Posted: 06 Mar 2013 11:10 AM PST
Felipe Martins Do UOL, no Rio 05/03/201318h15
Reprodução do material sobre o princípio da atração e repulsão Dois meninos não se atraem. Duas meninas também não. Segundo o modelo exposto em uma apostila do Colégio Farias Brito, de Fortaleza, apenas menino e menina podem estar próximos, do contrário o que existe é a repulsão.
VEJA TAMBÉM
Pais denunciam escola por proibir criança transgênero de usar banheiro das meninas Segundo denúncia recebida pela ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), o material foi distribuído a alunos do terceiro ano do ensino médio durante uma aula de física e causou constrangimento em alunos homossexuais.
ADENDO ADHT: O que, Sr. Toni Reis, afirmas que "o material distribuído causou constrangimento a alunos homossexuais?(plural) e depois, na cara de pau, só citas UM CASO, entre quantos alunos da classe?". E o livro "Mamãe como eu nasci?" distribuído pelo MEC em Recife e em Embu das Artes, meses depois da denuncia, disto o senhor não fala nada, não é? Isto demonstra que seu interesse é o de homossexualizar nossas crianças e qualquer material mostrando o que é normal, isto é, adolescentes e jovens devem ter atração por sexos opostos, aí é "politicamente errado"?
Na ilustração sobre o princípio da atração e repulsão, há a imagem de dois meninos e duas setas em sentidos opostos e a palavra repulsão ao lado. No segundo exemplo, duas meninas e, novamente, a palavra repulsão e no último exemplo um menino e uma menina e a palavra atração.
ADENDO DA ADHT: "Esta é a forma correta de mostrar como a sociedade deve se encaminhar, respeitando o direito do adolescente maior de 18 anos o direito de escolha. Até os 18 anos, meu amigo, os pais são responsáveis pelos atos de seus filhos, segundo nossas leis vigentes".
Para o presidente da ABGLT, Toni Reis, o material didático é homofóbico. "As pessoas precisam ter a clareza que homofobia não é apenas matar, discriminar, mas também fazer esse tipo de exemplo pejorativo. Esse exemplo de que o igual não pode se atrair. Essa apostila é um incentivo à piada, à brincadeira, ao preconceito", disse.
ADENDO DA ADHT: "Heterofóbico e discriminador tem sido ele, se postando a favor da homossexualização de nossas crianças, adolescentes e jovens".
Ainda de acordo com Reis, o estudante do terceiro ano autor da denúncia ficou entristecido não somente com o material, mas também com a forma como foi trabalhado em sala de aula. "Esse garoto contou que o professor fez chacota em sala de aula do material. Ele se sentiu totalmente agredido", declarou.
ADENDO DA ADHT: "Como sempre, Toni Reis expõe UM CASO, entre quantos alunos que havia na classe?" de forma como tendo o material causado danos a um aluno com tendencias gays. Oras, instale uma ESCOLA SÓ PARA GAYS e pronto, você não continuará a "encher o saco" da população Brasileira que detesta a prática homossexual. Falei em prática, ouviu, meu caro. Não disse que somos contra o homossexual. Cada um que viva conforme deseja, desde que os pais aprovem, enquanto forem menores de idade".
A ABGLT encaminhou a denúncia ao Ministério Público do Ceará e ao Ministério da Educação pedindo a averiguação do caso. Para a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense Marilia Etienne Arreguy , a apostila é "um absurdo". "Vem de encontro a todas as políticas sociais que tentam discutir a questão da diferença, o respeito à diferença. É inaceitável, um desserviço à sociedade", afirmou.
ADENDO DA ADHT : "Novamente buscam o parecer sómente de quem é favorável ou simpatizante da PRÁTICA HOMOSSEXUAL. Por que não buscaram o parecer dos PAIS de todos os alunos da classe envolvida. Vá lá, Sr. Toni, e ouça os pais dos demais alunos". De acordo com Arreguy, o material é uma influência nociva a estudantes ainda em fase de construção de identidade. "Fico revoltada que no terceiro milênio ainda exista esse tipo de concepção."
ADENDO DA ADHT : "A Arregui" deveria ficar revoltada com a HOMOSSEXUALIZAÇÃO que a ABGLT e a maioria das Associações Homossexuais e seus Ativistas Gays estão fazendo com nossas crianças, adolescentes e jovens. Isto sim, a maioria da população CONDENA.".
Outro ladoProcurado pela reportagem, o diretor superintendente do Colégio Farias Brito, Tales de Sá Cavalcante, rechaçou qualquer viés homofóbico na apostila dedicada aos alunos da instituição. Segundo o diretor, "a imagem pura de duas crianças não tem nada a ver com homossexualismo". "O material foi distribuído, mas não tem nada a ver com homofobia. É um reforço didático apenas. Uma maneira apenas do aluno fixar. São ilustrações de duas crianças, não tem nada a ver com homofobia", disse. "O normal é que o sexo masculino seja atraído pelo sexo feminino, não tem nada a ver com homofobia." "Se a gente quisesse fazer referência ao homossexualismo colocaríamos dois gays no carnaval, o que nós colocamos foi a imagem pura de duas crianças sem nenhuma referência ao homossexualismo. Se a gente fosse homofóbico, a gente usaria essa referência nas apostilas de biologia", concluiu. O diretor afirma que os estudantes homossexuais são tratados com respeito no colégio e suspeita que a denúncia possa ter partido de instituição de ensino concorrente. "Vamos apurar e chegar ao autor disso tudo", declarou. O centro de ensino é composto pelo Colégio Farias de Brito e pela Faculdade Farias de Brito em um total de 13.600 alunos, 11.600 na capital cearense e mais 2.000 em Sobral, município na região noroeste do Ceará. O colégio, fundado há 78 anos, tem alunos das classes de alfabetização ao pré-vestibular. A instituição oferece ainda curso superior em direito, administração e marketing.
ADENDO ADHT: "Solicitamos que os responsáveis pelo Colégio Farias de Brito e pela Faculdade, continuem firmes contrariamente á homossexualização de nossas crianças, adolescentes e jovens" que os Ativistas Gays querem a todo custo".
AmpliarDois "paraguais", sexo e palavrão: Relembre polêmicas com livros usados nas escolas12 fotos 1 / 12A polêmica sobre a adoção de livro do escritor Monteiro Lobato com termos racistas na rede pública de ensino volta à pauta nesta terça-feira (25), em reunião marcada para as 14h30 no MEC (Ministério da Educação). Publicado em 1933, "Caçadas de Pedrinho" relata uma aventura da turma do Sítio do Picapau Amarelo à procura de uma onça-pintada. Entre os trechos que justificariam a conclusão de racismo estão alguns em que Tia Nastácia é chamada de negra. Veja nas próximas páginas polêmicas envolvendo outro títulos Leia mais Divulgação.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário