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    sexta-feira, 8 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA IGREJA (088) DINASTIA DE BRAGANÇA Som !

     

     

      HISTÓRIA DA IGREJA

    Ano 1640.

    Em l de Dezembro, os Portugueses retomam o governo da Nação que estava na mão dos Espanhóis desde 1580.

    D. João IV é o primeiro rei da Dinastia de Bragança.

     

     

    (088) – DINASTIA DE BRAGANÇA !

     PORTUGAL RESTAURADO

               

                 Depois do domínio Espanhol de 60 anos, a esperança dos Portugueses voltou-se para o Duque de Bragança, herdeiro dos reis de Portugal e que era considerado como o restaurador da dinastia portuguesa.

                Habilmente ele desfaz uma cilada inimiga enquanto um grupo de fidalgos prepara em Lisboa a revolução que há-de  expulsar as forças espanholas.

               D. João é convidado a chefiar a conjura e na manhã de 1 de Dezembro de 1640, "uma manhã pura e alegre", ao bater das nove horas, saem os fidalgos conspiradores de suas carruagens, no Terreiro de Paço, e entram no Palácio onde vive a duquesa de Mântua, representante de Filipe IV de Espanha e III de Portugal.

               O ministro traidor Miguel de Vasconcelos, cai, batido a tiro e o povo aclama D. João IV.

    O Castelo de S. Jorge entrega-se sem luta.

               A revolução do 1º de Dezembro de 1640 triunfou e D. João IV é aclamado rei de Portugal e fundador da Dinastia de Bragança.

               Logo no dia 8 seguinte era dia da Imaculada Conceição que foi celebrado solenemente na capela real.

     

                     DINASTIA DE BRAGANÇA

                 Assim se chama, porque o seu primeiro rei foi D. João IV que pertencia à Casa de Bragança,

                A Casa ducal de Bragança teve a sua origem no ano de 1401, quando do casamento do infante D. Afonso, filho bastardo de D. João I, com D. Brites Pereira, filha única do Condestável do Reino Nuno Álvares Pereira.

                A Casa de Bragança, na expressão de Sousa Vicente, "era inclinada a empresas industriais, não se contentando somente com a exploração das minas, mas interessando-se por outras indústrias".

                Durante a crise dinástica os Braganças estiveram na iminência de herdar a coroa de D. Henrique, pois a duquesa D. Catarina, esposa do 6º duque, D. João, desenvolveu notável actividade para lhe serem reconhecidos os seus direitos ao trono..

                Mas só em 1640 seu neto D. João, 8º duque, filho do 7º duque, D. Teodósio, veio a ter essa glória, vendo-se alçado com o nome de D. João IV.

                De 1640 a 1910, com a 4ª Dinastia, a história portuguesa funde-se intimamente com os anais da Casa brigantina.

                Sobretudo no século XVII, a casa ducal com assento em Vila Viçosa tornou-se uma verdadeira corte de humanism, ali vivendo à sombra  do 5º e 6º duque, humanistas e letrados da estirpe de uma Públia Hortênsia de Castro, de Diogo Sigeu, de Pedro de Andrade Caminha, de Ferenão Cardoso, dos juristas  Manuel da Costa e António Vaz Cabaço e outros.

                A Casa de Bragança era então constituída por 324 pessoas que venciam moradias e salários, 16 fidalgos, 14 escudeiros fidalgos, 16 cavaleiros fidalgos, 12 escudeiros, 54 moços de câmara.

                Esta enumeração permite ajuizar da importância de uma casa nobre que, em património e em privilégios, nunca teve outra que se equiparasse ao longo de história portuguesa

     

                                                                                          John

                                                                                        Nascimento

                                                                           

     

     

     

     

     

     

     

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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