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    domingo, 24 de junho de 2012

    ACI Digital: Bento XVI: Exemplo de São João Batista nos chama à conversão

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      24 de junho de 2012  
    Bento XVI: Exemplo de São João Batista nos chama à conversão
    VATICANO, 24 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI afirmou que o exemplo de São João Batista, cuja festa da sua Natividade se celebra hoje, chama os cristãos "converter-nos, a testemunhar a Cristo e anunciá-lo todo o tempo".
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    VATICANO


    Bento XVI: Mundo do trabalho necessita valores cristãos para sair da crise

    VATICANO, 22 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI assinalou na manhã desta sexta-feira, 22, que o mundo da economia e do trabalho são âmbitos que não podem permanecer alheios à mensagem evangélica, mas ao contrário, necessitam dos valores cristãos para enfrentar dificuldades atuais como a crise econômica que assola vários países, especialmente da Europa.

    "A sociedade, a economia, o trabalho não representam âmbitos exclusivamente seculares e muito menos alheios à mensagem cristã; ao contrário, são espaços que devem ser fecundados com a riqueza espiritual do Evangelho", afirmou o Papa Bento diante de uma delegação de empresários da agricultura e da pesca italiana (Coldiretti) com ocasião do congresso desse organismo cujo tema foi "A agricultura familiar para um desenvolvimento sustentável".

    O Papa disse que a crise econômica e financeira expõe aos empresários difíceis desafios "que eles estão chamados a enfrentar como cristãos, cultivando um sentido de responsabilidade, profundo e renovado, dando prova de solidariedade e de capacidade de partilhar".

    "Tendo em conta, ademais, que na base da dificuldade atual econômica há uma crise moral, trabalhem com solicitude para que as instâncias éticas prevaleçam sobre qualquer outra exigência", animou o Papa.

    "Neste terreno ético, é necessário que a família, a escola, o sindicato e qualquer outra instituição política, cultural e cívica, desempenhem um importante trabalho de colaboração (...) sobre tudo pelo que se refere aos jovens: estão carregados de perspectivas e esperanças; procuram construir seu futuro com generosidade e esperam que os adultos lhes dêem exemplos válidos e propostas sérias. Não podemos desiludi-los", assinalou.

    Por isso, animou os empresários a continuar dando seu testemunho evangélico "ressaltando os valores que fazem da atividade laboral uma ferramenta inapreciável para a convivência justa e humana", como o respeito da dignidade da pessoa, a busca do bem comum, a honradez na gestão dos serviços, a segurança alimentar, a proteção do ambiente e a promoção do espírito de solidariedade.

    Nesse sentido, o Papa afirmou que a Igreja nunca é indiferente "à qualidade de vida das pessoas, nem às suas condições de trabalho e adverte a necessidade de cuidar dos seres humanos e dos contextos em que vivem e produzem, para que sejam sempre lugares humanos e humanizantes".

    Precisamente na Coldiretti, indicou o Santo Padre "o ensino católico em matéria de ética social teve um de seus laboratórios mais férteis, graças à intuição e às amplas miras de seu fundador, Paolo Bonomi".

    "Agora sua missão, permanecendo fiéis aos valores adquiridos, é dialogar com uma sociedade que mudou que aspecto. Que cada um se comprometa, desde o papel que lhe corresponde, a sustentar os interesses legítimos das categorias que representa (...) com o fim de valorizar os aspectos mais nobres e qualificadores da pessoa: o sentido do dever, a capacidade de compartilhar e o espírito de sacrifício, a solidariedade, o cumprimento das justas exigências do repouso e da regeneração corporal e, ainda mais, espiritual", afirmou.

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    Bento XVI procura restabelecer clima de serenidade e confiança no Vaticano

    VATICANO, 23 Jun. 12 (ACI) .- O Pe. Federico Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, afirmou na manhã deste sábado, 23, que o Papa Bento XVI está se reunindo com chefes de diversos dicasterios e pessoas que compartilham com ele a responsabilidade de governo da Igreja, para intercambiar considerações e sugestões que contribuam a restabelecer o clima de serenidade e confiança no Vaticano.

    Na manhã de hoje, o Santo Padre se reuniu com o Arcebispo de Sydney, o Cardeal George Pell, o Prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet, o Presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso, Cardeal Camillo Ruini, entre outras importantes autoridades da Igreja

    O Pe. Lombardi explicou que "no contexto da situação criada depois da difusão de documentos reservados, o Santo Padre aprofunda suas reflexões em diálogo contínuo com as pessoas que compartilham com ele a responsabilidade pelo governo da Igreja".

    O porta-voz vaticano remarcou o desejo de Bento XVI de permanecer informado sobre as investigações do caso "vatileaks", que dirige o Cardeal Julián Herranz, Presidente Emérito do Pontifício Conselho para os Textos legislativos, e destacou que neste momento é particularmente importante e urgente testemunhar de modo eficaz a união de espírito que anima à Cúria romana.

    O Pe. Lombardi indicou que o Papa continuará suas conversações e reflexões com as diversas autoridades eclesiásticas nos próximos dias, aproveitando a viagem a Roma que muitos destes realizam por ocasião da Festa de São Pedro e São Paulo, que é "uma ocasião extraordinária para que a comunidade da Igreja universal se sinta unida a ele na oração, no serviço e no testemunho da fé para a humanidade de nosso tempo".

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    Bento XVI: Exemplo de São João Batista nos chama à conversão

    VATICANO, 24 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI afirmou que o exemplo de São João Batista, cuja festa da sua Natividade se celebra hoje, chama os cristãos "converter-nos, a testemunhar a Cristo e anunciá-lo todo o tempo".

    Em suas palavras prévias à oração mariana do Ângelus, frente aos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Santo Padre recordou a vida de São João Batista e indicou que "com exceção da Virgem Maria, João Batista é o único santo a quem a liturgia celebra o nascimento, e assim faz porque ele está intimamente ligado ao mistério da Encarnação do Filho de Deus".

    "Desde o ventre materno, de fato, João é o precursor de Jesus: sua prodigiosa concepção foi anunciada pelo Anjo a Maria, como sinal que "nada é impossível a Deus"".

    Bento XVI assinalou que "o pai de João, Zacarias – marido de Isabel, parente de Maria –, era sacerdote do culto judaico. Ele não acreditou logo no anuncio de uma paternidade então inesperada e, por isso, permanece mudo até o dia da circuncisão do menino, no qual ele e a mulher deram o nome indicado por Deus, isto é, João, que significa "Deus é cheio de graça".

    "Animado pelo Espírito Santo, Zacarias assim falou sobre a missão do filho: "E tu, menino, serás profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor e lhe prepararás o caminho, para dar ao seu povo conhecer a salvação, pelo perdão dos pecados".

    O Papa explicou que "tudo isso se manifestou trinta anos depois, quando João começou a batizar no rio Jordão, chamando as pessoas para se preparar, com aquele gesto de penitência, à eminente vinda do Messias, que Deus lhe havia revelado durante sua permanência no deserto da Judéia".

    "Quando um dia, de Nazaré, vem o próprio Jesus a se deixar batizar, João primeiramente se negou, mas depois concorda, e vê o Espírito Santo posar sobre Jesus e ouve a voz do Pai celeste que o proclama Seu Filho".

    O Santo Padre assinalou que "a sua missão não estava ainda cumprida: pouco tempo depois, ele foi convidado a preceder Jesus também na morte violenta: João foi decapitado na prisão do rei Herodes e, assim deu pleno testemunho do Cordeiro de Deus, que primeiro reconheceu e anunciou publicamente".

    O Papa Bento XVI também recordou que "a Virgem Maria ajudou a parente idosa Isabel a levar até o fim a gravidez de João. Ela ajuda todos a seguir Jesus, o Cristo, o Filho de Deus, que o Batista anunciou com grande humildade e ardor profético", concluiu.

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    AMÉRICA


    Falece no Peru o Bispo que participou do Concílio Vaticano II quando tinha apenas 34 anos de idade

    LIMA, 23 Jun. 12 (ACI) .- Na noite da quarta-feira 20 de junho faleceu em Lima o Arcebispo Emérito de Cusco (Peru), Dom Alcides Mendoza Castro, à idade de 84 anos. Ele foi o Bispo mais jovem a participar do Concílio Vaticano II, com apenas 34 anos de idade.

    Segundo informações da Arquidiocese de Lima, o Bispo faleceu após padecer "com fortaleza heróica um doloroso câncer".

    O Corpo de Dom Mendoza foi velado em Lima, e após a missa de corpo seus restos foram transladados ao aeroporto internacional Jorge Chávez para serem transportados à cidade de Cusco, tal como Dom Mendoza desejou em vida.

    As exéquias serão realizadas na Catedral de Cuzco com as honras correspondentes a sua condição de Arcebispo Emérito.

    Vida e obra

    Dom Alcides Mendoza nasceu em 1928 em Huancavelica, em um pequeno povoado da serra do Peru. Aos sete anos iniciou sua catequese com os missionários redentoristas com quem descobriu sua vocação ao sacerdócio.

    Ingressou no Seminário Menor de Ayacucho aos 12 anos e foi ordenado sacerdote em 1951.

    O Papa Pio XII o nomeou Bispo de Abancay em 1958, com 30 anos, convertendo-se no bispo mais jovem do mundo. De 1962 a 1965 participou do Concílio Vaticano II.

    Em 1967 o Papa Pablo VI o nomeou Vigário Militar do Peru, cargo que ocupou até 1983, quando o Papa João Paulo II o nomeou Arcebispo de Cusco, cidade em que esteve 20 anos até que foi aceita sua renúncia por limite de idade.

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    Fortnight for Freedom: Arcebispo de L.A. chama a defender liberdade religiosa nos Estados Unidos

    LOS ANGELES, 23 Jun. 12 (ACI) .- O Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), Dom José Gómez, chamou os americanos a unir-se à campanha Fortnight for Freedom (Duas Semanas pela Liberdade), para proteger o direito à liberdade religiosa que vem sendo ameaçado pelas políticas da Administração de Barack Obama.

    "A liberdade religiosa uma liberdade preciosa. Tristemente, também é uma liberdade rara. Três de cada quatro pessoas no mundo vivem em um país onde o governo não protege seu direito para prestar culto e servir o Deus no qual acreditam", assinalou o Prelado em sua última coluna enviada na sexta-feira 22, ao grupo ACI.

    Dom Gómez recordou que os cristãos são os fiéis mais perseguidos no mundo, pois em alguns países chegam a "arriscar a sua vida cada vez que vão a Missa".

    "Este contexto global põe nosso atual conflito com o governo dos Estados Unidos em perspectiva. Mas é importante recordar: precisamente pelo fato que os fiéis aqui não seja punidos com violência e sejam livres de ir à igreja, não significa que a liberdade religiosa não esteja em perigo", advertiu.

    Por isso, disse que a campanha Fortnight for Freedom  que teve início nesta quinta-feira , 21, é "um período de oração, sacrifício e testemunho público pela causa da liberdade religiosa. Eu me uno aos meus irmãos na Conferência de Bispos Católicos dos E.U.A no chamado a esta 'Quinzena pela liberdade', que terminará no dia 4 de julho, festa da independência do nosso país".

    O Arcebispo de Los Angeles recordou que para os fundadores dos Estados Unidos a liberdade religiosa significou não só a liberdade de culto, mas também a "liberdade para estabelecer instituições que nos ajudem a viver nossa fé" e expressar seus valores em debates políticos, procurando persuadir outros "a compartilharem nossas convicções".

    Entretanto, advertiu que em anos recentes isto foi se deteriorando "sob constante pressão de elementos anti-cristãos e secularizados na sociedade norte-americana".

    "O governo, em todos os níveis, está incrementando a pressão sobre agências da Igreja para contrariar sua crença. A fé e os valores cristãos estão mais e mais representados –nos meios de comunicação, nas cortes, ainda em comentários de altos oficiais do governo- como uma forma de preconceito", indicou.

    Inclusive, assinalou o arcebispo, "algumas vezes parece que o cristianismo está chegando a ser o único estilo de vida que não pode ser tolerado tendo um papel em nossa vida pública".

    Entretanto, Dom Gómez esclareceu que esta luta não se reduz ao acesso ao aborto e ao controle da natalidade, "porque, infelizmente, ambos estão amplamente disponíveis e acessíveis a qualquer um que queira obtê-los neste país, freqüentemente subsidiados por governos estatais e federal".

    "Precisamos ver isto claramente: Nosso presente conflito parte de uma luta cultural mais longa para voltar a definir a América do Norte puramente como uma sociedade secular -- na qual não há uma função pública para as instituições religiosas, exceto se elas servirem os propósitos do governo".

    O bispo assinalou ainda que "esta luta já leva um longo tempo. A novidade é que nosso governo -- que tem o dever de proteger a liberdade religiosa -- agora toma partido contra a liberdade da Igreja".

    Para isso usa "todo o peso de seus poderes para tratar de ditar os termos sob os quais a Igreja e os crentes católicos podem participar da nossa sociedade".

    "Possivelmente pela primeira vez na nossa história, nosso governo está atuando como se os direitos humanos não viessem da mão de Deus, mas como se fossem 'benefícios' que o governo pode dar, definir e tirar".

    Há gente bem-intencionada "que me pergunta: por que isto é tão importante? por que a Igreja não pode somente comprometer-se e proporcionar planos de saúde que incluem controle da natalidade para nossos empregados? Eles me dizem que se obteria um bem maior se a Igreja pudesse continuar servindo aos pobres em seus hospitais, escolas e caridades".

    Entretanto, recordou que os católicos servem os pobres por amor a Cristo e não para agradar um governo. O amor ao Senhor, indicou, "obriga-nos a dar testemunho de que a vida, o matrimônio e a família são sagrados e que é imoral prevenir o nascimento de crianças".

    Nesse sentido, advertiu que o "compromisso" que oferece o Governo Obama "nos impede de amar Cristo e de sermos cristãos".

    Diante disto, o prelado disse que se fará o que "a Igreja e os cristãos têm feito sempre".

    "Nós amamos nossos inimigos e oramos pelos que nos perseguem. Vivemos nossa fé com a liberdade dos filhos de Deus, com um amor que cura e inspira outros. Falamos ao mundo da Boa Nova de que Deus está vivo e de que Ele chama a um grande destino de amor. Nós trabalhamos para criar uma sociedade de mútuo compartilhar, de reconciliação e amor, arraigados na santidade da pessoa humana e da família. De modo que oremos esta semana uns por outros e pelo nosso país", expressou.

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    Novos estatutos da Cáritas Internacional estreitam vínculo com a Santa Sé

    LIMA, 23 Jun. 12 (ACI) .- Dom Javier Del Río Alba, membro do conselho de administração da Fundação Populorum Progressio, expressou sua satisfação pelos novos estatutos formulados para a Cáritas Internacional porque geram um maior vínculo com a Santa Sé.

    "Cáritas Internacional e a Santa Sé terão uma maior comunhão graças a que o Papa (Bento XVI) dotou de novos estatutos a Cáritas Internacional, que passou a depender diretamente do Pontifício Conselho Cor Unum", assinalou o Prelado em entrevista concedida em 19 de junho ao grupo ACI.

    Nesse sentido, Dom Del Río disse que este novo laço entre ambas as entidades fortalecerá a Cáritas Internacional e "garantirá um adequado cumprimento de sua missão".

    Cáritas Internacional é uma organização humanitária da Igreja Católica que, agrupada em 163 organizações, brinda ajuda e oferece projetos de desenvolvimento humano integral, a médio e longoprazo, nos lugares de maiores necessidades.

    Em outro momento, o também Arcebispo de Arequipa, no Peru, explicou sobre o cuidado que têm todas as Cáritas, tanto em nível internacional, nacional e diocesano, para não distorcer sua missão evangelizadora através do serviço humanitário.

    Nesse sentido, recordou as palavras do Papa Bento XVI em 2011, quando recebeu o pessoal da Cáritas Internacional e os exortou a não esquecer a missão fundamental da instituição, que é uma missão evangelizadora através da caridade da Igreja, fazendo presente o amor de Deus aos homens.

    "Uma instituição nitidamente eclesiástica –acrescentou Dom Del Río-, não é outra ONG que se preocupa somente pelo aspecto social; nós o fazemos no contexto da missão evangelizadora da Igreja, e como um sinal concreto do amor de Deus diante de tantos irmãos nossos que passam momentos de necessidade".

    Finalmente, o Prelado fez um chamado a todos os fiéis a estarem muito unidos ao Papa, aos bispos e aos sacerdotes, "unindo ministérios e carismas para a missão da nova evangelização", referindo-se de maneira especial à missão na América Latina.

    "Esta grande missão continental na América Latina é uma chamada constante a cada um de nós para que ponhamos um maior dinamismo na vida de nossas comunidades paroquiais", concluiu.

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    BRASIL


    Semana Missionária pré- JMJ 2013 apresentada na reunião do Consep

    BRASILIA, 23 Jun. 12 (ACI) .- Segundo informou o portal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, os prelados que integram o Consep (Conselho Permanente da entidade) acompanharam durante a tarde desta quinta-feira, 21, a apresentação sobre os preparativos para a Semana Missionária, que se realizará durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro em 2013.

    De acordo com o assessor da Comissão para a Juventude da CNBB, Padre Carlos Sávio Ribeiro, serão elaborados subsídios para a preparação dos jovens e adultos participantes, além de um manual de instruções para o projeto do evento em cada diocese. Este último material será destinado a bispos e líderes diocesanos.

    O assessor revelou que, até o momento, foram disponibilizadas 358.170 vagas para os missionários estrangeiros nas dioceses brasileiras, especialmente na região sudeste e comunicou também que tais missionários já terão as despesas de viagens pagas por seus países de origem.

    Padre Carlos Sávio adiantou também que a programação da Semana Missionária, marcada para os dias 16 a 20 de julho de 2013, prevê momentos de formação, oração, cultura e ação missionária.

    A proposta é de que o encerramento, com a missa de envio para a JMJ, seja realizada em um santuário diocesano, conclui a nota da CNBB.

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    Cardeal Odilo Scherer: Rio+20 deixa balanço positivo

    RIO DE JANEIRO, 23 Jun. 12 (ACI) .- Segundo o líder da Comitiva da Santa Sé na Rio+20, o Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, a Reunião da ONU sobre desenvolvimento sustentável deixa um balanço positivo apesar de algumas lacunas como por exemplo "a contribuição dos países ricos, daqueles que mais poluem, para formar um fundo a partir do qual possa ser financiada a economia limpa".

    O Cardeal também teve a oportunidade de oferecer, nesta sexta-feira 22 um discurso à presidente Dilma Rousseff um discurso no qual destacou a importância da defesa da vida em todas as suas fases e da dignidade humana para a meta do autêntico desenvolvimento.

    "A Santa Sé tem a firme esperança de que esta oportunidade possa proporcionar a ocasião para abandonar a hermenêutica da suspeita reforçada pelo auto-interesse partidário e o protecionismo, em favor de uma verdadeira solidariedade entre nós, especialmente com os pobres. Este é o momento de nos comprometermos com uma distribuição mais justa dos abundantes bens deste mundo e com a busca de um desenvolvimento mais integral, que corresponda à dignidade de todo ser humano", disse o Cardeal no seu discurso à presidente da República no último dia da Rio+20.

    "Para a Santa Sé, isto requer, acima de tudo, manter a relação adequada dos meios com o seu fim. No centro do mundo criado encontra-se a pessoa humana - e, portanto, esta também se encontra no centro do desenvolvimento sustentável, como afirma o First Rio Principle (Primeiro Princípio do Rio). Toda vida humana, desde a concepção até à morte natural, tem o mesmo valor e dignidade", ressaltou.

    "Qualquer novo modelo de desenvolvimento, como o da "economia verde", deve ser alicerçado e permeado pelos principios, que constituem são a base para a efetiva promoção da dignidade humana", sublinhou ainda Dom Odilo.

    O arcebispo condenou o conceito do aborto como um serviço de saúde ou meio de controle populacional. "Uma sentença de morte imposta sobre vidas humanas mais vulneráveis – ou seja, aquelas que estão no santuário mais seguro que é o útero de suas mães - não pode, sob nenhuma hipótese, ser apresentada sob a nomenclatura de "cuidados de saúde" ou simplesmente "saúde"", recalcou.

    "Isto não realiza um verdadeiro serviço ao desenvolvimento humano autêntico nem ao seu verdadeiro apreço; antes, constitui a maior violação da dignidade humana e um desserviço injustificável, uma vez que o desenvolvimento, em todas as fases da vida, está ao serviço da vida humana", afirmou o Cardeal Scherer.

    "Acredito que o resultado é bastante positivo, embora haja muitas observações críticas de que o resultado é menos do que o esperado e que não foi bastante ousado em estabelecer metas ou medidas concretas que deveriam ser assumidas. Temos que considerar que numa Cúpula internacional deste porte, com a presença de quase 190 nações não se pode esperar demais, no sentido de resultados concretos", explicou o Cardeal em entrevista divulgada pelo portal oficial da CNBB.

    "A crítica é que, por exemplo, não se chegou a estabelecer a contribuição dos países ricos, daqueles que mais poluem, para formar um fundo a partir do qual possa ser financiada a economia limpa, a economia verde que se quer promover. É uma verdade que esta lacuna naturalmente deverá ser preenchida através de novas negociações, com iniciativas como a da França, que anunciou claramente que quer taxar as transações financeiras internacionais que passam pelo país, e aplicar esta taxa em uma economia mais limpa e promover a preservação do meio ambiente".

    "Existem certamente muitos pontos positivos a serem observados: a declaração, que foi concordada através de negociações, contém pontos relevantes, primeiro porque estabelece uma identificação do que se pode chamar de economia verde, economia sustentável, colocando três pilares fundamentais. Primeiramente, que o homem esteja ao centro, e portanto, que a economia sustentável deve ser socialmente sustentável. Depois, é claro, que a economia seja economicamente sustentável. Deve seguir as leis econômicas porque senão se torna um caos. O terceiro ponto, que a economia verde seja ecologicamente sustentável, que tenha sempre em consideração a dimensão ecológica da economia, do trabalho, da produção e do consume", explicou o purpurado

    "Enfim, acredito que o mais positivo de todas as contribuições que a Rio+20 está trazendo é uma nova tomada de consciência da comunidade internacional a respeito dos problemas da sustentabilidade da economia, dos problemas do clima e da urgente necessidade de todos de fazerem a sua parte; que não podemos protelar por mais tempo a tomada de decisões porque o clima, o planeta está reclamando: a sustentabilidade está ameaçada", concluiu Dom Odilo.

    Segundo informou a Agência Brasil, o tom de crítica deve predominar nesta sexta-feira, pois as organizações não-governamentais (ONGs) que promoveram vários protestos durante a conferência prometem manifestações. De fato, ONGs feministas e abortistas expressaram seu descontento com a Cúpula e com o governo brasileiro por não incluir conceitos como os "direitos sexuais e reprodutivos", um eufemismo para pedir pelo direito ao aborto.

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    MUNDO


    O Vaticano pede acesso "universal e gratuito" aos tratamentos contra a AIDS

    ROMA, 23 Jun. 12 (ACI/Europa Press) .- Nesta sexta-feira o Vaticano lançou um chamado à comunidade internacional para que seja permitido o acesso "universal e gratuito" aos tratamentos contra a AIDS.

    Assim indicou o secretário de estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, durante a inauguração da 8ª Conferência Internacional sobre a AIDS que se celebra sob o lema "Vivam as mães, vivam as crianças".

    O Cardeal Bertone exortou, em nome do Papa Bento XVI, a "não perder tempo e investir todos os recursos necessários", já que, conforme indicou, "os estudos e previsões da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmam que o acesso universal às curas é acessível, cientificamente provado e economicamente factível". "Não é uma utopia, isto é possível", remarcou.

    Do mesmo modo, recordou a "fraqueza econômica" da maior parte da população africana e das mulheres, o que torna mais necessário "um acesso gratuito" aos tratamentos pois, conforme destacou, a mortalidade materna na África "está ligada, em uma alta percentagem, à AIDS".

    Neste sentido, assinalou que a Igreja, presente nos países onde esta enfermidade se manifesta, "está muito preocupada com este grande drama da época" e exortou a "fazer mais" porque "quanto mais avança a infecção entre as mulheres, que são o pilar da família e da comunidade, mais aumenta o perigo de desmoronamento social em não poucos países".

    O Cardeal recordou que na atualidade 30 por cento dos centros de tratamento da AIDS em todo o mundo são católicos e que as ações concretas da Igreja neste campo abrangem a promoção de campanhas de sensibilização, programas de prevenção e educação sanitária, ajuda aos órfãos, distribuição de remédios e mantimentos, ajuda a domicílio, hospitais, comunidades terapêuticas para a cura e a assistência dos doentes de AIDS, a colaboração com os governos, cuidados nas prisões e cursos de catequese, entre outros.

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    Bispo caldeu agradece ao Papa pelo seu pedido de paz para a Síria

    ROMA, 23 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo católico caldeu de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, agradeceu ao Papa Bento XVI pelo chamado que fez à comunidade internacional para obter a paz neste país asiático, golpeado por uma guerra interna que já deixou milhares de mortos.

    Em declarações recolhidas pela agência Fides, o Prelado afirmou que o "apelo do Papa é muito interessante e comovedor", pois "como cristãos, sírios, estamos profundamente tocados. Suas palavras expressam um forte desejo de paz".

    "O Papa usou o verbo 'perseverar': para nós, significa não ter medo das dificuldades e buscar com determinação os caminhos para a paz. É um forte encorajamento", afirmou.

    Nesse sentido, o Prelado se uniu ao pedido do Pontífice pelo "fim das violências" e "pela paz". "Confiamos na ajuda da Santa Sé para que em campo internacional se possa promover a paz na Síria", disse o prelado à agência vaticana Fides.

    Dom Audo recordou que "nossa presença como Igreja de língua árabe e cultura oriental, capaz de conviver com o Islã, muito importante para o Oriente Médio e para a Igreja universal".

    A situação em diversas cidades sírias é dramática. No caso de Homs, ao oeste do país, famílias cristãs e muçulmanas passam os dias aterrorizadas, e enfrentando a escassez de mantimentos e medicamentos.

    Como referem as fontes de Fides em Homs, existem duas áreas distintas a serem consideradas na parte antiga da cidade: as que se encontram nos bairros Hamidiyeh e Bustan Diwan, onde estão bloqueados 800 civis, 400 cristãos e 400 muçulmanos sunitas; e as áreas de Al Khalidiya e Al Qoussour, não muito longe, onde existem cerca de 1.000 famílias muçulmanas.

    Fontes da agência em Homs observam que a Cruz Vermelha e a Meia Lua Crescente mencionaram até o momento apenas civis isolados em Khalidiya e Al Qoussour, mas a situação é também muito grave para as mulheres, idosos, doentes e crianças de Hamidiyeh e Bustan Diwan.

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    Cientistas de Oxford encontram restos que poderiam ser de São João Batista

    ROMA, 24 Jun. 12 (ACI) .- Investigadores da prestigiosa Universidade de Oxford, no Reino Unido, assinalaram que os ossos encontrados em uma igreja da Bulgária em 2010 poderiam ser os restos do S. João Batista, segundo as evidências que possuem até o momento.

    Segundo um comunicado difundido pela universidade britânica no dia 15 de junho, uma das peças ósseas encontradas, que corresponde a um nódulo da mão direita e data do primeiro século depois de Cristo.

    Os investigadores expressaram sua surpresa pelo achado, embora indicassem que só a evidência da data não pode provar definitivamente que o osso pertencia a João Batista.

    Os ossos foram descobertos originalmente pelo arqueólogo Kazimir Popkonstantinov, em 2010, durante uma escavação em uma velha igreja chamada SvetiIvan (que se traduz como São João), em uma ilha da Bulgária. O nódulo é um dos seis ossos humanos encontrados, que incluem um dente e uma peça do crânio.

    Os ossos estavam contidos em um pequeno sarcófago de mármore, debaixo do piso da igreja, perto do altar.

    O professor Thomas Higham, que junto a Christopher Ramsey realizou a prova de carbono radioativo nos ossos, expressou sua surpresa "quando a datação de carbono radioativo produziu esta idade muito precoce. Tínhamos suspeitado que os ossos poderiam ser mais recentes que isto, possivelmente do terceiro ou quarto século".

    "De qualquer forma, o resultado do osso metacarpiano claramente consistente com alguém que viveu a começos do primeiro século depois de Cristo. Se essa pessoa é ou não João Batista é uma pergunta que não podemos responder definitivamente, e provavelmente nunca poderemos".

    O doutor Hannes Schroeder e o professor EskeWillersley, ex-estudantes de Oxford, reconstruíram a completa seqüência genética do DNA mitocondrial dos ossos humanos, para estabelecer que são da mesma pessoa.

    Os cientistas identificaram que o grupo genético correspondia ao mais frequentemente encontrado no Oriente Médio, a região onde nasceu e viveu João Batista, e que se tratava de um homem.

    Shroeder indicou que "nossa preocupação é que os restos poderiam estar poluídos com ADN moderno. Entretanto, o ADN que encontramos nas amostras mostrou patrões de dano que são característicos de ADN antigo, o que nos deu confiança nos resultados".

    "Isto não prova que estes os restos sejam de João o Batista, mas tampouco refuta essa teoria, já que as seqüências (genéticas) que obtivemos encaixam com sua origem no Oriente Médio".

    Os arqueólogos búlgaros que encontraram os ossos também acharam uma pequena caixa perto do sarcófago, que tinha uma inscrição em grego antigo que menciona diretamente João o Batista.

    Os especialistas estimam que essa caixa proveio da Capadocia, na moderna a Turquia, e chegou a Bulgária através da antiga cidade da Antioquia, onde a mão direita de São João teria permanecido até o século X.

    Por outra parte, o investigador Georges Kazan, também de Oxford, através de um estudo histórico concluiu que no final do século IV, um grupo de monges levaram as relíquias do João Batista fora de Jerusalém, entre elas partes do crânio.

    Depois disto, as relíquias teriam permanecido em Constantinopla, nas mãos da elite dessa cidade.

    A investigação do doutor Kazan assinala que o relicário usado para conter os ossos de João Batista guarda semelhança com o que foi encontrado na Bulgária.

    Segundo Kazan, "minha investigação sugere que durante o quinto ou ao começo do sexto século, o monastério de SvetiIvan poderia ter recebido uma porção significativa das relíquias do João Batista, assim como um precioso relicário em forma de sarcófago, da parte de um membro da elite de Constantinopla".

    "Este presente poderia ter sido feito para dedicar ou re-dedicar a igreja e o monastério a São João, cujo benfeitor ou benfeitores poderiam ter apoiado economicamente", assinalou.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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