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    quinta-feira, 31 de maio de 2012

    Julio Severo: “Rev. Wright: Memórias de um pastor que foi sacrificado para acobertar os pecados de seu ex-discípulo” plus 1 more




    Julio Severo: “Rev. Wright: Memórias de um pastor que foi sacrificado para acobertar os pecados de seu ex-discípulo” plus 1 more



    Posted: 31 May 2012 04:07 AM PDT


    Rev. Wright: Memórias de um pastor que foi sacrificado para acobertar os pecados de seu ex-discípulo

    Exclusivo: Erik Rush especula sobre a hora em que o pastou resolveu revelar que tentaram suborná-lo

    Erik Rush
    Em 28 de fevereiro de 2007, apresentei aos Estados Unidos, através do programa Hannity and Colmes da Fox News, o rev. Jeremiah Wright, pastor radical da Igreja da Trindade Unida de Cristo de Chicago (utilizo aqui os termos "pastor" e "de Cristo" em linhas gerais). O resto, como dizem, é passado, incluindo a revelação em 2010 de que a imprensa alinhada ao governo conspirou para proteger o candidato Obama da repercussão do que o rev. Wright tinha a dizer durante a campanha de 2008.
    Se os Estados Unidos sobreviverem ao presidente Obama, é provável que sejam publicados livros a respeito das ações traiçoeiras da imprensa nos últimos anos, mas não vou tratar disso no momento.
    No fim de semana dos, dias 12-13 passado, o o jornal New York Post publicou um artigo de Edward Klein, autor da biografia do presidente Obama "The Amateur" ("O Amador"). O artigo foi em parte extraído de uma entrevista conduzida por Klein ao rev. Wright para o livro, na qual o pastor da igreja que Obama frequentou durante 20 anos alega que sua comissão de campanha tentou suborná-lo para abster-se de falar em público durante a campanha presidencial de 2008. A explicação, obviamente, foi que Obama poderia ser prejudicado pela enxurrada retórica de ódio, racismo e antiamericanismo de Wright.
    Obama com seu ex-mestre, Rev. Jeremiah Wright
    Deixando de lado a questão dos danos ínfimos que Wright poderia ter causado, dada a extrema eficiência e a pesada interferência da imprensa em favor de Obama (incluindo o acobertamento de vídeos incriminadores dos sermões inflamados de Wright que vieram à tona em 2008), é pertinente perguntar: por que Wright esperou ser entrevistado por Klein para fazer essa chocante revelação?
    Imediatamente após a publicação do artigo do New York Post, a mídia esquerdista correu para rotular o texto como uma tentativa irrelevante por parte de um golpista para promover um grande ataque difamatório a Obama. Embora isso certamente fosse esperado, ainda resta a questão de por que (considerando que essa entrevista não é uma invenção de Klein) o reverendo guardaria essa informação para si por tanto tempo.
    Existem alguns da extrema esquerda que têm queixas com relação a Obama, mas que acalmaram os nervos desde a sua eleição para o "bem maior". Jesse Jackson, por exemplo, que expressou o desejo de "cortar seu saco fora [o de Obama]" poucas semanas antes das eleições, podia ser visto chorando de alegria na noite da vitória de Obama. Desde então, Jackson se manteve mais ou menos como um convicto defensor de Obama, atuando inclusive como um leal agente quando necessário.
    Wright, por outro lado, embora não tenha se voltado contra Obama, não esconde a mágoa de ter sido ignorado por ele e seus assessores. Creio que isso, em vez de provar que ele provavelmente tenha mentido para Klein sobre o suborno, dá mais crédito à possibilidade de que isso tenha de fato ocorrido. Wright havia se aposentado da Igreja da Trindade Unida no início de 2008, e reapareceu esparsamente após a eleição de Obama. Ele ainda evitou difamar o novo presidente, mas continuou atacando os EUA, os judeus, o capitalismo e os brancos. Certamente o período entre essa aposentadoria e o seu surgimento combina com alguém que teria sido pago para ficar de boca fechada durante um período de tempo determinado.
    Mas qual é a motivação de Wright com a história do suborno? Se as condições do acordo com Obama chegaram ao fim, isso provavelmente cobriria apenas uma suspensão temporária de Wright com os seus sermões inflamados, e não acusações inequívocas de condutas antiéticas e ilegais. Isso representa não apenas uma fuga da sua maneira ácida de ser, mas um claro ataque ao seu ex-discípulo. Já se passaram anos desde que alguém pudesse pensar que tal revelação traria algum lucro a esse pastor que está envelhecendo; seria possível que os sentimentos de Wright tenham mudado profundamente, dadas as circunstâncias e condições criadas por Obama?
    As motivações de Jeremiah Wright para esse comportamento podem ser completamente diferentes, para além da nossa capacidade de especular, ou algo ainda não revelado.  Embora a história muito provavelmente seja enterrada, como é de costume, e receber uma desculpa qualquer da imprensa, vale mencionar que Wright ainda é altamente respeitado em alguns círculos; uma reação muito exaltada contra ele poderia repercutir contra Obama, e ele definitivamente não precisa disso, considerando a sua situação atual com a base política.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: "Rev. Wright: Memoirs from under the Obama bus"
    Posted: 30 May 2012 07:08 PM PDT


    Irã: Descoberta arruinará o Cristianismo

    "Bíblia" turca afirma que Barnabé previu a vinda de Maomé

    Reza Kahlili
    A agência iraniana Basij Press alega que um suposto Evangelho de Barnabé, descoberto em 2000, irá provar que o islamismo é a religião definitiva e justa, causando o colapso mundial do Cristianismo.
    A Turquia confiscou o texto, escrito em folhas de couro, em uma operação de combate ao contrabando. As autoridades da Turquia acreditam que o manuscrito poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, apóstolo conhecido por suas viagens com o Apóstolo Paulo.
    A Basij Press sustenta que o texto foi escrito entre os séculos V e VI, e prevê a vinda de Maomé e da religião do islamismo.
    O mundo cristão, afirma, nega a existência do evangelho.
    Outro "Evangelho de Barnabé" data do fim do século XVI, o que já seria pós-Maomé.
    No texto de Barnabé que está nas mãos da Turquia, o capítulo 41 afirma: "Deus havia se escondido enquanto Arcanjo Miguel os expulsava (Adão e Eva) do paraíso, e ao virar-se, Adão notou que sobre os portões do céu, estava escrito 'La elah ela Allah, Mohamad rasool Allah'", que significa "Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta".
    O exército turco tomou posse do texto porque os "sionistas" e os governos do Ocidente estão tentando omitir seu conteúdo, conforme alegação da Basij Press.
    De acordo com o Evangelho de Barnabé na mão dos turcos, segundo a Basij Press, Jesus nunca foi crucificado, não é o Filho de Deus e Ele próprio previu a vinda de Maomé. O livro previu até a vinda do último messias islâmico, segundo a reportagem.
    "A descoberta da Bíblia original de Barnabé agora irá solapar a Igreja Cristã e sua autoridade, e irá revolucionar a religião no mundo", afirma a reportagem da Basij. "O fato mais relevante, no entanto, é que essa Bíblia previu a chegada do Profeta Maomé e por si própria confirmou a religião do Islamismo, e apenas isso irá desequilibrar as forças do mundo e criar instabilidade no mundo cristão".
    A reportagem da Basij conclui que a descoberta é tão imensa que irá afetar a política global, e que as forças mundiais tomaram ciência do seu impacto.
    Os turcos planejam expor a Bíblia ao público. Embora as autoridades turcas acreditem que essa poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, outros acreditam que ele foi escrito apenas no século XVI, e seria falso por ter sido escrito séculos após a morte de Maomé.
    Erick Stakelbeck, apresentador do programa do "Stakelbeck on Terror" (Stakelbeck contra o Terror) da emissora Christian Broadcasting Network, junto com um observador próximo das questões iranianas, afirmam que o Irã tenta chamar atenção para o livro porque vê o cristianismo como uma ameaça.
    "O regime iraniano está comprometido com a extinção do Cristianismo de todas as formas possíveis, quer isso signifique executar convertidos, queimar Bíblias ou atacar igrejas clandestinas", explica.
    "Ao promover a chamada Bíblia de Barnabé, que provavelmente foi escrita por volta do século XVI e não é aceita por nenhuma grande denominação cristã, o regime está mais uma vez tentando desqualificar a fé cristã. Um número recorde de jovens iranianos está abandonando o islamismo e abraçando Cristo, e os mulás veem o Cristianismo como uma ameaça crescente à sua autoridade".
    O Vaticano pediu para ver o texto, mas não se sabe se a Turquia permitiu o acesso.
    Os aiatolás iranianos declaram regularmente que o islamismo é a única e definitiva religião certa enviada por Deus.
    O Grande Aiatolá Jafar Sobhani, em uma declaração recente, declarou que uma vez que o Alcorão foi o último livro sagrado e fornece a religião mais completa do mundo, e que Maomé é o último profeta, não existe autoridade para obedecer a outros livros. O Alcorão indica claramente que apenas os que aceitarem a verdadeira religião do islã são os guiados, afirma.
    Conforme noticiado recentemente, um ex-agente de inteligência da Guarda Revolucionária revelou que dezenas de milhares de Bíblias foram confiscadas e queimadas no Irã sob ordem do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. O mulá afirma que a Bíblia não é um livro sagrado, e que queimá-la é moralmente aceitável.
    Khamenei afirma: "Considerando o entendimento da promessa divida do todo-poderoso Alá, os sionistas e o Grande Satã (Estados Unidos) em breve serão derrotados. A promessa de Alá será entregue e o islamismo será vitorioso".
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: "Iran: Discovery will collapse Christianity"

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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