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    quarta-feira, 6 de março de 2013

    Hugo Chávez está morto — agora também oficialmente







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    Reinaldo Azevedo

    Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

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    05/03/2013 às 19:34

    Hugo Chávez está morto — agora também oficialmente



    Na VEJA.com:
    Em mais de uma ocasião, Hugo Rafael Chávez Frías disse que pretendia permanecer no poder na Venezuela até 2031. Na tarde desta terça-feira, contudo, as complicações advindas de um câncer na região pélvica abreviaram seus planos: a morte de Chávez foi anunciada pelo seu vice, Nicolás Maduro, e pôs fim a um governo que já durava 14 anos. (…) A morte deixa um vácuo difícil de ser preenchido, já que nenhum sucessor tem a mesma ascendência sobre os membros do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e as Forças Armadas, nem o mesmo carisma para conduzir as massas.

    Chávez morre aos 58 anos. No início de dezembro, ele viajou a Havana, Cuba, para submeter-se à quarta cirurgia para combater o tumor diagnosticado em junho de 2011 e que nunca foi tratado de maneira inteiramente transparente pelo governo venezuelano – nem mesmo a localização exata do tumor foi revelada. Em 18 de fevereiro deste ano, após 71 dias de ausência, ele anunciou seu retorno à Venezuela pelo Twitter. No entanto, nenhuma imagem do coronel havia sido divulgada desde então. Ele estaria recebendo tratamento no hospital militar da capital, e nesta terça-feira o governo informou que seu estado de saúde havia sofrido uma piora após “nova e severa infecção”.

    A doença abateu um político que vendia uma imagem de invencibilidade e que tentou mantê-la até quando o agravamento de seu estado de saúde já mostrava que a realidade era outra. O carismático Chávez deverá ser lembrando pelo estilo espalhafatoso – que causou a célebre reação do Rei Juan Carlos, da Espanha, num encontro de governantes: “Por que não te calas?” – e pela maneira como usou uma das ferramentas da democracia, as eleições periódicas, para desmontar instituições e concentrar poderes. Ao longo de mais de seus anos no poder, ele criou uma milícia própria, manobrou para garantir resultados favoráveis em eleições, confiscou empresas, perseguiu opositores e a imprensa e submeteu a Justiça aos seus interesses.

    Origens

    Nascido em 28 de julho de 1954, o segundo filho de dois professores da cidade venezuelana de Sabaneta, no oeste da Venezuela, chegou a pensar em se dedicar profissionalmente ao esporte mais popular do país, o beisebol. A mudança de rumo veio depois que entrou para o Exército, aos 17 anos, com o objetivo inicial de se mudar para a capital, Caracas, onde seu talento esportivo poderia ser mais facilmente reconhecido.

    Acabou mergulhando no campo militar e foi um dos fundadores do grupo que ficou conhecido como Movimento Bolivariano Revolucionário – em homenagem ao líder da independência da Venezuela, Simon Bolívar. Começou então a organizar seus aliados para tomar o poder. A tentativa de golpe fracassada contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992, resultou na morte de 18 pessoas e na sua prisão. Depois de dois anos preso, ele foi perdoado pelo presidente Rafael Caldera e libertado em 1994.

    Quatro anos depois, o coronel paraquedista assumiu o comando da Venezuela ao ser eleito com 56% dos votos. Diante de um cenário político marcado pela corrupção, Chávez apresentou-se como um representante das classes mais baixas que promoveria uma melhor distribuição da riqueza vinda do petróleo. De fato, a maior fonte de recursos do país financia os programas assistencialistas conhecidos como “misiones”, que consistem basicamente em uma fórmula para distribuir pequenas quantias de dinheiro aos beneficiários. Há misiones de alfabetização de adultos, de cooperativas agrícolas, de atendimento médico e de venda de alimentos subsidiados, entre outras. Todas estabeleceram uma dependência entre a população pobre e a figura onipresente de Chávez.

    O medo de perder os benefícios sociais ou um cargo público manteve a população fiel ao coronel, em um estilo de governo batizado por opositores de “medocracia”. A suspeita de que o sigilo do voto poderia ser violado buscava alicerces em momentos como o verificado em 2004, quando aliados do presidente elaboraram uma lista com o nome de todos os venezuelanos que foram a favor da convocação de um referendo contra Chávez. Além disso, ao longo de seus três mandatos consecutivos, outras irregularidades foram relatadas, como mesários votando no lugar dos eleitores ausentes ou permitindo que militantes chavistas acompanhassem eleitores na cabine de votação. Até sua saída de cena, as artimanhas foram alteradas, mas nunca eliminadas.

    Trajetória

    Logo depois de assumir o poder, Chávez convoca um referendo em abril de 1999 e consegue autorização popular para eleger os representantes da Assembleia Constituinte que elaboraria a nova Constituição, da agora República Bolivariana da Venezuela. A Constituição acabou com o sistema legislativo bicameral – desde então, o Parlamento é dominado por aliados do presidente. Novas eleições são convocadas para julho de 2000, é Chávez é eleito com quase 60% dos votos. Pouco depois é aprovada a chamada Lei Habilitante, permitindo ao coronel governar por meio de decretos.

    A era Chávez foi um período de intensa polarização no país. Os opositores, vendo na figura do presidente uma ameaça comunista, começaram a alertar a classe média sobre os planos de Chávez de nacionalizar toda a iniciativa privada. Já o mandatário rotulava a oposição como “burguesa” e “oligárquica”, influenciada pelo “imperialismo americano”.

    As diferenças ficaram evidentes em 2002, quando Chávez demitiu os gestores da PDVSA e substituí-los por pessoas da sua confiança. A decisão associada à insatisfação com as medidas como a desapropriação de latifúndios, o que acabou provocando uma tentativa de golpe de estado pela oposição. Em protesto, a Fedecámaras, entidade representante dos empresários, convoca uma greve geral para o abril, que termina com 13 mortos. O descontentamento com a liderança de Chávez atingiu também alguns setores do Exército, e antigos apoiadores do coronel o abandonaram. No dia 12 de abril, um grupo de oficiais anuncia que Chávez tinha renunciado e que o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, havia assumido o comando do país. Mas o plano deu certo apenas por 47 horas. Partidários de Chávez, apoiados por comandantes militares, pedem a volta do mandatário e Carmona abandona o posto. Depois de se restabelecer, Chávez passou a reprimir os meios de comunicação independentes, com a acusação de que eles estariam distorcendo as informações em favor da oposição.

    Mas a insatisfação resulta em novos protestos e greve geral, que afeta a produção de petróleo na Venezuela. Afetados pelo problema interno, os Estados Unidos pressionam a oposição por um acordo com o governo. Em 2003, uma coligação de partidos opositores convoca um referendo sobre a permanência ou não de Chávez no poder. A consulta popular foi realizada no ano seguinte, com a maioria dos eleitores apoiando o mandatário – sob acusações de fraude por parte da oposição que, no ano seguinte, boicotou as eleições parlamentares.

    Em dezembro de 2006, Chávez é reeleito para um terceiro mandato, com quase 63% dos votos. No ano seguinte, ele decide não renovar os direitos de transmissão da emissora de TV mais popular do país, a RCTV. Governando sem oposição no Parlamento, o caudilho ganha poderes para governar novamente por meio de decretos. Ainda em 2007, no entanto, sofre um revés quando os venezuelanos votam contra a proposta de reforma constitucional que previa, entre outras coisas, o direito de reeleição ilimitada para a Presidência. A derrota foi logo revertida pelo ditador, que convocou, no ano seguinte, uma nova consulta popular para aprovar o item que lhe permitiu perpetuar-se no poder. A aprovação, mais uma vez, foi feita com amplo uso da máquina pública.

    Em 2010, a oposição recebeu a maioria dos votos na eleição parlamentar, mas Chávez conseguiu garantir mais representantes do PSUV na Assembleia Nacional ao alterar os mapas dos distritos eleitorais, dando mais peso aos votos das zonas rurais, onde tem mais apoio.

    Nas últimas eleições presidenciais, em 7 de outubro, Chávez voltou a usar a máquina para impor toda sorte de obstáculos à campanha do opositor Henrique Capriles, governador do estado de Miranda. Logo depois da unificação opositora em torno do nome de Capriles, ele foi punido com um corte no orçamento do seu estado. O governo nacional também tirou de sua administração todos os hospitais e postos de saúde. Ao longo da campanha, Chávez lançou mão do expediente antidemocrático de usar a cadeia nacional para interromper transmissões de atos políticos de Capriles pelas emissoras. E chegou até mesmo a acusar a oposição de fazer bruxaria contra sua campanha eleitoral. Depois do resultado que assegurou um quarto mandato ao coronel, a oposição afastou a hipótese de fraude, mas destacou que a campanha foi feita em condições desiguais.

    Bufão

    Internamente, Chávez usou as emissoras de TV com desenvoltura para cantar, fazer longos discursos e palhaçadas. Essa personalidade excêntrica também foi apresentada a líderes mundiais em diversas ocasiões. Uma das mais marcantes foi seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2006, quando chamou o ex-presidente americano George W. Bush de “demônio” e recomendou a leitura de um livro de Noam Chomsky, conhecido crítico do governo dos EUA, sobre os perigos do imperialismo americano.

    No ano seguinte, no entanto, ele encontrou um interlocutor com pouca paciência. O rei da Espanha, Juan Carlos, disse a Chávez a célebre frase “¿Por qué no te callas?”, durante uma Cúpula Ibero-Americana, em Santiago, Chile. A reação do rei ocorreu depois que Chávez chamou o ex-premiê espanhol José Maria Aznar, um aliado de Bush eleito democraticamente, de “fascista”.

    As ações de Chávez no exterior, contudo, foram muito além de bravatas. Além de financiar o assistencialismo que deu origem a uma fiel base eleitoral na Venezuela, o dinheiro do petróleo foi usado pelo ditador para comprar aliados na América Latina, como Cuba e Bolívia. O petróleo também estreitou as relações entre a Venezuela e a China. O governo chinês financia projetos na Venezuela e recebe petróleo em troca. Com isso, Chávez pretendia reduzir a dependência dos Estados Unidos, realidade da economia de seu país, a despeito do declarado antiamericanismo do caudilho – que chegou a ser incluído no currículo das escolas.

    Em nome dos aliados, Chávez não se constrangeu ao enviar um navio com petróleo para a Síria em fevereiro de 2012, quando a comunidade internacional tentava isolar o governo de Bashar Assad, e não deixou de apoiar Mahmoud Ahmadinejad mesmo com os esforços do Ocidente para tentar dissuadir o Irã dos planos de desenvolver armas nucleares.

    A tentativa de ampliar sua influência na América Latina – por meios tortos ou equivocados – nunca foi abandonada. Suas ações foram desde o financiamento de insurreições nos países vizinhos à criação da Alba (Alternativa Bolivariana para as Américas), anunciada em 2005 como uma resposta à Alca, a área de livre-comércio das Américas proposta pelos Estados Unidos, e que se tornou um clube de amigos do Chávez. Em outra frente, o coronel foi grande apoiador das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Documentos encontrados em poder da narcoguerrilha colombiana revelaram que a ajuda vinha na forma de dinheiro, guarida, armas, assistência médica.

    Uma das últimas intervenções do ditador teve como alvo o Paraguai. Chávez mandou o então chanceler Nicolás Maduro reunir-se com a cúpula das Forças Armadas paraguaias para incitar uma reação a favor de Fernando Lugo, que foi alvo de impeachment em junho do ano passado. As relações entre os dois países estão estremecidas desde então.

    Doença

    Desde junho de 2011, quando revelou sofrer da doença, o presidente viajou diversas vezes a Cuba para dar continuidade ao tratamento, sem detalhar sua situação. As informações sobre o câncer foram desencontradas desde o início – nem o tipo nem a localização dos tumores foram revelados com exatidão. Até mesmo os comentários de Chávez sobre o câncer oscilavam. Em um momento, ele parecia otimista e se dizia “curado”. Em outro, alertava para uma queda de ritmo. Depois, prometia voltar “com mais energia”.

    Em novembro de 2012, seis meses depois da última sessão de quimioterapia e após ficar semanas sem aparecer em público, ele voltou a Cuba para um tratamento especial. Oficialmente, anunciou que as sessões de oxigenação hiperbárica “consolidariam o processo de fortalecimento” de sua saúde. Depois de ficar mais de uma semana na ilha, voltou à Venezuela. Porém, apenas dois dias depois, informou que viajaria novamente a Cuba para se submeter à quarta cirurgia em 18 meses. Admitiu que a nova intervenção cirúrgica apresentava um risco e, pela primeira vez falou em um sucessor: o vice-presidente, Nicolás Maduro. Depois de mais de dois meses internado em Cuba, o governo divulgou fotos do mandatário com as filhas. Ele aparecia sorridente.

    Ao longo do tratamento, Chávez apelou para a fé. Durante a Semana Santa de 2012, o ditador venezuelano demonstrou um fervor religioso fora do comum. Logo ele — que costumava condenar a Igreja e toda a sua hierarquia, insultando cardeais, bispos e até mesmo o Vaticano como instituição em seus discursos —, nesse feriado religioso, participou de uma missa em Barinas, sua cidade natal, onde se mostrou um católico devoto.

    Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos —- Rosa Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael —, e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, também teria mantido uma relação amorosa por cerca de dez anos com a historiadora Herma Marksman, enquanto era casado com sua primeira esposa.Por Reinaldo Azevedo

    Tags: Chávez, Venezuela

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    53 Comentários




    ROSANA SCHER -

    05/03/2013 às 21:50


    COM TODO RESPEITO PELA PESSOA HUMANA…





    Órfão Nuclear -

    05/03/2013 às 21:37


    Salve Jorge!





    PalcoScenico -

    05/03/2013 às 21:16


    FANTÁSTICO: A URNA FUNERÁRIA QUE PODE SEGUIR JUNTO AOS DEMAIS PASSAGEIROS DENTRO DO AVIÃO,INCLUSIVE NA 1ª CLASSE JÁ EXISTE. SE A FAMÍLIA DE ALGUÉM IMPORTANTE, NÃO QUISER VER SEU ENTE QUERIDO NO BAGAGEIRO/PORÃO, É SÓ ENCOMENDAR. Ver no link:http://www.flickr.com/photos/pietro_mascagni





    Casca Fina -

    05/03/2013 às 21:10


    O Hugo morreu?






    Flavio Dimas Franzoi -

    05/03/2013 às 21:07


    Reinado um dia de silêncio para que a America Latina comece a respirar o tempo faz a sua história e alguns povos podem ser mais felizes que outros, não lamento a morte de Chaves, mas também não a glorifico, cada um tem o fim que planta Simom Bolivar tem companhia e a republica Bolivariana pode ser estabelecida no Céu….





    Claudio Oliveira -

    05/03/2013 às 21:04


    Hugo Chavez morre no dia da morte do ditador, cruel Josef Stalin, é muita coincidência, eu acredito que ele já estava morto algum tempo.
    Josef Stalin
    Nascimento: 18 de dezembro de 1878, Gori
    Falecimento: 5 de março de 1953 mjscou





    claudia -

    05/03/2013 às 20:57


    Tá na hora de dona Dilma tirar seu pretinho básico do armário e comparecer ao enterro, vertendo suas lágrimas de solidariedade e dor, acompanhada, claro, do maior Estadista que o mundo já conheceu. …





    alberto santo andre -

    05/03/2013 às 20:55


    PARECE QUE A COMPRA DA CAMARA VENEZUELANA,POR CHAVEZ NAO FOI SUFICIENTE PARA IMPEDIR O IMPICHEMENT …





    Andre M. Andrade Jr -

    05/03/2013 às 20:52


    Agora chegam a mencionar CARISMA de Hugo Chaves!Não houve carisma nenhum,fez o que os militares fizeram no Brasil.Assumiram o poder.Aqui por razões sobejamente importantes,evitar o comunismo.Balela os que querem o contrário.Lá tomou o poder e fantasiou-o de democracia bolivariana.Morreu como qualquer um.Doente.Nada demais.Errado foi mentirem ao povo que ele tinha condições de viver.Fez tudo errado e com requintes de Coreano do Norte.Agora que se explodam os venezuelanos que choram por ele.





    alberto santo andre -

    05/03/2013 às 20:46


    A UNICA COISA REALMENTE CERTA QUE VEMOS E QUE A HISTORIA NAO ENCOBRE MENTIROSOS MESMO AQUELES QUE CHAMAM DE MENTIROSOS OS QUE DIZEM A VERDADE E CONTESTAM OS MENTIROSOS COMO NICOLAS MADURO E TODA SUA CORJA ESQUERDOPATA ,POIS PARECE QUE AS UNICASVERDADES PARTIAM DAQUELES QUE ERAM TAXADOS DE MENTIROSOS PELOS BOLIVARIANOS ,ASSIM COMO O E AQUI NO BRASIL COM OS PETRALHAS [[ QUE A HISTORIA CONTINUE DESMASCARANDO AS ESTORIAS E SEUS CONTADORES .. A AMERICA LATINA HOJE RESPIRA UM POUCO DE AR MAIS PURO AMANHA NAO SEI;SO ESPERO QUE DIFERENTEMENTE DO QUE FOI PARA MIM O ANO DE 2012 ,2013 CONTINUE ASSIM.





    Fernando X -

    05/03/2013 às 20:44


    E os medíocres irão ao enterro deste medíocre!





    Paulo - Bento Gonçalves (RS) -

    05/03/2013 às 20:39


    Lamentavel que seja dada tanta importância para uma pessoa que colaborou contra a democracia e tenha se oferecido tanta auto estima e ainda tentado calar a boca do verdadeiro (como ele e sua turma diz) pessoal da “mídia” Para mim, ele não deixa saudades, embora seja lamentável o passamento de qualquer ente humano. Porém, foi um ditador, o que o povo da América Latina, já não quer faz muito tempo.





    Marcelo -

    05/03/2013 às 20:39


    … manteve os venezuelanos sequestrados psicologicamente por 14 anos. …





    Sargent D -

    05/03/2013 às 20:33


    E o ‘José Gotita’ cubano, não era a salvação da lavoura da PeTralhada? Eu pensava q a escumalha cubana e os amiguinhos q lá vão se tratar eram imortais????





    Aldo Matias Pereira -

    05/03/2013 às 20:33


    Reinaldo,
    Quer dizer então que ele era da família Frias? Agora começo a entender a folha de São Paulo. Não poderia ser diferente mesmo, não é?





    Sargent D -

    05/03/2013 às 20:31


    Poppi Pai e Poppi Filho devem estar tristes! Mas pelo menos terão viagem com diárias (e AeroluLLa) pra ir cultuar o grande companheiro q agora descansará em paz – …





    Ellen -

    05/03/2013 às 20:25


    Essa matéria é histórica Reinaldo! Vou copiar e guardar para futuramente ler para meus filhos e netos sobre o passado da América Latina. Com a deseducação das escolas e com a criação da comissão da “verdade” que tão somente tem um lado que conta, guardar este texto elaborado por você é guardar um tesouro. Todo o brasileiro de bem precisa começar a registrar estes eventos para que não seja apagados de nossa história.






    Jeremias-no-deserto -

    05/03/2013 às 20:22


    Um ditador trapalhão que não deu certo. Não faltarão as viúvas chorosas e os bate-paus bolivarianos a assacarem inventivas contra o “império” satânico, os Estados Unidos,acusando-os pela morte do ditador.O chavismo não sobreviverá sem Chavez. Ainda bem. De qualquer forma, não deixará saudades entre os que verdadeiramente prezam a democracia , os quais passarão a respirar ares melhores doravante.





    Manoel Francisco Gomes -

    05/03/2013 às 20:21


    Demorou muito para que a morte fosse anunciada. Há pelo menos um mês… … Esperemos que o Maduro caia logo de podre e a verdadeira democracia passe a imperar na Venezuela, talvez com Capriles como presidente.





    Beatriz -

    05/03/2013 às 20:20


    UM DITADOR A MENOS NA AMÉRICA LATINA! …





    Fabio SP -

    05/03/2013 às 20:17


    Gastou muitos bytes para pouca coisa…





    Alexandre -

    05/03/2013 às 20:16


    Hugo Chávez está morto. … Menos um discípulo do Belzebu Karl Marx sobre a terra. …





    Rogério Viana -

    05/03/2013 às 20:16


    Não faço exercícios de adivinhação, mas algo me diz que a situação política na Venezuela vai ser muito difícil. Vai ser uma “briga de foice no escuro” e um “salve-se quem puder” danado. Chávez tinha um carisma, mas seus seguidos e herdeiros, não. Quem se opunha ao regime chavista poderá, agora, reunir forças e exigir mudanças e o cumprimento da lei maior – a Constituição da Venezuela – que, convenhamos, foi burlada e tripudiada de tudo que é jeito por Chávez e seus comandados. O chavismo não será fácil de ser combatido, mas Chávez está morto. Vão endeusá-lo agora, mas seu poder divino não vai além da missa de sétimo dia que terá. O tempo ficará muito aquecido na Venezuela. Chávez já cantou “Adiós muchachos” e espero que uma parcela do povo não comprometida com o chavismo tenha juízo e saiba agir dentro do que manda a lei.





    Marcos F -

    05/03/2013 às 20:14


    Se eu fosse a Venezuela, chamava o substituto: Lula. Ninguém mais.





    Ferreira -

    05/03/2013 às 20:14


    Por toda a história suja de Chaves os venezuelanos não perdem grande coisa, mas terão, talvez, a chance de serem livres no futuro.A oposição que aproveite e de um presente ao povo da Venezuela:a Sagrada Liberdade!





    MarkinRJ -

    05/03/2013 às 20:07


    O pior vai ser ter que ver o anúncio de um programa (porque o programa mesmo eu me recuso a ver)sobre o legado desse bandido, blá blá blá.





    Eny Seidel -

    05/03/2013 às 20:03


    Interesante, hoje completa 60 anos da morte de Stalin, e chávez, foi-se.





    PalcoScenico -

    05/03/2013 às 20:01


    “LE ROI EST MORT, VIVE LE ROI” – Considerando que CHÁVEZ havia OFUSCADO o líder do país mais importante da região, quer me parecer que, ao invés de se lamentar, aquele deve estar comemorando com uma loura gelada (oppsss … não, loura não mais); talvez uma “branquinha de safra não muito antiga”!





    Gil -

    05/03/2013 às 20:00


    Perguntinha: não sabia que Chavez era Frias no sobrenome. Esse pessoal que publica a Folha tem parentesco com ele? É que ler aquele jornal é como estar em Caracas…





    IVO ANTONIO -

    05/03/2013 às 19:55


    O AERO LULA JÁ ESTA PREPARADO (com nosso dinheiro)
    para despedir do amigo.





    N. -

    05/03/2013 às 19:53


    La dictadura en Venezuela no murió. Sólo madurado.





    Robson di Cola -

    05/03/2013 às 19:52


    Dei um giro rápido nas seções de comentários de alguns sites jornalísticos. Encontrei algumas pessoas que realmente estão sentidas com a morte do ditador, aprovando sua estratégia de distribuir esmola à população pobre, em vez de estimular a oportunidade de emprego para a população do país.





    Adelinha Aguiar -

    05/03/2013 às 19:52


    HUGO CHAVEZ MOR-REU!!!
    … MUERTO ele já estava. Mas precisava demorar tanto para anunciar? E ainda por cima, já estava embalsamado. Que horror desssa gentalha comunista. Era dessa forma que ocorria na ex URSS. É uma vergonha, empossar um morto. E com a anuencia do Superior Tribunal.

    ATÉ FAZER FOTOS DELE COM AS FILHAS… Meu Deus. Eu espero que isso sirva de lição para os brasileiros que ainda votam em agenda de poder.

    Mas deixou sementes radicais…tse tse tse
    Amanhã é a missa de 1 mes da morte dele. Todos convidados!





    PalcoScenico -

    05/03/2013 às 19:51


    Bem, como todo o processo foi conduzido da forma como o mundo inteiro viu, difícil acreditar que morreu, “somente”, hoje. E o PRINCIPAL FATOR QUE ME LEVA A ESTA CONCLUSÃO, FOI AS TAIS FOTOS COM AS FILHAS, “TIRADAS HÁ POUCOS DIAS”. APESAR DO JORNAL DO DIA (isto é primário montar), o ROSTO DE CHÁVEZ, ESTAVA POR DEMAIS GORDO E SAUDÁVEL PARA QUEM DIAS DEPOIS,APÓS ESTAR ENFRENTANDO HÁ 3 MESES RIGOROSO E DOLOROSO TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER, MORRER SERENAMENTE.Espero estar errado, e que sua alma descanse em paz.





    Sidney Andreato -

    05/03/2013 às 19:49


    Stalin e Chavez morreram em um dia 5 de março. Coincidência?





    S.R. -

    05/03/2013 às 19:49


    E a primeira reação do novo governo foi expulsar diplomatas americanos dizendo que a culpa foi dos EUA…EITA!
    Mas isso é preocupante, mostra a que ponto chega uma caterva quando o líder se vai. Vejo dias negros pela frente…
    E se fosse aqui, talvez o PT fosse dizer que a culpa seria do FHC. Te cuida, Fernando Henrique!





    Levi -

    05/03/2013 às 19:48


    Menos um ditador comunista. Valor simbólico somente, pois quem manda lá eh a ditadura cubana. Venezuela virou colônia dos irmãos vampiros. Boa sorte ao povo venezuelano.





    Geraldo -

    05/03/2013 às 19:48


    Com certeza hoje a américa latina e o mundo vão dormir melhor. Por mais que esses ditadores e caudilhos pensem que são os donos do mundo e de seus países, a providência divina age para cortar suas asas e seus sonhos ignóbeis. Isso vale para esse…que acabou de morrer quanto para o seu beija mão aqui do nosso país. Com certeza hoje tem muitos petebas chorando, mas uma parte do grande povo da Venezuela e uma grande maioria do Brasil não estão nem aí. Dane-se Chaves, Lula, o índio da Bolívia e o pitt-bull do Equador. Vocês vão passar, e povo vai continuar. …





    SILVIO -

    05/03/2013 às 19:47


    CREIO QUE ELLE INVERTEU O ANO 31…13. CUIDADO TODOS COM VÍRUS INFORMANDO A MORTE DO FIDEL CASTRO. NÃO ABRA NADA COM ESSE TÍTULO ! OS DESEJOS PODEM NOS TRAIR…
    QUANTO AO CHAVEZ, AQUELE RAPAZ DO CARTAZ DEVE E3TAR ENCUCADO: A VACINA CUBANA NÃO FEZ EFEITO….
    QUERO VER COMO OS VENEZUELANOS IRÃO REAGIR, AFINAL, SÃO TODOS ÓRFÃO DE UM DITADOR E DEPENDENTES DA GRANA QUE SEU GOVERNO DISTRIBUIA….PIOR QUE NO BRAZIU.





    Maria de Lourdes -

    05/03/2013 às 19:47


    Menos um …





    Adilson Brilhante -

    05/03/2013 às 19:46


    Em Memórias póstumas de Brás Cubas a personagem confunde a data do dia 13 com 31. Chaves queria o poder até 2031, ficou no 2013.





    Cláudio Moraes -

    05/03/2013 às 19:46


    Menos um para perturbar nosso juízo. …





    gus -

    05/03/2013 às 19:44


    uai – e a vacina miraculosa contra o câncer que só cuba tem – falhou ?





    BOB -

    05/03/2013 às 19:44


    Tenho pena do povo venezuelano, que escapou da frigideira para cair no fogo.





    Disraeli -

    05/03/2013 às 19:44


    Vamos ver como Zuenir Ventura, Luis Garcia e outros vão se manifestar amanhã… Antigamente, quando imaginavam que Pinochet poderia morrer, vibravam e comemoravam. Posso apostar que escreverão coisas sem sentido.





    Saraiva -

    05/03/2013 às 19:43


    Dilminha Ternura terá ajuda para “fazer o diabo” nas próximas eleições. Huguinho de cabo eleitoral!!!





    PAZ PARA AOS VENEZUELANOS -

    05/03/2013 às 19:41


    Finalmente vão enterrar o defunto – que acerte suas contas com a justiça Divina, que jamais falha.
    .
    .
    Um exemplo como um povo corajoso pode mudar seu destino : estudantes, jovens inteligentes e corajosos, e outros venezuelanos de bem saíram às ruas para exigir respeito e verdade – não aceitaram a mentira. E seus ditadores e seus chefes-Cu$anos foram obrigados a desmascarar a farsa.
    .
    E Viva a Venezuela livre, que um dia será.





    Eny Seidel -

    05/03/2013 às 19:41


    Que descanse em paz.





    Saraiva -

    05/03/2013 às 19:41


    Ofereça uma carona a Fidel…





    Saraiva -

    05/03/2013 às 19:40


    Vai e não volta!!!





    Curumim -

    05/03/2013 às 19:40


    Pode-se dizer que, pelo menos esse, o diabo quis. Já o fidel, o diabo tem devolvido sistematicamente.





    Sergio Oliveira -

    05/03/2013 às 19:40


    Ué, mas ele não tinha sido curado pela espetacular medicina cubana? O inferno está em polvorosa; o capeta está desesperado, ante a iminente chegada de Chaves, que pode querer lhe tomar o poder; inclusive já teria despachado emissários para, numa eventualidade, conseguir asilo no céu.





    neseig -

    05/03/2013 às 19:38


    HOJE EU DURMO COM A ALMA LAVADA!



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    reinaldoazevedo Acho que o erro de Barbosa só será completamente admitido quando ele pedir desculpas pessoais ao repórter bit.ly/YUUpsz3 hours ago · reply · retweet · favorite


    reinaldoazevedo Sou contra a Lei dos Royalties, mas Constituição não abriga pleito dos estados produtores bit.ly/WNOZDQ3 hours ago · reply · retweet · favorite


    reinaldoazevedo Joaquim Barbosa tem acesso de fúria e depois se desculpa c/profissionais da imprensa. Ainda falta pedido pessoal! bit.ly/YUUpsz3 hours ago · reply · retweet · favorite


    reinaldoazevedo Lula não traz consigo aquela mística da “sangre” da América espanhola. Se ninguém reclamar,ele segue até a ditadura.bit.ly/13DP8eE3 hours ago · reply · retweet · favorite
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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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