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De: MDV <mdv@defesadavida.com.br>
Data: 23 de outubro de 2012 12:19:29 BRST
Para: "'Grupomdv'" <mdv@yahoogrupos.com.br>
Assunto: [mdv] URUGUAI LEGALIZA ABORTO (mas...)
Responder A: mdv-owner@yahoogrupos.com.br
MAS, SEGUNDO OS MELHORES ANALISTAS, A LEI DEVERÁ TER DURAÇÃO EFÊMERA.
----- Mensagem encaminhada -----
De: Antonio Donato
Enviadas: Terça-feira, 23 de Outubro de 2012 9:21
Assunto: FW: URUGUAI LEGALIZA ABORTO
Segunda feira, 22 de outubro de 2012
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA HUMANA:
CONTRA A MAIORIA DA OPINIÃO PÚBLICA E
DAS FORÇAS POLÍTICAS DO PAÍS, O
PARLAMENTO URUGUAIO APROVOU A
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO.
O Senado do Uruguai aprovou, na quarta feira, dia 17 de outubro
de 2012, por 17 votos contra 14, o projeto de lei que permite
a prática do aborto no país durante os três primeiros meses de
gestação. O projeto deverá ser sancionado esta semana pelo
presidente José Mujica, que havia prometido por diversas vezes que
não o vetaria.
MAS, SEGUNDO OS MELHORES ANALISTAS, A LEI DEVERÁ TER DURAÇÃO EFÊMERA.
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INTRODUÇÃO
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A lei foi aprovada devido à obstinação de um Partido que já está
para perder a maioria no legislativo, contra a posição de todas as
demais correntes políticas e de uma maioria da opinião pública
crescentemente contrária ao aborto.
Tanto na Câmara como no Senado a lei foi aprovada apenas devido aos
votos do Frente Amplio, que detém uma estreita maioria nas duas
casas, contra a votação contrária praticamente unânime de todos os
demais partidos. O Frente Amplio é a coalizão dos partidos de
esquerda que detém o poder no país há várias legislaturas, e que
havia se comprometido, em 2008, em seu programa de governo
aprovado para a atual legislatura, a despenalizar o aborto no país.
O projeto teve que ser votado através de diversas irregularidades
realizadas para contornar os grandes obstáculos políticos que impediam
a sua aprovação e, mais significativo, contrariamente à opinião
pública do povo uruguaio que, desde vários anos, está crescentemente
a favor da vida.
Conforme noticiado no dia seguinte por El Pais, o principal jornal
do Uruguai, o futuro desta lei é incerto:
"O SENADO SANCIONOU ONTEM A
DESPENALIZAÇÃO DO ABORTO, PORÉM O
DEBATE ESTÁ LONGE DE TERMINAR. NA
PRÁTICA TRATA-SE DE UMA LEI DE FUTURO
INCERTO: HOJE MESMO SERÁ ANUNCIADA UMA
CAMPANHA DE COLETA DE ASSINATURAS PARA
SUBMETÊ-LA A CONSULTA POPULAR BUSCANDO
SUA REVOGAÇÃO.
ADEMAIS, DURANTE A DISCUSSÃO NO
SENADO, O LEGISLADOR E PRE-CANDIDATO
PRESIDENCIAL NACIONALISTA JORGE
LARRAÑAGA DECLAROU QUE, SE CHEGAR À
PRESIDÊNCIA EM 2015, UMA DE SUAS
PRIMEIRAS AÇÕES SERÁ PROPOR A SUA
REVOGAÇÃO".
http://www.elpais.com.uy/121018/pnacio-670434/nacional/votaron-aborto-y-lanzan-referendum/
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Leia a seguir:
1. AS IRREGULARIDADES DA VOTAÇÃO
2. A OPOSIÇÃO CRESCENTE DA MAIORIA DA
OPINIÃO PÚBLICA
3. A PERDA DA MAIORIA PARLAMENTAR DO
FRENTE AMPLIO
4. O QUE FAZER AGORA
5. MAILS E TELEFONES DOS SENADORES
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1. AS IRREGULARIDADES DA VOTAÇÃO
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Para aprovar o projeto em dezembro do ano passado, depois que a
Conferência Episcopal do Uruguai denunciou em audiência pública no
Senado o patrocínio da causa do aborto por parte de uma rede de
fundações internacionais, o Frente Amplio exigiu sua primeira
votação em sessão extraordinária no Senado realizada na semana
entre o Natal e o Ano Novo, quando todos os cidadãos estavam
comemorando as festas de fim de ano em suas casas.
A lei deveria passar para a aprovação da Câmara mas, mesmo o
Frente Amplio detendo a maioria na casa, os deputados anunciaram que
não aprovariam a lei já votada no Senado. Um novo projeto de lei
teve que ser negociado, onde o aborto não seria totalmente livre.
Segundo o novo projeto, os procedimentos de abortos somente poderiam
ser realizados sem cobrança de honorários, a mulher teria que se
apresentar diante de uma comissão oficial de três profissionais da
saúde e somente poderia abortar após cinco dias de reflexão. Apenas
cidadãs uruguaias ou comprovadamente residentes há mais de um ano no
país poderiam submeter-se a um aborto legal. Por uma questão
explicitamente apresentada como decorrente de política de gênero que
vem sendo promovida pela ONU, o pai do bebê seria considerado
apenas progenitor e a mulher poderia decidir o aborto não somente
contra a posição de seu companheiro, mas inclusive mesmo sem o seu
conhecimento, ainda que se tratasse de um casal legalmente unido pelo
matrimônio. Entretanto, mesmo assim redigido, a Comissão de
Saúde da Câmara, que deveria votar em primeira instância o novo
projeto, declarou que não o aprovaria.
Então, às três e meia da madrugada do dia 17 de julho de
2012, depois de uma discussão extenuante sobre a falência da
companhia aérea Pluna que se prolongava desde a manhã do dia
anterior, quando os parlamentares já se preparavam para voltar para
suas casas, o Frente Amplio propôs a criação de uma nova
Comissão Especial exclusivamente para votar a lei do aborto,
composta de uma maioria de membros a favor de sua despenalização, já
que, de outra forma, seguindo o procedimento normal, o projeto sequer
chegaria ao plenário da casa para ser votado.
O novo projeto foi aprovado no dia 25 de setembro de 2012, por
50 votos a favor e 49 contra, pelo plenário da Câmara.
Poucos minutos depois de uma nova discussão preliminar na Comissão
de Saúde, desta vez no Senado, o plenário da casa foi oficialmente
convocado, às 20:30 da terça feira dia 16 de outubro, sem
praticamente nenhum intervalo entre o momento da convocação e da
reunião, para reunir-se às 9:30 da manhã do dia seguinte,
quarta feira dia 17 de outubro de 2012, quando o projeto de lei
foi aprovado, contra praticamente a unanimidade dos demais partidos,
com exceção do Frente Amplio.
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2. A OPOSIÇÃO CRESCENTE DA MAIORIA DA OPINIÃO PÚBLICA
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A LEI FOI APROVADA TAMBÉM CONTRA A
OPINIÃO PÚBLICA, que tem se deslocado amplamente em uma
direção favorável à vida desde quando o Frente Amplio começou a
impor a sua posição a favor do aborto. A aprovação ao aborto, que
em 2005 gozava do apoio de 68% da população do Uruguai,
segundo pesquisa efetuada sob o patrocínio do Fundo de Atividades
Populacionais das Nações Unidas, baixou para 44% em outubro de
2012, segundo pesquisa efetuada por uma organização norte
americana, a Personhood Education, sobre uma amostra de mais de
118 mil residências, tornando-a, de longe, a pesquisa de
opinião pública de maior envergadura sobre este tema na história do
país.
A pesquisa de Personhood Education mostra que desde 2005 até
2012 um quarto (24%) da população do Uruguai mudou sua
posição de a favor do aborto para a favor da vida, e os dados sugerem
que este número continua crescendo a um ritmo de 3% ao ano no país.
Confira os dados da pesquisa de Personhood Education nestes
endereços:
[NEW POLL SHOWS URUGUAY ABORTION
DECISION UNSUPPORTED BY MAJORITY OF
CITIZENS:
http://www.personhoodusa.com/press-release/new-poll-shows-uruguay-abortion-decision-unsupported-majority-citizens-will-lead-incre]
[NEW POLL SHOWS URUGUAY ABORTION
DECISION UNSUPPORTED BY MAJORITY OF
CITIZENS:
http://www.prnewswire.com/...on-decision-unsupported-by-majority-of-citizens-will-lead-to-increase-in-maternal-mortality-warns-personhood-usa-174281091.html]
A aprovação ao aborto estêve em ascenção no Uruguai até
2005, quando o Frente Amplio tomou o poder e passou a impor de
modo ostensivo o aborto e sua toda a sua ideologia anexa de gênero,
direitos sexuais e reprodutivos. As pesquisas de opinião pública
levadas a efeito pelo Instituto Factum indicavam que houve, até
2005, uma aprovação crescente ao aborto de 55% em 1993,
56% em 1997, 58% em 2002 e 63% em 2003.
http://www.espectador.com.uy/1v4_contenido.php?id=96226&sts=1
Em janeiro de 2005 este número havia subido para 68%, medido
pela Encuesta Nacional de Reproducción Biológica y Social de la
Población Uruguaya patrocinada pela UNFPA (Fundo das Nações
Unidas para Atividades Populacionais). Estes dados ainda estavam
disponíveis na Internet.
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=28171
Porém, coincidindo com a tomada do poder pelo Frente Amplio e com o
novo aumento da pressão exercida pelos promotores da legalização do
aborto no país, assistimos no Uruguai, assim como na maioria dos
países latino americanos, um crescimento vertiginoso da reprovação
ao aborto.
Em 25 de maio de 2007 o Instituto Factum divulgou que uma nova
pesquisa havia medido a aprovação à legalização do aborto no
Uruguai, porém ela desta vez havia caído para 61%. Sete meses
depois, em 26 de novembro de 2007, o Instituto Cifra divulgava
outra pesquisa realizada em uma amostra de 1.000 entrevistados,
conduzida na primeira semana de novembro de 2007, que evidenciava
uma nova diminuição à aprovação do aborto no Uruguai para 49%.
http://www.cifra.com.uy/novedades.php?idNoticia=29
Em 10 de novembro de 2008, na véspera da votação da lei do
aborto no Senado, que terminou vetada pelo presidente Tabaré
Vasquez, uma nova pesquisa, realizada pela Interconsult, pretendia
revelar que nunca Uruguai havia estado tão a favor do aborto como
naqueles dias. De fato, se lêssemos o título e a parte principal da
notícia, seríamos informados que a Interconsult encontrou que 57%
dos uruguaios em 2008 estavam a favor da legalização do aborto.
Mas, se tivéssemos lido todo o informativo, poderíamos encontrar
mais adiante que a rejeição ao aborto no Uruguai havia aumentado,
entre 2007 e 2008, de 30% para 42%. Ou seja,
Interconsult havia encontrado que, EM UM ÚNICO ANO, NO
URUGUAI, HAVIA SE VERIFICADO UM
AUMENTO DA REPROVAÇÃO AO ABORTO DE 12%,
ALGO SIMPLESMENTE INACREDITÁVEL SE NÃO
ESTIVESSE SENDO DIVULGADO PELOS
PRÓPRIOS PROMOTORES DO ABORTO.
http://www.ultimasnoticias.com.uy/hemeroteca/101108/portada/general.html
Em dezembro de 2011, o programa televisivo Esta Boca Es Mía,
cujos produtores eram favoráveis ao aborto, tentou uma pesquisa ao
vivo com duas mil pessoas que estavam assistindo ao programa e encontrou
67% de reprovação pública à legalização do aborto.
Surpreendidos com o resultado, na semana seguinte tentaram uma nova
pesquisa, desta vez com perguntas diferentes, e nesta segunda
tentativa encontraram uma reprovação ao aborto de 78%.
A recente pesquisa realizada em mais de 118 mil residências por
Personhood Education, mostra que a aprovação ao aborto diminuiu de
68%, em janeiro de 2005, para 44%, em outubro de 2012,
o que significa um aumento da taxa de rejeição ao aborto de 3% ao
ano todos os anos. Com isto, EM APENAS 8 ANOS, A
QUARTA PARTE DO URUGUAI, OU 24% DE SUA
POPULAÇÃO, MUDOU SUA POSIÇÃO EM
RELAÇÃO AO ABORTO E PASSOU A DEFENDER A
VIDA.
O motivo para estas mudanças é evidente. É algo que já havia sido
mencionado no veto que o Presidente Tabaré Vasquez elaborou quando
um projeto de lei semelhante havia sido aprovado em 2008. A
opinião pública está cada vez mais consciente dos mais recentes
desenvolvimentos da ciência, que revelam a natureza da vida humana por
nascer. Não existe como esconder estes dados do público, que se
tornarão cada vez mais evidentes nos próximos anos. O Senado
uruguaio, ao aprovar o aborto, não estava caminhando na linha da
vanguarda e do progresso, mas na ideologia no sentido contrário à
história, que nos últimos séculos tem sido cada vez mais guiada
pelos avanços da ciência. Isto já o tinha dito o presidente
Tabaré Vasquez, quando expressou as razões para o seu veto:
"A LEGISLAÇÃO NÃO PODE DESCONHECER A
REALIDADE DA EXISTÊNCIA DA VIDA HUMANA
EM SUA ETAPA DE GESTAÇÃO, TAL COMO DE
MANEIRA EVIDENTE O REVELA A CIÊNCIA.
DESCOBRIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS
COLOCAM EM EVIDÊNCIA QUE DESDE O
MOMENTO DA CONCEPÇÃO ALI HÁ UMA VIDA
HUMANA NOVA, UM NOVO SER".
http://archivo.presidencia.gub.uy/_Web/proyectos/2008/11/s511__00001.pdf
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3. A PERDA DA MAIORIA PARLAMENTAR DO FRENTE AMPLIO
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Por causa de sua posição obstinada ao aborto o Frente Amplio não
percebe ou não quer perceber que está perdendo gradativamente sua
própria base eleitoral, cada vez mais a favor da vida. Desde
dezembro de 2011, quando o aborto foi aprovado em sessão
extraordinária no Senado na semana do Natal, o Frente Amplio teve
uma queda na intenção de voto dos eleitores, passando de 41 a
36% de intenção de votos, enquanto que, neste mesmo período, o
Partido Nacional e o Partido Colorado, que rejeitaram o projeto,
cresceram de 19 a 21% e de 14 a 17%, em suas intenções de
voto, respectivamente.
O Partido Independente, depois de anunciar, em meados de 2012,
que um de seus dois deputados votaria a favor do aborto, dos 2% de
intenções de votos que retinha em junho deste ano, caiu em setembro
de 2012 para menos de 1%. Estes dados estão publicados no
principal jornal do Uruguai:
http://www.elpais.com.uy/120914/pnacio-663814/nacional/votos-oposicion-supera-al-frente/
Com estes números, o Frente Amplio já perdeu, na próxima
legislatura, a maioria parlamentar de que desfrutava confortavelmente
há cerca de duas décadas e provavelmente, agora por causa da própria
aprovação da lei do aborto, com a qual o partido se colocou contra
todas as demais forças políticas do país e contra a sua própria
opinião pública, irá perder muito mais, à medida em que continua
aumentando a rejeição ao aborto por parte da população uruguaia.
Os demais partidos do Uruguai poderiam muito bem unir-se em uma
coalizão a favor da vida nas próximas eleições, comprometendo-se,
como fêz o provável candidato do Partido Nacional, Jorge
Larrañaga, que ao ganhar as eleições, uma de suas primeiras
providências seria a de derrubar a lei aprovada esta semana. Nas
atuais condições, como o reconhece o jornal El Pais, uma vez
derrubada, dificilmente esta lei voltaria a ser aprovada novamente.
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4. O QUE FAZER AGORA
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Tudo indica que a lei votada esta semana será derrubada proximamente,
provavelmente já no início da nova legislatura no Uruguai.
O aborto é o homicídio de um ser humano. É uma violação ao
direito fundamental à vida. O aborto, e a Cultura da Morte que a
ele se seguirá, marcam o princípio do fim da democracia tradicional e
o início de uma nova forma de ditadura, onde os direitos não são
mais anteriores ao poder do Estado, mas são uma simples criação dos
legisladores que os poderão conceder ou revogar pelo poder do Estado.
As organizações internacionais que prepararam e pressionaram pela
legalização do aborto Uruguai, pretendem a partir daí estender a
legalização da prática a todo o continente.
Se você, assim como a maioria dos cidadãos de toda a América
Latina, entende que esta prática é um assassinato, pode ajudar a
promover a reversão da legalização do aborto no Uruguai manifestando
claramente aos Senadores uruguaios que o povo que eles representam é
contrário à legalização do aborto e que a maioria da humanidade
considera o aborto um atentado aos direitos humanos e o homicídio de um
inocente.
Envie uma mensagem, um fax, ou faça um telefonema aos senadores
uruguaios, manifestando-lhes o quanto o mundo e o seu próprio país
desaprova a lei que eles votaram.
1. ESCREVA ALGUMA MENSAGEM COM SUAS
PRÓPRIAS PALAVRAS EM VEZ DE MANDAR UMA
MENSAGEM PREVIAMENTE PADRONIZADA.
2. AOS PARLAMENTARES DEVE-SE O MAIOR
RESPEITO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
TELEFONANDO OU ESCREVENDO SEJA SEMPRE
EDUCADO AO EXTREMO MAS NÃO DEIXE DE
MANIFESTE CLARAMENTE SEU PONTO DE
VISTA.
3. É MUITO IMPORTANTE ALÉM DE ESCREVER
E-MAILS, QUE PODEM SER FACILMENTE
APAGADOS POR QUALQUER FUNCIONÁRIO COM
UM CLIQUE DE MOUSE, QUE SE TELEFONE DE
VIVA VOZ OU SE MANDE UM FAX.
4. NÃO ESQUEÇA DE PEDIR A TODA A SUA
LISTA DE CONTATOS QUE FAÇAM O MESMO E
QUE REENVIEM O AVISO TAMBÉM ÀS SUAS
PRÓPRIAS LISTAS DE CONTATO.
5. QUEM NÃO SOUBER ESCREVER OU FALAR EM
ESPANHOL, PODE ESCREVER OU TELEFONAR
FALANDO EM PORTUGUÊS. QUANDO SE FALA
DEVAGAR, OS URUGUAIOS COMPREENDEM
PERFEITAMENTE BEM A LÍNGUA PORTUGUESA.
OS MAILS E TELEFONES DOS SENADORES
URUGUAIOS ESTÃO NO FINAL DESTA
MENSAGEM.
Procuraremos manter a todos informados sobre o desenvolvimento dos
acontecimentos.
Alberto R. S. Monteiro
=====================================================================
PARA REMOVER:
Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail foi-me passado
como sendo de alguém interessado na defesa da dignidade da vida
humana. Caso seu endereço me tenha sido passado por engano, por
favor, envie-me uma mensagem ao seguinte endereço e não tornarei
mais a escrever-lhe:
albertomonteiro@mailandweb.com.br
=============================================
5. MAILS E TELEFONES DOS SENADORES
=============================================
FRENTE AMPLIO
dastori@parlamento.gub.uy; eagazzi@parlamento.gub.uy;
cbaraibar@parlamento.gub.uy; acouriel@parlamento.gub.uy;
sdalmas@parlamento.gub.uy; rfonticiella@parlamento.gub.uy;
lgallo@parlamento.gub.uy; cgamou@parlamento.gub.uy;
elorier@parlamento.gub.uy; dmartinez@parlamento.gub.uy;
rmichelini@parlamento.gub.uy; gdetoro@parlamento.gub.uy;
constanzamoreira@parlamento.gub.uy; rnin@parlamento.gub.uy;
apereyra@parlamento.gub.uy; lrosadilla@parlamento.gub.uy;
erubio@parlamento.gub.uy; htajam@parlamento.gub.uy;
mxavier@parlamento.gub.uy;
PARTIDO NACIONAL
sabreu@parlamento.gub.uy; jchiruchi_sec@parlamento.gub.uy;
edarosa@parlamento.gub.uy; fgallinal@parlamento.gub.uy;
laheber@parlamento.gub.uy; lacalleherrera@parlamento.gub.uy;
jlarranaga@parlamento.gub.uy; camoreira@parlamento.gub.uy;
gpenades@parlamento.gub.uy; jsaravia@parlamento.gub.uy;
PARTIDO COLORADO
jamorin@parlamento.gub.uy; pbordaberry@parlamento.gub.uy;
opasquet@parlamento.gub.uy; asolari@parlamento.gub.uy;
tviera@parlamento.gub.uy;
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TELEFONES E FAXES DOS SENADORES
=============================================
FRENTE AMPLIO
=============================================
ASTORI, DANILO
Telefone: (00 xx 598) 2142 2800, (00 xx 598)
2142 2293, (00 xx 598) 2142 2536
Fax: (00 xx 598) 2209 08 00
dastori@parlamento.gub.uy
=========================
AGAZZI, ERNESTO
Fax: (00 xx 598) 2203 51 84, (00 xx 598)
2142 2391, (00 xx 598) 2142 2558
eagazzi@parlamento.gub.uy
=========================
BARÁIBAR, CARLOS
Telefones: (00 xx 598) 2924 77 03 - (00 xx 598)
2203 6155 - (00 xx 598) 2142 3232 - (00 xx
598) 2142 3233 - (00 xx 598) 2142 3719
Fax: (00 xx 598) 2924 81 13
cbaraibar@parlamento.gub.uy
=========================
COURIEL, ALBERTO
Telefones: (00 xx 598) 2924 17 82 - (00 xx 598)
2924 77 80 - (00 xx 598) 2142 2424 - (00 xx
598) 2142 2579
Fax: (00 xx 598) 2924 77 93
acouriel@parlamento.gub.uy
=========================
DALMÁS, SUSANA
Telefone: (00 xx 598) 2209 96 55 - (00 xx 598)
2142 2473 - (00 xx 598) 2142 2482
Fax: (00 xx 598) 2929 15 10
sdalmas@parlamento.gub.uy
=========================
FONTICIELLA, RAMÓN
Telefones: (00 xx 598) 2203 47 99 - (00 xx 598)
2924 41 33 - (00 xx 598) 2142 2140 - (00 xx
598) 2142 2362 - (00 xx 598) 2142 2346
Fax: (00 xx 598) 142 2013
rfonticiella@parlamento.gub.uy
=========================
GALLO, LUIZ
lgallo@parlamento.gub.uy
=========================
GAMOU, CARLOS
Telefones: (00 xx 598) 2209 70 54 - (00 xx 598)
2209 74 20 - (00 xx 598) 2142 2509 - (00 xx
598) 2142 2538 - (00 xx 598) 2142 2548
Fax: (00 xx 598) 2924 78 14
cgamou@parlamento.gub.uy
=========================
LORIER, EDUARDO
Telefone: (00 xx 598) 2924 40 77 - (00 xx 598)
2142 2370 - (00 xx 598) 2142 2371
Fax: (00 xx 598) 2203 61 98
elorier@parlamento.gub.uy
=========================
MARTÍNEZ, DANIEL
Telefone: (00 xx 598) 2203 44 98 - (00 xx 598)
2142 2497 - (00 xx 598) 2142 2457
Fax: (00 xx 598) 2401 72 25
dmartinez@parlamento.gub.uy
=========================
MICHELINI, RAFAEL
Telefones: (00 xx 598) 2200 40 61 - (00 xx 598)
2924 78 22 - (00 xx 598) 2924 35 94 - (00 xx
598) 2924 67 18 - (00 xx 598) 2142 2456 -
(00 xx 598) 2142 2578 - (00 xx 598) 2142
3256 - (00 xx 598) 2142 3257
Fax: (00 xx 598) 2924 92 75
rmichelini@parlamento.gub.uy
=========================
MONTIEL, DANIEL
gdetoro@parlamento.gub.uy
=========================
MOREIRA, CONSTANZA
Telefone: (00 xx 598) 2203 69 98 - (00 xx 598)
2142 2351 - (00 xx 598) 2142 2498
constanzamoreira@parlamento.gub.uy
=========================
NIN NOVOA, RODOLFO
Telefone: (00 xx 598) 2924 68 81 - (00 xx 598)
2200 02 32 - (00 xx 598) 2142 2331 - (00 xx
598) 2142 2493 - (00 xx 598) 2142 2113 -
(00 xx 598) 2142 2114
Fax: (00 xx 598) 2929 15 11
rnin@parlamento.gub.uy
=========================
PEREYRA, ANÍBAL
Telefones: (00 xx 598) 2924 61 16 - (00 xx 598)
2924 20 28
Fax: (00 xx 598) 2924 88 46
apereyra@parlamento.gub.uy
=========================
ROSADILLA, LUIS
lrosadilla@parlamento.gub.uy
=========================
RUBIO, ENRIQUE
Telefones: (00 xx 598) 2209 09 63 - (00 xx 598)
2929 16 09 - (00 xx 598) 2142 2264 - (00 xx
598) 2142 2318 - (00 xx 598) 2142 2317
Fax: (00 xx 598) 2924 17 81
erubio@parlamento.gub.uy
=========================
TAJAM, HÉCTOR
Telefone: (00 xx 598) 2200 98 15 - (00 xx 598)
2142 2580 - (00 xx 598) 2142 2581
htajam@parlamento.gub.uy
=========================
XAVIER, MÓNICA
Telefones: (00 xx 598) 2209 01 46 - (00 xx 598)
2929 14 82 - (00 xx 598) 2142 2489 - (00 xx
598) 2142 2496
mxavier@parlamento.gub.uy
=============================================
PARTIDO NACIONAL
=============================================
ABREU, SERGIO
Telefones: (00 xx 598) 2203 45 10 - (00 xx 598)
2209 12 26 - (00 xx 598) 2209 09 80 - (00 xx
598) 2142 2338 - (00 xx 598) 2142 2484 -
(00 xx 598) 2142 2508
Fax: (00 xx 598) 142 2008
sabreu@parlamento.gub.uy
=========================
CHIRUCHI, JUAN
Telefones: (00 xx 598) 2924 71 82 - (00 xx 598)
2924 47 84 - (00 xx 598) 2142 3410 - (00 xx
598) 2142 3411
Fax: (00 xx 598) 2401 44 29
jchiruchi_sec@parlamento.gub.uy
=========================
DA ROSA, EBER
Telefone: (00 xx 598) 2209 04 52 - (00 xx 598)
2142 2120 - (00 xx 598) 2142 2540 - (00 xx
598) 2142 2570
Fax: (00 xx 598) 2924 74 05
edarosa@parlamento.gub.uy
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GALLINAL, FRANCISCO
Telefones: (00 xx 598) 2929 11 39 - (00 xx 598)
2924 51 77 - (00 xx 598) 2142 3400 - (00 xx
598) 2142 3401
Fax: (00 xx 598) 2924 37 56
fgallinal@parlamento.gub.uy
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HEBER, LUIS ALBERTO
Telefone: (00 xx 598) 2924 85 48 - (00 xx 598)
2142 3458 - (00 xx 598) 2142 3459
Fax: (00 xx 598) 2924 87 57
laheber@parlamento.gub.uy
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LACALLE, LUIS ALBERTO
Telefone: (00 xx 598) 2200 03 37 - (00 xx 598)
2142 2181 - (00 xx 598) 2142 2582 - (00 xx
598) 2142 2583
Fax: (00 xx 598) 2929 02 55
lacalleherrera@parlamento.gub.uy
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LARRAÑAGA, JORGE
Telefones: (00 xx 598) 2209 70 24 - (00 xx 598)
2209 78 98 - (00 xx 598) 2142 2492 - (00 xx
598) 2142 2146 - (00 xx 598) 2142 2147 -
(00 xx 598) 2142 2148
Fax: (00 xx 598) 2209 70 24 - (00 xx 598)
2209 78 98
jlarranaga@parlamento.gub.uy
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MOREIRA, CARLOS
Telefones: (00 xx 598) 2209 78 23 - (00 xx 598)
2401 71 19 - (00 xx 598) 2924 95 37 - (00 xx
598) 2142 2328 - (00 xx 598) 2142 2564 -
(00 xx 598) 2142 3450 - (00 xx 598) 2142
3451
Fax: (00 xx 598) 2929 15 62
camoreira@parlamento.gub.uy
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PENADÉS, GUSTAVO
Telefones: (00 xx 598) 2203 40 62 - (00 xx 598)
2924 84 03 - (00 xx 598) 2929 16 07
Fax: (00 xx 598) 142 2009
2365 - 2274 - 2118 - 2119
gpenades@parlamento.gub.uy
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SARAVIA, JORGE
Telefones: (00 xx 598) 2203 49 68 - (00 xx 598)
2924 69 23 - (00 xx 598) 2924 84 19 - (00 xx
598) 2142 2100 - (00 xx 598) 2142 2101 -
(00 xx 598) 2142 2462
Fax: (00 xx 598) 2924 47 89
jsaravia@parlamento.gub.uy
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PARTIDO COLORADO
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AMORÍN, JOSÉ
Telefones: (00 xx 598) 2200 51 82 - (00 xx 598)
2924 98 21- (00 xx 598) 2924 97 07 - (00 xx
598) 2142 2145 - (00 xx 598) 2142 2516 -
(00 xx 598) 2142 3437 - (00 xx 598) 2142
3436
Fax: (00 xx 598) 2924 98 71
jamorin@parlamento.gub.uy
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BORDABERRY, PEDRO
Telefones: (00 xx 598) 2203 60 99- (00 xx 598)
2924 7645 - (00 xx 598) 2142 2292 - (00 xx
598) 2142 2003 - (00 xx 598) 2142 2294
Fax: (00 xx 598) 142 2000
pbordaberry@parlamento.gub.uy
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PASQUET, OPE
Telefones: (00 xx 598) 2209 50 40 - (00 xx 598)
2924 62 42 - (00 xx 598) 2142 2441 - (00 xx
598) 2142 2124 - (00 xx 598) 2142 2125
Fax: (00 xx 598) 2924 85 24
opasquet@parlamento.gub.uy
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SOLARI, ALFREDO
Telefone: (00 xx 598) 2924 84 89 - (00 xx 598)
2142 2732 - (00 xx 598) 2142 2733
Fax: (00 xx 598) 142 2003
asolari@parlamento.gub.uy
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VIERA, TABARÉ
Telefones: (00 xx 598) 2401 69 17 - (00 xx 598)
2203 42 98 - (00 xx 598) 2142 2589 - (00 xx
598) 2142 2535
Fax: (00 xx 598) 142 2011
tviera@parlamento.gub.uy__._,_.___***
*** MDV - MOVIMENTO EM DEFESA DA VIDA - www.defesadavida.com.br
***
*** Diga NÃO a legalização do Aborto no Brasil
***
*** Defenda a vida desde a sua concepção
***.
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