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    sábado, 4 de janeiro de 2014

    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





    Posted: 04 Jan 2014 06:44 AM PST


    Numa boa gravação em vinil (que os saudosistas chamam carinhosamente de bolachão), o famoso organista Power Biggs conta a história do órgão, que começou com a flauta primitiva. Numerosos aperfeiçoamentos, ao longo dos séculos, o tornaram o instrumento musical mais completo, mais variado, mais apto a elevar as pessoas, aproximando-as de Deus. Power Biggs acompanha [...]




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    [Novo post] Do boicote ao PT dos Fundos

    Fábio Porchat - Caixa















    lucianohenrique publicou: " Já fiz dois posts sobre o vídeo do Porta dos Fundos que ofendeu aos cristãos (ver aqui e aqui), e em ambos falei de estratégias de revide. Não é preciso ser cristão, e nem sequer religioso, para saber que os humoristas da extrema-esquerda realmente as" 














    Para responder a esta publicação digite acima desta linha 


























    Nova publicação em Ceticismo Político 























































    Já fiz dois posts sobre o vídeo do Porta dos Fundos que ofendeu aos cristãos (ver aqui e aqui), e em ambos falei de estratégias de revide. Não é preciso ser cristão, e nem sequer religioso, para saber que os humoristas da extrema-esquerda realmente assumiram sua posição de maneira explícita.






    No meu caso específico, como não sou religioso, eu não teria por que me incomodar. Mas o problema principal é que, como sou liberal, acho extremamente ofensivo e imoral da parte deles adotarem a dualidade de critérios, propondo que cristãos possam ser objeto de piadas, mas que o mesmo não se aplique a grupos que eles defendam, como militantes LGBT e feministas. Enfim, é a agenda da extrema-esquerda. Por isso, nessa instância da guerra política, estou do lado dos cristãos.






    Em um texto de alguns meses atrás, Fabio Porchat, um dos líderes do grupo dá sanção moral a todos os revides. Veja:










    Justamente no Brasil, onde vivemos um período de censura tão marcante e profundo. O que o requerente diz é que o vídeo fere a moral e os bons costumes. A moral de quem? Os bons costumes de quem? O vídeo tem seis milhões de acessos. Ninguém é obrigado a gostar do esquete, mas impedi-lo de existir? Eu te confesso que, pra mim, a definição de humor é ferir a moral e os bons costumes. Sempre. Repare, não é humilhar, difamar, ofender, mas sim, pegar a sua moral e os seus bons costumes e colocá-los em uma corda bamba, para que você tropece em cima dos seus preconceitos, para que você se coloque em xeque! O humor te expõe!






    Acho muito forte alguém querer proibir as outras pessoas de verem um vídeo porque se ofendeu. Ninguém é obrigado a ver, vê quem quer. Se eu me ofendo, parto do pressuposto de que todo o povo brasileiro (e mundial, afinal internet é global) também está ofendido? Não seria melhor deixar a maioria decidir? Será que essa uma tem o direito, por exemplo, de proibir seis milhões? E olha que não estamos falando de televisão aberta. Quando eu ligo a minha TV, imediatamente pulam imagens e vozes saídas da tela.






    Por essa ótica, ele tem um argumento interessante a favor da liberdade de expressão. Nesse caso, os processos judiciais lançados por grupos LGBT contra piadas politicamente incorretas perdem todo o sentido. Os grupos de esquerda poderão dizer que "piada contra religiosos pode, mas piada contra gays não pode", dizendo que gays são uma minoria, mas esse é o jogo da acusação de falsa simetria. A questão é uma só: ou um grupo pode ser objeto de piada ou não pode, desde que pessoas físicas não sejam objetos de calúnia ou difamação. Assim, pelo princípio da isonomia, Fabio Porchat define as regras éticas pelas quais ele não pode ser processado, mas seus oponentes também não, pela prática de piadas sobre grupos.






    Não vou falar de processos, mas sim de uma tática muito positiva para esta nova época: o boicote. Andei lendo Gene Sharp, autor de "From Dictatorship to Democracy", que também é um ótimo autor que pode ser reconstruído para a direita. (Aliás, quem já se acostumou com esse site, sabe que, em termos de método, eu uso fontes da nata da esquerda, que são Antonio Gramsci, Saul Alinsky, George Lakoff e Gene Sharp)






    Para Sharp, o boicote é uma forma ética de drenarmos o poder de uma ditadura, seja ela uma ditadura formal, ou uma ditadura ideológica.






    Abaixo, veja o vídeo onde Fabio Porchat aparece como garoto propaganda da Caixa Econômica Federal:












    Assim, o dinheiro do contribuinte cristão ajuda a financiar um humorista que ataca o cristianismo. Dessa maneira, os cristãos podem não apenas boicotar a Caixa Econômica Federal, como também boicotar o governo do PT, que, como sabemos, usa o aparelho do estado. Lembremos que isso também abre um espaço frutífero para a crítica moral, pois neo-ateus costumam criticar os pastores, por receberem dinheiro de seus fieis. Mas Porchat se encontra em um estado ético muito pior, pois ele recebe dinheiro que o estado tirou das pessoas a partir de coerção. Desta feita, moralmente, ele está no estágio mais baixo possível.






    Quanto ao boicote, um leitor deste blog, João Júnior, enviou uma carta à Itaipava, uma das patrocinadoras do Porta dos Fundos. Foi uma reclamação formal quanto ao patrocínio do grupo Petrópolis, da cerveja Itaipava, ao canal de YouTube "Porta dos Fundos".






    Segue a resposta recebida por João Júnior:










    Prezado Sr João,






    O Grupo Petrópolis respeita todas as manifestações religiosas e a opção de fé de cada pessoa. Sua política de comunicação é rígida no tratar de questões deste tipo e não há espaço para nenhum tipo de desrespeito a qualquer religião. Nesta condição acompanha qualquer iniciativa que envolva sua marca. No caso do site Porta dos Fundos, o Grupo Petrópolis aprova única e exclusivamente os programas em que suas marcas estejam expostas.






    Na recente veiculação do programa "Especial de Natal" o Grupo Petrópolis não teve nenhum tipo de contato antecipado com o seu conteúdo, o qual não menciona, cita ou mostra nenhuma de suas marcas.






    O Grupo Petrópolis está avaliando o conteúdo do referido programa.






    O Grupo Petrópolis reitera seu mais elevado respeito por toda e qualquer religião e crença e reforça seu compromisso com a liberdade religiosa e de expressão.






    Atenciosamente,






    Grupo Petrópolis






    Essa própria resposta pode ser questionada, pois é dito que o Grupo Petrópolis "aprova única e exclusivamente os programas em que suas marcas estejam expostas", o que não havia ocorrido no programa em questão. Mas o problema é muito mais sério: para produzir programas específicos, é preciso de um financiamento de empresas, que inclui então o dinheiro do anunciante para "os outros programas". Sendo assim, o Grupo Petrópolis ainda deve desculpas por ter financiado "os outros programas" do Porta dos Fundos.






    Deve-se lembrar também que o Porta dos Fundos possui outros patrocinadores, como Rossi Residencial, Operadora Vivo , Cartão Visa, LG , Restaurante Spoleto, Remédio Dorflex, Fiat. O Fábio Porchat é garoto propaganda da Caixa Econômica Federal. Uma petição no site CitizenGO dá dicas do que os cristãos podem fazer.






    Enfim, ao que parece, a linguagem econômica é bastante útil para essas questões, e o uso deste tipo de estratégia na guerra política é sempre moralmente justificável. Não há violência, e nem o uso do aparato do estado. É a simples execução do direito de um consumidor tomar opções, a partir de suficientemente informado sobre quem as empresas financiam.






    Na criação de uma consciência política com foco em boicote, deve-se avisar as empresas que elas estão sendo boicotadas. Esse tipo de comunicação é importante, pois em muitos casos a queda no faturamento poderá ser atribuída a outros fatores por parte da gestão, mas, se ocorrer uma comunicação em massa à empresa alertando-os sobre o boicote em vista, elas saberão que por tomarem suas decisões de patrocínio, estão sendo responsabilizadas por essas decisões, e isso resultou em diminuição do faturamento.






    Abaixo, um meme que recebi, e que os cristãos podem usar à vontade nas redes sociais:
























    Clique para ampliar 












































































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    14:06 • 4 JANEIRO DE 2014


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    Criador do Porta dos Fundos critica tentativa de censura de vídeo no YouTube; pedido é 'fugir da responsabilidade'
    17 de maio de 2013 | 2h 10






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    Fábio Porchat




    Nesta semana, uma pessoa entrou com uma ação para retirar do ar um vídeo do YouTube do canal de humor Porta dos Fundos do qual, por acaso, eu sou sócio-fundador. O vídeo se chama Rola. O nome, apenas a título de explicação, não é a conjugação do verbo rolar. Tivemos o ganho de causa dado pelo MP, porém, me preocupa saber que alguém, ainda hoje, queira proibir alguma coisa.


    Veja também: 


    Reprodução
    6 milhões de acessos: senhas impedem visita de crianças






    Justamente no Brasil, onde vivemos um período de censura tão marcante e profundo. O que o requerente diz é que o vídeo fere a moral e os bons costumes. A moral de quem? Os bons costumes de quem? O vídeo tem seis milhões de acessos. Ninguém é obrigado a gostar do esquete, mas impedi-lo de existir? Eu te confesso que, pra mim, a definição de humor é ferir a moral e os bons costumes. Sempre. Repare, não é humilhar, difamar, ofender, mas sim, pegar a sua moral e os seus bons costumes e colocá-los em uma corda bamba, para que você tropece em cima dos seus preconceitos, para que você se coloque em xeque! O humor te expõe!


    Acho muito forte alguém querer proibir as outras pessoas de verem um vídeo porque se ofendeu. Ninguém é obrigado a ver, vê quem quer. Se eu me ofendo, parto do pressuposto de que todo o povo brasileiro (e mundial, afinal internet é global) também está ofendido? Não seria melhor deixar a maioria decidir? Será que essa uma tem o direito, por exemplo, de proibir seis milhões? E olha que não estamos falando de televisão aberta. Quando eu ligo a minha TV, imediatamente pulam imagens e vozes saídas da tela.


    Na internet, não é só ligar o computador. Preciso acessar uma rede, digitar um endereço virtual, acessar um site, clicar num vídeo, para aí sim, as tais imagens e vozes pularem pra dentro da minha casa. Acho bem diferente. Pruma criança assistir a um vídeo, ela precisa passar pelos mesmos caminhos. Eu não tenho filhos, mas perguntei a alguns amigos pais e todos eles me dizem que não deixam os filhos entrarem na internet sem a supervisão deles, para não verem pornografia, não correrem riscos com desconhecidos em chats, não assistirem a materiais impróprio pras suas idades...


    Por isso mesmo é que existem vários mecanismos que geram senhas para bloquear o acesso para um menor de idade no seu computador. Proibir a existência de um vídeo na internet me parece querer jogar a culpa no outro, fugir da sua responsabilidade. Eu não quero que exista um tipo de conteúdo, para não ter que me preocupar. Mas você tem que se preocupar! Sempre! Tenho certeza de que, pior que um vídeo de comédia que fale palavrão, é uma pessoa sendo decapitada, pessoas sendo baleadas, políticos falando, qualquer coisa, porradaria em estádio, cenas que estão disponíveis na internet e na TV aberta, inclusive.


    A pessoa alega que seus filhos não precisam ver aquilo. Não precisam mesmo. Por isso mesmo que você, pai ou mãe, não vai deixar. Você é o censor do seu filho. Não da sociedade. Fique tranquilo que cada um sabe de si. Então vamos tirar do ar o site da Playboy, vai que seu filho entra lá. Vamos tirar do ar a globo.com que reproduz seus telejornais com as notícias mais escabrosas que aconteceram no mundo. Ou qualquer vídeo do ex-governador do Rio de Janeiro, Garotinho, falando qualquer coisa. Vamos tirar do ar os vídeos do Feliciano pregando em sua igreja, porque isso sim ofende a minha moral e os meus bons costumes. Acho que as pessoas têm de começar a se preocupar e se ofender com coisas mais relevantes. O dia em que todo mundo começar a se sentir ferido com quem prometeu e não despoluiu o Tietê ou com quem superfaturou a Água Espraiada, aí sim eu topo ir no MP. Enquanto isso, divirta-se: www.portadosfundos.com.br.












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    Embaixador de Israel responde na Folha de S. Paulo




    Embaixador de Israel responde na Folha de S. Paulo




    Posted: 04 Jan 2014 04:29 AM PST




    Embaixador de Israel responde na Folha de S. Paulo


    Rafael Eldad, embaixador de Israel no Brasil, pôde responder a uma matéria de Natal da Falha de S. Paulo que insinuava que Maria era palestina e estaria ameaçada pelo muro de Israel. O embaixador deixa claro que o muro é para proteger os judeus contra ataques terroristas muçulmanos. Como se sabe, a vasta maioria dos palestinos são muçulmanos.





    Rafael Eldad, embaixador de Israel


    Se Maria estivesse viva hoje, o que ela diria do muro? Ela só elogiaria, pois o muro é para proteger judeus, que são o seu povo. Isto é, o muro é para proteger exatamente judeus como Maria. 


    O lamentável é que a Falha tenha colocado o artigo do embaixador num espaço público do jornal, sem nenhum destaque, explicando ainda que as opiniões dele não refletem as opiniões do jornal. E com relação à matéria mentirosa que insinuou que Maria era palestina e que Israel, não um suposto Estado palestino, seria uma ameaça para Maria? Ficou em lugar de destaque, refletindo as opiniões da Falha— que pelo visto não têm apreço nenhum pela verdade.


    Em momento algum, a Falha pediu perdão, e acha que a mera resposta do embaixador publicada num canto público pode acalmar os leitores e amantes do verdadeiro jornalismo.


    Eis o artigo do embaixador na Folha tentando fazer um acerto dentro da Falha incorrigível:

    Rafael Eldad: Preservar vidas



    Foi com muita surpresa e apreensão que lemos a reportagem "Um muro no caminho de Maria", publicada na edição da Folha do dia 25 de dezembro, no caderno "Mundo". 


    O texto, estranhamente, mesclou relatos da Bíblia com questões políticas contemporâneas. E, como se não bastasse tal mistura explosiva, pecou por não ouvir o outro lado, pilar básico do jornalismo praticado por esta empresa de comunicação. 


    A reportagem, superficial e baseada em comparações sem sentido, não explicou ao leitor o motivo da existência de barreiras e de bloqueios na conflagrada região. Optou por criticar Israel, sem dar o devido direito à defesa, exatamente em um dos dias mais sagrados para o cristianismo, o Natal. 


    Passado o impacto inicial, tentamos entender tal iniciativa num jornal que aprendi a respeitar e admirar desde o primeiro dia em que cheguei ao Brasil. Com o espaço agora oferecido, reforço meu respeito por um diário que apresenta a admirável qualidade de acolher as críticas. 


    Como é amplamente sabido, liberdade –seja de expressão, seja de religião– é um bem escasso no Oriente Médio. Israel, apesar da constante beligerância de vizinhos empenhados em destruí-lo, jamais abriu mão de construir uma sociedade democrática. 


    Vejamos, por exemplo, a situação dos cristãos. Representavam 20% da população do Oriente Médio até o início do século 20. Hoje, porém, representam apenas 5%. Fogem da repressão e da violência. 


    O único país na região onde a população cristã cresce regularmente é o Estado de Israel. Em 1980, lá viviam 90 mil cristãos. Atualmente, eles são mais de 155 mil. 


    Lembremos também que mais de 1,6 milhão de turistas visitaram em 2013 a cidade de Belém, na Cisjordânia, marcando um recorde para a cidade, e dezenas de milhares chegaram especificamente para comemorar o Natal. 


    Deve ser lembrado, ainda, que a construção de uma barreira defensiva (o chamado muro) entre Israel e a Cisjordânia foi decorrência dos múltiplos ataques terroristas perpetrados por facções palestinas contra a população civil de Israel e tiveram origem na margem ocidental do rio Jordão. 


    Entre 2000 e 2005, mais de mil israelenses foram assassinados durante a chamada Segunda Intifada, iniciativa tristemente baseada no terrorismo e na figura dos homens-bomba que se seguiu à recusa palestina em assinar um acordo de paz após as negociações de Camp David. 


    Depois da construção do muro, os atentados foram reduzidos em 100%, preservando o mais importante para todos os amantes da paz: as vidas humanas. 


    O governo de Israel cumpre a missão de proteger seus habitantes. Sem terrorismo, não precisaremos mais de muros e barreiras. 


    No próximo ano, desejamos que o voto do papa Francisco, proferido em seu discurso natalino, se torne uma realidade ao pedir a "conversão do coração dos violentos por um desfecho feliz das negociações de paz entre israelenses e palestinos". 


    Feliz ano novo para o Oriente Médio e para todo o povo brasileiro. 


    RAFAEL ELDAD, 64, é embaixador de Israel no Brasil 




    Divulgação: www.juliosevero.com


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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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