vendidos”. São “reduzidos à escravidão” pela exploração sexual, trabalhos domésticos e trabalhos forçados.
    O tráfico de seres humanos é, pois, “bem real” e é até mesmo classificado hoje como a “segunda empresa criminosa no mundo”, depois do tráfico ilegal de armas.
    O congresso estudou especialmente os modos que as diferentes autoridades podem trabalhar juntas para abolir o comércio de vidas humanas.
    Participaram congressistas de todo o mundo e entre eles o cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz; Sophie Hayes, vítima do tráfico, que testemunhou sua história; o diretor adjunto do Centro de tráfico humano britânico; Caritas Lituana e a religiosa fundadora de Albani Hope, uma organização anti-tráfico; responsáveis do departamento do crime organizado da polícia de londres, da polícia polonesa e do FBI.
    Durante o encontro, as autoridades vaticanas expressaram a sua preocupação por um possível aumento do tráfico de mulheres para o Reino Unido nos próximos meses por causa dos Jogos Olímpicos de Londres.
    Kevin Hyland, expert de Scotland Yard, destacou que “a Igreja pode contar com 1 bilhão e 100 milhões de católicos para ajudar não somente a freia este fenômeno, mas também a prevení-lo”.
    A reunião serviu para apresentar um panorama sobre este problema, não somente olhando para as Olimpíadas mas também para outros eventos esportivos que favorecem um incremento da prostituição.
    O cardeal Peter Turkson lamentou que muitos países receptores de migrantes, membros até mesmo do Grupo dos Oito (G-8) ou da União Européia, não tenham se aderido à convenção internacional sobre a proteção dos direitos dos trabalhadores migrantes e seus familiares, adotada em 1990.
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    Bispos bolivianos contra o desmatamento e as plantações de coca
    Ajuda à Igreja que Sofre se reuniu com o arcebispo coadjutor de Santa Cruz de la Sierra
    ROMA, terça-feira, 8 de maio de 2012 (ZENIT.org) - "O cultivo de coca e o desmatamento devem cessar imediatamente", conclama a Conferência Episcopal Boliviana diante da produção desenfreada desta planta no país, com suas consequências nefastas. Para discutir a questão, uma delegação da organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) visitou a Bolívia e se encontrou com o arcebispo coadjutor de Santa Cruz de la Sierra, dom Sergio Alfredo Gualberti.
    O cultivo da coca nas nações andinas é restrito, mas o presidente boliviano Evo Morales, que já foi um dos maiores produtores da planta, vem defendendo a expansão das plantações. Reeleito em dezembro de 2009, o ex-"cocalero" ligado a Hugo Chávez levou seus planos adiante, apesar das críticas da comunidade internacional e do mundo católico. Estas críticas, por sinal, não favoreceram a melhora das relações entre o episcopado e o governo boliviano, que se tornaram especialmente complicadas em 2009 com a promulgação da nova constituição: o texto tirou do catolicismo o status de religião oficial e estabeleceu limites mais rígidos entre a Igreja e o Estado.
    O bispo disse à AIS que Morales está prestes a aprovar novos desmatamentos para construir uma rodovia no coração de uma reserva natural. "A estrada chegaria até o Brasil, destruindo grande parte do Parque Nacional Isiboro, região reconhecida oficialmente como território indígena". A construção inevitável de estruturas ao longo da rodovia, segundo dom Gualberti, promoveria um desmatamento e destruição ambiental maiores ainda. "É por isso que nós, bispos bolivianos, escrevemos uma carta pastoral em defesa do meio ambiente, da justiça e do desenvolvimento".
    O texto dos bispos, intitulado "O universo, um dom de Deus para a vida", também denuncia a "perda dos valores espirituais e humanos e dos princípios éticos e morais que fizeram e fazem parte da nossa identidade". Embora mais de três quartos dos dez milhões de bolivianos sejam católicos, a prática da fé está se enfraquecendo muito no país. O compromisso da Igreja é, portanto, reforçar o trabalho de evangelização. "Intensificar o ministério e promover a formação de catequistas e seminaristas são as nossas prioridades atuais".
    Estas prioridades são apoiadas pela Ajuda à Igreja que Sofre, que em 2010 doou para a Igreja na Bolívia mais de 350 mil euros. Entre os projetos financiados, estão o XXIX Encontro Nacional e Internacional da Juventude da Bolívia, a formação de seminaristas e noviças, a construção de instalações para a paróquia de Nossa Senhora da Misericórdia, na diocese de Potosí, e a restauração do convento das irmãs carmelitas de Cochabamba.
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    Entrevistas


    "Cristo nossa Páscoa, o mistério pascal na vida cristã"
    Um livro do Cardeal Cañizares e dos sacerdotes Hector Guerra e Juan Pablo Ledesma
    "Cristo nossa Páscoa, o mistério pascal na vida cristã"
    Um livro do Cardeal Cañizares e dos sacerdotes Hector Guerra e Juan Pablo Ledesma
    Por Ir. Sergio Mora
    ROMA, terça-feira, 8 de maio de 2012 (ZENIT.org) - "Cristo nossa Páscoa, o mistério pascal na vida cristã" é o título do livro escrito pelo Cardeal Antonio Cañizares, e os sacerdotes Hector Guerra LC e Juan Pablo Ledesma LC, publicado pela editora Planeta, na sua coleção Testemunho.
    Nas suas quase 300 páginas os autores explicam ao leitor o significado profundo da Páscoa, como uma unidade que vai desde a Última Ceia até a Ressurreição, e pode ser revivido na Eucaristia, recebendo a Cristo ressuscitado.
    O livro que está disponível em livrarias e on-line não quer ser um ensaio light e nem um tratado teológico, mas um meio de formação especialmente para os leigos que ajude na nova evangelização. Colocamos a seguir uma entrevista com os dois sacerdotes co-autores do livro.
    Por que o título do livro: Cristo, nossa Páscoa?
    -Pe. Guerra: Em primeiro lugar, percebemos que os cristãos geralmente não captam a profundidade deste conceito, talvez por falta de uma boa catequese. O mistério pascal forma uma unidade indivisível que parte da instituição da eucaristia e passa pela paixão e ressurreição, para continuar perpetuamente em cada celebração da Eucaristia. A mesma capa reune a cena central da conhecida obra dos irmãos Van Eyck, mostrando ao cordeiro místico que, de pé sobre o altar, está vivo; sacrificado e ressuscitado.
    Por que mistério pascal?
    -Pe. Ledesma: A história entendeu a Páscoa judaica como a libertação do Egito. A Páscoa também hoje se celebra como festa e lembrança do Êxodo. Mas para os cristãos a Páscoa é Cristo, com sua paixão, morte e ressurreição. Por isso falamos de "nossa Páscoa". O "nossa" é muito importante, porque nós somos esse plural, ao formar parte do seu corpo na Igreja. Participando na sua mesma vida nova, morremos e ressuscitamos com Ele. Por isso, o subtítulo fala do mistério pascal na vida cristã. A palavra mistério, entendida não como constexto esotérico, mas como participação de um fato real. Porque a santidade cristã leva a  não compreendidos em um contexto esotérico, mas como uma participação efectiva. Porque a santidade cristã leva a participar e a apropriar-se dos mistérios de Cristo, especialmente a Páscoa.
    Qual é o convite que vocês fazem aos cristãos, a finalidade do livro?
    - Pe. Guerra: Descobrir o lugar central do mistério pascal na vida de Cristo e em nossa vida pessoal. O mistério pascal nos leva a um aprofundamento no cristocentrismo. O Sagrado Coração é o Coração do Verbo Encarnado, que sofreu, morreu e aparece, ressuscitado. O Sagrado Coração que Santa Margarida Maria de Alacoque, no século XVII viu ou o Jesus da Divina Misericórdia que apareceu a Santa Faustina Kowalska, no alvorecer do século XX não é outro senão o Verbo encarnado. É Jesus Cristo no seu mistério pascal. A ressurreição de Cristo é o maior dom de Deus à humanidade.
    O livro convida a viver mais a esperança da ressurreição?
    -Pe. Guerra: Não só. Convida a viver mais o mistério pascoal na sua plenitude, a carregar a própria cruz tendo presente a ressurreição.  Ficar só na idéia do mistério pascal como paixão e morte significa privar-se do fundamental, que foi a ressurreição. E tudo isto dá uma lufada de ar, de esperança e de ilusão à vida cristã. Porque estamos no hoje da ressurreição. Porque estamos na ressurreição de hoje.
    Por que também apresentam no livro estudos históricos, científicos, etc?
    -Pe. Guerra: Também foi nossa intenção fazer um livro formativo para os cristãos em geral, por isso são fornecidos argumentos, dados históricos e científicos que nos ajudam a aprofundar. Também em cada capítulo, por exemplo o da paixão física de Cristo, há detalhes também do Santo Sudário de Turín, dados históricos e arqueológicos e que são colocados em relação ao que diz o Evangelho, revelando uma notável correspondência e compenetração . Ao longo dos capítulos são fornecidas cerca de 300 notas que recolhem citações dos Padres da Igreja, do Magistério e de vários autores.
    Não é um tratado teológico, mas nem sequer um ensaio light
    - Pe. Ledesma: Isso fica claro na estrutura do livro. O primeiro capítulo oferece à razão e à fé esta experiência transformadora que começa na Encarnação do Filho de Deus. Depois, nos detemos nos sacrifícios do Antigo Testamento para entender o sentido e significado da Páscoa. Em seguida, observamos com detalh a paixão física de Jesus Cristo, e aprofundamos na gama sem fim dos seus sofrimentos interiores, espirituais e morais. Em seguida analisamos as manifestações do Ressuscitado. Todo o mistério pascal foi antecipado, se celebra e se prolonga na Eucaristia. Evidenciamos, mais uma vez, a estreita ligação entre a Última Ceia, a cruz e a ressurreição. Finalmente, propomos – seguindo o convite de São Paulo – eucaristizar  tudo. Finalmente, lembramos os diversos meios que a Igreja nos propõe para conseguir que o mistério pascoal nos transforme.
    O livro procura despertar algo que foi esquecido na vida cotidiana, o que é?
    -Pe. Ledesma: Em cada Missa, após a consagração o povo responde: anunciamos tua morte, proclamamos tua ressurreição. O que queremos é que penetre mais na consciência dos crentes essa segunda parte, para que não fiquemos com a idéia que o mistério pascoal é a cruz de Cristo somente. Estou certo de que quem leia este livro será convidado concretamente a renovar a sua vida cristã e a fazer-se contemporâneo de Jesus Cristo por meio da Eucaristia. Isso é o que Ele viveu, a paixão, morte e ressurreição, e cada dia o cristão a pode viver.
    Este livro é uma contribuição para a nova evangelização?
    - Pe. Ledesma: Pegando uma idéia de Solaro de Moretta, a cruz recebeu o corpo de Cristo vivo e o entregou morto; O Santo Sudário o recebeu morto e o entregou vivo. É de desejar que cada cristão que receba o corpo de Cristo na Eucaristia se comporte como o Santo Sudário, refletindo a imagem e a vida nova de Cristo ressuscitado ao seu redor.
    O livro também oferece uma peregrinação Pascoal com Maria, uma proposta alternativa à tradicional via Sacra, na qual se pretende percorrer a paixão, morte e ressurreição de Jesus começando pela última ceia até a ressurreição, dezesseis etapas de mãos dadas com Maria.
    O livro está disponível em espanhol:
    http://www.amazon.es/Cristo-nuestra-Pascua-Testimonio-planeta/dp/8408006126/ref=sr_1_fkmr0_2?ie=UTF8&qid=1336459967&sr=8-2-fkmr0&tag=zenit058-21
    [Tradução Thácio Siqueira]
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    O Cristianismo na encruzilhada do Oriente Médio
    Entrevista com Samir Khalil, especialista no diálogo inter-religioso
    ROMA, segunda-feira, 7 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Mark Riedemann, para "Deus chora na Terra" em cooperação com a Fundação pontificia internacional Ajuda a Igreja que sofre , entrevistou o sacerdote Samir Khalil Samir, SJ, professor de História da Cultura Árabe e Estudos Islâmicos e especialista em diálogo inter-religioso em Roma e em Beirute.
    Gostaria de dar uma idéia da situação dos cristãos no Oriente Médio. De que número estamos falando?
    - Pe. Khalil: Eu diria que são cerca de 16 milhões. O maior número está no Egito, de 8 a 10 milhões. No Líbano temos a maior proporção de cristãos. Então temos cristãos na Síria, Jordânia, Palestina e Iraque, esta é a área onde estão os cristãos nativos. O grande número de cristãos do Egito está, na verdade, na Arábia; são filipinos, do Sri Lanka e indianos ...
    Trabalhadores estrangeiros que chegam...
    - Pe. Khalil: Trabalhadores estrangeiros que são trazidos e estão sofrendo muito por causa da situação nesses países. No Egito a situação é difícil porque não há perseguição, mas eu diria que sim há discriminação. E depois temos as áreas devastadas pela guerra como Iraque e, por mais de 60 anos, a Palestina. Estas duas situações fazem que seja muito difícil para os cristãos... Na Palestina, os cristãos perderam a esperança e deixam o país, se podem. Encontramos a mesma situação, mais ou menos no Iraque. Os cristãos estão emigrando desta área para o norte, o norte curdo do Iraque.
    Podemos dizer que é um espelho que reflete a maior parte dos países do Oriente Médio?
    - Pe. Khalil: Não, nem tanto, embora, obviamente, na Península Arábica isso é o que se reflete. Estou falando desses países onde o cristianismo existia antes do Islam como Egito, Síria, Líbano, Jordânia e Palestina, onde os cristãos nativos sempre existiram; Egito é o pior. No outro extremo está o Líbano, que não é um país muçulmano, mas um país árabe. É o único país árabe que não é muçulmano, mas é religioso, onde cristãos e muçulmanos são iguais; o que significa que reconhecemos que a religião é uma parte essencial da sociedade, do sistema e do estado, tanto que no Parlamento libanês você pode encontrar 64 cristãos e 64 muçulmanos, cristãos de diferentes denominações e muçulmanos de três ou mais denominações.
    Isso seria de fato um modelo para um ideal de convivência ...
    - Pe. Khalil: E no meio estão os países como a Síria e o que era antes o Iraque, que pretende ser laico no âmbito do partido político, o Partido Baath, que ainda está na Síria. O Estado é consciente da sua religião, mas você é livre e a política não muda. O presidente da Síria é sem dúvida um muçulmano, mas o sistema é laico.
    Gostaria de voltar à questão da imigração dos cristãos, como consequência deste horizonte da discriminação à perseguição aberta. De que números você está falando?
    - Pe. Khalil: Isso é difícil de dizer. Temos que falar por países, mas a verdade é que a migração está crescendo e o número de cristãos a cada ano está diminuindo em todos os lugares. Acabo de ouvir o bispo de Tier, no Líbano, onde não há discriminação, que disse: "Quando eu era criança nos anos 50 no Tier, havia 10.000 habitantes, 5.000 cristãos e 5.000 muçulmanos. Hoje, existem 3.000 cristãos nos 80.000 habitantes.
    Esta entrevista foi realizada por Mark Riedemann para "Deus chora na terra", um programa semanal de rádio e de televisão produzido por Catholic Radio and Television Network em colaboração com a Fundação Pontifícia Internacional Ajuda a Igreja que Sofre.
    Para mais informações: www.WhereGodWeeps.org e http://www.acn-intl.org/.
    [Traduçao Thácio Siqueira]
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    «Regina Caeli»


    Renovação espiritual e ética
    As palavras de Bento XVI durante o Regina Coeli
    ROMA, domingo, 13 de maio de 2012(ZENIT.org) – Apresentamos as palavras de Bento XVI pronunciadas no parque "Il Prato" na cidade de Arezzo durante a oração do Regina Coeli.


    Queridos irmãos e irmãs!
    No término desta celebração litúrgica,a hora da oração mariana nos convida a voltarmos espiritualmente diante das imagem de Nossa Senhora do Conforto, guardada na Catedral.
    Como Mãe da Igreja, Maria Santíssima quer sempre confortar os seus filhos nos momentos de dmaior ificuldade e sofrimento. E esta cidade experimentou muitas vezes o seu materno socorro. Portanto, também hoje, confiamos à sua intercessão todas as pessoas e as famílias da vossa comunidade que se encontram em situações de maiores necessidades.
    Ao mesmo tempo, mediante Maria, invocamos de Deus o conforto moral, para que a comunidade aretina, e toda a Itália, reaja à tentação do desencorajamento e, fortes também pela forte tradição humanística, retomem com decisão a vida de renovação espiritual e ética, que somente pode conduzir a uma autêntica melhoria da vida social e civil. Cada um, nisso, pode e deve dar a sua contribuição.
    O Maria, Nossa Senhora do conforto, rogai por nós!
    Regina Coeli ...
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    Audiência de quarta-feira


    A força da oração incessante
    Catequese de Bento XVI na Audiência Geral de quarta- feira
    CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 09 de maio de 2012(ZENIT.org) Apresentamos a seguir a catequese de Bento XVI  dirigida aos fiéis e peregrinos reunidos nesta quarta-feira, 9, na Praça de São Pedro. A oração foi concluída com a oração do Pater Nostri e a Benção Apostólica.
     Queridos irmãos e irmãs!
    Hoje gostaria de deter-me sobre o último episódio da vida de São Pedro narrado nos Atos Apóstolos: a sua prisão segundo o querer de Herodes Agripa e a sua libertação pela intervenção prodigiosa do Anjo do Senhor, na vigília do seu processo em Jerusalém (At 12,1-17).
    A narração é mais uma vez marcada pela oração da Igreja. São Lucas, de fato, escreve: "Enquanto Pedro estava no cárcere, da Igreja subia incessantemente a Deus uma oração por ele" (At 12,5). E depois de ter milagrosamente deixado o cárcere, em ocasião de sua visita à Casa de Maria, a mãe de João Marcos, se afirma que “muitos estavam reunidos e rezavam” (At 12,12). Entre essas duas anotações importantes que ilustram a atitude da comunidade cristã diante do perigo e da perseguição, é narrada a detenção e a libertação de Pedro, que compreende toda a noite. A força da oração incessante da Igreja se eleva a Deus e o Senhor escuta e realiza uma libertação impensável e inesperada, enviando seu Anjo.
    A narração enfatiza os grandes elementos da libertação de Israel da escravidão do Egito - a Páscoa hebraica. Como aconteceu naquele evento fundamental, também aqui, a ação principal é cumprida pelo anjo do Senhor que liberta Pedro. E as mesmas ações do Apóstolo - ao qual foi pedido que se levantasse rapidamente, colocasse o cinto e o cingisse à cintura - relembram aquelas do povo eleito na noite da libertação por intervenção de Deus, quando convidado para comer às pressas o cordeiro, que estivessem cingidos, com sandálias aos pés, bastão nas mãos, pronto para sair do país (Ex 12,11). Assim Pedro pode exclamar: "Agora sei verdadeiramente que o Senhor mandou seu anjo e me arrancou das mãos de Herodes" (At 12,11). Mas o Anjo representa não somente aquele da libertação de Israel do Egito, mas também aquele da Ressurreição de Cristo. Narram, de fato, os Atos dos apóstolos: "Eis que se apresentou um anjo do Senhor e uma luz fulgurante tomou a cela. Ele tocou o lado de Pedro e o despertou" (At 12,7). A luz que preenche o local da prisão, a ação de despertar o apóstolo, remontam à luz libertadora da Páscoa do Senhor que vence as trevas da noite e do mal. O convite, de fato: "Coloques o manto e segue-me" (At 12,8), faz ressoar no coração, as palavras do chamado inicial de Jesus (Mar 1,17), repetida depois da ressurreição no lago de Tiberíades, onde o Senhor diz por duas vezes a Pedro: "Segue-me" (Jo 21,19.22). É um convite apressado de seguimento: somente saindo de si mesmo para colocar-se em caminho com o Senhor e fazer a sua vontade, se vive a verdadeira liberdade.
    Gostaria de destacar também outro aspecto da atitude de Pedro na prisão; notamos, de fato, que, enquanto a comunidade cristã reza com insistência por ele, Pedro "dormia" (At 12,6). Em uma situação tão crítica e de sério perigo, é uma atitude que pode parecer estranha, mas que, ao invés, representa tranquilidade e confiança; ele se confia a Deus, sabe que está circundado pela solidariedade e pela oração dos seus e se abandona totalmente nas mãos do Senhor. Assim deve ser a nossa oração: assídua, solidária com os outros, plenamente confiante em Deus que nos conhece no íntimo e cuida de nós ao ponto que - diz Jesus - "até o cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo" (Mat 10, 30-31). Pedro vive a noite na prisão e da libertação do cárcere como um momento que faz parte da sua escolha em seguir o Senhor, o qual vence as trevas da noite e liberta da escravidão das cadeias e do perigo da morte. A sua é uma libertação prodigiosa, marcada por várias passagens descritas acuradamente: guiado pelo Anjo, apesar da vigilância dos guardas, atravessa o primeiro e o segundo posto de guarda, até a porta de ferro que o conduz para a cidade: e a porta se abre sozinha diante deles (At 12,10). Pedro e o Anjo do Senhor cumprem juntos uma parte da estrada, até que, entrando em si mesmo, o Apóstolo se dá conta que o Senhor realmente o libertou e, depois de ter refletido, se direciona à casa de Maria, a mãe de Marcos, onde
    muitos dos discípulos estão reunidos em oração; mais uma vez a resposta da comunidade diante da dificuldade e do perigo é confiar-se a Deus, intensificar o relacionamento com Ele.
    Aqui me parece útil enfatizar uma outra situação não fácil que viveu a comunidade cristã das origens. São Tiago fala sobre isso na sua carta. É uma comunidade em crise, em dificuldade, não tanto por causa das perseguições, mas porque dentro estão presentes ciúmes e contendas. (Tiago 3,14-16). E o Apóstolo se pergunta o porquê daquela situação. Ele encontra dois motivos principais: o primeiro é o deixar-se dominar pelas paixões, pela ditadura do próprio querer, pelo egoísmo (Tiago 4,3); o segundo é a falta de oração - “não pedis” (Tiago 4,2b) – ou a presença de uma oração que não se pode definir como tal - “pedis e não obtenhais, poque pedis mal, para satisfazer as vossas paixões. Essa situação mudaria, segundo São Tiago, se a comunidade falasse unida com Deus, pela continuidade de um diálogo vivo com o Senhor. Um aspecto importante também para nós e nossas comunidades, sejam aquelas pequenas como a família, sejam aquelas mais vastas como a paróquia, a diocese, a Igreja inteira. Me faz refletir que as pessoas rezaram nessa comunidade de São Tiago, mas rezaram mal, somente pelas próprias paixões. Devemos sempre de novo aprender a rezar bem, rezar realmente, orientar-se para Deus e não em direção ao bem próprio.

    A comunidade, em vez, que acompanha a prisão de Pedro é uma comunidade que reza verdadeiramente, por toda a noite, unida. E é uma alegria que não se pode conter aquela alegria que invade o coração de todos quando o Apóstolo bate inesperadamente a porta. São a alegria e o estupor diante da ação de Deus que escuta. Assim a Igreja eleva a oração por Pedro, e para a Igreja ele volta para narrar "como o Senhor o havia tirado da prisão" (At 12,17). Naquela Igreja onde ele é colocado como rocha (Mat 16,18), Pedro conta a sua ‘Páscoa’ de libertação: ele experimenta que no seguimento de Jesus está a verdadeira liberdade, se é envolvido por uma luz resplandecente da Ressurreição e por isso, se pode testemunhar até o martírio que o Senhor Ressuscitou e que verdadeiramente mandou o seu anjo que o arrancou das mãos de Herodes (At 12,11). O martírio que sofrerá depois em Roma o unirá definitivamente a Cristo, que o havia dito: quando fores velho outro te levará para onde não queres ir - para indicar com qual morte ele teria que glorificar a Deus. (Jo 21,18-19).

    Queridos irmãos e irmãs, o episódio da libertação de Pedro narrado por Lucas, nos diz que a Igreja, cada um de nós, atravessa a noite da prova, mas é a vigilância incessante da oração que nos sustenta. Também eu, desde o primeiro momento de minha eleição como Sucessor de São Pedro, me senti sempre amparado pela vossa oração, pela oração da Igreja, sobretudo nos momentos mais difíceis. Agradeço de coração.
    Com a oração constante e confiante, o Senhor nos liberta das correntes, nos guia para atravessar qualquer que seja a noite de prisão que possa tomar nosso coração, nos dá a serenidade do coração para enfrentar as dificuldades da vida, também a rejeição, a oposição, a perseguição. O episódio de Pedro mostra essa força da oração. E o Apóstolo, mesmo acorentado, se sente tranquilo, na certeza de nunca estar sozinho: a comunidade está rezando por ele, o Senhor está próximo a ele; e mais ainda: ele sabe que a força de Cristo se manifesta plenamente na fraqueza" (II Cor 12,9). A oração constante e unânime é um precioso instrumento também para superar as provas que podem surgir no caminho da vida, porque é o estar profundamente unidos a Deus que nos permite de estarmos também profundamente unidos aos outros. Obrigado.
     (Após a Catequese)
     Saúdo os grupos nomeados de Portugal e do Brasil e todos os peregrinos lusófonos presentes nesta Audiência, particularmente os sacerdotes da Diocese de Zé Doca, acompanhados de seu Bispo, Dom Carlo Ellena. Assim como a oração da primeira comunidade sustentou a Pedro na dificuldade, hoje também o seu Sucessor sabe que pode contar com as vossas orações. Que Deus vos abençoe! Obrigado!
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    Documentação


    "A universalidade da mensagem cristã e da Igreja"
    Homilia de Bento XVI durante Visita Pastoral a Arezzo, La Verna e Sansepolcro
    ROMA, domingo, 13 de maio de 2012(ZENIT.org) - Apresentamos a homilia do Santo Padre Bento XVI na Santa Missa do 6° Domingo de Páscoa, celebrada por ocasião de sua Visita Pastoral a Arezzo, La Verna e Sansepolcro.
    É grande a minha alegria poder partir convosco o pão da Palavra de Deus e da Eucaristia. Dirijo a minha cordial saudação a todos vós e vos agradeço pela calorosa acolhida! Saúdo o vosso pastor, Mons. Ricardo Fontana, que também agradeço pelas cordiais expressões de boas-vindas, aos outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas, os representantes da Associação dos Movimentos eclesiais. Uma saudação também ao prefeito Giuseppe Fanfani, agradecido pela sua saudação, ao Senador Mario Monte, presidente do Conselho dos Ministros, e às autoridades civis e militares. Um agradecimento especial àqueles que gererosamente colaboraram para esta minha visita pastoral.
    Hoje, uma antiga Igreja me acolhe, experiente de relações e bem quista pelo empenho nos séculos de construir a cidade do homem à imagem da Cidade de Deus. Nas terras da Toscana, a comunidade aretina é distinta muitas vezes na história, pelo sentido de liberdade e pela capacidade de diálogo entre os diversos componentes sociais. Vindo pela primeira vez entre vós, o meu desejo é que a cidade saiba sempre fazer frutificar esta preciosa herança.
    Nos séculos passados, a Igreja em Arezzo foi enriquecida e animada por múltiplas expressões de fé cristã, entre as quais a mais alta é aquela dos Santos. Penso, em particular,em São Donato, o vosso Patrono, cuja testemunho de vida, que fascinou a cristandade na Idade Média, é ainda atual. Ele foi um evangelizador intrépido, para que todos se liberassem dos usos pagãos e reencontrassem na Palavra de Deus a força para afirmar a dignidade de cada pessoa e o verdadeiro sentido de liberdade. Através de sua pregação, reconduziu à unidade com a oração e a Eucaristia os povos dos quais foi bispo. O cálice quebrado e recomposto de Sâo Donato, do qual fala São Gregório Magno (cfr Dialoghi I, 7, 3), é imagem da obra pacificadora desenvolvida pela Igreja dentro da sociedade, para o bem comum. Assim atesta de vós São Pier Damiani e, com ele, a grande tradição camaldolesa que há mil anos, de Casentino, oferece a sua riqueza espiritual a esta Igreja diocesana e à Igreja Universal.
    Na vossa Catedral foi sepulado o beato Gregório X, Papa, que mostrou, na diversidade dos tempos e das culturas, a continuidade do serviço que a Igreja de Cristo quer dar ao mundo. Ele, sustentado pela luz que vinha das nascentes ordens mendigantes, dos teólogos e dos santos, entre os quais São Tomás de Aquino e São Boavenura de Bagnoregio, se envolveu com os grandes problemas do seu tempo: a reforma da Igreja; a recomposição do cisma do Oriente cristãos, que tentou realizar com o Concílio de Lion; a atenção pela Terra Santa; a paz e as relações entre os povos - ele foi o primeiro do Ocidente a ter uma troca de embaixadores com o Kiblai Khan da China.
    Queridos amigos! A primeira leitura nos apresentou um momento importante no qual se manifesta exatamente a universalidade da mensagem cristã e da Igreja: São Pedro, na casa de Cornélio, batizou os primeiros pagãos. No antigo testamento Deus quis que a benção do povo hebreu não ficasse exclusiva, mas fosse estendida a todas as nações. Desde o chamado de Abraão havia dito: "Em ti se dirão abençoadas todas as famílias da terra" (Gen 12,3). E assim Pedro, inspirado pelo alto, entendeu que "Deus não faz distinção de pessoas, mas acolhe quem o teme e pratica a justiça, a qualquer nação que pertença" (At 10, 34-35). O gesto realizado por Pedro se torna imagem da Igreja aberta à humanidade inteira. Seguindo a grande tradição da vossa Igreja e das vossas comundades, sejais autênticas testemunhas do amor de Deus a todos!

    Mas como podemos nós, com a nossa fraqueza, levar este amor? São João, na segunda leitura, nos disse com força que a libertação do pecado e das suas consequencias não é nossa iniciativa, mas de Deus. Não fomos a amá-Lo, mas é Ele quem nos amou e tomou sobre si o nosso pecado e o lavou com o sanue de Cristo. Deus nos amou por primeiro e quer que entremos na sua comunhão de amor, para colaborar com sua obra redentora.
    No trecho do Evangelho ressoou o convite do Senhor: "Vos constituí para que andais e levais fruto e o vosso fruto permaneça (Jo 15,16). É uma palavra dirigida em modo específico aos apóstolos, mas, em sentido lato, está relacionada a todos os discípulos de Jesus. A igreja inteira, nós todos, somos convidados no mundo a levar o Evangelho e a salvação. Mas a iniciativa é sempre de Deus que chama aos múltiplos ministérios, para que cada um desenvolva a própria parte para o bem comum. Chamados ao sacerdócio ministerial, à vida consagrada, à vida conjugal, ao empenho no mundo, a todos é pedido responder com generosidade ao Senhor, sustentados pela sua Palavra que nos tranquiliza: "Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi".
    Queridos amigos! Conheço os empenho da vossa Igreja em promover a vida cristã. Sejais fermentos na sociedade, sejais cristãos presentes, corajosos e coerentes. A cidade de Arezzo reassume, na sua história plurimilenária, expressões significativas de culturas e de valores. Entre os tesouros da vossa tradição, existe a força de uma identidade cristã, testemunhada por tantos sinais e por devoções enraizadas, como aquela de Nossa Senhora do Conforto. Esta terra, onde nasceram grandes personalidades do Renascimento, de Petrarca e Vasari, teve parte ativa na afirmação daquela concepção do homem que incidiu sobre a história da Europa, tomando força em torno dos valores cristãos. Em tempo também recentes, pertence ao patrimônio ideal da cidade quanto alguns entre os seus filhos melhores, na pesquisa universitária e nas sedes institucionais, souberam elaborar sobre o conceito decivitas, depositando o ideal cristão da idade comunal nas categorias do nosso tempo. No contexto da Igreja na Itália, empenhadas nesta década sobre o tema da educação, devemos perguntar-nos, sobretudo na região que é pátria do Renascimento, qual visão do homem poderemos propor às nova gerações. A Palavra de Deus que escutamos é um forte convite para viver o amor de Deus entre todos, e a cultura destas terras tem, entre os os seus valores característicos, a solidariedade,a atenção aos mais fracos, o respeito pela dignidadede cada um. A acolhida, que também nos tempos recentes soubestes dar a quantos vieram à procura da liberdade e do trabalho, é bem evidente. Ser solidário com os pobres é reconhecer o projeto de Deus Criador, que fez de todos uma só família.
    Certo, também a vossa Província é fortemente provada pela crise econômica. A complexidade dos problemas torna difícil individuar as soluções mais rápidas e eficazes para sair da situação presente, que toca especialmente as faixas mais fracas e preocupa não poucos jovens. A atenção para com os outros, desde os séculos remotos, moveu a Igreja a tornar-se concretamente solidária com quem está em necessidade, partilhando recursos, promovendo estilos de vida mais essenciais, constrastando a cultura do efêmero, que iludiu muitos, determinando uma profunda crise espiritual. Esta igreja diocesana, enriquecida pelo testemunho luminoso do pobre de Assis, continue a estar atenta e solidária em relação àquele que se encontra em necessidade, mas saiba também educar na superação das lógicas puramente materialistas, que marcam o nosso tempo, e terminam por ofuscar o sentido da solidariedade e da caridade.

    Testemunhar o amor de Deus na atenção aos últimos se conjuga também com a defesa da vida, desde o seu surgir ao término natural. Na vossa Região o assegurar a todos dignidade, saúde e direitos fundamentais vem justamente sentido como um bem irrenunciável. A defesa da família, através de leis justas e capazes de tutelar também os mais fracos, constitua sempre um ponto importante para manter um tecido social sólido e oferecer propectivas de esperança para a futuro. Como na Idade Média, os estatutos das vossas cidades foram instrumento para assegurar a muitos os direito inalienáveis, assim também hoje continue o emepnho para promover uma cidade de rosto sempre mais humano. Nisto, a Igreja oferece a sua contribuição para que o amor de Deus seja sempre acompanhado por aquele do próximo.
    Queridos irmãos e irmãs! Prossigais o serviço a Deus e ao homem segundo o ensinamento de Jesus, os luminosos exemplos dos vossos santos e a tradição do vosso povo. Nesse compromisso, vos acompanhe e vos sustente sempre a materna proteção de Nossa Senhora do Conforto, por vós tão amada e venerada. Amén!
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    Cantos de mim - versos que descrevem encontros com o Eterno
    A experiência de Deus nasce da experiência com as realidades concretas, com a própria intimidade,com a intimidade do outro, quando esses encontros se tornam oração, contemplação da obra de Deus que se revela àqueles que a querem ver e que não condicionam seu reconhecimento apenas ao que parece inteligível e se rendem ao que é inefável, absoluto, eterno.

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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