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    quarta-feira, 6 de novembro de 2013

    Julio Severo: “NSA e o escândalo da espionagem americana a serviço da vingança pessoal da Casa Branca” plus 2 more





    • NSA e o escândalo da espionagem americana a serviço da vingança pessoal da Casa Branca 
    • Fantástico discurso do primeiro-ministro de Israel na ONU 
    • Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil 




    Posted: 06 Nov 2013 03:56 AM PST




    NSA e o escândalo da espionagem americana a serviço da vingança pessoal da Casa Branca 


    Don Hank


    Não há risco de que os órgãos de espionagem dos EUA perderão seus financiamentos como consequência da excessiva espionagem da NSA (National Security Agency, ou Agência Nacional de Segurança) nos aliados dos EUA, apesar dos avisos de fervorosos comentaristas conservadores, que temem que a espionagem, que é uma parte importante da segurança nacional, seja suspensa completamente por causa do que consideram críticas sem importância do que os alemães chamam Celular-Gate (Handygate em alemão) conforme foi noticiado no jornal Bild am Sonntag.






    Angela Merkel 


    No entanto, de todos os comentaristas que vi, nenhum deles menciona a seguinte parte crucial da reportagem do Bild am Sonntag (minha tradução).


    "A Casa Branca mais tarde ordenou que a NSA fizesse um dossiê abrangente sobre a chanceler. Aliás, de acordo com o homem mais importante da NSA, Obama não confiava em Merkel, e queria saber tudo sobre a senhora alemã, dizendo: 'Quem é exatamente essa mulher?' O relacionamento entre o primeiro presidente negro dos EUA e a primeira mulher na chancelaria alemã fora considerado difícil desde o começo. Merkel inicialmente negou em 2008 o pedido do então candidato presidencial de dar um discurso no Portão de Brandenburg. Então quando Obama se tornou presidente, ele manteve distância do governo alemão."


    Não vi nenhum meio de comunicação, em suas reportagens e comentários, incluir a parte crucial da reportagem acima. O fato de que Obama usou a NSA como parte de sua vingança pessoal contra Merkel por ela ter recusado ajudá-lo em sua campanha eleitoral de 2008 é extremamente importante, mas ninguém nos EUA mencionou isso.


    Ocultaram também esta parte:


    "Mas não foi apenas Merkel. Seu antecessor Gerhard Schröder havia também sido alvo de espiões dos EUA. O programa secreto de espionagem contra Schröder começara no governo do presidente George W. Bush. O que provocou isso foi o 'não' determinado do chanceler alemão à participação de tropas alemãs na guerra do Iraque no ano eleitoral de 2002. Autoridades preocupadas da Casa Branca então ficaram pensando: 'Qual é a postura dos alemães? Será que podemos confiar em Schröder?'"


    Conforme os escritores conservadores mencionados acima afirmam, o fato de que os presidentes dos EUA haviam ordenado que os aliados dos EUA fossem grampeados não era coisa de muita importância. Espiões serão espiões. Mas a parte que deveria nos deixar preocupados é o fato de que os presidentes dos EUA estão ordenando tal espionagem em violação da soberania dos aliados dos EUA e, pior, às vezes como parte de uma vingança pessoal. A Casa Branca jamais tem direito de usar dinheiro público para razões pessoais.


    Agora quando a Casa Branca quer invadir um país do Oriente Médio — sem questionar a veracidade e presumindo que tal intervenção fora sempre justificável sob a Constituição dos EUA — os americanos esperam que seu governo faça pressão nos aliados dos EUA para que os ajudem militarmente. Eles esperam que o governo dos EUA faça isso pela diplomacia, não pela extorsão.


    Entretanto, principalmente no caso de Obama, a Casa Branca estava evidentemente usando a NSA para descobrir informações comprometedoras sobre um líder nacional que o havia, na opinião de Obama, prejudicado pessoalmente e isso antes mesmo de ele se tornar presidente. Suas exageradas campanhas de espião não tinham nada a ver com a segurança dos EUA e, na melhor das hipóteses, desperdiçaram o dinheiro dos cidadãos que pagam impostos. Pior, ao aceitar que o telefone celular da chanceler Merkel fosse grampeado, ele inadvertidamente estava minando as relações dos EUA com um aliado vital, relações que podem levar anos para reconstruir. Mas não foi só a Alemanha. Ele mostrou ao mundo inteiro o tipo de homem vil e baixo que ocupa a presidência dos EUA e ao fazer isso, minou o prestígio nacional dos EUA.


    No final das contas, George W. Bush estava fazendo a mesma coisa, embora possivelmente em grau menor, pois dava para se dizer que o que ele estava fazendo não era necessariamente motivado por questões pessoais. Permita-me ser claro: Não o desculpo por isso.


    A questão importante é que esses ataques vis e irascíveis aos aliados dos EUA não têm, nem mesmo de longe, nenhuma ligação com a razão de existência das agências de espionagem dos EUA ou sua base constitucional. E esses ataques violam a soberania de nações aliadas dos EUA.


    Por isso, vamos focar na questão real aqui, que não é se os órgãos de espionagem têm o direito de espionar um aliado. Poderia haver justificativa para isso se houvesse, por exemplo, razão para acreditar que um aliado estava agindo diretamente contra os interesses nacionais dos EUA, principalmente em violação das leis internacionais.


    Mas o escândalo do governo dos EUA grampeando o celular pessoal de Merkel não é sobre se os EUA podem ou não espionar. É sobre se um maluco na Casa Branca, ávido de controlar tudo nos mínimos detalhes, deveria usar um órgão público para promover seus próprios interesses pessoais.


    Traduzido por Julio Severo do artigo do American Daily Herald: NSA and Cellphone Gate: Framing the Issue Correctly




    Leitura recomendada:
























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    Posted: 05 Nov 2013 05:15 PM PST




    Fantástico discurso do primeiro-ministro de Israel na ONU


    Benjamin Netanyahu, falando na ONU em 1 de outubro de 2013, menciona a Bíblia e o destino profético de Israel. Para ver o vídeo, acesse este link: http://youtu.be/hDPw4j4vNao




    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:

















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    Posted: 05 Nov 2013 10:00 AM PST




    Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil


    Mariana Della Barba


    Da BBC Brasil em São Paulo


    Uma nova batalha vem sendo travada dentro e especialmente fora das salas de aula do Brasil. A polêmica gira em torno da chamada educação domiciliar, em que famílias optam por ensinar seus filhos na própria casa e não na escola.


    De um lado da trincheira estão pais que defendem o direito de eles próprios - e não o Estado - decidirem como e onde os filhos serão educados. Ao se dizerem insatisfeitos com o sistema educacional do país, eles mostram aprovações dos filhos em exames como o Enem para corroborar a eficácia da educação domiciliar.


    No outro lado da disputa estão o governo e alguns juristas alegando que tirar uma criança da escola é ilegal, além de alguns educadores, que criticam a proposta, especialmente com argumento de que essa prática colocaria as crianças em uma bolha.


    Mais sedimentado em países como os Estados Unidos, o homeschooling (como também é conhecido pela expressão em inglês) vem ganhando fôlego no Brasil. Segundo a Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), há mil famílias associadas no grupo. Mas Ricardo Iene, cofundador do órgão, calcula que, pela quantidade de e-mails que recebe, sejam mais de 2 mil famílias educando seus filhos em casa no Brasil. 


    O movimento também está conquistando espaço na esfera política. No próximo dia 12, haverá uma audiência pública em Brasília para discutir o tema, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. Na pauta, estará também o Projeto de Lei (PL) do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que autoriza o ensino domiciliar.


    Advogados da Aned veem na própria Constituição brechas que defendem o direito da família de educar seus filhos (veja box), mas a associação acredita que uma lei específica daria mais segurança aos pais que optam por esta modalidade de ensino.
    Por que em casa?


    "Quando meu filho tinha 7 anos, um garoto da escola, que tinha 10 anos, batia nele e o perseguia por causa do nosso sotaque baiano", conta Ricardo Iene, cofundador da Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), que é natural da Bahia, mas mora em Belo Horizonte (MG) há cinco anos. "Também havia um garoto que ficava assediando milha filha."






    • Ricardo tirou os filhos Guilherme e Lorena da escola por estarem sofrendo bullying 



    "Fui várias vezes na escola, reclamar, conversar, tentar resolver esses problemas. Mas nunca adiantou." 


    O bullying foi um dos motivos que, há três anos, influenciou Ricardo a tirar da escola, Guilherme, de 13 anos, e Lorena, de 15 anos. Mas certamente não foi a única motivação. Tanto para o publicitário que vive em BH como para outros pais ouvidos pela BBC, é sempre um conjunto de fatores que o impulsionam a tomar essa decisão.


    Mas um deles parece estar sempre presente: o desejo de estar mais envolvidos e presentes na criação dos filhos.


    "Vemos crianças hoje em dia que entram na escola às 7 da manhã e ficam até bem depois das 17h ou 18h, porque elas ficam fazem balé, natação e várias outras atividades. Além da agenda cheia como a de um adulto dessas crianças, mal sobra tempo para o convívio familiar", diz M.L.C, mãe de 4 filhos, todos em homeschool, que não quis se identificar por temor de ser denunciada.


    Ricardo também sentia falta do envolvimento de outros pais quando frequentava as reuniões na escola dos filhos, tanto das instituições públicas como das particulares. "Muitos pais nem participavam. E aí, ficava ainda mais difícil melhorar a situação da escola."


    Outro ponto que impulsionou o publicitário e outras famílias a optarem pelo homeschool é o fato de não concordarem com alguns valores morais passados na escola. Ricardo diz que ele e outros associados da Aned costumam se incomodar especialmente com a abordagem de temas como sexo e homossexualidade. 


    Fonte: BBC


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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