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    sábado, 20 de abril de 2013

    TFP - Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade

    http://www.tfp.org.br/tradicao-familia-e-propriedade/fundador


    Enviado via iPhone

    [Catolicos a Caminho] CREDO DOS APÓSTOLOS (021) PRIMOGÉNITO FILHO DE DEUS Som !

     

     

                    CREDO DOS APÓSTOLOS!

                                                  ***********************

                 CREIO EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR !.

                                        

    (021).-PRIMOGÉNITO FILHO DE DEUS !

    O   Antigo Testamento fala várias vezes no filho "mais velho" numa relação de idades em família, mas o "primogénito" tem um sentido e um valor muito especial.

    - "Rúben ! Tu foste o meu primogénito, o meu orgulho e as primícias do meu vigor...". (Gen.49/3).

                 Isto revela o estado de privilégio de que gozava o primeiro filho no antigo povo de Israel.

    Era o principal herdeiro.

                Jacob pretendeu que seu irmão Esaú lhe vendesse o seu direito de primogenitura porque, sendo gémeos, Esaú nasceu primeiro e tinha os direitos de primogenitura sobre o irmão :

                - "Jacob disse-lhe : "Vende-me o direito de primogenitura".. Esaú retorquiu : "Que me importa a mim o direito de primogenitura, se estou a morrer de fome?".(Gen.25/31-32).

                 Ao direito de primogenitura correspondia uma bênção especial que Jacob usurpou a seu irmão primogénito Esaú :

                - "Apoderou-se do meu direito de primogenitura, e agora apodera-se da minha bênção". (Gen. 27/36).

                 A legislação do Deuteronómio protege o direito do primogénito mesmo que ele seja filho de uma mulher que o marido não ama :

                - "Este homem, no dia em que repartir os bens entre os seus filhos, não poderá dar o direito de primogenitura ao filho da que é amada, em detrimento do primogénito da mulher que ele detesta". (Dt.21/16).

                 O Livro dos Salmos, fala do rei David como primogénito de Deus, com uma protecção divina :

                - "E Eu o constituirei em primogénito, o Altíssimo entre os reis da Terra". (Sl.89/28).

                 Quando Moisés foi encarregado de conduzir o povo de Israel, Deus mandou-lhe dizer ao faraó :

                - "Assim fala o Senhor : Israel é o meu filho primogénito. Digo-te: Deixa ir o Meu povo para que Me sirva; se recusares deixá-lo ir, Eu matarei o teu filho primogénito". (Êx. 4/22-23).

                 E à meia-noite, Deus cumpriu a sua ameaça :

                - "E a Meio da noite, o Senhor matou todos os primogénitos, desde o primogénito do faraó, herdeiro do seu trono, até ao primogénito do preso na masmorra, e todos os primogénitos dos animais". (Êx.12/29).

                   Deus poupou os primogénitos de Israel pela imolação do cordeiro pascal com cujo sangue pintaram a verga e as ombreiras das suas casas, recomendando-lhes que guardassem esta lei imutável :

                - "Quando o Senhor passar para flagelar o Egipto, ao ver o sangue na verga e nas ombreiras, passará adiante da porta e não permitirá que o exterminador entre nas vossas casas. Guardareis esta lei como uma lei imutável para vós e para os vossos filhos".(Êx.l2/23-24).

                E deste facto nasceu a chamada "Lei sobre os primogénitos", a respeito da qual o Senhor disse a Moisés :

                - "Consagrar-Me-ás todo o primogénito, dentre os filhos de Israel, seja homem ou animal: ele pertence-Me". (Êx. 13/1-2).

    No Novo Testamento Jesus é o primogénito por excelência.

                Na Sua infância, é considerado por S. Lucas como o primogénito de Maria :

                - "E teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e o recostou numa manjedoura, por não haver para eles lugar na hospedaria".(Lc.2/7).

                 Mas ao ser apresentado no Templo, Jesus toma o seu lugar de acordo com a consagração do primogénito :

                - "Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-n'0 a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na lei de Deus : "Todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor". (Lc.2/22-23).

                 S. Paulo diz :

                - "Porque os que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que Este fosse o Primogénito de muitos irmãos". (Rom.8/29).

                - "Ele é a imagem do Deus vivo, o Primogénito de toda a criação, porque n'Ele foram criadas todas as coisas". (Col. 1/15).

                - "Ele é também a cabeça do Corpo, a Igreja; Ele é o princípio, o Primogénito dos mortos, pois devia ter em tudo a primazia". (Col.1/18).

                 Como primogénito, Jesus é o Filho por excelência, único participante do amor do Pai.            

    Através do Espírito Santo, todos somos filhos de Deus, irmãos e irmãs de Cristo, "herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo :

                - "O próprio espirito atesta em união com o nosso espírito, que somos filhos de Deus; filhos e igualmente herdeiros - herdeiros de Deus e co-herdeiro de Cristo - se sofremos com Ele, para sermos também glorificados com Ele".(Rom.8/16-17).

                 Estamos, portanto, perante a Geração eterna do Filho de Deus,

     

                                        John

                                          Nascimento

                                

                                                               

     

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    [Catolicos a Caminho] OVELHAS SEM PASTOR Som !

     

     

                          OVELHAS SEM PASTOR !

     

                - "Encheu-se  de compaixão por aquela gente, porque eram como ovelhas sem pastor". (Mc.6,34).

     

                Não é de estranhar que se use o "Rebanho" como uma imagem da Igreja.

                A cultura em que nasceu o Cristianismo e a orientação missionária que lhe foi dada era muito familiar com um pastor e o seu rebanho.

                Na primitiva Igreja a imagem de Cristo foi apresentada como a de o Bom Pastor :

                - "Eu sou o Bom Pastor : O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas". (Jo.10/11).

                 Portanto todo o capítulo X do Evangelho de S. João sugere que a Igreja é um Rebanho com os seus pastores.

                Outras vezes são as ovelhas que são a imagem do povo :

                - "Ide primeiramente às ovelhas perdidas da casa de Israel". (Mt.10/6).

                             Jesus compara Israel com a ovelha perdida, sem pastor :

                - "Contemplando a multidão, encheu-Se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor". (Mt. 9/36).

                             A ovelha perdida é objecto de várias parábolas e o tema do Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas não é exclusivo do Novo Testamento, porque já no Antigo Testamento apareceu :

                 - "O Senhor é meu pastor, nada me falta". (Sl.23/1).

                             O Novo Testamento fala do rebanho com o seu pastor :

                - "Esta noite todos vos escandalizareis por Minha causa, porque está escrito : Ferirei o pastor e as ovelhas do rebanho dispersar-se-ão". (Mt.26/31).

                - "Na mesma região, encontravam-se uns pastores, que pernoitavam nos campos, guardando os seus rebanhos durante a noite". (Lc.2/8).

                - "Tomai cuidado convosco e com todo o rebanho de que o Espírito Santo vos constituiu administradores, para apascentardes a Igreja de Deus...". (Act.20/28).

                - "E o Deus da paz que, pelo sangue da Aliança eterna, ressuscitou dos mortos, o grande Pastor das ovelhas, Jesus Cristo Nosso Senhor". (He. 13/20).

                - "Apascentai o rebanho que Deus vos confiou, velando por ele, não constrangidos, mas de boa vontade...". (1 Pe. 5/2).

                 O Evangelho deste 4º Domingo da Páscoa –C, volta ao tema dos Rebanhos e das ovelhas sem pastor, na repetição de uma imagem da Igreja e da sua solicitude pelos seus membros, para os lembrar que Jesus é o Bom Pasrtor e a Igreja, no cumprimento da sua missão evangelizadora, quer que todos os seus membros se salvem.

                -"As minhas ovelhas escutam a minha voz; Eu conheço-as, e elas seguem-Me"

                 Em virtude desta união com Cristo, o cristão sente-se já salvo em plenitude, experimenta uma inabalável segurança, que tem o seu fundamento no próprio poder do Pai, de que Jesus participa, pois é um com Ele.

     

                                                                John

                                                                               Nascimento

                                                       

     

     

     

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    Maria Toda Santa

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    Maria Toda Santa

    Por Lucas Henrique (Firmat Fides)

    Vamos tratar neste artigo um assunto muito importante pertinente à Maria: sua imaculada conceição.

    A imaculada conceição da Virgem Maria está implícita nas próprias Escrituras, como podemos ver em Lucas 1,28, quando Maria é chamada de cheia de Graça. Para começar, vamos analisar etimologicamente esta expressão traduzida do grego.

    O texto de Lucas 1 é este:

    "28 καὶ εἰσελθὼν πρὸς αὐτὴν εἶπεν: χαῖρε, κεχαριτωμένη, ὁ κύριος μετὰ σοῦ."

    Vamos analisar a palavra traduzida como "cheia de graça" ou especificadamente κεχαριτωμένη:

    Ela é composta de um prefixo, o radical e um sufixo;

    Prefixo κε = prefixo de particípio perfeito (tempo passado indefinido);

    Radical χαριτοω = tornar gracioso;

    Sufixo μένη = presente contínuo, ação que continua a ser completada (em outras palavras, significa que sempre será assim).[1]

    Ou seja, o prefixo "ke" indica tempo passado indefinido de sua "charitoo". E o sufixo "mene" indica que sempre será assim. Se o kecaritwmenh está no tempo passado indefinido, é porque em toda sua vida ela foi assim, desde a concepção. O modo de "particípio perfeito" indica que Deus a fez assim, ou seja, ela era e não estava. Se esse estado de santidade tivesse ocorrido após sua concepção deveria ser usada a palavra "caritúmenh", que é o particípio presente. Por isso, ela foi nomeada de kecaritwmenh, ao invés do anjo dizer "Chaire Maria" (Alegra-te Maria), disse "Chaire kecaritomenh".

    Notemos a antonomásia que ocorre aí: Em vez de "Alegra-te, Maria, o Senhor é contigo", Deus diz por meio do anjo (uma vez que o anjo é mensageiro do Senhor): "Alegra-te, cheia de graça…". Em outras palavras, para Deus, Maria e graça em plenitude são a mesma coisa. Justamente por que Deus a fez assim desde um tempo indeterminado (κε), que denota ser desde a sua concepção, Maria foi ontologicamente dotada de graça, ou seja, sem o pecado original. Ela foi uma exceção ao pecado, ela não nasceu jazida no poder do maligno, concluindo que diferentemente dos demais homens nascem destituídos da glória de Deus, Maria já nasceu constituída de graça plena como a palavra κεχαριτωμένη o diz.

    O que é graça? É um favor imerecido. Mas, daí vem outra pergunta, qual é o efeito da graça? Vejamos: "Manifestou-se, com efeito, a graça de Deus, fonte de salvação para todos os homens. (Tito 2,11). A graça produz salvação, e o que é salvação? É ser participante da natureza divina (II Pedro 1,4). E quem é integralmente na graça, é desgraçado (pecador)?

    O resto da humanidade, diferentemente de Maria, não nasceu constituída em graça, estava sob o poder da morte (reino da morte, pecado original), e só são salvos, justificados, quando recebem a graça: "Se pelo pecado de um só homem reinou a morte (por esse único homem), muito mais aqueles que receberam a abundância da graça e o dom da justiça reinarão na vida por um só, que é Jesus Cristo" (Romanos 5,17). Maria já possuía esta graça desde o momento em que foi concebida (por ser κεχαριτωμένη), e pelo que diz São Paulo aos romanos sobre o efeito da graça, vemos que a graça só é concedida tendo em vista os méritos de nosso Senhor Jesus Cristo. Isso então confirma o que é dito no dogma da imaculada conceição de Maria: "Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis." ( Bula Ineffabilis Deus).

    Temos também o apoio de especialistas em grego:

    "Enquanto que kecharitomene, particípio perfeito passivo demonstra uma integralidade com um resultado permanente. Kecharitomene denota continuação de uma ação completa." (H. W. Smyth, Greek Grammar [Cambridge: Harvard University Press, 1968], p. 108-109, sec 1852:b; também Blass and DeBrunner, p.175).

    "É permissível no grego gramatical e no terreno linguístico parafrasear kecharitomene como completa, perfeita e permanentemente dotada com graça." (Blass and DeBrunner, Greek Grammar of the New Testament).

    "Contudo, Lucas 1,28 usa uma forma conjugada especial de "charitoo". Ele usa "kecharitomene", enquanto que em Efésios 1:6 usa "echaritosen", que é uma forma diferente do verbo "charitoo." Echaritosen significa "ele agraciou" (graça concedida). Echaritosen significa uma ação momentânea, uma ação que pode passar." (Blass and DeBrunner, Greek Grammar of the New Testament, p.166). "A ação 'perfeita' do particípio é considerada por ter sido completada antes do momento da fala daquele(a) que anuncia. Quanto tempo antes não é considerado, mas a idéia do grego verbal é a de que a ação já fora completada. O tempo é ainda secundário, porém, a ação concluída deve implicar o passado no relacionamento relativamente àquele que fala, ou seja, no momento em que o anjo deu a notícia a Maria, ela, na verdade, já havia sido [agraciada] antes mesmo do anúncio."

    O tempo perfeito no grego denota um estado presente resultante de uma ação passada (J. Gresham Machen, New Testament Greek for Beginners, p. 187).

    Vejamos agora também por exemplo, a tradução da "Christian Community Bible" de Lucas 1,28: "The angel came to her and said, "Rejoice, full of grace, the Lord is with you". "Full" em português, significa completa ou seja completa em graça.

    Observemos também, como que um testemunho primitivo, a tradução grega daquele que sabia muito do grego koiné, Jerônimo: "Et ingressus angelus ad eam dixit have gratia plena Dominus tecum benedicta tu in mulieribus"…

    "Gratia plena", plenitude da graça, onde se é graça em plenitude, existe lugar para desgraça? Existe lugar para a desgraça que é o pecado? Obviamente que não!

    Vale ressaltar que a palavra "κεχαριτωμένη" é utilizada única e exclusivamente com Maria, em todo o Novo Testamento, ou melhor, em toda Bíblia.[2]

    Fragmento contendo a antiquíssima oração "Sub Tuum Praesidium"

    Partamos agora para outro testemunho primitivo, que está no manuscrito grego encontrado em Alexandria, datado do ano 250, conhecido como "Sub Tuum Praesidium":

    "Υπο την σην ευσπλαγχνιαν
    καταφευγομεν Θεοτοκε.
    τας ημων ικεσιας μη παριδης εν περιστασει,
    αλλ' εκ κινδυνων λυτρωσαι ημας,
    μονη αγνη, μονη ευλογημενη."

    Tradução:

    "Debaixo de tua misericórdia nós nos refugiamos ó mãe de Deus, nossas preces não desprezes nas necessidades, mas dos perigos livra-nos. Tu que és a única pura, tu que és a única abençoada." [1]

    Encontramos outros testemunhos dos primeiros cristãos:

    "Ele (=Jesus) era a arca composta por madeira incorruptível. Com efeito, o seu tabernáculo (=Maria) era isento da podridão e corrupção" (Santo Hipólito de Roma, Orat. Inillud. 220 DC).

    "Esta Virgem Mãe do Unigênito de Deus chama-se Maria, digna de Deus, imaculada das imaculadas, sem par" (Origines, Homilia 1. 280 DC).

    "Somente Vós (=Cristo) e vossa Mãe sois mais belos do que qualquer outro ser. Em ti, Senhor, não há mancha alguma; na tua Mãe nada de feio existe" (Éfrem da Síria, Garmina Nisibena 27,8.).

    "Que arquiteto, erguendo uma casa de moradia, consentiria que seu inimigo a possuísse inteiramente e habitasse?" (São Cirilo de Jerusalém, 208 DC).

    "Vem, então, e procure sua ovelha, não através de seus funcionários ou homens contratados, mas faze-o sozinho. Dai-me a vida corporal e na carne, que está caída em Adão. Levante-me não de Sara, mas de Maria, uma Virgem não só imaculada, mas uma Virgem que a graça fez inviolada, livre de toda mancha de pecado" (Ambrósio, Comentário sobre o Salmo 118)

    "Devemos excluir a Santa Virgem Maria, a respeito da qual eu não gostaria de levantar qualquer questão quando o assunto é pecados, em honra ao Senhor, porque Dele sabemos qual abundância de graça para vencer o pecado em cada detalhe foi conferido a ela que teve o mérito de conceber e suportar aquele que, sem dúvida, não tinha pecado." (Sobre a natureza ea graça, XXXVI)

    "Não entregamos Maria ao diabo por condição original pois afirmamos que sua própria condição original se anula pela graça da redenção." (Santo Agostinho, Contra Juliano 4. 325 DC).

    Temos ainda os testemunhos de reformadores protestantes:

    Lutero: : "A bem-aventurada Virgem via Deus em tudo; não se apegava a criatura alguma; tudo, Ela o referia a Deus… Por isto é puríssima adoradora de Deus, Ela que exaltou Deus acima de todas as coisas" ( Weimar, tomo 1, pg.60s ).

    "Nenhuma mulher é como tu! És mais que Eva ou Sara, sobretudo, pela nobreza, bem-aventurança, sabedoria e santidade!"(Martinho Lutero, Sermão na Festa da Visitação em 1537.)"… de modo que enquanto a sua alma [a de Maria] estava sendo infundida, ela ao mesmo tempo foi purificada do pecado original… E assim, no momento em que ela começou a viver, ela estava sem todos os pecados." (Obras de Martinho Lutero, vol. 4, pg 649)

    Zwínglio: "firmemente creio, segundo as palavras do Evangelho, que Maria, como virgem pura, nos gerou o Filho de Deus e que no parto e após o parto permaneceu para sempre virgem pura e íntegra" (Corpus Reformatorum: Zwingli Opera 1 424)

    "Estimo grandemente a Mãe de Deus, a Virgem Maria perpetuamente casta e imaculada" (ZO 2,189).
    Heinrich Bullinger, sucessor de Zwínglio, testemunhou: "cremos que o corpo puríssimo da virgem Maria, Mãe de Deus e templo do Espírito Santo…foi levado pelos anjos do Céu".

    Mas, poderiam objetar:

    Por que Maria ofereceu um sacrifício para sua purificação? E aqueles textos que dizem que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus? (Ec 7,20; Rm 3,23; Rm 3,10; Rm 5,12; etc.)

    Vamos contextualizar:

    A Lei Antiga continha dois preceitos relativos ao nascimento dos filhos primogênitos. O primeiro prescrevia que a mãe se considerasse impura, e ficasse retirada em casa por quarenta dias, terminados os quais devia ir ao templo "purificar-se" (Lv 12). Mandava o segundo que os pais do menino o levassem ao templo e ali o oferecessem a Deus (1). Era a lei de Moisés, a qual mandava que todo o filho primogênito fosse oferecido ao Senhor (Ex 13, 2) e depois resgatado por cinco siclos de prata (Nm 18, 16), que equivalia a 20 dias de trabalho de José.

    Depois de Jesus ter nascido em Belém e de ter sido circuncidado oito dias após, Maria e José tiveram de cumprir esta dupla lei. Por quê toda família deveria cumprir estes ritos? Esta norma da Apresentação era para lembrar aos Hebreus o prodígio acontecido em favor de seus pais, quando o Anjo exterminador feriu de morte, em uma noite, todos os primogênitos dos egípcios sem ferir os dos judeus. Foi a última das dez pragas que Deus enviou, devido à dureza do coração do Faraó, ao permanecer na decisão de não permitir a saída do povo judeu. Deus manda ao mesmo tempo, exigindo por meio de Moisés, que a partir daquela data todos os primogênitos deveriam ser entregues a Ele e depois resgatados por algum preço.

    Agora, vamos analisar quê purificação é esta. Será que essa "impureza" é um pecado mesmo?

    169 ακαθαρτος akathartos TDNT – 3:427,381; adj1) não purificado, sujo, imundo 1a) em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica [1]

    Para uma melhor compreensão, vejamos o antônimo da palavra akathartos:

    2513 καθαρος

    1) Aquilo que é puro como sendo limpo, livre de sujeira e de mancha. 1b) num sentido levítico 1b1) limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro. [1]

    Vemos que o sentido de impureza possui o sentido cerimonial, indicando a fragilidade que a mulher se encontra após o parto, como que representativo. "quando uma mulher der à luz um menino será impura durante sete dias, como nos dias de sua menstruação." (Levítico 12,2). Em outras palavras, isso absolutamente não serve para dizer que Maria é impura por algum pecado.

    Respondendo à segunda objeção:

    Estas expressões como por exemplo a de Rm 3,23 são expressões gerais, falando de pecado pessoal (leia o contexto: "Porquanto pela observância da lei nenhum homem será justificado diante dele, porque a lei se limita a dar o conhecimento do pecado.(Rm 3,20) e este pecado tratado é pessoal: Todo aquele que peca transgride a lei, porque o pecado é transgressão da lei. (I São João 3,4)). E, sendo uma expressão geral não serve para estritamente todos os homens, uma vez que se o fosse incluiria a Jesus também.

    Vejamos a palavra "todos" no grego:

    3956 πας pas

    Que inclui todas as formas de declinação; TDNT – 5:886,795; adj

    1) individualmente

    1a) cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa

    2) coletivamente

    2a) algo de todos os tipos… "todos o seguiam" Todos seguiam a Cristo? "Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia". Foi toda a Judeia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? "Filhinhos,vós sois de Deus". "O mundo inteiro jaz no Maligno". O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras "mundo" e "todo" são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra "todos" significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios … (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular) [1]

    Notemos que "pas" é usado raramente para falar de todos, sem exceções. Portanto, expressões que contenham a ideia de de Rm 3,23 não servem para dizer que Maria tinha o pecado.

    Já, nas vezes que não se referem a pecados pessoais, mas ao pecado original, já são refutadas pelo fato de Maria não ter nascido sob o poder do maligno, como disse acima. Por fim, nas expressões que dizem que não há quem seja justo, não significam que Maria era pecadora por causa disso, pois nem Maria sendo imaculada é merecedora da salvação, uma vez que a salvação é graça de Deus. Maria não era justa por si mesma, Maria era justa tendo em vista os méritos de nosso Senhor Jesus Cristo.

    Ad maiorem Dei gloriam,
    Lucas Henrique

    ______
    Referências:
    [1] Nova Concordância Strong, Exaustiva Concordância da Bíblia
    [2] http://www.newadvent.org/bible/index.html
    vozdaigreja.blogspot.com


    Voz da Igreja +


    Posted: 19 Apr 2013 08:36 AM PDT

    Por Lucas Henrique (Firmat Fides)

    Vamos
    tratar neste artigo um assunto muito importante pertinente à Maria, sua imaculada conceição. A imaculada conceição da Virgem Maria está implícita nas próprias Escrituras, quando Maria é chamada de cheia de Graça. Para começar, vamos analisar etimologicamente esta expressão traduzida do grego...

    ** Leia o estudo na íntegra
    vozdaigreja.blogspot.com

    Panis Angelicus - Andrea Bocelli


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    19, abril, 2013Deixar um comentárioIr para os comentários

    4


    Nilo Fujimoto
    O texto que segue é uma adaptação de um trabalho publicado na revista "Catolicismo"* cujos comentários se aplicam inteiramente quando se analisa a nova lei 12.976/2013 que dá nova redação à Lei de Diretrizes e Bases do Ensino (LDB) tornando obrigatória a matrícula de crianças a partir de 4 anos de idade em escola.
    * * *
    A preservação de nosso patrimônio moral e cultural depende, em muito larga medida, da formação daqueles que, amanhã, terão em suas mãos os destinos do País e, portanto, o próprio futuro do Brasil.
    A defesa e preservação de tal patrimônio é o que nos deve inspirar nas manifestações e iniciativas contra o avanço do estatismo na forma da LDB.
    A LDB não está isenta dos graves vícios como alguns excessos de regulamentação e anacronismos centralizadores. Muitos dos vários dispositivos entram em choque com nossa tradição cristã, com a Doutrina Social católica, e mesmo com princípios do próprio direito natural, do qual a Igreja é Guardiã e Mestra.
    Importância do princípio de subsidiariedade
    Constitui um dos fundamentos da mencionada Doutrina Social — consignado em numerosos documentos pontifícios, entre os quais as renomadas Encíclicas Quadragesimo Anno de Pio XI, e Mater et Magistra de João XXIII — o chamado princípio de subsidiariedade.
    Tal princípio pode ser, sinteticamente, assim enunciado: o Estado, seja enquanto União Federal, seja enquanto Estado-membro da Federação, ou Município, não deve chamar a si funções que tanto grupos sociais intermediários quanto famílias possam exercer satisfatoriamente; e a ação estatal deve ter um caráter subsidiário (subsídio, do latim subsidium, significa auxílio) em relação às atividades de grupos sociais privados.
    Esse mesmo princípio aplica-se também no âmbito dos grupos sociais intermediários: as sociedades de direito privado maiores não devem interferir no campo das sociedades menores ou no das famílias, a menos que necessidade imperiosa o exija e na medida dessa necessidade. E tal interferência deve igualmente se exercer em caráter subsidiário.
    Decorre desse princípio que o empenho do Estado — e daqueles que o representam junto à Nação — deve incidir diligentemente na preservação das autonomias dos indivíduos, das famílias e dos corpos sociais intermediários.
    Tal estruturação é condição imprescindível para o verdadeiro progresso espiritual, cultural e mesmo econômico de uma nação.
    É justamente por compreender tal realidade que publicações de grande prestígio no mundo moderno, como a conhecida Harvard Business Review, da renomada universidade norte-americana de Harvard, vêm apregoando o princípio de subsidiariedade (**).
    Não menos significativo é o número de grandes empresas industriais e comerciais modernas que chegaram à seguinte conclusão: para alcançar êxito em seus empreendimentos, cumpre que sejam elas organizadas com base no princípio de subsidiariedade .
    A ideologia socialista, inteiramente desacreditada junto aos espíritos mais lúcidos e sensatos em nossos dias, baseia-se precisamente no princípio oposto ao da subsidiariedade, ou seja, o do intervencionismo estatal. Não é sem razão que tenha resultado da aplicação de tal princípio uma sucessão de desastres sociais e econômicos sem precedentes na História. A queda do Muro de Berlim tornou patente, de modo espetacular, tal fracasso.
    Se há um campo em que — por sua importância intrínseca, pela nobreza de seus objetivos, e pela complexidade de sua realização concreta — o intervencionismo estatal é nocivo de modo particular, e o princípio de subsidiariedade absolutamente vital, este campo é o da Educação. Segundo o referido princípio, o papel do Estado deve ser apenas subsidiário, supletivo, quer seja na política, quer na organização social ou ainda em áreas específicas, como a Saúde e a Educação, por exemplo.
    Assim sendo, o Estado deve estimular de todas as formas as instituições privadas de ensino, em todos os níveis, apenas complementando com estabelecimentos oficiais as insuficiências eventuais da iniciativa privada.
    ***
    Com a sanção desta lei torna-se claro a violação do princípio de subsidiariede, e, portanto, da própria lei natural, em especial no tocante ao pátrio poder (hoje diluído no conceito de poder familiar), mediante a educação generalizada e obrigatória em pré-escolas para crianças a partir de quatro anos de idade.
    ***
    A agonia do pátrio poder: a família em vias de extinção
    A concepção de que a crise atual da instituição familiar no Brasil é insolúvel foi o pretexto para os legisladores elaborarem o LDB, ela prepara as vias legais para a futura implementação de medidas piores que a própria crise: o estabelecimento de creches públicas e privadas, em amplitude muito maior que a atualmente existente, por todo o País. E sobretudo, a introdução, por via de lei (12.796, de 2013, art. 4º, I) da obrigatoriedade de entregar as crianças desde tenra idade nos braços do Estado tirando-as do ambiente familiar para introduzi-las em um inteiramente laico. Medida esta que faz lembrar fracassadas iniciativas do regime da ex-URSS.
    Convém destacar que se não entregar a criança nesse verdadeiro "depósito de crianças" incorrerá em crime previsto no art. 246 do Código Penal ("abandono intelectual").
    Pretendendo resolver problemas sociais, por esquecer-se do princípio de subsidiariedade, a LDB acentua e cria ainda muitos outros.
    Com efeito, além dos aspectos já apontados, deve-se ter em vista que muitos desentendimentos ocorridos entre os pais são, por vezes, superados pela perspectiva da amarga situação que a separação do casal trará para seus filhos pequenos.
    Disseminados por toda a Nação tais "depósitos de crianças", é natural que venha aumentar notavelmente o número dessas separações.
    O sistema de Educação Infantil se afigura, pois, como uma cumplicidade entre mães de coração duro e pais covardes incapazes de proteger a prole que geraram, de um lado; e, de outro, o Estado sem entranhas, hipertrofiado por estabelecimentos públicos de ensino e por funcionários ociosos.
    Mais uma vez, o Brasil na contra-mão da História, vai imitar com atraso países socialistas!
    Mas, poderia alguém objetar: as crianças, pelo menos, seriam beneficiadas com o ingresso nas creches oferecidas pelo Estado. Ingênua esperança, que se desfaz com a leitura de elucidativo relato, publicado na edição de 10-10-1990 do jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung", a respeito do seminário realizado pela Liga Alemã pela Criança. Participaram de tal seminário educadores, psicólogos e pediatras da Rússia, da ex-Alemanha Oriental e de outros países do Leste Europeu. Os participantes foram unânimes em condenar como "psicofisiologicamente" prejudicial para a infância a educação infantil estatal, que agora se quer implantar no Brasil.
    Eis o Brasil trilhando os caminhos, em matéria de educação, de uma situação já abandonada até mesmo pela Rússia e por outras nações ex-comunistas. Estaremos, pois, seguindo a moda de ontem e nos alinharemos a regimes obstinadamente ditatoriais e marxistas como os de Cuba, China, Coréia do Norte e Vietnã?
    NOTAS
    * A Educação Nacional em xeque, Catolicismo, N° 531, Março 1995 (http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=F1D94F28-3048-313C-2EC6EF6E81EB9354&mes=Mar%C3%A7o1995&pag=1)
    ** "Harvard Business Review", Balacing Corporate Power, novembro/dezembro/1992, apud Catolicismo, n° 527, novembro/94.
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    Paulo Kelson
    19, abril, 2013 em 18:55 | #1
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    Qualquer jornalismo que não trate esse caso como crime não merece nenhuma credibilidade Julio Severo em: TV Record não cobra ação das autoridades contra cartilha gay em escola

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    Posted: 19 Apr 2013 09:15 AM PDT
    Nilo Fujimoto O texto que segue é uma adaptação de um trabalho publicado  na revista "Catolicismo"* cujos comentários se aplicam inteiramente quando se analisa a  nova lei 12.976/2013 que dá nova...

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    Papa Francisco recebe em audiência Presidente equatoriano Rafael Correa

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    2013-04-19 Rádio Vaticana
    Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu em audiência na manhã desta sexta-feira, no Palácio Apostólico, ao Presidente da República do Equador, Rafael Correa Delgado. Sucessivamente, o Presidente encontrou o Secretário de Estado Tarcisio Bertone, que estava acompanhado do Secretário para as Relações com os Estados, Arcebispo Dominique Mamberti.
    O encontro, num clima de cordialidade, tratou de temas diversos, como a atuação da Igreja Católica nos diversos setores da vida social do País e a importância de um diálogo sincero e permanente entre a Igreja e o Estado para fazer frente aos desafios fundamentais da sociedade.
    Sucessivamente, foi discutida a centralidade da justiça social e do valor da solidariedade e da subsidiariedade na busca do bem comum. Por fim, tratou-se de temas de atualidade da região, do respeito às populações indígenas, de sua cultura e da proteção do ambiente. (JE)
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    Queridos irmãos e irmãs, devemos constantemente renovar a nossa adesão a Cristo morto e ressuscitado por nós: a sua Páscoa é também a nossa Páscoa, porque em Cristo ressuscitado é-nos dada a certeza da nossa ressurreição. A notícia da sua ressurreição dos mortos não envelhece e Jesus está sempre vivo; e vivo é o seu Evangelho. "A fé dos cristãos observa Santo Agostinho é a ressurreição de Cristo".

    Os Actos dos Apóstolos explicam-no claramente: "Deus ofereceu a todos um motivo de crédito com o facto de O ter ressuscitado dentre os mortos" (17, 31). De facto, não era suficiente a morte para demonstrar que Jesus é verdadeiramente o Filho de Deus, o Messias esperado. No decorrer da história muitos consagraram a sua vida a uma causa considerada justa e morreram! E permaneceram mortos. A morte do Senhor demonstra o amor imenso com que Ele nos amou até ao sacrifício por nós; mas só a sua ressurreição é "prova certa", é certeza de que quanto Ele afirma é verdade que vale também para nós, para todos os tempos. Ressucitando-o, o Pai glorificou-o. São Paulo assim escreve na Carta aos Romanos: "Se confessares com a tua boca o Senhor Jesus e creres no teu coração que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (10, 9).

    O anúncio que ouvimos constantemente de novo nestes dias é precisamente este: Jesus ressuscitou, é o Vivente e nós podemos encontrá-Lo.
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    Augusto de Piabetá — 20/04/2013 13:09:11:
    Papa Francisco recebe em audiência Presidente equatoriano Rafael Correa

    http://www.news.va/pt/news/papa-francisco-recebe-em-audiencia-presidente-rafa

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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