Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    quarta-feira, 12 de setembro de 2012

    Eleições sem a furiosa esquerdista




    http://ipco.org.br/home/noticias/eleicoes-sem-a-furiosa-esquerdista

    Eleições sem a furiosa esquerdista

    Franco Muralha (*)
    Imagem inline 1
    Agência Boa Imprensa – Não é nenhuma novidade comparar o cenário político a um teatro, em que cada espécime da troupe representa um papel para o qual foi designado e atua de acordo com o script. Alguns que não gostam de palhaços, animais amestrados e malabaristas identificam esse espetáculo com um circo. Outros preferem a imagem de uma orquestra, com o maestro dando as ordens, o spala sinalizando o tom, os instrumentistas no sobe-desce das suas intervenções, o coro traduzindo sons em palavras.

    A sala de concertos prevê todas as condições para evitar protestos e manifestações durante a apresentação, e o respeitável público se limita a caras contrafeitas, grunhidos e movimentos inquietos nas poltronas, quando o espetáculo não convence. Deixa para manifestar no final seu agrado ou desagrado, num plebiscito escrutinado por quota maior ou menor de aplausos.

    Mas acho que a atividade política deste nosso Pindorama parece identificar-se mais com uma furiosa. O leitor certamente sabe o que na linguagem informal se conhece como furiosa: aquela simpática bandinha de música, infelizmente em processo de extinção, que já foi a alegria de quase todas as cidades pequenas e grandes. A retreta por ocasião de festas e solenidades era obrigatória. Entre os instrumentistas havia sempre um vizinho, parente ou conhecido, e o espectador procurava observar como ele se saía, para depois tirar uma "casquinha" ou manifestar sua admiração. O som volumoso da furiosa repercutia ao longe, mexia com todos, ninguém lhe era indiferente.

    Dosadas e distribuídas ao longo das músicas, as intervenções dos diversos instrumentos iam produzindo em conjunto os seus efeitos sonoros e psicológicos. Tristes ou alegres, estridentes ou discretos, agudos ou graves, cada um se manifestando mais intensamente ou menos, ou então se calando, conforme a impressão que a música devia provocar. O som cristalino do clarim, cantando vitória ou convocando para atos heróicos; o vozeirão profundo e conservador do contrabaixo, opondo-se a aventuras radicais; a vibração difusa do tarol, invasiva e persistente como um boato; flautas e flautins para imprimir alegria juvenil; a voz peremptória e autoritária dos pratos, tentando impor disciplina com base no "pare com isso!". Trompa, oboé, bombardino, saxofone, cada um contribuindo para a charanga com sua mensagem própria. E também a pancada monótona e compassada do bumbo, impondo seu ritmo indiscutível. Tudo ordenado para o gran finale, quando cantam vitória em uníssono.

    Tudo isso pode estar expresso na mesma música, ou então distribuído em doses maiores ou menores em partituras diferentes. O diretor do espetáculo escolhe o que é mais adequado às circunstâncias. Ora lança cantilenas de paz e amor, para disfarçar alguma carranca rubicunda; entoa um hino patriótico, quando em litígio com jornalistas ou rebeldes de várias categorias; ataca de Capitão Caçulo, se quer provocar entusiasmo; descola um passo doble – olé! – quando em vantagem numa disputa; solta o Cisne Branco, se precisa pacificar a galera; apela a Saudades de Matão, se o público não gosta do que seus cupinchas estão fazendo; o Peixe Vivopode servir, quando as críticas vêm dos próprios camaradas.

    Em busca dos aplausos do respeitável público, o coreógrafo pode entoar uma discutível melhora dos índices econômicos. Mas a grande maioria não entende de PIB, balança comercial, cotação do dólar, taxa de crescimento, e quer apenas ouvir harmonias bem mais simples: cadê o meu emprego? Onde eu vou vacinar os meus filhos? E a escola que me prometeram? Em casa ou na rua, quem me protege contra ladrões e assassinos?

    A coreografia dos meses recentes fugiu dessas preocupações mesquinhas, pois não tinha resultados para mostrar. E como estão sendo os aplausos? Decepcionantes, ao contrário do que faz crer o malabarismo interpretativo do coreógrafo. Jornalistas que não se limitam a copiar o script do coreógrafo classificam a descida da serra da economia nacional como indisfarçável e retumbante catástrofe.

    Interessados em arrancar estrondosos aplausos na próxima exibição, os organizadores do espetáculo devem estar contabilizando as estatísticas, lambendo as feridas e procurando ensaiar melhor. Tarefa difícil, talvez impossível. Como conseguir harmonia onde todos desafinam e chamam os outros de desafinados? Onde instrumentistas querem executar partituras diferentes? E a partitura, se é que ela existe, será aquela que o respeitável público deseja? Não haverá alguns instrumentos atrapalhando o conjunto? Ou serão todos os instrumentos?

    Examinemos o caso do bumbo. Ah, esse pesado marcador de ritmo deveria estar em todo o repertório, porque… bem, porque tem de marcar o ritmo, que inclui Reforma Agrária, ambientalismo radical, justiça social, invasões, igualdade, sustentabilidade – toda a cantilena comunista. Sem falar em greves turbulentas, índios pintados e vestidos a caráter, quilombolas que nem sabem o que é isso. Vozes altissonantes foram repentinamente silenciadas, obedientes a um comando, pois tudo indica que o efeito delas é indesejável. No fundo, essa cantilena "bumbástica" não agrada ao distinto público. As pessoas ouvem, não gostam e se calam. Mas aguardam o momento adequado para manifestar seu desacordo: a hora das eleições.

    O diretor do espetáculo sabe disso, e resolve o problema de modo muito simples: silencia o bumbo na hora das eleições. Por exemplo, o leitor tem ouvido a música – desculpe: a estridência – do MST nos meses que precedem as eleições? Sumiu, evaporou-se, deu uma de morto. Por quê? Porque o som estridente e ameaçador das suas foices, facões e bandeiras vermelhas seria prejudicial em momento mais adequado a uma lânguida valsinha. Se o Brasil profundo gostasse do bumbo e da estridência, o coreógrafo não precisaria escondê-lo, o maestro não teria de apelar para a valsinha.

    Apesar de toda a cautela em esconder o bumbo, apesar de bem ensaiada a valsinha, o resultado das eleições será decepcionante para o diretor do espetáculo. Aprenderá ele a lição? Não creio. Daqui a pouco, toda a pancadaria do bumbo recomeçará, contrariando as advertências do contrabaixo. Deixará no respeitável público a sua lembrança, que de novo pesará negativamente nas eleições seguintes. E poderá conduzir a um decepcionante gran finale, ao qual se seguirão palmas ainda mais minguadas, que de fato significam derrota.
    _________
    (*) Franco Muralha é colaborar da Agência Boa Imprensa (ABIM)
    http://ipco.org.br/home/noticias/eleicoes-sem-a-furiosa-esquerdista
    Poderá também gostar de:
    Usando quilombolas para implantar o Marxismo
    Fumaça sobre a imagem da Igreja – A fumaça vai, a Igreja ...
    Omissão astuta de Obama sobre "aquecimento global"
    Deputados barram envio da "Lei da Palmada" ao Senado
    Em Paris, protestos contra peça teatral blasfema
    LinkWithin

    1
    Receba os proximos artigos no seu email.
    Clique aqui para cadastrar-se
    Tags:
    Comentários (0)Trackbacks (0)Deixar um comentárioTrackback
    Nenhum comentário ainda.
     Nome (obrigatório)
     E-Mail (não será publicado) (obrigatório)
     Website

    Inscrever no feed de comentários
    "Casamento" homossexual: um assunto político e religioso
    Reaja

    Já foram enviados 3.324.468 emails
    aos senadores pedindo o arquivamento do
    PLC 122/2006 "Lei da Homofobia".

    Clique aqui para enviar o seu.
    Permaneça em alerta, cadastre seu e-mail

    Faça parte desse grupo mobilizado e atento em defesa do Brasil

    Digite seu e-mail:

     



    Acompanhe tudo

     Receba as nossas
     atualizações

     Pelo Twitter, e reaja
     imediatamente

     Faça parte de nossa
     comunidade no Orkut

     No Youtube, aquilo que
     a imprensa não divulga

    Fique atento

    Ambientalismo: Preservação da Natureza ou Cavalo de Troia? – Considerações sobre o Código Florestal
    ALERTA – "Casamento" homossexual aprovado no Senado
    Picolé blasfemo, feito com crucifixo e vinho pretensamente consagrado
    Atacados pela Tolerância – Um vídeo que todo defensor da família deve assistir
    Reaja agora contra a "lei da homofobia", o PLC 122, que pode ser votado nesta semana
    Direto ao assunto:

    Agronegócio (7)
    América Latina (34)
    Chamada (27)
    Cultura Católica (16)
    Destaque (12)
    Igreja no Brasil (37)
    Igreja no Mundo (47)
    Livros (2)
    Notícias (1057)
    Opinião (47)
    Plinio Corrêa de Oliveira (34)
    PNDH (79)
    Reforma Agraria (2)
    Situação Internacional (133)
    Situação Nacional (213)
    Vídeos (63)
    Tags


    Recomendamos

    Blogs Políticos
    Nobility and Analogous Traditional Elites
    Blog de D. Bertrand de Orleans e Bragança
    AGÊNCIA BOA IMPRENSA
    Luz de Cristo x trevas da irracionalidade
    Sou conservador sim, e daí?
    Radar da Mídia Pesadelo Chinês
    Verde: a cor nova do comunismo
    O que está acontecendo na América Latina?
    Blog Pela Legítima Defesa
    7 Dias em Revista
    Blog GPS do Agronegócio

    Blogs Históricos
    Nobreza
    Glória da Idade Média
    As Cruzadas Castelos Medievais
    Catedrais Medievais

    Blogs Religiosos
    Os Sonhos de São João Bosco
    Aparição de Nossa Senhora de La Sallete
    Lourdes e suas aparições
    Ciência Confirma a Igreja
    Luzes de Esperança
    Orações e Milagres da Idade Média
    Blog do Pe. David

    Blogs sobre Família
    Valores Inegociáveis
    Blog da Família
    Blog Leituras Católicas
    Frente Universitária Lepanto
    Direitos reservados © 2008-2012 IPCO – Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
    discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
    dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
    saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
    deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
    e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos
    céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.












    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo