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    quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

    Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo

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    segunda-feira, 25 de abril de 2011

    Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo

    Aspecto de um dos livros em análise
    Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do catolicismo.

    Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.

    Segundo o jornal britânico "Daily Mail", 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.



    A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agência ACI Digital.

    Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.

    A gruta onde teriam sido encontrados
    No local teriam se refugiado os primeiros cristãos de Jerusalém no ano 70 d.C. durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito que afogaram no sangue uma revolução de judeus que queriam a independência.

    Cumprira-se então a profecia de Nosso Senhor relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

    Segundo o "Daily Mail" os acadêmicos que estão convencidos da autenticidade dos livros julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

    Neles, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão.

    David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo.

    "É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontramos estes objetos deixados pelos primeiros santos da Igreja", disse ele.

    São Simeão, bispo de Jerusalém
    Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás ‒ irmão de São José ‒ e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David.

    Ele recebeu o Espírito Santo em Pentecostes. Quando o apóstolo Santiago o menor ‒ primeiro bispo de Jerusalém ‒ foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga rompida com seu passado, os Apóstolos que ficaram escolheram Simeão como sucessor.

    Os primeiros católicos ‒ naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos ‒ lembravam com fidelidade o anúncio de Nosso Senhor que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data.

    O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na atual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

    Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O fato favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.

    Os livros geraram muita disputa
    Começou a se reconstituir assim uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.

    Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e seus sucessores pagãos Vespasiano e Domiciano mandaram matar a todos os descendentes de David.

    São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. Cfr. ACI Digital.

    Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho de sua fé inscrito em livros tão trabalhados. O fato aponta também para a unicidade da Igreja Católica.

    Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras.

    "Assim que eu vi fiquei estupefato", disse. "O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã. Há uma cruz na frente e, detrás dela há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer uma pequena construção com uma abertura, e mais no fundo ainda os muros de uma cidade".

    "Em outras páginas destes livros também há representações de muralhas que quase certamente reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade", acrescentou.


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    9 comentários:

    1. Pedro ErissonApr 26, 2011 07:50 AM
      Magnífica descoberta! É impressionate mesmo, se os próprios descobridores se mostram "estupefatos" com o achado, quanto mais nós!
      A Santa Igreja de Deus certifica-se a cada dia, a cada descoberta, a cada avanço da ciência, quando esta se mostra honestamente.

      Parabéns, o blog fantástico.
      Responder
    2. Lura do GriloApr 26, 2011 12:20 PM
      Muito interessante
      Responder
    3. YgorApr 27, 2011 11:18 AM
      Já estou ansioso pelo próximo post. Magnífica descoberta, obrigado pelas informações!
      Responder
    4. Devoção e Fé-AdrianaApr 27, 2011 06:25 PM
      Parabéns pelo maravilhoso Blog.
      Já estou aguardando o próximo post!
      Responder
    5. AnônimoApr 28, 2011 07:19 AM
      Maravilha estes achados,ainda nos dão mais FÉ de como JESUS, fez para nos dar mais força no seu AMOR,na sua LUZ divina,espero o próximo.Obrigado.
      Responder
    6. AnônimoApr 29, 2011 03:25 AM
      Que Deus continue derramando suas bençãos e graças sobre este blog, para que muito sejam evangelizados e aumente mais a nossa fé.
      Responder
    7. AnônimoJul 10, 2011 02:59 PM
      Não querendo ser Chato, mas crucificação era algo rotineiro naquela época. Bastava estar contra o governo que vc era simplesmente pregado na cruz. Afirmar que isso possa direcionar-se diretamente a Jesus é um sonho religiosos dos católicos, visto que já foi comprovado que existiram muitos protestos Judeus na época, inclusive na própria reportagem diz que muitos Judeus foram punidos com a própria vida. A forma de punições era a crucificação... este livro pode representar qualquer lider de alguma revolução da época, no qual as pessoas eram muito ligadas as tradições romanas e gregas. O uso no nome Jesus foi um dos que mais resistiram ao tempo. Pra mim, qdo descobriram que os Deuses gregos eram apenas alegorias dadas as movimentações da natureza, no qual o homem não entendia as variações naturais, começou a criacionar que haviam forças superiores em torno das lacunas não compreendidas pelo povo da época. E como os cultos aos Deuses eram predominantes e fugiam ao controle dos governantes da época, tiveram que entrar em uma concordância "religiosa" e acabar com as rebeliões... Dessa forma foi escolhido algumas biografias quaisquer e proclamaram Jesus como sendo o único messias portador da verdade absoluta e que fosse contra seria condenado por heresia. Com o passar do tempo já sabemos o que aconteceu... mortes, guerras, aldeias inteiras saquiadas e queimadas juntos aos moradores, etc... tudo isso em nome de Deus guiado pela "sabedoria" adquirida nas escrituras. Essas escrituras não provam Jesus, provam apenas como eram as leis romanas, no qual as punições eram a crucificação, chibatadas e sepultamento. Tambem mostram a morada e como vivia a civilização da época.
      Responder
    8. AnônimoOct 18, 2011 11:42 PM
      /\ dá pra enumerar os erros conditos neste comentário.
      Responder
    9. AnônimoNov 2, 2011 10:38 AM
      Trata-se, de qualquer modo, de um achado muito importante. No entanto, não se tratará de uma obra coetânea dos primeiros tempos do cristianismo, mas bem mais tardia, possivelmente do século XV, se não posterior. Na origem não seria um livro (ou vários livros), mas folhas soltas, que posteriormente um "coleccionador" furou e prendeu umas às outras (creio que se nota o carácter mais recente dos furos, que fazem da colecção uma obra semelhante aos nossos "cadernos de argolas"). No meu entender, parecem chapas destinadas à impressão de estampas, a funcionarem soltas ou integradas em livro. Pela técnica (gravura em cobre me parece e não em bronze) e pelas gravuras que já vi em reproduções de livros do século XV e XVI relacionados com viagens à Terra Santa, enquadrando-se nos tempos iniciais da história da imprensa. Como referi, exigia-se um análise mais profunda, com imagens mais nítidas, se não a observação do original. Mas de qualquer modo, insisto, nunca será uma obra do tempo dos alvores do cristianismo.
      António Matos Reis
      Responder

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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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