Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    terça-feira, 27 de março de 2012

    Não há liberdade de escolha quando a escolha é matar o indefeso.

    Glitter Photos


    Arquivo indexado | busca avançada |
    O mundo visto de Roma

    zenit?
    tudo sobre zenit
    testemunhos
    os serviços
    condições de uso
    como zenit é financiada
    prêmios e reconhecimentos
    perguntas mais freqüentes
    identidade e organização
    problemas técnicos
    receber zenit
    assinatura por e-mail
    cancelar assinatura
    presenteie zenit
    zenit por RSS
    zenit em sua página
    condições de uso
    problemas em receber
    sustentar zenit
    enviar donativo
    como zenit é financiada
    status legal
    participar
    apóie zenit
    difunda zenit
    presenteie zenit
    recomende zenit
    fale conosco
    perguntas
    identidade e organização
    problemas técnicos
    publicidade
    fale conosco

    português > ver informação
    [normal] [medium] [big]

    ZP12032711 - 27-03-2012
    Permalink: http://www.zenit.org/article-29997?l=portuguese
    Não há liberdade de escolha quando a escolha é matar o indefeso.

    Contribuição especial do subprocurador geral da República, Cláudio Lemos Fonteles

    Por Cláudio Fonteles*


    BRASILIA, terça-feira, 27 de março de 2012 (ZENIT.org) – A discussão sobre o aborto assume grande relevo porque necessariamente diz com o tipo de sociedade em que almejamos viver: a sociedade amorosa, fraterna, solidária ou a sociedade do egoísmo, do abandono, da violência. E, porque a discussão é assim posta, assim devendo ser, efetivamente, o Estado, como a sociedade politicamente organizada, tem que enfrentar a questão e não, cinicamente, reduzi-la à esfera de opção individual.

    A mulher e o embrião, ou o feto, se já alcançado estágio posterior na gestação, que está em seu ventre, são as grandes vítimas do cinismo estatal.

    A mulher porque ou por todos abandonada – seu homem, sua família, seus amigos – ou porque, e o que é pior por assim caracterizar um estado de coisas, teme venha a ser abandonada pelo homem, pela família, pelos amigos.

    A mulher porque incentivada, e estimulada, pela propaganda oficial e privada a desfazer-se da vida, presente em seu ser, como se a vida fosse um estorvo, um empecilho, um obstáculo que deve ser eliminado em nome, hipocritamente do direito à liberdade de escolha.

    Não há liberdade de escolha quando a escolha é matar o indefeso.

    O embrião, ou o feto, porque vida em gestação, mas, repito, vida-presente não se lhes permite a interação amorosa, já plenamente, ainda que no espaço intra-uterino, com sua mãe, e com os demais, caso esses não adotem a covarde conduta do abandono da mulher.

    O Estado brasileiro consolidou em seu ordenamento jurídico “mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher”, editando a lei nº. 11.340/06, conhecida como a lei “Maria da Penha”.

    Vamos ler alguns artigos dessa importante lei:

    - “Poderá o Juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas: encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento (art. 23, I);

    - Caberá ao Ministério Público, sem prejuízo de outras atribuições, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, quando necessário: fiscalizar os estabelecimentos públicos e particulares de atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, e adotar, de imediato, as medidas administrativas ou judiciais cabíveis no tocante a quaisquer irregularidades constatadas (art. 26, II);

    - A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios poderão criar e promover, no limite das respectivas competências: centros de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres e respectivos dependentes em situação de violência doméstica e familiar; casas-abrigos para mulheres e respectivos dependentes menores em situação de violência doméstica e familiar; programas e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar (art. 35, I, II e IV)”

    Ora, se assim o é, justamente para que a integridade física da mulher seja protegida, por que, cinicamente, o Estado brasileiro detém-se aqui e, em relação à mulher, que está grávida, que acolhe em si a vida, estimula-a a matar, também a abandonando?

    Por que o Estado brasileiro, repito cínico, pela omissão e pela frouxa, errônea e irresponsável justificativa de inserir-se o tema na órbita privada, não tira, como tirou o tema da violência doméstica, portanto também privada, dessa estrita órbita e à mulher gestante não lhe oferece todos os mecanismos oferecidos à mulher fisicamente agredida, para que, assim claramente amparada, a mulher, em ambas as situações, tenha o direito de viver e fazer viver a vida que consigo traz?

    Aguarda-se o governante municipal, estadual e federal que tenha coragem de defender a vida-mulher e a vida-embrião, ou a vida-feto, que a

    primeira acolhe em seu ventre.

    *

    Claudio Fontelles, foi Subprocurador-geral da República, grau mais alto da carreira, atuou no Supremo Tribunal Federal na área criminal. Coordenou a Câmara Criminal (1991) e a antiga Secretaria de Defesa dos Direitos Individuais e Interesses Difusos - Secodid (1987). Escolhido pelo Presidente Luis Inácio Lula Procurador Geral da República dos anos 2003-2005. Lecionou Direito Penal e Direito Processual Penal. Recentemente graduou-se em Teologia pelo Instituto S. Boaventura dos Frades Menores Conventuais. É professor de Doutrina Social da Igreja no Curso Superior de Teologia da Arquidiocese de Brasília. Aposentou-se do cargo de subprocurador-geral da Repúbica em 15 de agosto de 2008. http://www.claudiofonteles.blogspot.com/

    | More

    © Innovative Media, Inc.

    A reprodução dos serviços de Zenit requer a permissão expressa do editor.

    Temas:
    família e vida

    Chaves indexadas:
    aborto
    família
    mulheres


    envie a um amigo comente esta notícia
    formato para impressão formato PDF
    acima


    Pope in Mexico
    página principal
    atrás
    formato para impressão
    formato PDF
    envie a um amigo
    ZENIT por email
    ZENIT em RSS
    presenteie ZENIT
    difunda ZENIT
    envie suas notícias e comunicados
    comente esta notícia
    permissão para reprodução


    POR QUE
    DOAR PARA
    ZENIT?
    POR QUE
    DOAR PARA
    ZENIT?


    INFORMAÇÃO RELACIONADA

    Bélgica: III Marcha pela Vida

    Não façam política com o casamento

    Colômbia: Jornada pela Vida e pela Família

    O Cardeal Cipriani presidirá a solene Missa no dia do Nascituro

    O aborto e o infanticídio

    "Defender o futuro"

    A vida humana é dinamismo essencial inesgotável

    Tempos difíceis para a liberdade religiosa nos EUA

    A evolução da realidade do aborto em Portugal

    A bela face da política

    Líderes religiosos nos EUA em defesa do matrimônio e da liberdade religiosa

    A família, centro do diálogo Hebraico cristão

    Menos abortos na Itália, mas ainda excessivos

    A defesa da vida é o novo nome da Paz

    Miguelito por nascer e já tem página
    [ maiores informações ]

    zenit por email | zenit em rss | presenteie zenit | recomende zenit | apóie zenit

    | condições de uso | enviar notícias e comunicados | fale conosco | página principal
    © Innovative Media, Inc.

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo