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    quinta-feira, 15 de março de 2012

    Julio Severo: “Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”” plus 2 more

    Julio Severo: “Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”” plus 2 more


    Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”

    Posted: 15 Mar 2012 06:23 AM PDT

    Pastor é acusado de "Crime contra a Humanidade"

    Scott Lively virou alvo de um complô homossexualista internacional

    Julio Severo
    Dois anos atrás, Scott Lively, autor do famoso livro "The Pink Swastika" (A Suástica Rosa), fez um discurso para membros do Parlamento de Uganda, que estava considerando um projeto de lei que criminalizava a homossexualidade. Lively exortou uma ênfase na terapia em vez de castigo, e, depois que o projeto foi liberado, ele se opôs à cláusula de pena de morte.
    Rev. Scott Lively: acusado de "Crime contra a Humanidade"
    Agora, em 14 de março, uma ação judicial foi apresentada num tribunal dos EUA alegando que Lively cometeu "Crime contra a Humanidade", ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.
    Se o Rev. Lively fosse um cidadão russo vivendo em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, ele estaria seguro. Recentemente, São Petersburgo aprovou uma lei pró-família proibindo propaganda homossexual. Mas Lively é um cidadão americano, vivendo numa sociedade em que mensagens cristãs e anti-homossexualistas estão cada vez mais sendo proibidas. Quando uma lei antipreconceito é aprovada, tudo é possível, e os EUA têm tal lei, que foi usada especificamente para tornar possível a ação judicial contra Lively.
    O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, "O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime".
    Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
    Suponho que se Lively fosse um clérigo muçulmano visitando Uganda e pregando morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
    A pena de morte é frequentemente usada contra homossexuais em nações muçulmanas, até mesmo quando esses homossexuais não cometeram nenhum estupro de crianças ou outro grande crime. Contudo, grupos internacionais nunca acusam essas nações de "Crimes contra a Humanidade". Certamente, há muçulmanos pregando morte aos homossexuais. Onde estão os grupos ocidentais de "direitos humanos" para dizer que esses muçulmanos cometeram "Crimes contra a Humanidade"?
    A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como "Criminoso contra a Humanidade"! Se os esforços deles tiverem êxito, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
    Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
    No meu caso, fugi do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
    Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a acharem minha localização.
    Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma "estação de caça" aos cristãos pró-família.
    Enquanto os russos de São Petersburgo estão sob a proteção de uma lei que proíbe a propaganda homossexualista, os cristãos ocidentais enfrentam ameaças por sua mensagem pró-família.
    Os EUA e a Europa pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
    "Crime contra a Humanidade" é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
    Fique de olhos abertos: novos campos de concentração para cristãos americanos e brasileiros estão vindo, mas não da Rússia.

    Senado considera projeto de descriminalização do aborto e redução de penas para o infanticídio

    Posted: 14 Mar 2012 04:25 PM PDT

    Senado considera projeto de descriminalização do aborto e redução de penas para o infanticídio

    14 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Um comitê de juristas criado pelo Senado do Brasil propôs um novo Código Penal que eliminaria penas para o aborto até as primeiras 12 semanas de gravidez se um psicólogo atestar que a mulher não tem condições psicológicas "para arcar com a maternidade".
    A lei também descriminalizaria a matança de crianças em gestação que sofrem de deformidades, e em casos de inseminação artificial involuntária. A lei também reduz as penas para o infanticídio e para os abortos em geral, e abaixa a idade de consentimento sexual de 14 para 12.
    Se o projeto for aprovado pelo Congresso Nacional, dominado por socialistas, reduzirá as penas criminais para o infanticídio pós-nascimento de 2 a 6 anos para de 1 a 4 anos, e para abortos criminalizados de 1 a 3 anos para 6 meses a 2 anos.
    A lei brasileira atualmente suspende as penas para o aborto somente em casos de estupro, ou perigo de vida para a mãe. O povo do Brasil está entre os mais pró-vida do mundo, com um número de cerca de 70% rejeitando sua descriminalização em recentes pesquisas de opinião pública, e cerca de 80% rejeitando a eliminação do aborto como crime.
    O deputado federal Marcos Feliciano, pastor e membro da poderosa bancada evangélica do Congresso Nacional, imediatamente expressou sua rejeição ao projeto.
    Feliciano, numa mensagem de Tweeter, disse que "Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível" para impedir a aprovação do projeto.
    "Usam a bandeira dos Direitos das mulheres para legitimar o aborto, e o direito do nascituro? E o bebê que não pode se defender? Que culpa tem ele?" Feliciano disse.
    "Estamos diante de uma cultura que quer legalizar o aborto a qualquer custo", disse afirma Dóris Hipólito, da Associação Nacional Mulheres para a Vida.
    "É fácil encontrar profissionais que recomendam o aborto mesmo sem qualquer justificativa", disse Dóris, acrescentando que "As avaliações sobre a condição psicológica são ainda mais subjetivas".
    "Atendemos dezenas de gestantes em situação vulnerável. Falo por experiência: abortar não soluciona nenhum problema. Só torna o drama ainda pior. Vi jovens que, ao receberem o apoio adequado, reconstruíram suas vidas quando se tornaram mães".

    Igreja Ortodoxa Russa quer proibição nacional de propaganda gayzista visando menores de idade

    Posted: 14 Mar 2012 11:52 AM PDT

    Igreja Ortodoxa Russa quer proibição nacional de propaganda gayzista visando menores de idade

    13 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Autoridades da Igreja Ortodoxa Russa estão aclamando uma nova lei sancionada recentemente por Georgy Poltavchenko, governador de São Petersburgo. A lei proíbe propaganda homossexualista visando menores de idade. As autoridades ortodoxas estão pedindo que a lei seja estendida à Rússia inteira.
    "A lei aprovada em São Petersburgo ajudará a proteger as crianças de manipulações de informações feitas por minorias que promovem a sodomia", disse Dimitri Pershin, padre ortodoxo russo e especialista do Comitê da Duma Estatal sobre Família, Mulheres e Crianças, numa entrevista para a agência noticiosa russa Interfax.
    "A persistência das minorias sexuais e sua intenção de fazer campanhas e reuniões perto de escolas e outros lugares onde há crianças indica que a lei de São Petersburgo é muitíssimo necessária e tem de receber status federal urgentemente", disse Pershin, referindo-se à intenção declarada do ativista homossexual Nikolay Alexeyev de organizar campanhas e reuniões perto de escolas e outros lugares onde há crianças para protestar contra a nova lei.
    Vsevolod Chaplin, porta-voz da liderança ortodoxa de Moscou, disse que embora a Igreja Ortodoxa não tivesse iniciado a legislação, "muitos crentes" estavam ansiosos para ver sua aprovação.
    A propaganda homossexual "não deve ocorrer onde menores de idade podem sentir sua influência; o mesmo é verdade acerca da depravação heterossexual… Manifestações públicas desse estilo de vida são inaceitáveis para a maioria da sociedade. É nosso dever proteger nossos filhos contra isso. Eles não têm nenhum direito de promover seu estilo de vida", disse ele, conforme reportagem do jornal Christian Science Monitor.
    São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, agora impõe uma multa de até 170 dólares em indivíduos e de até 17.000 dólares em empresas por "ações públicas que visem à promoção da sodomia, lesbianismo, bissexualidade e transgenerismo entre menores de idade". A lei é semelhante a outras que foram aprovadas nas regiões de Astrakhan, Ryazan e Kostroma, de acordo com RIA Novosti. A mesma agência relata que a maioria esmagadora dos russos, 74 por cento, considera os homossexuais como "amorais" e "deficientes mentais", de acordo com uma pesquisa de opinião pública de 2010 feita por uma agência independente.
    O sucesso da lei reflete um desejo crescente na Rússia e outros países eslávicos de fazer resistência à elite política e cultural internacional e à agenda política homossexual.
    O governo de Moscou continua proibindo paradas gays depois de anos de pressões, apesar de uma decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos contra Moscou.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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